Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
11 de Novembro de 2023
1
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
SUMÁRIO
2
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Origem do Resultado
problema indesejado
CAUSAS PROBLEMA
PRODUTOS PESSOAS
(MERCADOS)
PROCESSO SATISFAÇÃO E
SEGURANÇA DAS
PESSOAS DA SUA
EQUIPE
MEDIDAS META
Método de planejamento
3. ANÁLISE DO 2. ANÁLISE DO
CAUSAS
PROCESSO PROBLEMA
FENÔMENO
4. PLANOS DE
MEDIDAS
AÇÃO
META
1. META
4
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Principais Características
• Sempre se inicia com a definição do problema ou meta do projeto;
• A sequência de ideias é colocada no formato de um fluxograma por meio de perguntas e respostas.
Os fatos e dados que justificam a resposta ficam em anexo.
• Principais Benefícios
• É uma ferramenta que auxilia o desenvolvimento do raciocínio na condução do projeto;
• Deixa registrado e disponibilizado para a empresa o conhecimento gerado para solução do
problema.
5
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
1 6
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
1
2 7
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
2
3 8
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
3
4 9
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
4
5 10
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
5
6 11
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Análise do Fenômeno
6
Análise do Fenômeno
7
8 13
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Análise do Fenômeno
8
9 14
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Análise do Fenômeno
9
10 15
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Análise do Processo
10
11 16
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Análise do Processo
11
Sim/Não. Justificar.
Sim/Não. Justificar.
12 17
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
13 18
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
14 19
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
15 20
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
16 21
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
17 22
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
18 23
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
FIM 24
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
TÍTULO DO PROJETO
Mês/ano
Coordenador
xxxx
25
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Equipe
Xxx Xxx
Xxxx Xxx
Xxxx Xxx
26
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
1. Problema e Consequências
• xxx
27
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
2. Histórico
28
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
3. Benchmarking
29
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
4. Meta
30
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Identificação do Problema
5. Ganhos Esperados
31
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Análise do Fenômeno
6. Foco do Problema
32
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Análise do Processo
7. Causa(s) Principal(is) do Problema
33
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Plano de Ação
8. Estabelecimento do Plano de Ação
34
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Execução
9. Execução do Plano de Ação
35
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Verificação
10. Verificação dos Resultados
36
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Ação
11. Ação a ser Tomada
37
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Ação
12. Conclusões e Recomendações
38
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Principais Características
O mapa de processo reúne as características de três ferramentas:
• Fluxograma de processo;
• Brainstorming;
• Diagrama de causa-e-efeito.
• Identifica os inputs (itens de verificação) e outputs (itens de controle) de cada etapa de forma
simples e objetiva.
• Permite visualizar quais parâmetros são controláveis, quais são ruídos e quais são críticos.
39
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Como analisar
A análise consiste, basicamente, de uma avaliação técnica crítica sobre os parâmetros identificados e
listados no mapa de processo.
40
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Principais Desvantagens
A qualidade do mapa de processo depende bastante do conhecimento técnico do processo da equipe
envolvida no trabalho.
41
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
42
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
43
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Após a identificação das variáveis de ruído consideradas críticas para o processo e/ou produto é
necessário fazer uma análise detalhada delas.
44
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
45
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
46
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Procure formar, se possível, uma equipe com diferentes competências: operação, mecânica, elétrica,
etc.
47
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Para identificar em cada etapa do processo quais eram os parâmetros que mais impactavam no
problema, foi construído um mapa de processo onde foi possível verificar quais eram os itens de
controle (parâmetros de produto e produto final) e os itens de verificação (parâmetros de processo),
sendo que esses últimos ainda foram avaliados como controláveis e de ruído. Com todas essas
informações foram selecionados os itens de verificação críticos, controláveis ou não, e propostas
ações para minimizar a ocorrência de defeitos de modulação.
48
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
y: Bitola
y: Ovalização
y: Defeito superficial y: Temperatura do FM y: Formação da espira
y: Temperatura do tarugo
49
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
xC: Abertura dos damps xC: Centralização das espiras xC : Regulagem da mesa da compactadora
xC: Velocidade do stelmor – Corrente 1 *xC: Diâmetro da espira xC : Regulagem dos braços
xC: Velocidade do stelmor – Corrente 2 *xC: Ovalização da espira xC : Reprensagem do FM
xC: Vazão de ar do stelmor 1 *xC: Rotação do batedor de espiras xC : Pressão de prensagem do FM
*xR: Redução de corrente 1 xC: Velocidade de descida do ------------
*xR: Folga na corrente separador móvel *xc : Formação do rolo de FM
*xR: Desgaste da chaparia xC: Velocidade de descida da
plataforma auxiliar
xC: Velocidade do stelmor
*xR: Habilidade do operador
*xR: Ocorrência de falha mecânica
*xR: Ocorrência de falha elétrica
50
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Principais Características
Cada ensaio ou condição experimental é realizada apenas uma vez.
• Quando Usar
Sempre que houver interesse em avaliar estatisticamente a influência de um ou mais fatores sobre uma
ou mais variáveis resposta de interesse e só é possível realizar cada condição experimental uma única
vez.
51
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Principais Vantagens
Permite identificar quais são os fatores mais significativos sobre a variável resposta com um menor
número de ensaios.
• Principais Desvantagens
A precisão das estimativas é menor pois não há réplicas de cada condição experimental.
52
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Principais Características
• Realiza a metade ou menos do número de ensaios que se faria num experimento fatorial completo.
• Como não realiza todos os ensaios, os efeitos estimados ficam confundidos com outros efeitos.
.
• Quando Usar
Sempre que houver restrições quanto ao número de ensaios previstos para um fatorial 2k ou há o
interesse em fazer um estudo exploratório para identificar quais são os fatores mais significativos..
53
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
• Principais Vantagens
Permite identificar quais são os fatores mais significativos sobre a variável resposta com um menor
número de ensaios.
• Principais Desvantagens
Apresenta uma estrutura de “confundimento”, isto é, os efeitos dos fatores principais e de interações
estão misturados. Neste caso, sugere-se que busque uma resolução em que não haja fatores principais
confundidos com outros fatores principais, fatores principais confundidos com interações de segunda
ordem e interações de segunda ordem confundidas com outras interações de segunda ordem. Uma boa
opção seria ter experimentos com resolução maiores ou iguais a cinco.
54
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
55
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
56
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
57
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Coordenador
Mês / Ano
58
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Resumo
1. Objetivos
2. Procedimentos
3. Conclusões e Recomendações
59
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
1. Objetivo
60
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
2. Procedimentos
61
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
2. Procedimentos
62
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
2. Procedimentos
2.3 Ruídos
63
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
2. Procedimentos
64
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
2. Procedimentos
65
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
2. Procedimentos
66
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
2. Procedimentos
67
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
3. Conclusões e Recomendações
68
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
69