Você está na página 1de 20

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

FERNANDO MARCIANO

ANÁLISE DE DESGASTE DO AÇO AISI 1045 EM ENSAIO TRIBOLÓGICO COM


ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS DE DIFERENTES VISCOSIDADES

TERESINA
2023
FERNANDO MARCIANO

ANÁLISE DE DESGASTE DO AÇO AISI 1045 EM ENSAIO TRIBOLÓGICO COM


ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS DE DIFERENTES VISCOSIDADES

Monografia apresentada ao Curso de


Bacharelado em Engenharia Mecânica, da
Universidade Federal do Piauí, como parte dos
requisitos exigidos para obtenção do título de
Bacharel em Engenharia Mecânica.

Orientador: Prof.

TERESINA
2023
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA
BIBLIOTECA DA UFPI

Para solicitar a ficha catalográfica, acesse o link: https://www.ufpi.br/ficha-catalografica


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ANÁLISE DE DESGASTE DO AÇO AISI 1045 EM ENSAIO TRIBOLÓGICO COM


ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS DE DIFERENTES VISCOSIDADES

Monografia apresentada ao Curso de


Bacharelado em Engenharia Mecânica, da
Universidade Federal do Piauí, como parte dos
requisitos exigidos para obtenção do título de
Bacharel em Engenharia Mecânica.

Autor: Fernando Marciano


Orientador: Prof.

A Banca Examinadora composta pelos membros abaixo aprovou esta Monografia:

________________________________________________
Prof. Dr. Raphael Lima de Paiva, Presidente
Universidade Federal do Piauí

________________________________________________
Prof. Dr. Francisco Riccelly Pereira Feitosa
Universidade Federal do Piauí

________________________________________________
Prof. Dr. Marcos Guilherme Carvalho Braulio Barbosa
Universidade Federal do Piauí

A Ata de Defesa com as respectivas assinaturas dos membros encontra-se na


Secretaria do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica da Universidade Federal do
Piauí.

Teresina, 13 de maio de 2023.


AGRADECIMENTOS

À minha mãe
RESUMO

O desgaste é uma das principais causas de percas nas indústrias gerando grandes gastos.
Visando a melhoria da eficiência e longevidade dos processos, a lubrificação surge como uma
alternativa para amenizar esta condição. Nesse sentido, o trabalho tem como propósito
analisar o desgaste do aço AISI 1045 quando submetido ao desgaste tribológico por meio do
ensaio bloco-anel com a influência de lubrificação tal como sem lubrificação. Para os ensaios
foram utilizados quatro óleos lubrificantes automotivos com diferentes níveis de viscosidade,
sendo eles 0W20, 5W30, 10W40 e 25W60, enquanto os corpos de provas foram separados de
acordo com o seu acabamento superficial. Observou-se quanto à massa desgastada que o óleo
semissintético 10W40 apresentou a melhor eficiência, reduzindo o desgaste em relação ao
ensaio a seco em 97%, a área desgastada das amostras com acabamento superficial inferior
mostrou-se menor apesar da perda de massa maior. Para as medições da corrente do motor,
apresentaram-se valores de máximo distintos em relação à viscosidade do óleo, porém em
todos os ensaios houve um equilíbrio após certo período. Após a analise das micrografias
ópticas foi possível determinar o tipo de desgaste predominante no ensaio, do tipo severo com
deformações plásticas e mecanismo de desgaste adesivo, no ensaio com o óleo 10W40 é
possível notar a redução da magnitude do desgaste, evidenciando a eficiência da lubrificação.

Palavras-Chave: Desgaste, Lubrificação, Viscosidade.


