Você está na página 1de 36

1

Anderson Rebeque, 39, professor da FSA, é mestre em Controladoria e


graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Presbiteriana
Mackenzie. Atua cerca de 20 anos nas áreas de finanças, controladoria,
auditoria e contabilidade, atuando nos últimos 10 anos em empresas de
capital aberto na posição de executivo.
Atualmente, ocupa a posição de Controller e Head de Relações com
Investidores na Eternit S.A, empresa líder no segmento de cobertura de
telhas de fibrocimento e sistemas construtivos.
BARRETO, Jeanine Santos. Processos gerenciais. São Paulo: Grupo A, 2019. Disponível em: .
CRUZ, Tadeu. Processos Organizacionais e Métodos. Grupo GEN, 2021. (Biblioteca Digital).
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597027488/.

LIKER, Jeffrey K.; CONVIS, Gary L. O modelo Toyota de liderança Lean: como conquistar e
manter a excelência pelo desenvolvimento de lideranças. São Paulo: Grupo A, 2014. E-book.
ISBN 9788582600177. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600177/.
CARPINETTI, Luiz Cesar R. Gestão da Qualidade - Conceitos e Técnicas, 3ª ed. São Paulo:
Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788597006438. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597006438/.

BROWN, Tim. Design Thinking - ed Comemorativa 10 anos. São Paulo: Alta Books, 2020.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788550814377/.

PALADINI, Edson. Gestão da Qualidade - Teoria e Prática. São Paulo: Grupo GEN, 2019.
12 aulas
• P1: 03/04 ou 10/04 (40%)
• Prova Integrada: 30/05 e 01/06
• P2: 05/06 ou 12/06 (40%)
• PF: 20/06 a 26/06

ATIVIDADES (10%)

• Atividade em grupo realizado em sala de aula / Peso: 5%


• Atividade em grupo: Workshop / Peso: 5%
6
xxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxx
“O caso Palmeira”
Processos Organizacionais e Métodos – Tadeu Cruz

• Ler o estudo de caso


• Discutir em sala de aula
“O caso Palmeira”
Processos Organizacionais e Métodos – Tadeu Cruz

QUESTÕES PARA DEBATE

• O que o senhor Palmeira fez de certo e de errado em sua análise?


• O que o senhor José Roberto esperava que ele fizesse?
• Você conhece alguma empresa que tenham alguma área de
mapeamento, análise e gerenciamento de processos?
• O que você faria com os conhecimentos que tem agora?
Fluxograma de processo de entrega de um produto

Processo:
Conjunto de atividades estruturadas
e interlaçadas com a finalidade de
implementar rotinas que promovam
uma sistematização eficiente ao
negócio de uma Organização.
12
Entre essas tradicionais técnicas, a que mais se usa ainda hoje, embora de
formas e maneiras diferentes de como se usava num passado recente, é
sem dúvida a técnica chamada de fluxograma.
 Identificar cada etapa que compunha a rotina que estivesse sendo analisada.
 Analisar a necessidade de cada etapa existir na rotina.
 Analisar a sequência das operações e a conveniência de alterá-la ou não.
 Avaliar se as pessoas estavam ajustadas às operações que executavam.
 Desenvolver variantes da rotina que melhorassem o fluxo das informações.
 Desenvolver formulários para suportar o fluxo de informações entre os diversos
passos da rotina.
 Desenvolver treinamento para aumentar a eficiência das pessoas na execução das
operações.
 Implantar as melhorias desenvolvidas para a rotina.
• Como construir o processo?
• De onde vêm os dados e informações que formam o conhecimento sobre um
processo?
• Como acessar as fontes que possuem os dados, informações e conhecimentos
sobre o processo?
• Qual será abordagem utilizada?
• Pode haver resistência das pessoas envolvidas no processo?
• Como obter o melhor resultado no mapeamento?
Fluxograma Simples Fluxograma Sintético Fluxograma de Bloco
• Automatizada: processos têm as operações automatizadas por meio de
mecanismos que assumem os controles da execução dos seus eventos e
microeventos. Esses mecanismos vão de equipamentos (hardware) a softwares
como os de Workflow.
• Semiautomatizada/semimanual: processos são semiautomatizados/semimanuais
quando tanto o homem quanto as tecnologias interagem como responsáveis pela
execução dos eventos e microeventos existentes neles.
• Manual: os processos são operacionalizados de forma manual quando não há
mecanismos com “inteligência” ou funcionalidades suficientes para assumir a
execução de eventos e microeventos diretamente envolvidos com a produção do
bem ou serviço que deve ser produzido.
Realize um fluxograma das atividades que você executa no dia-dia.
20
• Surgiu na década de 30 por Sakichi Toyoda (fundador da Toyota)
• Ferramenta muito utilizada devido a sua simplicidade e eficiência
• Ler o artigo relativo os 5 porquês
• Discutir em sala de aula
• Simular um problema pessoal e utilizar a técnica 5 porquês para descobrir a causa
raiz.
• Conte para o se colega um problema sem dar detalhes, apenas o problema. Em um
segundo momento um mediador será escolhido para encontrar a causa raiz
utilizando o método dos 5 Porquês.
• Simular um problema e utilizar a técnica 5 porquês para descobrir a causa raiz.

