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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

ARTUR
GABRIEL
GABRIELA
JULIO
LARISSA
LEONARDO

PROJETO E DIMENSIONAMETO DE UM GALPÃO EM ESTRUTURA METÁLICA

Palhoça
2017
ARTUR
GABRIEL
GABRIELA
JULIO
LARISSA
LEONARDO

PROJETO E DIMENSIONAMETO DE UM GALPÃO EM ESTRUTURA METÁLICA

Trabalho acadêmico realizado na disciplina de


Estruturas Metálicas do Curso de Engenharia
Civil, da Universidade do Sul de Santa
Catarina, como requisito para avaliação
semestral.

Orientador: Prof. Valdi Henrique Spohr, M.Sc.

Palhoça
2017
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 4
2 MEMORIAL DE CÁLCULO ........................................................................................... 5
2.1 DADOS INICIAIS ............................................................................................................. 5
2.1.1 Geometria ....................................................................................................................... 5
2.1.2 Tipo de cobertura .......................................................................................................... 7
2.1.3 Dimensões Finais .............................................................. Erro! Indicador não definido.
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 35
4

1 INTRODUÇÃO
5

2 MEMORIAL DE CÁLCULO

Conforme enunciado disponibilizado pelo professor (Figura 1) será realizado um


passo-a-passo dos cálculos realizados com o fim dimensionar a estrutura metálica do galpão.

Figura 1: Enunciado do trabalho.

Fonte: Prof. MSc. Valdi Henrique Spohr.

2.1 DADOS INICIAIS

 Estrutura em viga de alma cheia do tipo W.


 Peso próprio da estrutura = 0,2 KN/m².
 Ligações soldadas.

2.1.1 Geometria

A geometria é definida em função dos números de matrícula dos integrantes do


grupo, portanto, seguindo ordem alfabética temos as seguintes possibilidades à serem
utilizadas nos cálculos:
6

Tabela 1: ID's dos integrantes do grupo.


ACADÊMICO ID
1 Artur 512528
2 Gabriel 514787
3 Gabriela 39165
4 Julio 556173
5 Larissa 515471
6 Leonardo 55663
Fonte: dos autores.

A figura 2 mostra o galpão e as dimensões a serem calculadas, comprimento (a),


largura (b), altura (h) e altura da cobertura (h1).

Figura 2: Geometria do galpão.

Fonte: dos autores.

Assim, temos uma equação para definir a medida do comprimento do galpão (a),
sendo:

, usando o ID do primeiro aluno - 512528.

Sendo:

I = primeiro algarismo do ID do aluno.


U = o último algarismo do ID do aluno.
Q = o número de algarismos do ID do aluno.
7

A largura do galpão é então definida por b, na equação:

, usando o ID do segundo aluno do grupo - 514787.

Sendo:

I = primeiro algarismo do ID do aluno.


U = o último algarismo do ID do aluno.

A altura ‘h’ da estrutura é definida por:

, usando o ID do terceiro aluno do grupo - 39165

Sendo:

Q = número de algarismos do ID do aluno.

2.1.2 Tipo de Cobertura

O tipo de cobertura a adotar também está relacionado ao número de matrícula


do aluno, neste caso o quarto aluno do grupo (ID = 556173), portanto, a seguinte condição
define a cobertura que será utilizada:

Sendo:

I = primeiro algarismo do ID do aluno.


U = o último algarismo do ID do aluno.

