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EMPILHADEIRA
1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA
1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA
2 CONHECENDO A EMPILHADEIRA
• Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;
• Tipos de Trabalho a ser executado;
• Dispositivos auxiliares para empilhadeira.
1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA
2 CONHECENDO A EMPILHADEIRA
• Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;
• Tipos de Trabalho a ser executado;
• Dispositivos auxiliares para empilhadeira.
3 COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
• Acessórios para movimentação de materiais;
• Características dos Instrumentos do painel;
• Símbolos utilizados no painel de instrumentos;
• Símbolos utilizados no comando hidráulico.
1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA
2 CONHECENDO A EMPILHADEIRA
• Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;
• Tipos de Trabalho a ser executado;
• Dispositivos auxiliares para empilhadeira.
3 COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
• Acessórios para movimentação de materiais;
• Características dos Instrumentos do painel;
• Símbolos utilizados no painel de instrumentos;
• Símbolos utilizados no comando hidráulico.
4 EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
• Estabilidade lateral;
• Centro de gravidade.
1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA
2 CONHECENDO A EMPILHADEIRA
• Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;
• Tipos de Trabalho a ser executado;
• Dispositivos auxiliares para empilhadeira.
3 COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
• Acessórios para movimentação de materiais;
• Características dos Instrumentos do painel;
• Símbolos utilizados no painel de instrumentos;
• Símbolos utilizados no comando hidráulico.
4 EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
• Estabilidade lateral;
• Centro de gravidade.
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DA EMPILHADEIRA 5
• Tipos de motor;
• Check List de verificação diária e Tabela de
observações diárias;
• Bateria (Água, cabos e carregamento);
• Óleo (Motor e Hidráulico);
• Embreagem;
• Combustível;
• Troca e/ou abastecimento do Botijão
de Gás (GLP);
• Cilindro P20 para empilhadeira
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DA EMPILHADEIRA 5
• Tipos de motor;
• Check List de verificação diária e Tabela de
observações diárias;
• Bateria (Água, cabos e carregamento);
• Óleo (Motor e Hidráulico);
• Embreagem;
• Combustível;
• Troca e/ou abastecimento do Botijão
de Gás (GLP);
• Cilindro P20 para empilhadeira
NORMAS DE SEGURANÇA 7
• Acidente / Incidentes;
• Conceito Prevencionista;
• Teoria dos Acidentes (Pirâmide);
• Vídeos de operações que deram errado;
NOSSO OBJETIVO HOJE É ...
EMPRESA
11.1.6 OS OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE MOTORIZADO ASO: 20/01/2021
OPERADOR DE EMPILHADEIRA
DEVERÃO SER HABILITADOS E SÓ PODERÃO DIRIGIR SE DURANTE O HORÁRIO DE VALIDADE 20/01/2021
TRABALHO PORTAREM UM CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO, COM O NOME E
FOTOGRAFIA, EM LUGAR VISÍVEL.
AS
11.1.6.1 O CARTÃO TERÁ A VALIDADE DE 1 (UM) ANO, SALVO IMPREVISTO, E, PARA A O
REVALIDAÇÃO, O EMPREGADO DEVERÁ PASSAR POR EXAME DE SAÚDE COMPLETO,
POR CONTA DO EMPREGADOR.
LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA
CÓDIGO CIVIL
ART. 159. AQUELE QUE, POR AÇÃO OU OMISSÃO VOLUNTÁRIA, NEGLIGÊNCIA, OU IMPRUDÊNCIA, VIOLAR DIREITO,
OU CAUSAR PREJUÍZO A OUTREM, FICA OBRIGADO A REPARAR O DANO.
ART. 1.518. OS BENS DO RESPONSÁVEL PELA OFENSA OU VIOLAÇÃO DO DIREITO FICAM SUJEITOS
À REPARAÇÃO DO DANO CAUSADO E, SE TIVER MAIS DE UM AUTOR A OFENSA, TODOS
RESPONDERÃO SOLIDARIAMENTE PELA REPARAÇÃO.
PARÁGRAFO ÚNICO: SÃO SOLIDARIAMENTE RESPONSÁVEIS COM OS AUTORES OS CÚMPLICES E
AS PESSOAS DESIGNADAS NO ARTIGO 1.521.
CÓDIGO PENAL
A EMPILHADEIRA SE TORNA UMA ARMA QUANDO OPERADA DE MANEIRA IRRESPONSÁVEL, E PODE CAUSAR
SÉRIOS DANOS AS PESSOAS AO SEU REDOR, USE O EQUIPAMENTO CONFORME ORIENTADO NO TREINAMENTO E
COM BOM SENSO.