a) Não cumprir o prazo de entrega de um projeto de TI para área financeira


b) Desperdício de comida em um restaurante self-service
c) Não atender 100% dos chamados críticos dos usuários que são responsáveis pela
abertura do chamado e classificação de prioridade
d) Não possuir uma política de contingência em um sistema de vendas de uma
empresa
e) Acidente de trabalho em uma máquina nova no chão de fábrica de uma empresa
25
• Conhecida como Diagrama de Ishikawa e ou Espinha de Peixe, é um gráfico cuja a
finalidade é organizar o raciocínio em discussões de um problema prioritário, em
diversos processos, especialmente na produção industrial.

• O Diagrama de Ishikawa foi criado na década de 60 pelo japonês Karou Ishikawa


com objetivo de aprimorar os processos na empresa Kawasaki.

• A ideia básica desta ferramenta é fazer as pessoas pensarem sobre causas e


razões possíveis que fazem com que um problema ocorra.
A ferramenta leva em consideração todos os tipos de problemas, podem ser
classificadas em 6 tipos diferentes de causas principais que afetam os processos:

“6Ms”
1º M – Matéria Prima
 Toda causa que envolve o material que estava sendo utilizado no trabalho
(Qual a qualidade?) (Fornecedor Confiável?) (Atende a especificação do produto ou
processo?)

2º M – Método
 Toda causa que envolve o método que estava sendo executado o trabalho
(Método ultrapassado?) (Método deficiente?) (Método confuso?) (Instruções
desatualizadas?) (Instruções confusas?)
3º M – Mão de Obra
 Toda causa que envolve uma atitude do colaborador
(Pressa?) (Imprudência?) (falta de experiência na função?) (Centralizadora?)
(Sobrecarregada?) (Sem treinamento?) (Descomprometida?) (Desmotivada?)

4º M – Máquina
 Toda causa que envolve máquinas e ferramentas operada e utilizada
(Manutenções?) (Não apropriada?) (Sem especificação adequada para o
produto/processo?)
5º M – Medição
 Toda causa que envolve os instrumentos de medida, a efetividade de indicadores
(indicadores inadequados?) (indicadores incoerentes?) (sem monitoramento?)
(indicadores desatualizados?)

6º M – Meio Ambiente
 Toda causa que envolve o meio ambiente em si e o ambiente de trabalho
(sujo?) (apertado?) (frio/quente?) (sem iluminação?) (sem segurança?) (sem
ferramentas adequadas?)
• Projetos de melhorias
• Revisão de processos da empresa
• Revisão de processos das áreas
• Estrutura visual e organização
• Envolvimento da equipe
• Análise sistemática
• Melhoria contínua
• Prevenção de problemas futuros
1) DEFINA O PROBLEMA QUE SERÁ ANALISADO
2) FAÇA UM BRAINSTORMING SOBRE O PROBLEMA COM OS RESPONSÁVEIS
3) APLIQUE OS 6Ms
4) ANALISE AS CAUSAS E FATORES ATRELADOS NA FERRAMENTA
5) DIAGNOSTICAR AS CAUSAS ESPECÍFICAS
6) COLETAR DADOS E OPINIÕES
7) PRIORIZAR
8) PLANEJAR AS AÇÕES
• No final das contas, o principal propósito do
Diagrama de Ishikawa é trazer mais
qualidade para os processos de maneira
visual, mas, claro, que reflita na prática.

• É essa visão que ajuda as equipes a


identificar e resolver causas de problemas
de forma sistemática.
Identificar as atividades/processos do problema e incluir no diagrama de causa e
efeito com base nos “6Ms” elencando as suas ações corretivas
PROBLEMA: CONSUMO ELEVADO DE COMBUSTÍVEL
1. Veículo fica exposto ao sol diariamente;
2. Combustível de qualidade inferior;
3. Veiculo sem qualquer tipo de manutenção;
4. Motorista sem experiência para o tipo de caminhão utilizado (troca as marchas
em hora errada, acelera muito e freia bruscamente);
5. Indicador/Sensor de consumo de combustível avariado;
6. Veiculo não possui manual com dicas de manutenção e informações de como
consumir menos combustível ao dirigir o caminhão;

Você também pode gostar