ABSTRACT

Wear is one of the main causes of losses in industries generating large expenses. Aiming at
improving the efficiency and longevity of the processes, lubrication appears as an alternative
to alleviate this condition. In this sense, the purpose of this work is to analyze the wear of
AISI 1045 steel when subjected to tribological wear through the block-ring test with the
influence of lubrication as well as without lubrication. For the tests, four automotive
lubricating oils with different viscosity levels were used, namely 0W20, 5W30, 10W40 and
25W60, while the specimens were separated according to their surface finish. It was observed
that the 10W40 semi-synthetic oil showed the best efficiency in terms of the worn mass,
reducing the wear in relation to the dry test by 97%, the worn area of the samples with inferior
surface finish was smaller despite the greater mass loss. For the measurements of the motor
current, different maximum values were presented in relation to the viscosity of the oil, but in
all the tests there was an equilibrium after a certain period. After analyzing the optical
micrographs, it was possible to determine the predominant type of wear in the test, the severe
type with plastic deformations and adhesive wear mechanism, in the test with 10W40 oil it is
possible to notice a reduction in the magnitude of wear, evidencing the efficiency of
lubrication .

Keywords: Wear, Lubrication, Viscosity.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Esquema de um sistema tribológico........................................................................13


Figura 2 - Representação esquemática de um escoamento entre duas placas...........................15
Figura 3 - Comparação da viscosidade dos líquidos e dos gases em relação à temperatura....16
Figura 4 - Comparativo entre óleo multiviscoso e monovisco em relação à viscosidade com o
aumento da temperatura............................................................................................................18
Figura 5 - Classificação API para óleos automotivos...............................................................19
Figura 6 - Comparativo do nível de desempenho entre as classificações mais recentes..........19
Figura 7 - Configurações utilizadas em teste de deslizamento: a) Pino-disco; b) Bloco-anel;
c) Pino-placa; d) Disco-disco; e) Anel-anel;.............................................................................21
Figura 8 - Configuração do software utilizado para as medições.............................................26
Figura 9 - Medição horizontal (a) e vertical (b) da amostra de acabamento inferior com óleo
5W30.........................................................................................................................................27
Figura 10 - Configuração final do sistema de ensaio................................................................28
Figura 11 - Massa desgastada em relação ao óleo utilizado.....................................................29
Figura 12 - Comparação da massa desgastada em relação ao regime não lubrificado.............30
Figura 13 - Comparativo da área desgastada em relação ao óleo utilizado..............................32
Figura 14 - Tempo para o equilíbrio da corrente......................................................................33
Figura 15 - Gráfico da corrente máxima alcançada em cada ensaio.........................................33
Figura 16 - Micrografia da área desgastada com óleo 0W20 e aumento de 100x: a) amostra de
acabamento superior b) amostra de acabamento inferior.........................................................35
Figura 17 - Micrografia da área desgastada com óleo 5W30 e aumento de 100x: a) amostra de
acabamento superior b) amostra de acabamento inferior.........................................................35
Figura 18 - Micrografia da área desgastada com óleo 10W40 e aumento de 100x: a) amostra
de acabamento superior b) amostra de acabamento inferior.....................................................36
Figura 19 - Micrografia da área desgastada com óleo 25W60 e aumento de 100x: a) amostra
de acabamento superior b) amostra de acabamento inferior.....................................................36
Figura 20 - Micrografia da área desgastada sem lubrificação e aumento de 100x: a) amostra de
acabamento superior b) amostra de acabamento inferior.........................................................37
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Classificação SAE de viscosidade para óleos automotivos.....................................17


Tabela 2 - Composição do aço AISI 1045................................................................................23
Tabela 3 - Resultado do ensaio de rugosidade para a amostra de acabamento inferior............24
Tabela 4 - Resultado do ensaio de rugosidade para a amostra de acabamento superior..........24
Tabela 5 - Propriedades Mobil SAE 0W20 API SP.................................................................25
Tabela 6 - Propriedades Texaco SAE 5W30 API SN...............................................................25
Tabela 7 - Propriedades Texaco SAE 10W40 API SN.............................................................25
Tabela 8 - Propriedades Ipiranga SAE 25W60 API SL............................................................25
Tabela 9 - Resultado da média e desvio padrão........................................................................29
Tabela 10 - Resultado da média e desvio padrão da área desgastada da amostra de acabamento
superficial inferior.....................................................................................................................31
Tabela 11 - Resultado da média e desvio padrão da área desgastada da amostra de acabamento
superficial superior....................................................................................................................31
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................10