CONHECENDO A EMPILHADEIRA
CAÇAMBA
BRAÇADE BASCULANTE
CAÇAMBA IRA
GUINDASTE
TELESCÓPICO GIRATÓRI TAMBOR/GIRO
MECÂNIC A DE
A FARDOS
EXTENSOR
DE GARFO
CLAMP GIRATÓRIO
EXTENSOR EIXO DE
DE BOBINA BALANÇA DE
GUINDASTE BOBINA
CARGA
CONHECENDO A EMPILHADEIRA DISPOSITIVOS
EMPILHADRO FRONTAL
GARRA PARA TOP SPREADER
ELETRODOMESTICOS
A autonomia das empilhadeiras podem variar dependendo do seu porte, sua data de
Fabricação, tipo de combustão, sua manutenção e etc.
Por isso vamos usar um modelo só para termos uma base do rendimento.
Empilhadeira glp 2,5t - um cilindro de P20 para cerca de 10/hora
Empilhadeira diesel 2,5t - cerca de 1,3 litros de diesel S10 / hora
Empilhadeira diesel 3,0t - cerca de 1,5 litros de diesel S10 / hora
Empilhadeira diesel 4,0t - cerca de 1,7 litros de diesel S10 / hora
Empilhadeira elétrica 2,5t - carga de 4 a 5 horas de carga para cerca de 8
horas de trabalho.
CARCAÇA OU CHASSI
É a estrutura metálica, geralmente em chapa de aço, que serve de contrapeso para
a carga e de proteção para vários componentes da empilhadeira.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
VOLANTE
Dispositivo de controle de direção do veiculo. Pode ser girado tanto para a direita
como para a esquerda.
O volante deve ser mantido limpo , evitando-se choques que possam danifica-lo,
bem como tração desnecessária como, por exemplo, utiliza-lo de apoio para subir
na empilhadeira.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
CONTRA PESO
Construído de ferro fundido, situa-se na parte traseira, serve para equilibrar a
empilhadeira.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
TORRE DE ELEVAÇÃO
Dispositivo utilizado na sustentação dos acessórios de movimentação
de materiais.
PEDAIS
Dispositivos, que auxiliam o comando do veiculo.
BUZINA
Sinal sonoro que deve ser acionado em cruzamentos, entradas e saídas de portase
locais de pouca visibilidade, visando alertar pedestres e outros veículos.
O uso correto são três toques curtos.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
MOTOR
É o conjunto de força motriz do veiculo que também movimenta as bombas
hidráulicas e o cambio mecânico ou automático.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
SISTEMA ELÉTRICO
É o conjunto formado pelo alternador, bateria, velas, ignição eletrônica, alguns
instrumentos do painel, lâmpadas e etc.
BATERI IGNIÇÃO
VELAS
A ALTERNA
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na
alimentação do motor de combustão interna.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
SISTEMA HIDRAÚLICO
É o conjunto que movimenta o óleo compressão necessária para elevar e inclinar a
torre.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
BATERIA
Componente do sistema elétrico, que armazena e fornece energia elétrica a
empilhadeira.
• Proteger os olhos e a face ao manusear • Ao retirar a bateria que esteja instalada desligue todas as
a bateria; cargas possíveis (lanterna, motor, setas, etc.), a seguir
desconecte primeiro o cabo negativo e depois o positivo;
• Não recarregue ou use cabos elétricos
sem conhecimento prévio. • Ao instalar a bateria no veiculo conecte primeiro o cabo
positivo e depois o negativo.
PNEUS
Componentes sobre os quais se apoia e movimenta a empilhadeira. Podem ser
maciços ou com câmaras. A pressão normal dos pneus é de 100lb/pol².
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
RADIADOR
Em motores de combustão interna serve para alimentar o sistema de arrefecimento do
motor.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
DIFERENCIAL
É o conjunto de engrenagens que transmitem movimento para as rodas, e conserva o
veiculo em equilíbrio nas curvas. Permitindo que as rodas dianteiras movimentem-se
com velocidades diferentes uma da outra.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
CAIXA DE CÂMBIO
É o conjunto de engrenagens que serve para mudar as velocidades e o sentido de
movimento do veiculo, a partir do posicionamento que se dá a alavanca de câmbio.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
Responsável por mudar o sentido ou direção das empilhadeiras com sistema
automático.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
SISTEMA DE FILTROS
É o conjunto dos filtros de ar, combustível, lubrificante, hidráulico e respiro.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
CHAVE DE CONTATO
A chave de contato deve ser conservada sempre limpa, não deve ser forçada e o
operador deve sempre lembrar que nela uma das primeiras providencias a serem
tomadas em caso de emergência, pois desliga toda a parte elétrica da maquina.
Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos a bobina de
ignição e descarregamento da bateria.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
PAINEL DE INSTRUMENTOS
No painel de leitura, o operador encontra um observador fiel, que registra os principais
pontos vitais dos componentes da empilhadeira. Por isso, o operador deve prestar muita
atenção nesse painel, conservá-lo, e quando indicar qualquer falha, levar a empilhadeira
à oficina de manutenção
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA PAINEL DE INSTRUMENTOS
#FICAaDICA
DEFEITOS CONSEQUENCIAS VERIFICAÇÃO
Lâmpada queimada Danos ao motor Ligar a chave, verificar se a lâmpada acende
Falta de Pressão Danos ao motor Ao liga a lâmpada fica sempre acessa,
Excesso de temperatura Danos ao motor Durante a operação a lâmpada acende.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA PAINEL DE INSTRUMENTOS
#FICAaDICA
DEFEITOS CONSEQUENCIAS VERIFICAÇÃO
Lâmpada queimada Descarga da bateria Ligar a chave, verificar se a lâmpada acende
Alternador não produz carga Queima do alternador Ao liga a lâmpada fica sempre acessa, falta de carga
Regulador de voltagem defeituoso Queima do regulador Lâmpada piscando, regulador defeituoso.
de voltagem
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA PAINEL DE INSTRUMENTOS
HORIMETRO
É um relógio que indica quantas horas o motor trabalhou. Serve para que a
manutenção possa ser feita de acordo com as especificações do fabricante da
máquina.
01229
HOR
AS
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA PAINEL DE INSTRUMENTOS
MARCADOR DE COMBUSTÍVEL
Em empilhadeiras alimentadas a gasolina, álcool, diesel, é um dispositivo que
acusa o nível de combustível no tanque.
Um operador precavido, por questões de segurança, deve conservar sempre a
metade da capacidade do tanque de combustível.
½ E – Tanque Vazio
E F ½ – Meio Tanque
F – Tanque cheio
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA PAINEL DE INSTRUMENTOS
MARCADOR DE TEMPERATURA
É um dispositivo que serve para verificar a temperatura da água do sistema de
arrefecimento do motor.
Q
A ESQUEDA – Frio
F
A DIREIRA – Quente
AO MEIO – Normal
TEMP.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA PAINEL DE INSTRUMENTOS
AFOGADOR
É o dispositivo que regula a entrada de ar no carburador.
SIMBOLOS DO PAINEL
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE
EMPILHADEIRA YALE
Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizadas à direita do
operador.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE
EMPILHADEIRA HYSTER
Possui uma alavanca que eleva e inclina a torre, situada a direita do operador.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE
EMPILHADEIRA CLARK
Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizada à direita do
operador.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE
EMPILHADEIRA TOYOTA
Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizada à direita do
operador.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE
ALAVANCA DE CÂMBIO
Em empilhadeiras com câmbio mecânico, serve para mudar as marchas de acordo
com a necessidade. Dependendo da marca da empilhadeira, difere a localização,
numero de alavancas, de marchas e posição destas.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CAIXA DE CAMBIO
EMPILHADEIRA YALE
Possui uma alavanca situada a direita do operador.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CAIXA DE CAMBIO
EMPILHADEIRA HYSTER
Possui alavanca de reversão (frente-ré), localizada a esquerda, na coluna de
direção, e outra de mudanças de marcha à direita do operador.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CAIXA DE CAMBIO
EMPILHADEIRA CLARK
Possui alavanca de reversão (frente-ré), localizada a esquerda, na coluna de
direção, e outra de mudanças de marcha à direita do operador.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CAIXA DE CAMBIO
EMPILHADEIRA TOYOTA
Possui uma alavanca de transposição de marchas e outra de reversão, situadas à
direita do operador. A primeira marcha é em cima e a segunda em baixo, fugindo
portanto do convencional das outras empilhadeiras de câmbio Mecânico.
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
A empilhadeira é construída de tal maneira que o seu principio de operação é o mesmo de uma gangorra.
Assim sendo, a carga nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga no outro extremo, desde
que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra.
100 Kg
100
Kg
CONTRAPESO CARGA
PRINCIPIO DA
GANGORRA
100 Kg
100
Kg
CONTRAPESO 100 Kg
PRINCIPIO DA CARGA
GANGORRA
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
O contrapeso é formado
pela própria estrutura do
veículo (combustão) ou
pela bateria (elétrica).
CONTRA PESO
1000 Kg 1000 Kg
2500 Kg
CG DA
CARGA
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
O contrapeso é formado
pela própria estrutura do
veículo (combustão) ou
pela bateria (elétrica).
