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MECANISMOS DE TRANSPORTE TUBULAR

AO LONGO DO NEFRON
Na+, Cl-, H2O
Volume dos Fluidos Corporais
(em relação ao volume total do organismo)

A ÁGUA TOTAL do organismo corresponde a ~ 60% do seu volume

Água intracelular

Água plasmática

Água intersticial

epitélio
Composição dos fluidos intra e extracelulares

Na+ NaCl+- Cl
Na+ Na+

K++
K
K+ K+ +
K

K+ Mg++
↓Mg++

Cl-

HCO3-
Porg-

-
Na+
↓ Ca++
Na+
Prot- HCO-
Cl 3
-
Prot - Prot -
Interstício Plasma
Intracelular Extracelular
Os principais íons do FEC, tanto no plasma sanguíneo como no líquido intersticial são o
Na+ e (o Cl- e o HCO3-).
Osm(extra) ≅ 2 × [Na+]e + [Outros]e
Numa situação de equílibrio, todos Osm
(extra) ≅ 2 x 140 mOsmol/L + ~ 10 mOsmol/L
os compartimentos fluidos do
organismos tem igual osmolalidade Osm (extra) ≅ 290 – 300 mOsmol/L H2O
~ 300 mOsmoles.
Néfron
Cada segmento é
responsável pela realização
Aparelho de funções de transporte
Justaglomerular
específicas, portanto cada
segmento do néfron é
constituído de células que
estão adaptadas para
realizar tais funções.

Cél. Principal

Cél. Intercalada
Transporte Tubular Renal

Transporte tubular renal: células epiteliais polarizadas que medeiam a reabsorção e


secreção de substâncias

Os diferentes segmentos do néfron variam de acordo com:


- Mecanismo de entrada Na+ apical
- Na+/K+ ATPase na Membrana Basolateral
- Permeabilidade à água
- Resistência das “tight junctions” e importância da via paracelular
Luz tubular Célula Interstício

Reabsorção
Transporte
transcelular

Transporte
paracelular

Secreção
Transporte
transcelular
O grau de “permeabilidade” de um epitélio ao movimento de fluido e solutos através do espaço
entre as células depende do número de “fileiras” de tight junctions. A presença dessas tight
junctions cria uma isolamento elétrico entre o meio que banha a membrana apical (luz tubular) e
o meio que banha a membrana basolateral (intersticio). Dependendo do número de fileiras
dessas tight junctions – o isolamento pode ser menor ou maior.

“Tight junctions” formam uma barreira seletiva através


das camadas de células epiteliais
Transporte Tubular Renal
A permeabilidade da via
paracelular decresce
Transmembrane Potential Difference
progressivamente, desde o
proximal até o coletor.

Epitélio “leaky” (proximal)


– Baixos Gradientes Transepiteliais
– Alta permeabilidade à água

Epitélio ”tight” (distal)


– Grandes Gradientes transepiteliais
– Baixa permeabilidade à água
Luz tubular Célula Insterstício

Composição, no início Composição igual à


do túbulo proximal, composição do
igual à composição do plasma, com exceção
plasma, com exceção de proteínas
de proteínas

Composição
luminal vai se
alterando até
virar a urina
Transporte tubular depende de:
•Transportadores (passivos ou ativos)
•Diferença de concentração
•Diferença de potencial

[Na+] = 140 mM [Na+] = 14 mM [Na+] = 140 mM


[Cl-] = 105 mM [Cl-] = 10 mM [Cl-] = 105 mM
[K+] = 4 mM [K+] = 150 mM [K+] = 4 mM
Outros… Outros… Outros…

Altera-se progressivamente
Diferenças de
potencial

Na+
Na+ Na+ 3 Na+
ATP
2 K+ K+
K+ K+

- 80 mV
Membrana basolateral
Filtração Gloremurar (animal com DC de 6 L)
RFG = 120 ml/min ou 180 L/dia

Túbulo Proximal: PROXIMAL

Reabsorção tubular = 118- ALÇA FINA


119 ml/min DESCENDENTE
ALÇA FINA
Principais íons filtrados: ASCENDENTE
Na+ : 145 mM , Cl- : 110
mM, HCO3- : 25 mM, K+ : ALÇA
4 mM (osmolaridade de ~ ESPESSA
300 mOsmois/L H2O e pH
7.4)
DISTAL

COLETOR 1-2 ml/min ou 1,5 L/dia


Túbulo Proximal

~300
mOsmois/Kg H2O
~300
Túbulo Proximal Inicial (S1)
Transporte ativo secundário.
Transporte de Na+ acoplado (glicose, aminoácidos)

Fluido luminal luz tubular


(igual ao plasma, célula principal espaço intesticial
menos proteínas)
Na+ = 140 mM
Cl- = 105 mM Transporte ativo
HCO3- = 25 Mm secundário. ATP 3Na+
Na+
Outros
290 mOsm Glicose 2K+
K+
+ ↑[Glicose]
Na+ Glut

