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LIKER, Jeffrey K.; CONVIS, Gary L. O modelo Toyota de liderança Lean: como conquistar e
manter a excelência pelo desenvolvimento de lideranças. São Paulo: Grupo A, 2014. E-book.
ISBN 9788582600177. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600177/.
CARPINETTI, Luiz Cesar R. Gestão da Qualidade - Conceitos e Técnicas, 3ª ed. São Paulo:
Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788597006438. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597006438/.
BROWN, Tim. Design Thinking - ed Comemorativa 10 anos. São Paulo: Alta Books, 2020.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788550814377/.
PALADINI, Edson. Gestão da Qualidade - Teoria e Prática. São Paulo: Grupo GEN, 2019.
12 aulas
• P1: 03/04 ou 10/04 (40%)
• Prova Integrada: 30/05 e 01/06
• P2: 05/06 ou 12/06 (40%)
• PF: 20/06 a 26/06
ATIVIDADES (10%)
Processo:
Conjunto de atividades estruturadas
e interlaçadas com a finalidade de
implementar rotinas que promovam
uma sistematização eficiente ao
negócio de uma Organização.
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Entre essas tradicionais técnicas, a que mais se usa ainda hoje, embora de
formas e maneiras diferentes de como se usava num passado recente, é
sem dúvida a técnica chamada de fluxograma.
Identificar cada etapa que compunha a rotina que estivesse sendo analisada.
Analisar a necessidade de cada etapa existir na rotina.
Analisar a sequência das operações e a conveniência de alterá-la ou não.
Avaliar se as pessoas estavam ajustadas às operações que executavam.
Desenvolver variantes da rotina que melhorassem o fluxo das informações.
Desenvolver formulários para suportar o fluxo de informações entre os diversos
passos da rotina.
Desenvolver treinamento para aumentar a eficiência das pessoas na execução das
operações.
Implantar as melhorias desenvolvidas para a rotina.
• Como construir o processo?
• De onde vêm os dados e informações que formam o conhecimento sobre um
processo?
• Como acessar as fontes que possuem os dados, informações e conhecimentos
sobre o processo?
• Qual será abordagem utilizada?
• Pode haver resistência das pessoas envolvidas no processo?
• Como obter o melhor resultado no mapeamento?
Fluxograma Simples Fluxograma Sintético Fluxograma de Bloco
• Automatizada: processos têm as operações automatizadas por meio de
mecanismos que assumem os controles da execução dos seus eventos e
microeventos. Esses mecanismos vão de equipamentos (hardware) a softwares
como os de Workflow.
• Semiautomatizada/semimanual: processos são semiautomatizados/semimanuais
quando tanto o homem quanto as tecnologias interagem como responsáveis pela
execução dos eventos e microeventos existentes neles.
• Manual: os processos são operacionalizados de forma manual quando não há
mecanismos com “inteligência” ou funcionalidades suficientes para assumir a
execução de eventos e microeventos diretamente envolvidos com a produção do
bem ou serviço que deve ser produzido.
Realize um fluxograma das atividades que você executa no dia-dia.
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• Surgiu na década de 30 por Sakichi Toyoda (fundador da Toyota)
• Ferramenta muito utilizada devido a sua simplicidade e eficiência
• Ler o artigo relativo os 5 porquês
• Discutir em sala de aula
• Simular um problema pessoal e utilizar a técnica 5 porquês para descobrir a causa
raiz.
• Conte para o se colega um problema sem dar detalhes, apenas o problema. Em um
segundo momento um mediador será escolhido para encontrar a causa raiz
utilizando o método dos 5 Porquês.
• Simular um problema e utilizar a técnica 5 porquês para descobrir a causa raiz.
“6Ms”
1º M – Matéria Prima
Toda causa que envolve o material que estava sendo utilizado no trabalho
(Qual a qualidade?) (Fornecedor Confiável?) (Atende a especificação do produto ou
processo?)
2º M – Método
Toda causa que envolve o método que estava sendo executado o trabalho
(Método ultrapassado?) (Método deficiente?) (Método confuso?) (Instruções
desatualizadas?) (Instruções confusas?)
3º M – Mão de Obra
Toda causa que envolve uma atitude do colaborador
(Pressa?) (Imprudência?) (falta de experiência na função?) (Centralizadora?)
(Sobrecarregada?) (Sem treinamento?) (Descomprometida?) (Desmotivada?)
4º M – Máquina
Toda causa que envolve máquinas e ferramentas operada e utilizada
(Manutenções?) (Não apropriada?) (Sem especificação adequada para o
produto/processo?)
5º M – Medição
Toda causa que envolve os instrumentos de medida, a efetividade de indicadores
(indicadores inadequados?) (indicadores incoerentes?) (sem monitoramento?)
(indicadores desatualizados?)
6º M – Meio Ambiente
Toda causa que envolve o meio ambiente em si e o ambiente de trabalho
(sujo?) (apertado?) (frio/quente?) (sem iluminação?) (sem segurança?) (sem
ferramentas adequadas?)
• Projetos de melhorias
• Revisão de processos da empresa
• Revisão de processos das áreas
• Estrutura visual e organização
• Envolvimento da equipe
• Análise sistemática
• Melhoria contínua
• Prevenção de problemas futuros
1) DEFINA O PROBLEMA QUE SERÁ ANALISADO
2) FAÇA UM BRAINSTORMING SOBRE O PROBLEMA COM OS RESPONSÁVEIS
3) APLIQUE OS 6Ms
4) ANALISE AS CAUSAS E FATORES ATRELADOS NA FERRAMENTA
5) DIAGNOSTICAR AS CAUSAS ESPECÍFICAS
6) COLETAR DADOS E OPINIÕES
7) PRIORIZAR
8) PLANEJAR AS AÇÕES
• No final das contas, o principal propósito do
Diagrama de Ishikawa é trazer mais
qualidade para os processos de maneira
visual, mas, claro, que reflita na prática.