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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

Adriano Otani Anderson

TOXOPLASMOSE – REVISÃO DE LITERATURA

Curitiba – PR
2011
Adriano Otani Anderson

TOXOPLASMOSE – REVISÃO DE LITERATURA

Monografia apresentada a Universidade


Federal Rural do Semi-Árido –
UFERSA, Departamento de Ciências
Animais para obtenção do título de Pós -
graduação em Clínica Médica e cirúrgica
de Pequenos Animais.

Orientadora : Professora Msc. Vanessa


Borelli.

Curitiba - PR
2011
ADRIANO OTANI ANDERSON

TOXOPLASMOSE – REVISÃO DE LITERATURA

Monografia apresentada ao Departamento de


Ciências Animais para obtenção do título de
especialista em Clínica Médica e cirúrgica de
Pequenos Animais.

Orientadora: Professora Msc. Vanessa


Borelli.

APROVADA EM: ........../........../...........

BANCA EXAMINADORA:

.......................................................................
Professor (a) (UFERSA)
Presidente

.......................................................................
Professor (a) (UFERSA)
Primeiro Membro

.......................................................................
Professor (a) (UFERSA)
Segundo Membro
RESUMO

A toxoplasmose trata-se de uma importante zoonose, causada pelo toxoplasma


gondii, de grande interesse em saúde pública, homem pode adquirir a doença
atravéz da ingestão de alimentos contaminados como carne crua ou mal
cozida, hortaliças e por via transplacentária. Os felídeos são os hospedeiros
definitivos eliminando o oocisto nas fezes. Este trabalho tem como objetivo
demonstrar por meio de revisão literária alguns aspectos da toxoplasmose
felina, como os sinais clínicos, e a importância da doença na saúde pública.

Palavras-chave: toxoplasma gondii, contaminação.


ABSTRACT

Toxoplasmosis this is an important zoonosis caused by Toxoplasma gondii, a


major public health concern, man can acquire the disease Across the ingestion
of contaminated foods such as raw or undercooked meat, vegetables and
placenta. The felines are the definitive hosts eliminating oocysts in feces. This
paper aims to demonstrate through literary review some aspects of feline
toxoplasmosis, as the clinical signs and the importance of the disease on public
health.

Keywords: Toxoplasma gondii infection.


LISTA DE FIGURA

Figura 1: Ciclo de vida do Toxoplasma gondii ................................................. 11


SUMÁRIO

RESUMO ........................................................................................................... 4
ABSTRACT........................................................................................................ 5
1. INTRODUÇÃO............................................................................................... 8
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................................................... 9
2.1 VIAS DE TRANSMISSÃO ...................................................................... 9
2.2 CICLO DE VIDA ...................................................................................... 9
2.3 SINAIS CLÍNICOS ................................................................................ 11
2.4 DIAGNÓSTICO ..................................................................................... 12
2.5 TRATAMENTO ..................................................................................... 13
3.6 PREVENÇÃO ....................................................................................... 13
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................ 14
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO

A toxoplasmose é uma doença infecciosa, de distribuição mundial,


causada pelo protozoário Toxoplasma gondii (GROVES, et al 2004). A espécie
felina corresponde ao hospedeiro definitivo para este coccídio, mas está
relacionada com a produção e eliminação dos oocistos e perpetuação da
doença, uma vez que somente neles ocorre (SHERDING, 2003). Os gatos
ingerem os cistos que estão nos tecidos dos animais, principalmente dos ratos
e pássaros, após essa ingestão passam a eliminar nas fezes por um período
médio de quinze dias os oocistos não esporulados (TENDER, 1997). No
ambiente, através de condições ideais de temperatura, pressão, oxigenação e
umidade os oocistos levam de um a cinco dias para se esporular e se tornar
infectante (ARAÚJO et al.,2003). Existe uma grande preocupação com o fato
das gestantes transmitirem toxoplasmose para o feto, pois o parasita infecta a
placenta e, posteriormente, o feto pode apresentar lesões severas como
hidrocefalia, calcificações cerebrais, retinocoroidite e desordens convulsivas.
Ao nascer, crianças aparentemente normais podem futuramente
apresentar alterações psicomotoras de retardamento mental, e outras, por
cistos latentes reativados devido às alterações hormonais na adolescência
(DREESEN, 1990).
A maior parte dos animais de sangue quente pode se infectar como
hospedeiro intermediário (FRENKEL et al.,1970).
O objetivo deste trabalho foi elaborar uma revisão bibliográfica
atualizada sobre toxoplasmose em felinos abordando os seguintes temas:
conceito da toxoplasmose, sinais clínicos, exames para diagnóstico e a
importância da doença na saúde pública.
2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 VIAS DE TRANSMISSÃO

