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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

DANILO MARCEL CARDOSO COSTA

O BIOMA DA CAATINGA E SUAS CARACTERÍSTICAS.

Salvador
2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

DANILO MARCEL CARDOSO COSTA

O BIOMA DA CAATINGA E SUAS CARACTERÍSTICAS.

Trabalho para a disciplina de Biogeografia


apresentada ao curso de Geografia no
Instituto de Geociências.

Profa. Grace B. Alves.

Salvador
2017
RESUMO.

O Bioma da Caatinga possui suas peculiaridades e características bastante


diversas. A Caatinga tem processos de formação de rochas que ocorrem desde
o Pré-Cambriano, durante o Arqueano e segue até o Quartenário, onde
geralmente ocorre boa parte da formação sedimentar do local.

A forma com que o relevo se configura, é um dos pontos principais para se


entender a configuração das massas de ar e como isso irá influenciar no clima
semiárido, que é um dos principais elementos de configuração do bioma da
Caatinga.

O clima da Caatinga é influenciado pela ação das massas de ar e do relevo. O


clima configura a pluviosidade e essa pluviosidade vai caracterizar a forma com
que a vegetação vai se adaptar para sobreviver e desenvolver espinhos para
passar por uma temporada longa com restrição de água. E a baixa pluviosidade
também vai servir para determinar o tipo de solo presente, pois áreas com baixos
índices de pluviosidade indicam solos mais férteis devido à pouca lixiviação e
também solos com materiais mais grosseiros.

A vegetação da Caatinga será configurada através de todos os elementos


presentes no Bioma. O regime pluviométrico, a porosidade do solo, o relevo irá
determinar a forma com que a vegetação será distribuída e também formada.
Por isso é importante avaliar e estudar todos os elementos e seu funcionamento.
Geologia.

A geologia presente na área da Caatinga possui sua estrutura formada desde o


Pré-cambriano, que ocorreu a 3,8 bilhões de anos, até o pleistoceno (Figura 1)1.
A importância de se avaliar a litologia da área, é que a rocha é responsável pela
morfologia e pelos solos presentes. É de extrema importância, avaliar o fluxo
climático da área, pois ele vai determinar qual tipo de solo será presente e em
relação a morfologia, podemos ter resultados diferentes, pois algumas
mudanças climáticas foram possíveis durante o passar dos anos em escala
geológica e influencia em processos morfológicos diferentes.

• Pré-Cambriano.

A classificação feita no Éon Arqueano, abrange as eras Eoarqueano (4 bilhões


de anos), Paleoarquena (3,6 bilhões de anos), Mesoarqueana (3,2 bilhões de
anos) e Neoarqueana (2,8 bilhões de anos). O Eonarqueano possui litologia
EA1- Sequências tipo “Greenstone belt” e EA2 – Rochas félsicas, máficas ou
ultramáficas metamorfisadas e segue essas litologias até a Neoarqueana. A
paleoarquena mantém as estruturas semelhantes. A Mesoarquena possui
classificação de MA1- Associações meta-Vulcanossedimentares contendo ou
não rochas máficas ou ultramáficas metamorfisadas, metassedimentos e
migmatitos, a MA2- Terrenos Granito-Greenstone e MA3- Predominio de
granitos e gnaisses orto ou paraderivados contendo ou não rochas máficas ou
ultramáficas metamorfisadas, metassedimentos e migmatitos. A Neoarqueana
NA1 - possui sedimentos e metassedimentos. (IBGE, 2010).

A classificação feita no Éon Proterozoico, abrange o Paleoproterozóico (2,5


bilhões de anos), Mesoproterozóico (1,6 bilhões de anos) e o Neoproterozóico
(1 bilhão de anos). O Paleoproterozóico possui classificações de PP1- que são
terrenos do tipo MA3 trabalhados no Paleoproterozóico. PP2 – Sequências tipo
“Greenstone Belt”. PP3- Predominio de granitos, granitoides e/ou gnaisses orto
e paraderivados contendo ou não rochas máficas e/ou ultramáficas