1.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................................................11


1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................11

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................12

2.1 O FOGO..........................................................................................................................12
2.2 PROPAGAÇÃO DO CALOR...............................................................................................13
2.3 INCÊNDIO.......................................................................................................................13
2.3.1 Classificação do incêndio quanto à proporção............................................................13
2.3.2 Classificação do incêndio quanto ao tipo de combustível............................................14
2.4 EXTINÇÃO DO INCÊNDIO................................................................................................15
2.5 VISCOSIDADE.................................................................................................................15
2.5.1 Classificação dos lubrificantes automotivos.................................................................18
2.6 COMENTÁRIOS SOBRE DESGASTE ENTRE PARES TRIBOLÓGICOS....................................21
2.6.1 A equação de desgaste de Archard...............................................................................22

3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL....................................................................24

3.1 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS....................................................................24


3.1.1 Corpos de prova............................................................................................................24
3.1.2 Lubrificantes.................................................................................................................25
3.1.3 Balança de precisão e microscopia óptica...................................................................26
3.1.4 Software para medição da calota da área desgastada.................................................27
3.2 METODOLOGIA EMPREGADA NOS ENSAIOS DE DESGASTE.............................................28

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................30

4.1 MASSA DESGASTADA.....................................................................................................30


4.2 ÁREA DESGASTADA.......................................................................................................32
4.3 CORRENTE ELÉTRICA DO MOTOR...................................................................................33
4.4 ANÁLISE DA MICROSCOPIA ÓPTICA...............................................................................35

5 CONCLUSÃO.............................................................................................................39

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................40
10

1 INTRODUÇÃO

1.1 Objetivo geral

Este trabalho tem como objetivo principal

1.2 Objetivos específicos


 Preparar os corpos de prova com diferentes acabamentos;
 Realizar ensaios tribológicos com óleos lubrificantes automotivos de diferentes
viscosidades, analisando sua influência na perda de massa, área desgastada e
morfologia da superfície desgastada;
 Medir a massa desgastada (perda de massa) do corpo de prova;
 Medir a área da calota desgastada;
 Analisar a área desgastada via microscopia óptica.
11

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 O fogo

A descoberta e o uso do fogo pelos seres humanos ainda é uma incógnita para os
historiadores, devido à falta de um evento específico que determine a real data deste
acontecimento (NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL, 2023). No entanto, acreditasse que o
Homo Erectus descobriu que a fricção entre duas pedras causaria faíscas, e que se colocada
em um local de fácil combustão, produziria o fogo, fato que teria ocorrido a 1,8 milhões de
anos atrás (MUSITANO, 2021).
O fogo é uma reação química conhecida como combustão, onde ocorre a oxidação
com desprendimento de luz e calor. Este processo é conhecido como Triângulo do fogo
(Figura 1) no qual é constituído por três elementos básicos: combustível, comburente e calor,
além destes estarem em proporções adequadas e certa quantidade de energia na forma de
calor.

Figura 1 – Triângulo do fogo

Fonte: BRENTANO (2007)

O elemento responsável por ativar e dar vida ao fogo é o comburente, geralmente são
gases e o mais o mais habitual é que seja o oxigênio. O ingrediente responsável por queimar e
alimentar a combustão é o combustível, podendo este se apresentar em estado sólido, como
por exemplo, madeira, plástico e papel; em estado líquido tal como gasolina, álcool e óleo;
além da possibilidade do combustível ser um gás, como gás natural, GLP, monóxido de
carbono. Enquanto que o calor é o encarregado de elevar a temperatura necessária para a
ativação do fogo (CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARANÁ, 2023).
12