Aa neutros ↑Aa
aa

i=0
Estado estacionário
DPte = - 2 mM
Túbulo Proximal Inicial (S1)
luz tubular
célula principal espaço intesticial

ATP 3Na+
Transporte ativo
Na+ secundário.
Gerado pela 2K+
corrente de Na+ Glicose K+
via cotransporte
com glicose e
+ ↑[Glicose]
Glut
aminoácidos Na+
neutros ↑Aa
Aa neutros

O fluxo de Cl-
hiperpolariza a Elevada
Cl- condutância de
membrana apical iCl
via paracelular

e despolariza a iNa
Estado estacionário
basolateral.
DPte = - 2 mM
Túbulo proximal inicial (S1)
Transporte de Na+ e Cl- pela via paracelular
Na+ 3 Na+
Glicose ATP
2 K+
+
Na+ K+
Aminoácidos
neutros

Cl-

Mas a principal via de Na+ Na+


transporte de sódio na
membrana apical é
NHE3
3 HCO3-
eletroneutra e não muda o H+
potencial de membrana

DPte = - 2 mM
Reabsorção de HCO3– ao longo do néfron

HCO3– HCO3– Néfron Distal

PT 80% 10%

TAL 10%

~0%
Túbulo Proximal Inicial (S1)
Transporte de Na+. Transporte ativo secundário. Permuta. Trocador Na+/H+

Na+ = 140 mM Lúmen Insterstício


Cl- = 105 mM NHE3
HCO3- = 25 mM Na+ Na+
Outros
Eletroneutro HCO3–
290 mOsm
HCO3– H+ H+ HCO3–
HCO3– NBCe1-A

H2CO3 H2CO3
CA IV CA II

H2O CO2 CO2 H2O


Há consumo
de HCO3- na
luz AQP1
Túbulo proximal inicial (S1) 68 mV -70 mV

Na+ = 140 mM Na+ 3 Na+


Cl- = 105 mM
Glicose ATP
-
HCO3 = 25 mM 2 K+
+
Outros Na+ + K+
Eletroneutro Aminoácidos
290 mOsm neutros Aquaporina 1 – AQP1 H2O
A reabsorção de água segue a Cl- H2 O
Na+
reabsorção de Na+, por osmose.

Apesar da intensa reabsorção de Na+ H2O


H2CO3 Na+
Na+, a concentração luminal de
Na+ não muda ao longo do TP. NHE3
3 HCO3-
H+ HCO3-
A concentração de HCO3- cai.
A concentração de Cl- se eleva. Dpte = - 2 mM
Túbulo Proximal Médio e Final (S2 e S3)
Interstício
H2CO3
3 Na+
Na+
ATP
NHE3 2 K+
A concentração luminal
H+
de Cl- se eleva HCO3-
Anion-

Cl- Cl- Na+ = 140 mM


Na+ = 140 mM
Cl- = 105 mM
Cl- = 135 mM
Cl- HCO3- = 25 mM
HCO3- = 5 mM Outros...
Na+, K+, Ca2+
290 mOsm 290 mOsm
+ Fluxo transcelular
e
paracelular de Cl-

DPte = + 2 mM
Túbulo Proximal Médio e Final (S2 e S3)
Interstício
H2CO3 3 Na+
Na+ ATP
NHE3
2 K+
A concentração K+
H+
luminal de Cl- se eleva
Anion- HCO3- H2 O

Na+ = 140 mM Cl- Cl-


Cl- = 135 mM
-
HCO3 = 5 mM Cl-
Na+, K+, Ca2+
290 mOsm
Fluxo transcelular
Túbulo Proximal final e
paracelular de Cl-
- Diferença de
concentração de Cl-
- Arraste pela água

DPte = + 2 mM
Túbulo Proximal: transporte de glicose

Hight capacity
Low affinity

Low capacity
High affinity
Túbulo Proximal: transporte de glicose

Para uma concentração de glicose normal – toda a glicose é reabsorvida e não aparece
glicose na urina.

Glicose vai aparecer na urina se sua concentração estiver bastante elevada no sangue.

Para [glicose] plasmática acima de 400 mg/dL – a curva de reabsorção de glicose atinge
um plato e há excreção. Ex. Diabetis mellitus não controlado
Túbulo Proximal

Osmolalidade não varia


ao longo do túbulo
proximal porque a
reabsorção é
isosmótica (NaCl e
H2O)

As concentrações de
Glicose, aminoácidos e
HCO3- diminuem porque
foram reabsorvidos com
Na+
RFG = 180 L/dia
Carga Filtrada de Na+ = 2.400 mEq/dia