1
Essa imagem foi escolhida pelo motivo de possuir um recorte da área da Caatinga e abordar a geologia,
mas a fonte para os dados geológicos será extraída do Atlas Nacional do IBGE de 2010 (IBGE, 2010). Como
as imagens possuem escalas diferentes, algumas eras geológicas não serão abordadas, mas serão
classificas de forma generalizada através das informações do Atlas citado.
metamorfisadas, metassedimentos e migmatitos. PP4 – Terrenos Granito –
Greenstone. PP5 – Rochas máficas e/ou ultramáficas metamorfisadas ou não.
PP6 – Associações Vulcano- plutônicas de composição félsica e/ou máfica e/ou
ultramáfica (tardi a pós-tectônicas). PP7 – Metassedimentos de baixo a médio
grau metamórfico contendo ou não rochas vulcânicas de baixo a médio grau
metamórfico e PP8 – Sequências sedimentares principalmente psamíticas,
podendo incluir piroclásticas. No mesoproterozóico possui classificações de MP1
– Gnaisses (orto e/ou paraderivados) de médio grau metamórfico, MP2 –
Sequências metassedimentares e meta-vulcanossedimentares de grau
metamórfico fraco a médio. MP3 – Associações Vulcano-plutânicas de
composição félsica e máfica (tardi a pós-tectônicas) e MP4 – Sequências
sedimentares principalmente arenosas, podendo incluir rochas piroclásticas.
(IBGE, 2010)

A classificação feita no Neoproterozóico possui NP1 – Metassedimentos


arenosos e argilo-carbonaticos de grau metamórficos fraco a baixo. NP2 –
Sedimentos arenosos e argilo-carbonáticos com anquimetamorfismo a fraco
grau metamórfico e NP3 – Rochas magmáticas de composição félsica e máfica.
(IBGE, 2010)

• Cambriano.

O Fanerozóico tem sua classificação abrangendo a era Paleozóica (542 milhões


de anos), Mesozóica (251 milhões de anos) e Cenozóica (65,5 milhões de anos).
A Paleozóica possui classificação P1 – sedimentos predominantemente
arenosos, argilas, grânulos e seixos, incluindo composição carbonática. Na era
Mesozóica, as classificações são feitas em M1 – Sedimentos
predominantemente arenosos, argila, grânulos e seixos. Mb – Vulcânicas
Maficas. Ma – Vulcânicas félsicas. MA – Rochas Plutônicas, principalmente
diques calci-alcalinos, bossas alcalinas e kimberlitos. E na era Cenozóica, as
classificações são C1 – Sedimentos argilosos e arenosos, podendo incluir níveis
carbonáticos. C2 – Sedimentos Pleistocênicos arenosos e C3 – Sedimentos
Holocênicos relativos a aluviões atuais e terraços antigos. (IBGE, 2010)
Figura 1 – Mapa Geológico do Bioma Caatinga.

Fonte: http://www.macamp.com.br/variedades/caatinga.htm (acesso em: 2017)

RELEVO

Os processos geomorfológicos da Caatinga devem ser estudados avaliando o


clima, pois durante todo o passar dos anos, o domínio da Caatinga passou por
muitas mudanças climáticas e como o clima da região é recente (em escala
geológica), é importante ressaltar isso para entender a importância do tempo em
relação ao estudo do espaço. (Figura 2)

Deve se lembrar que o clima da Caatinga não é o mesmo de muitos anos atrás,
pois durante o quaternário, ocorreu diversas mudanças climáticas nesse
domínio, mas o que prevaleceu foram as características do semiárido. E isso
pode ser notado através das variações dos regimes pluviométricos através dos
efeitos do escoamento superficial que oscilou de acordo com a rarefação ou
adensamento da cobertura vegetal predominante (SILVA, 1986. Pág.55).

[...] segundo Moreira (1977, apud LIMA, K.C, et al., 2006, p. 7) “a área do planalto
Cimeiro, sofreu processos de falhamento e posterior arqueamento por processos
epirogenéticos lentos, fazendo com que os detritos também fossem solevados.”

O soerguimento por sua vez deu origem às coberturas detriticas do final do


Terciário, correspondendo ao grande aplanamento que deu origem a superfície
Sul-Americana. E como foi rebaixada, após o soerguimento do bloco e se
estende até a Depressão Sertaneja, que foi modelada por processos
morfogenéticos semiáridos. E abaixo do planalto, se desenvolveu uma superfície
intermediaria, dissecada em lombadas convexas. (LIMA, K.C, 2006, p. 7-8)

A área do Pediplano Sertanejo é caracterizada por ser uma superfície resultante


da regularização da topografia por efeito do escoamento superficial difuso
durante um período longo. (LIMA, K. C., 2006, p.8)

“As feições mais destacadas da paisagem encontradas na área mais seca são
os pedimentos, os lajedos, os pediplanos e inselbergues.” (LIMA, K.C, 2006, p.
8)
Figura 2 – Mapa geomorfológico do Bioma Caatinga.

Fonte: http://www.macamp.com.br/variedades/caatinga.htm
(Acesso em: 2017)

SOLOS

O processo pedogenético acontece através de diversos fatores de formação,


esses fatores podem ser o clima, o relevo, a rocha, o tempo e a matéria orgânica.
O clima é um fator determinante para determinar o grau de intemperismo, pois o
clima irá disponibilizar a água, que é o elemento principal da intemperismo
químico, que vai alterar a composição dos minerais presentes na rocha e assim
formar os minerais que compõe o solo. A disponibilidade da água também será
um fator importante para determinar as estruturas presentes no solo e também
a sua fertilidade.