2.2 Propagação do calor

De acordo com Bergman et al. (2014), para que ocorra a propagação de calor é
necessário que exista uma diferença de temperatura no ambiente, no qual a energia térmica
será transferida em um meio ou mais. Existem três modos no qual pode ocorrer a
transferência de calor, são eles: condução, convecção e radiação térmica (Figura 2):

Figura 2 – modos de transferência de calor: condução, convecção e radiação térmica

Fonte: Bergman et al. (2014)

É por a passagem de energia das partículas mais energéticas para as de menor energia
de um corpo contínuo que acontece a transferência de calor por condução; a temperatura está
associada ao estado de agitação das moléculas, visto que, quanto maior a temperatura, maior a
excitação das moléculas, resultando na vibração mais intensa e ocasionando choques com as
moléculas vizinhas, transferindo-lhes o calor.
Enquanto que o modo de transferência de calor por convecção é realizado por meio do
contato entre a passagem de um fluido e uma superfície com diferente grau de temperatura em
relação ao fluido. O tipo de convecção é considerado de acordo com a característica do seu
escoamento, são elas: convecção forcada (escoamento resultante de forças externas ex:
ventilador, bombas), convecção natural (movimentação do fluido resultante da diferença de
densidade gerada pela variação de temperatura, ex: ar quente em contato com uma placa solar
que tem sua densidade reduzida de acordo com o aumento de sua temperatura e como
resultado sofre um movimento vertical). E a convecção mista é uma junção dos dois modelos
anteriores.
O modelo de transferência de calor por radiação ocorre quando a energia térmica é
transferida por ondas eletromagnéticas, estas ondas se movimentam em todas as direções e
perdem intensidade à medida que se distanciam do seu agente emissor.
13

2.3 Pontos de temperatura

2.4 Incêndio

O incêndio acontece quando o fogo foge do controle do homem de uma forma rápida e
acentuada, resultando em danos materiais ou perca de vidas humanas. A reação em cadeia –
conhecida como o quarto elemento da pirâmide do fogo (Figura 3) - é um componente
necessário para que a queima ocorra de forma autossuficiente, o calor radiado das chamas ao
atingir o combustível gera radicais livres, onde estes reagem com o comburente gerando calor
novamente para o combustível, resultando em um ciclo constante (SINDBOMBEIROS/DF,
2006).

Figura 3 – Tetraedro do fogo

Fonte: SINDBOMBEIROS/DF (2006)

2.4.1 Classificação do incêndio quanto à proporção

A magnitude de um incêndio é classificada de acordo com sua dimensão, intensidade e


meios de combates empregados, essa especificação é necessária para que os estudos e técnicas
14

de extinção fossem aprimorados. As principais classificações de acordo com o Sindbombeiros


do Distrito Federal (2006) são:
a. Princípio de incêndio: é o evento de menores proporções entres os casos de
incêndio, e que também requer mínimas ações para sua extinção, um ou mais
aparelhos extintores é o suficiente.
b. Incêndio pequeno: este é um caso onde já é necessária a ação de agentes
especializados além de material especial, como mangueiras conectadas ao
sistema preventivo da edificação ou da viatura do Corpo de Bombeiros, um
exemplo é um incêndio que ocorre em um cômodo de uma casa.
c. Incêndio médio: nesta ocorrência o risco de propagação é alto, além de ser
crucial o atendimento do Corpo de bombeiros para a sua extinção, um exemplo
é um incêndio em casa ou loja.
d. Incêndio grande: nesta circunstância, os riscos de propagação e danos são
elevados, exigindo mais dos bombeiros militares no momento do socorro, um
incêndio em um edifício.
e. Incêndio extraordinário: evento onde a natureza é a principal causa, como
vulcões e tempestades elétricas, além de ataques com bombas.