Diversas são as formas de transmissão deste parasita, podendo ocorrer


por ingestão de oocistos encontrados na terra, areia e nos alimentos, de cistos
teciduais encontrados nas carnes e por via placentária (Figueira-Filho et al.,
2005). A infecção pela via oral é a principal forma de ocorrência e
disseminação do agente para a população humana e animal (DIAS; Freire
2005).
Ingestão de tecidos de animais infectados que contenham cistos do
toxoplasma é a fonte de infecção primária nos gatos. Isso inclui carne não
cozida ou presas caçadas (camundongos e aves). A ingestão de carne crua ou
sub-cozida constitui uma fonte importante nos cães o no homem (STORTS,
1998). A ingestão de taquizoítos em leite cru (proveniente de caprinos
especialmente) pode ser uma fonte de infecção (BARR, 2003). Os subprodutos
de carne, como os embutidos frescais, também são importantes na
transmissão do parasita ao homem (FREYRE, 1993).
O alimento, a água e o solo contaminados com oocistos de toxoplasma
esporulados eliminados nas fezes de gatos constituem fontes de infecção
potencialmente importantes para hospedeiros intermediários. Os oocistos
podem ser transportados por baratas, moscas e minhocas (LUCAS et al.,
1998).
A transmissão do Toxoplasma pode ocorrer para o feto se a paciente
grávida contrair a infecção durante a gestação (SPALDING et al., 2003).
Infecção congênita (transplacentária), o toxoplasma consegue
atravessar a placenta e infectar o feto. Nos cães e gatos pode ocorrer aborto,
natimortos ou mortalidade neonatal (LAPPIN, 2006).

2.2 CICLO DE VIDA

O T. gondii possui um ciclo de vida que alterna entre o hospedeiro


definitivo que alberga os estágios sexuados e o hospedeiro intermediário, no
qual ocorrem os estágios assexuados (TENTER 1997). Os gatos podem ser
chamados de hospedeiros completos, já que também apresentam o ciclo extra-
intestinal ou tecidual, composto por taquizoítos em grupos e bradizoítos em
cistos. Os demais mamíferos, não felinos e pássaros, são considerados
hospedeiros intermediários ou incompletos, nos quais ocorre apenas o ciclo
tecidual (Figura 1) (VERONESI,1996).
O Toxoplasma gondii assume diferentes formas em diferentes estágios
do seu ciclo, inicia-se pela ingestão dos cistos presentes em carne, pelos
felídeos (BURKHARD et al., 2003). A parede dos cistos é dissolvida por
enzimas no estômago e intestino delgado e, o parasita liberado do cisto
penetra nas células da mucosa intestinal. Após cinco dias, inicia-se o processo
de reprodução dando origem ao ovo ou zigoto, que após segregar a parede
cística dá origem ao oocisto. Este é expulso com as fezes após nove dias
podendo chegar a 500 milhões de oocistos em cada defecação (SHERDING,
2003). No exterior sofre esporulação, uma forma altamente resistente a
desinfetantes, onde é ingerido por outros animais (hospedeiros intermediários)
(LAPPIN, 2006).
Taquizoítos, uma vez ligados a uma célula do hospedeiro, se dividem
provocando a ruptura da célula (NAVARRO, 2007). A maior parte dos
taquizoítos é eliminada pela resposta imune humoral e celular do hospedeiro.
Algumas dessas formas produzem o cisto, contendo muitos bradizoítos,
ocorrendo em vários órgãos do hospedeiro, mas persistem no SNC e nos
músculos. Se o animal for caçado e devorado por um felídeo, libertam os
parasitas dentro do seu intestino infectando o novo hospedeiro definitivo
(FRENKEL et al., 1970).
Figura 1: Ciclo de vida do Toxoplasma gondii (DUBEY; 2006).

