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Minhas experiências de leitura, escrita e na escola são muito vagas no começo

de minha infância, lembro sempre que tinha dificuldades de socialização nos


primeiros dois anos, e de adaptação na escola. No terceiro ano foi ainda pior,
minha mãe foi minha professora, e nesse ano eu evitava pedir ajuda, se
acontecia algo de briga ou desavenças minha mãe não podia me defender,
pois ali, era seu ambiente de trabalho, e isso era sua prioridade.

Sempre gostei mais de ler do que escrever, leio desde de pequena, meus pais
sempre me incentivaram a ler a bíblia e livrinhos de escoa. Meus avós não
tiveram uma escolaridade completa, mas sempre amaram ler, e eu sempre tive
essa imagem, de meu avô, no final da tarde, lendo seus livros bíblicos, e isso o
tornou um homem muito sábio, e isso me inspira, pois ele ainda tem esse
habito, mesmo depois de tantos anos.

Sempre gostei mais de ler livros de contos ou fantasias, como Percy Jackson,
Narnia e Once upon a time. Outros gêneros como poesias e livros brasileiros
também sempre me acompanharam, mas com a falta de tempo, não costumo
mais ler tanto como antes.

A escrita sempre foi uma insegurança, tenho muito medo de errar em diversas
formas, como concordância e ortografia, por isso sempre peço para alguém ler
meus textos antes de entregar ou postar, ou até mesmo pesquiso algumas
palavras para ter certeza se estão corretas. Uma lembrança bem clara é de
quando estava na quarta série, e teríamos que fazer um texto baseado em um
poema, não me recordo o nome do poema, mas sei que minha história era
sobre um rapaz que desistiu da faculdade para ser pintor e caminhoneiro, e no
final de meu texto coloquei um trecho do poema de base “tenho a frente um
vasto mundo, entradas para o meu caminhão”, e todos bateram palmas e a
professora amou.

Na escola sempre fui boa aluna, sempre gostei de estudar e isso veio um
pouco da minha família, tanto meu pai como minha mãe sempre gostaram de
estudar e passaram isso para eu e meus irmãos, e isso acarretou em um bom
percurso pela escola, e trago até a faculdade, mesmo tento dificuldades gosto
muito do estudar e conhecer coisas novas.
As três maneiras de escrever para crianças

A meu ver, quem escreve para crianças pode abordar seu trabalho de três maneiras: duas são
boas, e uma, em geral, é ma.

A maneira má, fiquei conhecendo há pouco tempo, a partir de dois testemunhos involuntários.
Um desses testemunhos me foi dado por uma senhora que me enviou o original de um conto
que havia escrito, no qual uma fada punha a disposição de uma criança um mecanismo
maravilhoso, digo “mecanismo” porque não se tratava de uma capa, anel ou chapei magico, ou
de alguma outra coisa tradicional. Era uma máquina, um aparelho cheio de registros, alavancas
e botões

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