CONTRA PESO
1000 Kg 2000 800 Kg
Kg
2500 Kg
CG DA
CARGA
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
3000 K
g
2500 K
g
90cm
50c
m CENTRO DE
CENTRO DE CARGA
ESPECIFICADO CARGA REAL
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
3000 K
g
2500 K
g
90cm
50c
m CENTRO DE
CENTRO DE CARGA
ESPECIFICADO CARGA REAL
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
As empilhadeira possuem
uma tabela onde é
especificado o centro de
carga, a carga
correspondente é a placa de
identificação.
FICHA TÉCNICA
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
100%
CONTRA PESO
1000 Kg
2500 Kg
75%
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
O CENTRO DE GRAVIDADE DA
EMPILHADEIRA É MÓVEL DEVIDO AS DESLOCAMENTO DO
PARTES MÓVEIS DO EQUIPAMENTO. CENTRO DE GRAVIDADE
O CG DESLOCA-SE PARA FRENTE, PARA
TRÁS, PARA CIMA OU PARA BAIXO
CONFORME MOVIMENTAÇÃO DOS
GARFOS OU QUADRO DE ELEVAÇÃO.
CONTRA PESO
1000 Kg
2500 Kg
CENTRO DE GRAVIDADE
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA ESTABILIDADE LATERAL
A TORRE DE PISA
Em 1178, durante a fase de construção, a torre começou a se inclinar e, em 1370,
ao ser inaugurada, já possuía 1,6° de inclinação, o que fazia com que o topo da
torre estivesse a 1 m da posição onde deveria estar.
O motivo da inclinação foi o solo pantanoso e instável onde a torre foi construída.
A massa de mais de 14 mil toneladas da torre forçou o terreno frágil, o que
resultou na inclinação da torre.
CENTRO DE GRAVIDADE
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE
CG
CG
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE
VEÍCULO TOMBADO
CENTRO DE
EQUILIBRIO
EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA ESTABILIDADE LATERAL
As empilhadeiras não possuem sistema de suspensão, por isso os pneus são os responsáveis
por absorverem todos os impactos gerados por desníveis no solo, este é um dos principal
motivo para nos preocuparmos com as condições dos pneus.
GIRO GIRO
FORÇA DA FORÇA DA
GRAVIDADE GRAVIDADE
TORRE DE ELEVAÇÃO
DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
Não atinge o Limite Máximo de Elevação • Falta de óleo devido a vazamento em válvulas de comando, mangueiras ou retentores Possíveis acidentes
Tomba para frente • Gaxeta estragada
Providencias:
• Notificar a Chefia
• Levar a empilhadeira à oficina
• Completar o nível do óleo hidráulico
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO
VOLANTE
DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
Volante duro ao movimentar • Desregulagem da válvula de pressão do óleo Dificuldades para manobrar a
• Quebra da correia da bomba empilhadeira
• Trava do rolamento da bomba
• Quebra do terminal no pistão de direção
Providencias:
• Notificar a Chefia
• Levar a empilhadeira à oficina
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO
PEDAIS
DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
Com muita ou sem folga • Desregulagem Dificuldades de engate de
Disco Gasto • Uso excessivo marchas e dificuldade em
• Pedal sem folga saída.
• Dirigir com pé apoiado no pedal
Rolamento gasto • Má lubrificação
• Dirigir com o pé apoiado no pedal
Providencias:
• Notificar a Chefia
• Levar a empilhadeira à oficina
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO
ACELERADOR
DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
Acionando o pedal do acelerador, não se • Quebra do terminal da haste Impossibilidade de
altera a rotação do motor trefegar com a
empilhadeira
Motor acelerado • Molas soltas ou quebradas
Providencias:
• Notificar a Chefia
• Chamar o mecânico
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO
FREIOS
DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
Perda total dos freios • Vazamento de fluidos na borracharia do cilindro mestre Impossibilidade de
ou borrachinha do cilindro de roda trefegar com a
• Tubulação furada empilhadeira
• Pastilhas gastas
Perda parcial dos freios • Lonas excessivamente gastas
Providencias:
• Notificar a Chefia
• Chamar o mecânico
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO
FREIO DE MÃO
DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
Freio não trava as rodas • Quebra do cabo de aço Possíveis acidentes
• Desregulagem
Providencias:
• Notificar a Chefia
• Chamar o mecânico
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO
PNEUS
DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
Cortados ou furados • Choques contra obstáculos • Cortados ou desgastados
• Manobras em lugares apertados e implicarão em risco de
impróprio para transitar acidentes