2.4.2 Classificação do incêndio quanto ao tipo de combustível

Segundo o Sindbombeiros do Distrito Federal (2006) o agente extintor bem como a


forma correta no combate a um incêndio é determinado pelo tipo de material que está sendo
utilizado como o elemento combustível do fogo. O combustível é determinado como qualquer
elemento capaz que tenha propriedade para queimar, e pode ser encontrado em três formas,
sólido, liquido e gasoso. Os incêndios podem ser classificados em quatro classes:
a. Classe A: são aqueles onde o material que serve de combustível queima tanto
na superfície quanto em profundidade, além de deixarem resíduos sólidos após
o processo da queima; madeira, papel e tecidos são alguns exemplos dessa
classe.
b. Classe B: são aqueles onde o material que serve de combustível queima apenas
em sua superfície e não deixa resíduo, como exemplo tem-se a gasolina, álcool,
óleos, graxas.
15

c. Classe C: são os incêndios onde o material queimado está são equipamentos


elétricos energizados, como por exemplo, motores, transformadores, baterias e
capacitores.
d. Classe D: incêndio onde envolvem matérias pirofóricos, metais que queimam,
como por exemplo, magnésio, zircônio, titânio etc.

2.5 Extinção do incêndio

Os mecanismos atuais de extinção de incêndio são baseados na quebra do “Tetraedro


do fogo”, ou seja, na eliminação de um ou mais elementos essenciais para a sua existência. Os
principais métodos para a quebra do tetraedro, de acordo com o Flores et al. (2016) são:
a. Resfriamento: método onde o calor é retirado do material em chamas ao ponto
de sua temperatura esteja menor que a do seu ponto de ignição, o agente
extintor é aplicado de forma que este absorva o calor. A água é largamente
utilizada devido à facilidade em ser encontrada no ambiente e de suas boas
propriedades em absorver calor.
b. Abafamento: processo onde o comburente é retirado da reação. A extinção do
oxigênio nas proximidades do combustível não precisa ser total, basta apenas
que diminua sua porcentagem ao ponto de cessar a combustão. Areia, terra,
cobertores e espumas são alguns exemplos de agentes extintores por
abafamento.
c. Isolamento: método onde a combustão irá cessar por falta do elemento
combustível, reduzindo a possibilidade da propagação do fogo por condução
ou contato. Fechar a válvula, interrompendo o acesso ao combustível líquido
ou gasoso é um exemplo deste método.
d. Quebra da reação em cadeia: também conhecida como extinção química,
consiste em inibir a capacidade reativa do comburente com o combustível,
interrompendo a reação.
16

3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
17

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
18

5 CONCLUSÃO
19

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrienne S.; INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David
P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2014.

BRENTANO, Telmo. Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndios Nas Edificações. 3.


ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. 450 p.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARANÁ. Fogo, 13 out. 2023. Disponível em:


https://www.bombeiros.pr.gov.br/Pagina/Fogo. Acesso em: 9 dez. 2023.

FLORES, Bráulio Cançado; ORNELAS, Éliton Ataíde; DIAS, Leônidas Eduardo.


Fundamentos de Combate a Incêndio – Manual de Bombeiros. Corpo de Bombeiros
Militar do Estado de Goiás. Goiânia-GO, 1ª ed.: 2016, 150 p.

MUSITANO, Manuela. A primeira energia natural utilizada pelo homem de forma intencional
foi o fogo. In: O homem e o fogo. [S. l.], 29 nov. 2021. Disponível em:
https://www.invivo.fiocruz.br/cienciaetecnologia/o-homem-e-o-fogo/#:~:text=Entre
%201%2C8%20milh%C3%B5es%20e,f%C3%A1cil%20combust%C3%A3o%2C
%20pegaria%20fogo%20normalmente. Acesso em: 25 set. 2023.

NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. In: Quando e como foi descoberto o fogo: a verdade
sobre essa história. [S. l.], 12 abr. 2023. Disponível em:
https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2023/03/quando-e-como-foi-
descoberto-o-fogo-a-verdade-sobre-essa-historia. Acesso em: 25 set. 2023.

Você também pode gostar