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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO
LUCIA MAYARA PEREIRA DE ARAUJO – 21932678
TEMPO DE APRENDER

De acordo com o texto, a autora trouxe através dos depoimentos


citados, lembranças da minha alfabetização, que não são muitas, pois já fazem
anos e com o tempo acabamos por esquecer. Mas o contato com a leitura
ocorreu na pré-escola, onde a professora usava cartilhas com as sílabas e
algumas com letras e imagens.

Pensando nos depoimentos, lembro que na mesma época em que fiz a


pré-escola, meu pai recebia jornais em casa e neles, geralmente nas últimas
páginas tinham histórias em quadrinhos muito divertidas, eu pegava o jornal e
observava as imagens e logo pedia para o meu pai ler, em seguida, ficava
repetindo o que ele disse e fazendo expressões com o rosto e através de
gestos, como se fosse os personagens.

Portanto, identifico minha trajetória com as de Agatha Christie e com a


babá de Heloneida Studart, pois ela pedia para alguém ler a frase e ela
decorava e repetia, usava cartilhas e aprendeu a ler com menos de 5 anos, a
diferença é que o meu aprendizado foi com 5 anos e meio, além de que não
vivia cercada de livros infantis e sim de jornais.

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