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Teorias Holísticas:
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Teoria das Transições (Meleis):
- O cliente deve ser perspetivado como um ser humano com necessidades específicas
que está em constante interação com o meio envolvente e que tem a capacidade de se
adaptar às suas mudanças, mas, devido à doença, risco de doença ou vulnerabilidade,
experimenta ou está em risco de experimentar um desequilíbrio.
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A relação profissional / criança / pais:
Comunicação:
- Verbal
Anne Casey (1988): criou o seu modelo de parceria nos cuidados no âmbito da
pediatria, reconhecendo a não existência de modelos que enfatizassem os conceitos
essenciais para uma prestação eficaz de cuidados à criança doente.
Evolução Histórica:
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Hospitalização – é um evento crítico:
CRENÇAS E VALORES
“Os cuidados às crianças, saudáveis ou doentes, são mais bem prestados pelas famílias,
com graus variáveis de assistência por parte de elementos de uma equipe devidamente
qualificada de cuidados de saúde, sempre que necessário”, (Casey, 1988).
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CONCEITOS QUE FACILITAM A ABORDAGEM DE PARCERIA:
2. Cuidados negociados:
- A parceria de cuidados deve envolver uma relação aberta entre enfermeiros e pais;
- São discutidos os cuidados de que a criança necessita e que papéis são estabelecidos,
resultando num mútuo acordo;
- Determinar a extensão em que os pais desejam prestar cuidados e ser incluídos nas
tomadas de decisão;
É essencial que o enfermeiro procure conhecer cada criança /família e decida com
elas que intervenções são mais adequadas às suas necessidades.
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DESENHO CONCEPTUAL DO MODELO
Existem 5 conceitos:
• Saúde – deve estar presente a todo o tempo, se se pretende que a criança atinja
todo o seu potencial;
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- O Enfermeiro presta cuidados de Enfermagem quando
os familiares não têm capacidades, conhecimentos
Cuidados adequados, ou rejeitam a efetivação destes cuidados;
- O enfermeiro presta cuidados familiares na ausência
ou impedimento da família.
- Permite que os membros da família se envolvam nos
cuidados prestados à criança doente, não deixando por
isso de desempenhar as suas funções;
Apoio
- Cria um sentimento de confiança mútuo e apoio (inclui
o ato de ouvir, o contacto físico e a simples presença
do enfermeiro).
- Fornecimento de conhecimentos para ajudar a
criança/família a adquirir a sua independência da
equipa de saúde: capacitar e potenciar (ensinar, treinar
Ensino
e instruir);
- Fazer com que os pais se sintam responsáveis pela
saúde dos seus filhos.
- Em algumas situações o Enfermeiro poderá ter de
Encaminhamento recorrer a outros profissionais para que a recuperação
da saúde seja completa e o apoio aos pais também.
➢ Papel parental:
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Necessidades da Criança
Sustento Complexas
Especial
Desenvolvimental
PRESSUPOSTOS
✓ A participação dos pais nos cuidados não se pode resumir à sua permanência no
hospital e satisfação das necessidades básicas;
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É importante que a equipa se lembre que:
- Essa orientação, deve ser direcionada para cada família dependendo das suas
necessidades, do seu nível de compreensão e vontade em participar de forma ativa
ou não.
“Sócios nos cuidados” - expressão que advém da relação de confiança que se deve
estabelecer, sendo os pais encarados como sócios.
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Barreiras que se colocam à efetivação deste modelo:
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