Com desgastes excessivos • Saídas e freadas bruscas: pneu abaixo da • Abaixo da pressão
pressão ocasionarão maior esforço do
motor, e direção dura ao
Vazamento na válvula • Bico torto movimentar e acarretará uma
• Válvula solta diminuição na vida útil dos
• Sujeira na válvula pneus
Providencias:
• Notificar a Chefia
• Levar a empilhadeira para oficina para calibragem ou troca dos pneus
• Chamar o mecânico, se furar
• Em casos extremos impedir o tráfego da empilhadeira
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO
BATERIA
DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
Descarregada • Falta de agua destilada Falta de armazenamento de
• Alternador não carrega energia
• Quebra da correia que aciona o alternador
• Desgaste dos contatos do regulador de voltagem
Placas grudadas • Falta de água destilada
Precauções:
• Não permitir vazamentos, pode ocorrer explosão, intoxicação e queimaduras
• Não provocar curtos afim de verificar a carga da bateria
• Não dar carga rápida
• Não deixar empilhadeira em carga no horário do intervalo de almoço
Providencias:
• Não insistir no botão de partida
• Notificar a Chefia
• Chamar mecânico
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO
MOTOR
DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
Superaquecimento • Vazamento de água nas mangueiras • Fundir motor
• Vazamento da bomba de água • Descarregar bateria
• Falta de água
• Má vedação da tampa do radiador
• Correia do ventilador, frouxa ou quebrada
• Colmeia suja
• Má regulagem do ponto de ignição
Motor não pega • Carburador entupido
• Bobina queimada
• Ignição danificada
• Velas desgastadas
• Bateria descarregada
• Motor de partida danificada
• Entupimento do circuito de gás
• Falta de combustível
Providencias:
• Se estiver superaquecido, parar a empilhadeira imediatamente
• Notificar a Chefia e chamar o mecânico
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO
TIPOS DE MOTOR
Existem 3 tipos de motor utilizados em empilhadeiras:
1. Motor de combustão interna, com ignição por centelha, com kits de ignição e carburação ou com
injeção eletrônica. Ex.: Gasolina, Gás e Álcool.
2. Motor de combustão interna com ignição por compressão. Neste caso não existem kits, a ignição
ocorre por compressão gerada pela bomba injetora e bicos de injeção. Ex.: Motor a Diesel.
3. Motor elétrico, neste caso o sistema de funcionamento é todo elétrico alimentado por bateria
tracionaria.
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
Para seu bom funcionamento, e para que não haja interrupção durante a jornada de trabalho é
imprescindível que antes do inicio de cada turno se façam as verificações que veremos a seguir.
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
BATERIA – ÁGUA E
CABOS
✓
ÓLEO DO CARTER -
NÍVEL
EMBREAGEM - FOLGA
FREIO -
FOLGA
COMBUSTIVEL - QUANTIDADE
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
BATERIA – ÁGUA E
CABOS
• Retirar as tampas;
• Verificar se a água cobre as placas;
• Completar o nível de água destilada, caso necessário;
• Movimentar os cabos e verificar se estão soltos ou danificados;
• Avisar o mecânico, se constatar alguma irregularidade.
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
BATERIA – ÁGUA E
CABOS
✓
ÓLEO DO CARTER -
NÍVEL
✓
ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL
EMBREAGEM - FOLGA
FREIO -
FOLGA
COMBUSTIVEL - QUANTIDADE
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
ÓLEO DO CARTER -
NÍVEL
• Retirar a vareta;
• Limpar a vareta com pano limpo
• Introduzir até o fim no local de onde foi retirada;
• Retirar novamente a vareta;
• Verificar se o nível do óleo encontra-se entre os dois traços da vareta;
• Completar com óleo para motor, caso o nível esteja no traço inferior.
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
BATERIA – ÁGUA E
CABOS
✓
ÓLEO DO CARTER -
NÍVEL
✓
ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL ✓
EMBREAGEM - FOLGA
FREIO -
FOLGA
COMBUSTIVEL - QUANTIDADE
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
BATERIA – ÁGUA E
CABOS
✓
ÓLEO DO CARTER -
NÍVEL
✓
ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL ✓
EMBREAGEM - FOLGA ✓
FREIO -
FOLGA
COMBUSTIVEL - QUANTIDADE
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
EMBREAGEM - FOLGA
BATERIA – ÁGUA E
CABOS
✓
ÓLEO DO CARTER -
NÍVEL
✓
ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL ✓
EMBREAGEM - FOLGA ✓
FREIO -
FOLGA
✓
COMBUSTIVEL - QUANTIDADE
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
FREIO -
FOLGA
Comprimir o pedal 1” e ½ e verificar se este encontra resistência.