Assim, como o valor encontrado foi menor que 9, será adotado para este projeto
telha metálica trapezoidal como solução.
8

2.2 MATERIAIS UTILIZADOS

2.2.1 Telha Metálica Trapezoidal

São telhas formadas por trechos horizontais e inclinadas, formando o desenho de


uma telha grega. Existem telhas trapezoidais simétricas e ou assimétricas (PORTAL
METÁLICA, 2008). Sua seção transversal é constituída por uma sequência de trapézios
(ABCEM, 2009).
As telhas trapezoidais apresentam uma grande diversidade de tipos. Em função da
altura do trapézio, pode-se obter a melhor performance de qualidade em relação ao projeto
especificado, colocando assim, um grande potencial de criação nas mãos dos arquitetos e
projetistas. Obras industriais de grande porte utilizam em grande escala as telhas trapezoidais,
pois podem possibilitar à racionalização de lay-out interno, como também a redução do tempo
de construção, premissas da construção em aço, aliando-se aqueles dois fatores, a durabilidade
da edificação. (ABCEM, 2009).
A telha metálica adotada foi a “Telha Metálica Standard TP40” da ISOESTE, são
telhas produzidas em aço galvalume, uma das telhas mais utilizada no mercado brasileiro com
aplicações em shoppings, centro de distribuição e armazenagem, edifícios comerciais,
construções industriais, entre outros. Através do site da fabricante é possível verificar as
seguintes especificações:

Tabela 2: Especificações da telha.


Especificações da Telha
Telha Trapezoidal TP-40
Espessura 0,5 mm
Peso 4,81 Kg/m²
Inclinação 10%
Fonte: dos autores.
9

Fonte: Catálogo, Linhas de Produtos – ISOESTE, 2016.

Definida a telha a se utilizar, com a inclinação adotada, calculamos a altura do telhado.

2.2.2 Aço

Tabela 3: Características do aço.


AÇO
Tipo ASTM A572 G50
fy 345 MPa
fu 450 MPa
Fonte: dos autores.

2.3 DIMENSÕES FINAIS DO GALPÃO

Como definido, o galpão terá as seguintes dimensões: 26 metros de frente, 78


metros de comprimento e 6 metros de altura, a cobertura terá uma inclinação de 10% e altura
máxima de 1,3 metros. A estrutura foi dividida em 14 pórticos espaçados entre si em 6 metros
(Dp= 6 metros).
10

Figura 3: Dimensões finais do galpão.

Fonte: dos autores.

2.4 DETERMINAÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NA ESTRUTURA

2.4.1 Velocidade Básica do Vento

A velocidade básica do vento é determinada segundo o local onde a estrutura será


construída. Através da NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações, utilizando o
mapa de isopletas no Brasil para a localização de Palmas-TO é possível constatar que a
valocidade básica do vento será V0 = 30 m/s.
11

Figura 4: Isopletas da velocidade básica (V0).

Fonte: NBR 6123/1998.

2.4.2 Velocidade Característica do Vento

A velocidade característica do vento é obtida através da determinação dos fatores


S1,S2 e S3 multiplicados pelo velocidade básica do vento. Assim:

I. S1 – Fator Topográfico.

Conforme NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações, o fator


topográfico (S1) leva em consideração as variações do relevo do terreno.
12

Como a obra está localizada sob um terreno plano o valor de S1 definido pela
norma é 1.

II. S2 – Rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o


terreno.

NBR 6123: O fator S2 considera o efeito combinado da rugosidade do terreno, da


variação da velocidade do vento com a altura acima do terreno e das dimensões da edificação
ou parte da edificação em consideração.

Figura 5: Classe segundo as dimensões do galpão.

Fonte: Apostila de aula, MSc. Valdi Henrique Spohr.

Como o projeto apresenta dimensões na superficie frontal maiores que 50 metros,


o galpão é classificado como tipo C.

Figura 6: Categoria conforme a descrição do ambiente.

Fonte: Apostila de aula, MSc. Valdi Henrique Spohr.

O galpão em estudo está localizado na zona rural da região de Palmas/TO,


portanto, a categoria mais adequada nesta situação é a III.
13

Figura 7: Parâmetros meteorológicos.

Fonte: NBR 6123/1998.

Portanto, com as características de classe e categoria já definidas e a tabela da


NBR 6123 apresentada é possível determinar o fator S2 através da equação.