Os solos da Caatinga podem ser classificos por: Latossolos, Podzolicos ou


Argissolos, Brunos não cálcicos, Planossolos, Solonetz-solonizado, Solonchaks,
Cambissolos , Vertissolos, Areias quartizosas, Regossolos, Litólicos, Rendzinas,
Aluviais e Brunizens Avermelhados. (OLIVEIRA, 2010)

CLIMA

O clima da Caatinga é o semiárido, esse tipo de clima proporciona poucas


chuvas e bastante seca nas áreas presentes no Bioma, as massas de ar são as
que mais contribuem para a configuração dessas características climáticas na
área do Bioma. (Figura 3)

A ocorrência dos veranicos e a própria variabilidade interanual da precipitação,


são decorrentes de fenômenos meteorológicos de grande escala, como o El
niño. E também deve ser considerada a variação do padrão de temperatura da
superfície do mar (TSM) sobre os oceanos tropicais e que afetam a posição e a
intensidade da zona de convergência Intertropical (ZCIT) sobre o oceano
atlântico. (Correia, et. AL. 2012)

O litoral do leste que se encontra muito próximo a área da Caatinga, possui


índices de pluviosidade de 1000 mm ou mais, enquanto algumas áreas da
Caatinga atingem limites de 500 mm anuais. Os baixos valores coincidem com
os pontos finais da influência das principais frentes que convergem para o interior
do Nordeste, e nessa convergência perdem a umidade trazida pelas frentes frias.
(Correia, et. Al. 2012)

Em 1936, durante o governo Vargas foi delimitada na área da Caatinga, o


Polígono das Secas(figura 4), ao qual não foi elaborada através do estudo das
áreas do semiárido, mas sim pela perpetuação do poder ao longo das relações
econômicas e sociais instituídas na região. (TRAVASSOS, I. S. et. al. 2013)
Figura 3 – Índice de pluviosidade anual na área da Caatinga.

Fonte: http://www.macamp.com.br/variedades/caatinga.htm (acesso em: 2017)

Figura 4 – Área de delimitação do polígono das secas.

Fonte: http://www.redeacqua.com.br/2011/03/poligono-das-secas/ (acesso em: 2017)


VEGETAÇÃO

A área da Caatinga devida a sua extensão de área e variedade de clima e


pluviosidade, possui uma vegetação muito diversa, porém não muito densa. A
Caatinga em geral possui uma variedade muito grande em todos os seus
aspectos e esse tipo de vegetação vai mudando através das condições
climáticas da área e da porosidade do solo. Solos que possuem maior
capacidade de retenção de água, poderão abrigar vegetação mais folheada, já
os solos com pouca retenção de água, abrigarão vegetação xerofila.

As caatingas podem ser caracterizadas como florestas arbóreas, arvores e


arbustos baixos ao qual apresentam espinhos, microfilia e algumas
caracteristicas xerofiticas. (LEAL, 2003, pág.24)

Agreste e Sertão são duas terminologias ligadas a Caatinga e seu conceito


geográfico, porém o agreste deve ser analisado de uma forma diferente, pois o
agreste, é o nome dado a uma estreita faixa de vegetação que se estende entre
os limites da Serra do Mar a leste, onde as florestas são abundantes, e os
interiores mais secos a oeste. O agreste apresenta um regime de chuvas mais
abundante (até 1000 mm/ano) e é menos sujeito as secas catastróficas uma vez
que se beneficia da umidade residual dos ventos do sudeste. (LEAL, 2003,
pág.24)

Segundo Andrade-Lima (1981), a vegetação da Caatinga pode ser listada(figura


5, 5.2) através de unidades de vegetação e tipos de comunidade da Caatinga.
Figura 5 – Tabela proposta por Andrade Lima para classificar as unidades de vegetação da
Caatinga

Fonte: Ecologia e Conservação da Caatinga. (2003)

Figura 5.2 - Tabela proposta por Andrade Lima para classificar as unidades de vegetação da
Caatinga

Fonte: Ecologia e Conservação da Caatinga. (2003)


Mamiféro:

O Tamanduá Colete (Tamandua tetradactyla) utiliza ambientes de Savana ou


florestais, incluindo matas de galerias, savanas e florestas tropicais (Eisenberg,
1989). A especie pode ser encontrada em mangues (F.R. Miranda, comunicação
pessoal citado em Superina et al. 2010). e o uso desse habitat pode estar
relacionado à temperatura ambiente (Rodrigues et al. 2008).