BATERIA – ÁGUA E
CABOS
✓
ÓLEO DO CARTER -
NÍVEL
✓
ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL ✓
EMBREAGEM - FOLGA ✓
FREIO -
FOLGA
✓
COMBUSTIVEL - QUANTIDADE ✓
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
COMBUSTIVEL - QUANTIDADE
½ E – Tanque Vazio
E F ½ – Meio Tanque
F – Tanque cheio
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
ALIMENTAÇÃO - GLP ✓
PAINEL - FUNCOINAMENTO
PNEUS – PRESSÃO E
CONDIÇÕES
RADIADOR – COLMEIA E
ÁGUA
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
ALIMENTAÇÃO - GLP
ALIMENTAÇÃO – GLP
ALIMENTAÇÃO – GLP
Cilindro P-20 para empilhadeira
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
ALIMENTAÇÃO - GLP ✓
PAINEL - FUNCINAMENTO ✓
PNEUS – PRESSÃO E
CONDIÇÕES
RADIADOR – COLMEIA E
ÁGUA
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
PAINEL - FUNCINAMENTO
ALIMENTAÇÃO - GLP ✓
PAINEL - FUNCINAMENTO ✓
PNEUS – PRESSÃO E
CONDIÇÕES
✓
RADIADOR – COLMEIA E
ÁGUA
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
PNEUS – PRESSÃO E
CONDIÇÕES
• Retirar a tampa da válvula do pneu;
• Pressionar o bico do calibrador contra o bico da válvula do pneu;
• Fazer a leitura tomando como referencia a borda do corpo;
• Completar, se a pressão estiver abaixo de 100 libras;
• Esvaziar, caso a pressão estiver acima de 100 libras;
• Verificar se os pneus encontram-se cortados ou excessivamente gastos.
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
ALIMENTAÇÃO - GLP ✓
PAINEL - FUNCINAMENTO ✓
PNEUS – PRESSÃO E
CONDIÇÕES
✓
RADIADOR – COLMEIA E
ÁGUA
✓
NOÇÕES DE MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO DIÁRIA
RADIADOR – COLMEIA E
ÁGUA
• Usar luva para retirar a tampa;
• Abrir a tampa até o primeiro estagio afim de aliviar a pressão. Este
procedimento é importante para evitar graves acidentes por
queimadura;
• Retirar a tampa e verificar o nível sem colocar o dedo;
• Completar o nível com o motor em funcionamento, se estiver quente;
• Verifica se a colmeia está suja, caso esteja, passar ar comprimirdo.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
2. Movimentar a alavanca de marcha: se for para frente, coloca-la para frente, se for á ré, coloca-la para trás, sem
arranhar, pisando na embreagem até o fim;
4. Transitar sempre com os garfos um pouco acima do chão (15 a 20 cm), observando as lombadas, obstáculos, etc.;
5. Se for andar de marcha ré: olhar com cuidado o piso, pessoas e obstáculos que estiverem nas proximidades;
6. Se for andar para frente: olhar sempre com cuidado para o piso e para as pessoas à sua frente;
10. Posicionar a empilhadeira frontalmente (ou perpendicularmente) à carga até que esta encoste na torre, e levantar os
garfos;
11. Deslocar de ré a empilhadeira até que tenha saído do lugar onde se encontrava;
13. Inclinar a torre para o lado do motorista (para trás), sempre que tiver carga;
14. Fazer as manobras necessárias, sempre tomando cuidado com o que está às suas costas e de ambos os lados, para
evitar colisões e acidentes;
20. Quando estiver transportando carga delicada, andar na menor velocidade possível, para evitar a queda da carga;
21. Quando estiver transportando tambores, evitar parar ao ultrapassar os obstáculos, pois uma parada brusca pode
causar movimento dos mesmos, ocasionando a sua queda. Os tambores devem sempre ser acondicionados mais
fáceis e mais seguros;
22. Avaliar bem o local por onde irá passar, para não provocar colisões da maquina ou da carga com o que estiver no
caminho mais fáceis e mais seguros;
24. Buzinar regularmente (pelo menos três vezes) sempre que se aproximar de pessoas que estejam andando, puxando
algum carrinho, ou carregando algo evitando assusta-las;
30. Segurar sempre o volante com as duas mãos, a não ser quando tiver que acionar dispositivos de comando e nas
manobras;
32. Não passar sobre objetos no piso, evitando movimentos bruscos do volante de direção e balanço da carga;
36. Olhar sempre para trás na hora de dar marcha ré, após a descarga, independente do espelho retrovisor;
39. Ao iniciar o serviço, limpar a maquina por fora, tirar o óleo do piso, limpar o volante, limpar as partes fixas da
empilhadeira;
42. Sempre que não tiver visão de frente, dirigir a maquina em marcha ré;
45. Quando estiver dirigindo de marcha ré, olhando para trás pelo lado direito, usar sempre o pé direito para o freio e
acelerador;
46. Andando para frente, usar o pé direito para acelerar, e o pé esquerdo para frear(Hidramático);
47. Quando estiver seguindo outra empilhadeira, não ultrapassa-la a não ser que ela pare e seja avisada;
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA
48. Nunca fazer reversão(para frente ou para trás) com a maquina em movimento;
49. Para verificação dos níveis de óleo, deixar a maquina em lugar plano;
51. Quando estiver operando a empilhadeira observar sempre: pressão de óleo, circuito de carga, temperatura e nível de
combustível;
53. Nunca transportar pessoas na empilhadeira, qualquer que seja o local e o motivo alegado;
54. Não deixar estopas, panos ou resíduos de óleo e graxa, em cima da empilhadeira o que pode ocasionar incêndios;
55. Observar rigorosamente todos os regulamentos e sinalizações de trânsito interno estabelecido pela empresa;
56. Observar os regulamentos de trânsito, quando estiver operando fora da propriedade da empresa;
57. Não efetuar meia volta em rampa ou plano inclinado, pois há possibilidade de tombamento;
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA
58. Certificar-se de que as rodas e as extremidades da carroceria do caminhão estejam devidamente calçadas, antes de
nela entrar com a empilhadeira;
59. Não transportar líquidos inflamáveis ou corrosivos, a não ser em recipientes especiais;
65. Nunca soltar os garfos totalmente no chão para chamar atenção dos pedestres;
66. Nunca utilizar garfos para empurrar ou puxar qualquer que seja o objeto;
67. Pessoas não autorizadas, não habilitadas e não treinadas não devem dirigir a empilhadeira;
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA
68. Usar somente macaco tipo jacaré para trocar os pneus da empilhadeira;
71. Nenhuma carga deverá ser levantada ou transportada numa só lança do garfo da empilhadeira;
72. Nos dias chuvosos, use capa ao trafegar em pátio aberto, usando encerados para proteção da carga;
74. Não transportar material superior à capacidade nominal da maquina, evitando que as rodas traseiras percam o
contato com o piso;
75. Ao transportar tubos de oxigênio ou acetileno, devem ser evitados choques violentos e contatos da válvula com
substâncias graxas;
76. Iniciar o carregamento dos caminhões da frente da carroceria para trás e o descarregamento de trás
para frente;
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA
77. Cargas colocadas de um lado da carroceria do caminhão devem ser carregadas e descarregadas por este mesmo lado;
80. Empilhamento de amarrados de chapas devem ser feitos até o limite máximo de dois metros de altura;
81. Empilhamento de tambores devem ser feitos até o limite máximo de três camadas. Entre camadas, recomenda-se
utilizar chapas de madeira;
83. Observar sempre uma distância de aproximadamente 5 cm entre as pilhas e 50 cm das paredes;
84. Quando for empilhar estrados com sacos, observar que a pilha não fique inclinada pela má arrumação;
85. Ao empilhar estrados carregados com sacos, verifique se o estrado tem funcho fechado.
Se não tiver, não empilhe
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA
86. Observar 5 camadas de sacos por estrado, no máximo;
87. Colocar o equipamento de forma que possa ser removido por empilhadeira e que permita o acesso aos demais
equipamentos;
88. Se for pegar estrados no sentido longitudinal (lado maior), coloque luvas de prolongamento nos garfos, pois somente
o garfo não atinge o lado posterior da palheta e isso provocará, ao levantar, a queda da carga(observar o centro
de carga);
89. Em se tratando de empilhamento a partir de 2 metros de altura, o operador deve redobrar a atenção, pois o equilíbrio
da maquina e da pilha se tornam bastante instáveis;
90. Fardos de alumínio devem ser transportados, no máximo, dois por vez, pois é uma carga muito instável, fácil de cair
nos garfos ao menor solavanco;
91. Nenhum equipamento deve ser colocado de forma a obstruir os corredores de circulação;
92. Ao estacionar a empilhadeira, verificar se o local é plano e se não obstrui extintores de incêndio
ou passagem de pessoas e equipamentos;
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA
93. Não inclinar a torre de elevação para frente, quando os garfos estiverem carregados e na posição alta;
94. Não se atirar contra as cargas, você pode danificar o material e se machucar;
97. Nunca puxar ou empurrar carros, caminhões, empilhadeiras ou outros veículos com a empilhadeira;
98. Permanecer a uma distância razoável de outros veículos. No mínimo uma distância equivalente a três metros de
afastamento;
99. Utilizar sempre na empilhadeira o cinto de segurança e não andar sem o protetor de carga;
100. Antes de iniciar o serviço com a empilhadeira, realizar o check-list de inspeção diária.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
PONTOS CEGOS
VOCÊ JÁ OUVIU FALAR NELES ?
