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25 de Novembro de 2023
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
SUMÁRIO
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Origem do Resultado
problema indesejado
CAUSAS PROBLEMA
PRODUTOS PESSOAS
(MERCADOS)
PROCESSO SATISFAÇÃO E
SEGURANÇA DAS
PESSOAS DA SUA
EQUIPE
MEDIDAS META
3. ANÁLISE DO 2. ANÁLISE DO
CAUSAS
PROCESSO PROBLEMA
FENÔMENO
4. PLANOS DE
MEDIDAS
AÇÃO
META
1. META
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Principais Características
• Os elementos da FTA são mostrados por meio de símbolos e conectados por meio das chamadas
“portas lógicas”.
Principais Benefícios
• Permite, por meio de uma análise qualitativa, identificar as causas raízes de um problema.
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A análise empregava um método de lógica booleana para analisar os relacionamentos entre eventos.
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Falha é a forma pela qual um sistema deixa de cumprir a função para a qual foi concebido.
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• Círculo: Indica uma falha básica em um componente e também o limite de resolução da árvore
lógica. Eventos contidos dentro de um círculo são também chamados de causa básica. No
exemplo, amperagem incorreta do fuso é uma falha básica.
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• Diamante: Representa eventos que não serão desdobrados na fase atual de elaboração da
árvore. Se na versão final da árvore ainda não foi desdobrada, recomenda-se removê-la da FTA.
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• Casa: São eventos que têm parâmetros que devem ser controlados.
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• Triângulo: É um símbolo que previne a repetição de uma dada falha do desdobramento em vários
lugares da árvore. O triângulo pode também transferir dados. Neste caso é conectado por meio de
uma linha que liga a porta lógica ao lado do triângulo; ou pode receber dados, sendo que neste
último caso, a linha conecta a parte de cima do triângulo à porta lógica.
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Explosão
Fagulha no
Vazamento de
sistema de
combustível
ignição
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Ruptura do tanque
Tanque com
alta pressão
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Sistema não
energizado
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Basicidade do gusa
fora de faixa
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Navio naufraga
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Portas
lógicas
Eventos
intermediários
Causas
básicas
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Selecionar um evento e conduzir uma análise crítica da análise de causa raiz conduzida. Se julgarem
conveniente, revisar a árvore de falhas e fazer uma proposta.
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Principais Características
• Pode ser implementada tanto para o projeto de um produto como de um processo;
• Tem como ponto de partida a definição da função do componente (FMEA de produto) ou da etapa
do processo (FMEA de processo);
• Relaciona os tipos (modos) de falha com os efeitos, as causas do tipo de falha, os riscos de
ocorrerem falhas e os mecanismos para prevenção da ocorrência;
• Na análise de cada tipo (modo) de falha em potencial no tempo, assume-se que todas as demais
características estão conforme o especificado no projeto.
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DESENVOLVIMENTO RESULTADOS
Identificador do item
em termos de número Quão grave são os
efeitos (pontuação)?
Qual é o status
atual?
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1. Definição da equipe e coordenador: A equipe deverá ser composta por pessoas que conhecem o
assunto, uma vez que a qualidade dos resultados dependerá fortemente do conhecimento da equipe.
Outro ponto importante é escolha de um coordenador, o qual deve ser o responsável pela condução da
FMEA, garantindo assim o bom andamento e o bom aproveitamento do conhecimento de todos da
equipe.
2. Definição do tipo de FMEA: O tipo de FMEA será definido com base no problema que está sendo
abordado.
3. Estruturação do formulário: É de grande importância que a estrutura do formulário seja definida antes
que se inicie o preenchimento do mesmo a fim de facilitar o raciocínio e evitar retrabalhos.
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5. Descrição dos itens e funções: Nesta etapa são listados os itens ou etapas (sistemas, subsistemas,
componentes, etc.) que serão abordados, assim como a descrição clara e sucinta das funções de cada
um. Será com base na descrição das funções, principalmente, que identificaremos os modos de falha.
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6. Descrição dos modos potenciais de falha: Um modo de falha é definido como a maneira pela qual
um item (componente / sistema / processo) deixa de cumprir sua função parcial ou totalmente.
Pergunte-se: De que maneira este item pode fracassar no cumprimento da sua função? O que poderia
impedi-lo de atender às necessidades?
Nota: O modo de falha potencial pode ser também a causa de uma falha potencial em um sistema ou
subsistema de um nível superior, ou ser o efeito de um componente em um nível inferior. 37
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Notas:
Efeitos do modo de falha no cliente.
Para o usuário final, os efeitos deveriam ser formulados em termos de desempenho do sistema e
segurança das pessoas e instalações: ruído (db), operação defeituosa (risco de danos), instabilidade,
operação intermitente (segurança dos equipamentos), vazamentos (NR13 – vasos sob pressão),
inoperância, odor desagradável, operação prejudicada, efeito térmico, sucata, insatisfação do cliente,
etc.
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7. Descrição dos efeitos potenciais: Um efeito é definido como o resultado de um modo de falha
associada à função do produto ou processo como percebido pelo cliente. Formas como os modos de
falha afetam o desempenho do produto / processo. Eles devem ser descritos de acordo com o que as
pessoas vêem.
Pergunte-se: O que acontecerá se ocorrer o tipo de falha descrito? Quais consequências poderá sofrer na
operação da instalação e segurança das pessoas?
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8. Identificação das causas: São eventos que geram (provocam, induzem) o aparecimento do modo
(tipo) de falha.
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9. Identificação dos controles atuais: Consiste no levantamento de todos os dispositivos que se tem
para evitar o modo de falha associada a cada causa. Podem ser procedimentos, dispositivos, dentre
outros. Este item é de grande importância na avaliação do grau de detecção da falha.
10. Distribuir o formulário para que seja feita uma avaliação individual: Esta etapa é de extrema
importância pois a avaliação individual permitirá evitar que opiniões de indivíduos em posições “mais
favorecidas” (por exemplo em termos hierárquicos) influenciem na de outros.
11. Iniciar o consenso, levando-se em consideração a hierarquia das pessoas: Esta etapa é que
permitirá estabelecer o consenso da equipe. O consenso deve ser feito com base na opinião da maioria,
entretanto deve-se ouvir a todos, pois uma pessoa pode ter argumentos suficientes para mudar a idéia
de todos.
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12. Revisão da FMEA: Consiste em revisar todas as informações lançadas no formulário a fim de evitar
possíveis erros e/ou acrescentar informações relevantes não consideradas anteriormente.
13. Priorizar por meio do cálculo de “R”: O cálculo do resultado do produto entre “Gravidade”,
“Ocorrência” e “Detecção”.
14. Proposição de contramedidas: Nesta etapa será conduzido um brainstorm a fim de propor as ações
mais apropriadas para bloqueio ou minimização de cada modo de falha.
15. Reavaliação de R: Nesta última etapa deve ser feita uma reavaliação de cada nota atribuída para
“Gravidade”, “Ocorrência” e “Detecção” a fim de verificar se as contramedidas propostas foram eficazes.
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Válvula de Medidor de
segurança pressão
Presilha da
tampa
Jantar Fonte de
energia
Regulador de
temperatura
Sistema de
aquecimento
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• É, portanto, de grande relevância que revisões e atualizações sejam feitas nestes casos.
• O produto e o processo são interligados, o que significa que quando um projeto de produto é
alterado, então o processo é impactado e vice-versa.
• Duas outras razões para revisão da FMEA são os casos de modernizações e feedback de clientes
(internos ou externos) que indicam possíveis problemas no produto e/ou processo.
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