Os mambiras possuem hábito escansorial. A atividade é predominantemente


noturna (Montgomery 1985). Quando não estão ativos, os tamanduás mirins
descansam em ocos de árvores, tocas de tatus (Rodrigues & Marinho Filho 2003,
Trovati & Brito 2009), ou em outras cavidades naturais. A alimentação do
tamanduá mirim é constituída geralmente de cupins e formigas (Emmons 1990).
Podem se alimentar no chão ou nas árvores, e deste modo acessar cupinzeiros
arbóreos não disponíveis ao tamanduá bandeira.

Aves:
PERIQUITO-CARA-SUJA (Pyrrhura griseipectus)

Este psitacídeo criticamente Ameaçado só existe, atualmente, em duas


subpopulações conhecidas na Serra do Baturité e Quixadá, no Ceará. Os outros
dois únicos pontos de ocorrência documentada, em Ipu/CE e a Rebio Serra
Negra/PE, não têm registros conhecidos ou confiáveis desde 1910 e 1975,
respectivamente. A espécie sofreu um declínio histórico continuado e atualmente
estima-se que existam apenas entre 50 e 249 indivíduos maduros na natureza.
Apesar de um casal gerar até sete filhotes por estação reprodutiva, bandos
inteiros são capturados nos ninhos construídos em ocos para abastecer as feiras
cearenses de animais silvestres, principalmente as de Parangaba, em Fortaleza
e Baturité. A perda e descaracterização do hábitat também são ameaças à
espécie, principalmente em relação à disponibilidade de ninhos. O
desmatamento é praticado na Serra de Baturité para a construção de
condomínios pavimentados, o que pode ser drástico para a espécie. (ICMBIO,
2016)
Réptil:

O Eurolophosaurus amathites é endêmica do Brasil e ocorre apenas na Bahia,


nos ambientes de dunas na margem esquerda do Rio São Francisco (bioma
Caatinga). (Rodrigues, 1984)

Atinge comprimento rostro-cloacal máximo de 68 mm (Rodrigues, 1984). Ocorre


no bioma Caatinga, em dunas arenosas da margem esquerda do rio São
Francisco, é diurna, encontrada principalmente entre as 8 e 10 horas da manhã
sob a areia, onde se aquece. Com a presença humana, procura abrigo em meio
à vegetação (Rodrigues, 1986).

Anfíbio:
O Leptodactylus Troglodytes é um animal anfíbio anuro (sem calda) da família
Leptodactylidae. Essa rã também é conhecida popularmente como Gia. É uma
espécie bastante comum, ocorrendo na região Nordeste do Brasil nos seguintes
estados: Maranhã, Piauí, Ceará, Rio grande do Norte, Paraíba, Pernambuco,
Sergipe, Alagoas e norte da Bahia. (ARZABE, HEYER, 2008)

Vive em ecossistemas de dunas de Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado em


porções de água doce, sendo encontrada também nas suas margens. Constroi
ninhos de espuma e câmaras de incubação em solo úmido perto das lagoas
temporárias. (ARZABE, HEYER, 2008)

Peixe:

A família Rivulidae (ordem Cyprinodontiformes) é uma das quatro mais


diversificadas entre as 39 familias de peixes da água doce do Brasil. Os
rivulideos são peixes de pequeno porte, raramente chegando aos dez
centímetros de comprimento total, que vivem em ambientes aquáticos muito
rasos, parcial ou completamente isolados de rios e lagos, como as áreas
marginais de riachos ou brejos. (ICMBIO, 2012)
As características mais marcantes dos peixes ruvilídeos são os diferentes
padrões de colorido das espécies e seus tipos de desenvolvimento, anual e não
anual. Os peixes anuais, ou peixes das nuvens, são sempre encontrados em
ambientes aquáticos sazonais, que são formados durantes épocas chuvosas e
podem permanecer secos por longos períodos. (ICMBIO, 2012)
CONSIDERAÇÕES FINAIS.

A importância de se estudar as características de um Bioma, é ver como ele


funciona e como isso é importante para o conhecimento. Fazer a análise
integrada da paisagem presente na área do Bioma é de extrema importância,
pois tudo é bastante integrado e também possui algumas características
diferentes das ocorrências mais comuns, o caso de vegetação densa e ombrófila
em regiões úmidas da Caatinga, sendo que que a Caatinga tem predominância
de climas secos e de vegetação xerófila. Se avaliar os elementos de forma
separada, não será possível estabelecer essas conexões entre o clima e o
relevo, o clima com o solo e o clima com a vegetação e etc. Por isso é necessário
avaliar cada dado que consta na área do Bioma, pois isso tudo, interfere também
no modo de vida animal, que irá criar formas de adaptação para sobreviver em
meio as características presentes na área.
REFERÊNCIAS:

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