Onde:
b e p = Fator obtido através da tabela dos parâmetros meteorológicos.
Fr = Fator de rajada (sempre correspondente a categoria II).
z = Altura sobre a qual será calculada a velocidade do vento (7,3 m).
14

III. S3 – Fator Estatístico


Segundo a NBR 6123/1988, o fator estatístico é baseado em conceitos estatísticos
e leva em consideração o grau de segurança requerido e a vida útil da edificação.

Figura 8: Valores mínimos do fator estatístico S3.

Fonte: NBR 6123/1998.

Conforme a tabela, o valor de S3 para esta edificação será 0,95 pois se trata de um
depósito para insumos agrícolas.
Com os fatores S1,S2 e S3 definidos e também a velocidade básica já encontrada
em 2.4.1, é possível calcular a velocidade característica do vento através da equação:

2.4.3 Pressão Dinâmica do Vento

A partir da velocidade característica do vento é possível definir a pressão


dinâmica através da equação:

Onde:
Vk = Velocidade característica do vento (m/s)
15

2.4.4 Coeficientes de Pressão e Forma Externos

Os coeficientes de pressão e forma externos podem variar conforme tipo da


edificação e direção crítica do vento. A NBR 6123 disponibiliza tabelas com os valores dos
coeficientes à adotar, porém, antes é necessário obter as seguintes relações:
Relação entre a altura da edificação (excluindo a cobertura) e a sua largura:

Portanto:

Relação entre o comprimento da edificação e sua largura:

Portanto:

A partir destas relações é possível distribuir os coeficientes de pressão externos na


edificação conforme a NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações em sua tabela 5.
Conforme mostra a norma, a cobertura é dividida em seis partes para a
distribuição dos coeficientes de pressão e forma, sendo elas, A1,B1,A2,B2,A3 e B3 para as
paredes da edificação e E,G,F,H,I e J para a cobertura. As partes definidas pela NBR
6123/1998 para as paredes de uma edificação com planta retangular são:
16

Figura 9: Configuração das áreas de distribuição dos coeficientes nas paredes do galpão.

Fonte: NBR 6123/1998.

 Para A1, B1

Distância será o maior valor entre:

Porém, menor ou igual a:

Portanto a distância A1 e B1 adotada será de 12 metros.

 Para A2 e B2

A distância vale:
17

 Para C1, C2,D1 e D2

A distância será o menor valor entre:

Portanto para C1 adotar o valor de 12 metros.

Para a cobertura de duas águas de uma edificação de planta retangular, a norma


define os seguintes parâmetros:

Figura 10:Configuração das áreas de distribuição dos coeficientes na cobertura do galpão.

Fonte: NBR 6123/1998.

 Para o cálculo das distâncias de cada área da cobertura, utilizam-se as mesmas


condições das paredes e, portanto, para E e G = 12 metros; F e H = 27 metros e I e J =
39 metros.
18

 Para y, utiliza-se o menor valor entre:

Assim, o valor de y será 3,9 metros.

O cálculo dos coeficientes foi realizado com o auxílio do software “VisualVentos”


desenvolvido por Juliana Ana Chiarello e Zacarias M. Chamberlain Pravia na Universidade de
Passo Fundo.

2.4.4.1 Coeficiente de Pressão Externa nas Paredes

Figura 11: Coeficiente de Pressão Externa para Vento 0°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.


19

Figura 12: Coeficientes de Pressão Externa para Vento 90°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.

O coeficiente de pressão externo médio vale:

2.4.4.2 Coeficientes de Pressão Externa na Cobertura

Figura 13: Coeficiente de Pressão Externa Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.

para Vento 0°.


Figura 14: Coeficientes de Pressão Externa
para Vento 90°.
20

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.

Figura 15: Coeficiente de Pressão Externa Médio.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.

2.4.5 Combinação dos Coeficientes de Pressão

 Coeficiente de pressão interna = 0,2.

Figura 16: Cpi = 0,2 e Vento 0°. Figura 17: Cpi = 0,2 e Vento 90°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos. Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.

