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RESUMO
O ensaio debate a relação entre a noção de educação no pensamento de
Hannah Arendt e o lugar das estórias humanas, criadoras do sentido da
amizade entre as gerações. A filósofa concebe a educação como um espaço
de mediação e cuidado entre as gerações, em que a mais antiga tem a
responsabilidade de introduzir as crianças e os jovens, os novos, no mundo
comum. O objeto explorado é o sentido de contar estórias na educação
como uma comunicação que estabelece um diálogo fraterno entre as
gerações. Entende-se que as estórias perpassam a dimensão do tempo,
entrelaçam experiências e afetos entre as gerações, como uma
potencialidade para um modo de pensar a educação. Mediante isso, o
pensamento de Hannah Arendt se faz urgente para refletir uma educação
que tenha como princípio o comprometimento e responsabilidade dos
educadores com o mundo que compartilhamos, legado às novas gerações.
A narrativa de estórias, pérolas cristalizadas, pode vir a ser um outro
caminho para reconciliar as gerações e pensar a educação atual, perdurando
a amizade no tempo.
Palavras-chave: Educação. Amizade. Narrativas. Hannah Arendt.
ABSTRACT
The essay discusses the relationship between the notion of education in the
thinking of Hannah Arendt and the place of human stories, creating the
sense of friendship between generations. The philosopher conceives
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Licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia (2015). Participou de
ações na Educação Básica: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
(PIBID) em Filosofia/UFBA(2013/2015) e em Pedagogia/UFBA(2016); tutoria e
orientação no curso de Especialização de Ensino em Filosofia do Ensino Médio da
Universidade Federal da Bahia(2014/2015). Atualmente é tutor e orientador do curso de
Especialização de Ensino em Filosofia do Ensino Médio da Universidade Federal da Bahia
(2017/2018). Participou do programa social Pré-Vest/UFBA (2015) como professor de
filosofia. Mestrando em Educação da Universidade Federal da Bahia (2016).
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1 INTRODUÇÃO
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“Oratura” é um conceito introduzido pelo linguista ugandense, Pio Zirimu, para se
referir a textos orais na tradição dos povos africanos (SCHIPPER, 2006, p. 12).
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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