As empilhadeira possuem vários pontos cegos que podem estar relacionados ao ângulo de
visão que pode estar impedidos por vários fatores, sendo a própria carga, as partes da
empilhadeira como a torre de elevação e até mesmo a disposição do armazém da empresa,
esse é um fator a mais para redobrar a atenção.
Veja algumas dicas de como evita-los:
RED BLUE
ZONE LIGHT
E aí ? Já ouviu falar ?
É uma ocorrência não planejada, relacionada ao exercício do trabalho,
que resulta em danos físicos, perturbações funcionais, perdas de
materiais ou até mesmo o óbito.
NORMAS DE SEGURANÇA
Então...
Mas e ai ...
QUAIS SÃO ACONTECEM
ACIDENTES OS MOTIVOS??
NINHO DO URUBU
BRUMADINHO
NORMAS DE SEGURANÇA COMPORTAMENTO INSEGURO
São situações onde o trabalhador se expõe ao RISCO, estando ciente ou não das
consequências.
AUTOCONFIANÇA
RISCO
É a probabilidade de algo acontecer em determinado evento ou local
potencialmente perigoso, gerando consequências aos envolvidos. Ou
seja, é quando a pessoa é exposta ao perigo.
193 194
ESTUDOS DE H.W HEINRICH E ROLAND P. BLAKE (1931 – 1959)
195
0 0
FINANCIADOS PELA TRAVELERS INSURANCE COMPANY, QUE
DISPONIBILIZOU CERCA DE 5.000 SINISTROS RECLAMADOS
POR EMPRESAS SEGURADAS, OS AUTORES REALIZARAM
ESTUDOS TENDO POR CRITÉRIOS A SOBREPOSIÇÃO DAS
0
CAUSAS MENOS CRÍTICAS SEGUIDAS DAS DE MAIOR
CRITICIDADE, QUE GRAFICAMENTE FOI DENOMINADA COMO
PIRÂMIDE DE DESVIOS.
NORMAS DE SEGURANÇA TEORIA DOS ACIDENTES
195
ESTUDOS DE FRANK BIRD JR. (1950 – 1969)
196 197
0 0
APÓS 30 ANOS DO SURGIMENTO DA PIRÂMIDE DE DESVIOS,
AGORA COM O APOIO DA THE INSURANCE COMPANY OF
NORTH AMERICA (INA) BIRD JR. PUBLICOU DIVERSOS
TRABALHOS A RESPEITO DAS QUESTÕES RELACIONADAS A
0
ACIDENTES DO TRABALHO. NO PERÍODO ENTRE 1950 A 1968
JÁ TRABALHANDO NA SIDERÚRGICA LUCKENS STEEL
COMPANY, COM MAIS DE 5.000 EMPREGADOS, PUBLICOU O
LIVRO “DAMAGE CONTROL”, ONDE CONCLUÍA QUE A
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES ESTAVA LIMITADA SOMENTE
À PREVENÇÃO CONTRA LESÕES INCAPACITANTES. JULGAVA
QUE NÃO SE PODERIA ESPERAR A MORTE DO TRABALHADOR
PARA SE RECONHECER O ACIDENTE.
NORMAS DE SEGURANÇA TEORIA DOS ACIDENTES
199
ESTUDOS DA DUPONT
200 201
0 0
NO FINAL DA DÉCADA DE 90 A DUPONT COM BASE EM SUA
EXPERIÊNCIA EM MAIS DE 200 ANOS DE EXISTÊNCIA, E
APOIANDO-SE NOS ESTUDOS E MODELOS ANTERIORES CRIOU
UMA NOVA PIRÂMIDE DE DESVIOS, ACRESCENTANDO UM
NÍVEL À MAIS DO QUE O ACRESCENTADO POR BIRD, EM
0
RELAÇÃO AO TRABALHO ORIGINAL DE HEINRICH. A VISÃO DA
DUPONT FOI A DE UNIFICAR OS CONCEITOS DE PREVENÇÃO
DE PERDAS, MIGRANDO PARA O CONCEITO DE PREVENÇÃO
DE RISCOS. BASEANDO-SE EM SUA PRÓPRIA EXPERIÊNCIA.
NORMAS DE SEGURANÇA TEORIA DOS ACIDENTES
O grande motivo
para segurança
no trabalho
pode ser um
BEM pequeno!
NORMAS DE SEGURANÇA CONCEITO PREVENCIONISTA
INICIAR
CERTIFICADO
CARTEIRINHA
NORMAS DE SEGURANÇA CONCEITO PREVENCIONISTA