 Coeficiente de pressão interna = - 0,3.


21

Figura 18: Cpi = -0,3 e Vento 0°. Figura 19: Cpi = -0,3 e Vento 0°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos. Fonte: dos autores (2017) – VisualVentos.

2.4.6 Esforços Resultantes da Ação do Vento

 Esforços resultantes para pressão interna = 0,2.

Figura 20: Esforços Resultantes Cpi = 0,2 e Vento 0°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.

Figura 21: Esforços Resultantes Cpi = 0,2 e Vento 90°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.


22

 Esforços resultantes para pressão interna = -0,3.

Figura 22: Esforços Resultantes Cpi = -0,3 e Vento 0°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.

Figura 23: Esforços Resultantes Cpi = -0,3 e Vento 90°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.

2.4.7 Esforços de Cálculo Resultantes da Ação do Vento

Para fim de cálculo somente são utilizadas as piores situações possíveis, uma para
o vento atuando a 0° e outra para o vento atuando a 90°. Assim, considerar somente:

Figura 24: Situação crítica para Vento a 0°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.


23

Figura 25: Situação crítica para Vento a 90°.

Fonte: dos autores (2017) - VisualVentos.

O relatório gerado pelo Software VisualVentos encontra-se em anexo no final


deste trabalho.

2.5 ANÁLISE DAS AÇÕES SOBRE A ESTRUTURA DO PÓRTICO

2.5.1 Ações Permanentes (FGi,K)

Ações permanentes são as que ocorrem com valores praticamente constantes


durante toda a vida útil da construção. Também são consideradas permanentes as ações que
crescem no tempo, tendendo a um valor-limite constante (ABNT, 2008).
Neste galpão será considerado como ação permanente o peso próprio da estrutura
metálica e o peso próprio da telha, a distância entre os pórticos é de 6 metros. Assim:

 Estrutura

 Telha metálica

2.5.2 Ações Variáveis (FQi,k)

Segundo a ABNT (2008), “ações variáveis são as que ocorrem com valores que
apresentam variações significativas durante a vida útil da construção”. Conforme o anexo B
da NBR 8800/2008, deve-se considerar uma sobrecarga mínima na cobertura de 0,25 kN/m²,
além disso considera-se também a ação proveniente do vento calculada anteriormente.
24

 Ação variável de sobrecarga imposta pela norma:

 Ação variável proveniente do vento:

2.6 COMBINAÇÃO DE AÇÕES

Os valores de cálculo das ações são obtidos a partir dos valores representativos,
Fr, multiplicando-os pelos respectivos coeficientes de ponderação γf. As combinações serão
realizadas no Estado Limite Último (ELU) e também no Estado Limite de Serviço (ELS).

2.6.1 Estado Limite Último (ELU)

Para combinações últimas normais:

Onde:
FGi,k = Valor característico das ações permanentes.
FQi,k = Valor característico da ação variável principal.
25

FGj,k = Valor característico das ações variáveis concomitantes.

Assim:

2.6.1.1 Peso Próprio e Sobrecarga (Cargas gravitacionais)

Figura 26: Cargas Gravitacionais Sobre a Estrutura.

Fonte: dos autores.

2.6.1.2 Peso Próprio e Vento a 0°

Considerando a inclinação do telhado igual a 10%, decompor as ações nas


direções x e y.
26

Figura 27: Carregamentos Permanentes e Componentes do Vento 0°.

Fonte: dos autores.


27

2.6.1.3 Peso Próprio e Vento a 90°

Figura 28: Carregamentos Permanentes e Componentes do Vento 90°.

Fonte: dos autores.


28

2.6.2 Força Horizontal Equivalente

Deve-se levar em conta um deslocamento horizontal entre os níveis superior e


inferior do galpão industrial quando se trata de estruturas de pequena e média deslocabilidade.
Esse efeito pode ser considerado como a aplicação de uma força horizontal equivalente,
denominada força nocional, igual a 0,3% do valor de cargas gravitacionais de cálculo
(INSTITUTO AÇO BRASIL, 2010). Utilizar Distância b = 26 metros.