2.3 SINAIS CLÍNICOS

O tipo e magnitude da sintomatologia clínica dependem da localização e


lesão tecidual (MORETTI, 2002). A doença em cães é geralmente mais grave
em animais jovens e idosos, sendo comum a presença de outros agentes
infecciosos como os da cinomose e hepatite viral canina, uma vez que o
toxoplasma gondii tem caráter oportunista (DIAS; FREIRE 2005).
O espectro de sinais é semelhante em cães, mais freqüentemente nos
gatos. São comuns sinais inespecíficos de anorexia, depressão e febre
(freqüentemente maior de 40°C e não responsiva a antibióticos) (NICOLLE
1969).
A uveíte constitui um dos sinais clínicos mais comuns e pode causar
inflamação do humor aquoso, precipitados ceráticos, hipópio, glaucoma, lesões
reticulares e deslocamento retiniano (NORSWORTHY, 2004).
Uma pneumonia necrosante aguda é comum e pode causar dispnéia
progressiva (LAPPIN, 2006).
A encefalomielite pode causar convulsões, ataxia, tremores,
paresia/paralisia e deficit de nervos cranianos dependendo da localização das
lesões dentro do sistema nervoso central (LAPPIN, 2006). A miosite pode
causar hiperestesia, marcha rígida e atrofia muscular (GROVES et al., 2004).
Sinais hepáticos e do trato digestório incluem anorexia, vômito, diarréia,
icterícia, ascite e pancreatite. A miocardite pode causar arritmias cardíacas ou
insuficiência cardíaca (SHERDING 2003).
Na infecção transplacentária pode ocorrer o nascimento de gatinhos
natimortos ou gatinhos que morrem de toxoplasmose neonatal pulmonar,
hepática ou no SNC (ARAÚJO et al., 2003). A maior parte dos animais
permanece assintomática e apresenta somente evidências sorológicas da
infecção (LAPPIN, 2006).

2.4 DIAGNÓSTICO

Os gatos eliminam oocistos por uma a duas semanas depois da


primeira exposição, oocistos são raramente encontrados no exame fecal. Além
disso, os gatos não apresentam diarréia durante o período de eliminação dos
oocistos (DUBEY; LAPPIN,1998). Taquizoítos podem ser detectados em vários
tecidos e fluidos durante a doença aguda. São comumente encontrados em
fluidos peritoneais e torácicos de animais que desenvolveram efusões torácicas
e ascite. Por outro lado, são raramente encontrados no sangue, fluido
cerebroespinhal, aspirados por agulha fina e lavados transtraqueal e
broncoalveolar (DUBEY; LAPPIN, 1998).
O diagnóstico dessa doença pode ser alcançado pela combinação de
demonstração de anticorpos no soro, com a demonstração de um título de IgM
maior do que 1:64 ou um aumento de quatro vezes ou mais no título de IgG,
que sugere infecção ativa ou recente. Para chegar-se a um diagnóstico, o
resultado do teste sorológico deve ser avaliado em conjunto com a presença de
sinais clínicos da doença atribuíveis à toxoplasmose, exclusão de outras
causas e resposta positiva ao tratamento (LAPPIN, 2004).
2.5 TRATAMENTO

Embora se estime que aproximadamente 60% dos animais com


toxoplasmose se recuperam com o tratamento, o prognóstico é reservado,
sendo a mortalidade mais alta em neonatos e animais imunodeprimidos. A
clindamicina é o medicamento de escolha para cães e gatos, a dosagem de 25-
50mg/kg/dia, dividido em duas ou três doses, via oral ou intramuscular, por pelo
menos duas semanas (SHERDING, 2003). Utiliza-se também sulfonamidas,
pirimetaina, doxiciclina, azitromicina e claritromicina (NEVES et al., 2010).
Colírio de prednisona 1% topicamente a cada 6-8 horas por duas
semanas na terapia adjuvante contra uveíte (GROVES et al., 2004).

2.6 PREVENÇÃO

Não alimentar os gatos com carne crua, vísceras ou ossos, não fornecer
leite cru (não pasteurizado) (GROVES et al., 2004). Devem ser alimentados
somente com rações ou outros alimentos cozidos. Manter os gatos de
estimação dentro de casa para impedir que pratiquem a caça e revirem o lixo
(LAPPIN, 2006).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar de o gato ser um dos responsáveis pela transmissão da doença


por eliminar o oocisto nas fezes, é de extrema valia reforçar para a população
as necessidades de medidas profiláticas, tais como a não alimentação com
alimentos crus ou mal cozidos, além da conscientização das pessoas da
necessidade da manutenção dos gatos restrita ao ambiente doméstico,
evitando a caça.
REFERÊNCIAS

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