2.6.3 Resultado das Análises

2.6.3.1 Cargas Gravitacionais (Fd1)


29

Figura 29: Esforços Atuantes.

Fonte: dos autores.

Figura 30: Análise dos Esforços Axiais.

Fonte: dos autores.

Figura 31: Análise dos Esforços Cortantes.

Fonte: dos autores.


30

Figura 32: Análise do Momento Fletor.

Fonte: dos autores.

Figura 33: Análise das deformações.

Fonte: dos autores.

2.6.3.2 Cargas Permanentes e Vento a 0° (Fd2)

Figura 34: Esforços Atuantes.

Fonte: dos autores.


31

Figura 35: Análise dos Esforços Axiais.

Fonte: dos autores.

Figura 36: Análise dos Esforços Cortantes.

Fonte: dos autores.

Figura 37: Análise dos Momentos Fletores.

Fonte: dos autores.


32

Figura 38: Análise das Deformações.

Fonte: dos autores.

2.6.3.3 Cargas Permanentes e Vento a 90° (Fd3)

Figura 39: Esforços Atuantes.

Fonte: dos autores.

Figura 40: Análise dos Esforços Axiais.

Fonte: dos autores.


33

Figura 41: Análise dos Esforços Cortantes.

Fonte: dos autores.

Figura 42: Análise dos Momentos Fletores.

Fonte: dos autores.

Figura 43: Análise das Deformações.

Fonte: dos autores.


34

2.7 PRÉ-DIMENSIONAMENTO

Bellei (2006), em seu livro sobre edifícios industriais em aço, recomenda para
colunas de galpões sem ponte rolante com a seção constante um valor de altura do perfil de
H/20 a H/30, sendo H a altura da coluna até o beiral. Para vigas de cobertura o autor
recomenda alturas de perfis de L/50 até L/70 (INSTITUTO AÇO BRASIL, 2010). Assim:

 Altura da coluna:

 Altura da viga

Adota-se, portanto, um perfil W410 x 38,8 que apresenta uma altura de 381 mm,
atendendo tanto a coluna como a viga.

Tabela 4: Características do Perfil Pré-Dimensionado.


Espessura
Bitolas Massa linear d bf tw tf h d’ Área
mmxkg/m kg/m mm mm mm mm mm mm cm²

W410 x 38,8 38,8 399 140 6,4 8,8 381 357 50,3
Fonte: Adaptado de Gerdau (2017).
35

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO METÁLICA (São Paulo). Manual


técnico: Telhas de aço. São Paulo: ABCEM, 2009. 36 p. Disponível em:
<http://www.abcem.org.br/upfiles/arquivos/publicacoes/manual-de-telhas.pdf>. Acesso em:
25 abr. 2017.

PORTAL METÁLICA. Manual Técnico de Coberturas Metálicas. Brasil, 2008. Disponível


em: <http://wwwo.metalica.com.br/manual-de-coberturas-metalicas-dimensoes-e-
caracteristicas>. Acesso em: 25 abr. 2017.

ISOESTE (Goiás). Catálogo: Linha de produtos. Anápolis: iPCONTEÚDO, 2016. 24 p.


Disponível em: <http://www.isoeste.com.br/catalogos/catalogo-linhas-de-produtos.pdf>.
Acesso em: 24 abr. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800/2008: Projeto de


estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. 2 ed. Rio de Janeiro,
2008. 237 p. Disponível em:
<https://www.inti.gob.ar/cirsoc/pdf/acero/NBR8800_2008_1.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2017.

INSTITUTO AÇO BRASIL. Galpões para usos gerais /Instituto Aço Brasil, Zacarias
M.Chamberlain Pravia (revs.), Gilnei Artur Drehmer e Enio Mesacasa Júnior. - Rio de
Janeiro: IABr/CBCA, 2010.

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