67 % Na+
Reabsorção em TP PROXIMAL
NaCl = 67 %
HCO3- = 80 % ALÇA FINA
H2O = 67 % DESCENDENTE
ALÇA FINA
- Ao final do túbulo ASCENDENTE
proximal: ~ 35 % do
volume filtrado. ALÇA
- Fluido tubular é ~ ESPESSA
uma solução
isosmótica de NaCl.
- A concentração de
DISTAL
outros solutos é baixa
(HCO3-, K+, Ca2+, Mg2+,
Pi, etc)
COLETOR 1,5 L/dia
Néfron distal:
Segmento Espesso da Alça de Henle: transporte de Na+ e Cl-

~300
mOsmois/Kg H2O
~300

Os segmentos
descendente e
ascendente da ~300
O ramo ascendente
Alça de Henle
espesso é
apresentam
responsável pela
diferentes
geração de um
permeabilidas
interstício medular
ao Na+ e a H2O.
altamente
concentrado –
necessário para o
mecanismo de
concentração urinária
Segmento Espesso
da Alça de Henle
-80 mV -80
-72 mV
Luz Interstício
Na+ 3 Na+
Transporte K+ ATP
eletroneutro NKCC2
2 K+
i=0 2 Cl-

K+ K+
↑[Cl-]

Não há reabsorção
+ ++
Cl-
de água

Na+, K+, Mg2+(70%), Ca2+(25%)

H2O
[Na+] e [Cl-]

DPte = + 8 mV
Síndrome de Bartter
Perda de Sal (NaCl)
Hipocalemia
Alcalose
Hipercalciúria
Mutação do NKCC
Osmolalidade: final do Segmento Espesso da Alça de Henle

~300
mOsmois/Kg H2O
~300

~100

~300
Túbulo Distal Inicial
Transporte de Na+ e Cl-

~300
mOsmois/Kg H2O
~300

~100

~300
Túbulo
Cortorcido
Distal Interstício
Luz
3 Na+
Na+ ATP
eletroneutro NCC 2 K+
Cl- K+

↑[Cl-]
+
[Na+] e [Cl-] Cl+

As concentrações +
luminais de Na+ e H2O
Cl- diminuem
porque a água não
é reabsorvida
Túbulo
Contorcido Luz Interstício
Distal Na+ 3 Na+
ATP
eletroneutro NCC 2 K+
Cl- K+

↑[Cl-]
+
Cl+

+
H2O
(8%)
Ca2+ Ca2+ ATPase
Ca2+
Modulação hormonal: Ca2+ Ca2+
Ca2+
PTH 3Na+
Calbindina
Vitamina D

•Sindrome de Gitelman: mutação que leva a inativação do cotransportador Na-Cl no


Túbulo Distal Convoluto.
Reabsorção de Cálcio ao longo do néfron

Modulação hormonal:
PTH
Vitamina D

Reilly, R. F. & Huang, C.-L. (2011) The mechanism of hypocalciuria with NaCl cotransporter inhibition
Nature. Rev. Nephrol.2011.138
Túbulo Distal Convoluto

~300
mOsmois/Kg H2O

~300 ~80

~100

~300

Funciona, a
exemplo do
segmento espesso,
como segmento
diluidor da urina.
Ducto Coletor
Transporte de Na+, Cl- e H2O
~300
mOsmois/Kg H2O

~300 ~80

~100

~300
Suposta -80 mV - 80 mV
condição inicial Luz Interstício
a partir da qual 3 Na+
ATP
construiremos o 2 K+
Ducto Coletor K+
ROMK K+

+ +

Principal
3 Na+
ATP
2 K+

Intercalada α
3 Na+
ATP
2 K+

Intercalada β
DPte = 0 mV
Ducto Coletor --80
45 mV
mV - 80 mV
Cortical Luz Interstício
3 Na+
Na+ ATP
ENaC 2 K+
+ K+
ROMK K+

+
+
Impermeável a H2O AQP3
na ausência de HAD AQP4
Principal
Fluxo paracelular de Cl-
3 Na+
ATP
2 K+

Intercalada α
3 Na+
ATP
2 K+

Intercalada β
DP
DPtete==-35
0 mV
mV
Ducto Coletor --80
45 mV
mV - 80 mV
Cortical Luz Interstício
3 Na+
Na+ ATP
ENaC 2 K+
+ K+
ROMK K+

+
+ HAD
Permeável a H2O na
presença de HAD AQP3

Principal AQP4
Fluxo paracelular de Cl-
3 Na+
ATP
2 K+

Intercalada α
3 Na+
ATP
2 K+

Intercalada β
DP
DPtete==-35
0 mV
mV
Ducto Coletor --80
45 mV
mV - 80 mV
Cortical Luz Interstício
3 Na+
Na+ ATP
ENaC 2 K+
+ K+
ROMK K+

+
+ HAD
Aglomerados
AQP3
H2O de AQP2
Principal AQP4
Fluxo paracelular de Cl-
3 Na+
ATP
2 K+

Intercalada α
3 Na+
ATP
2 K+

Intercalada β
DP
DPtete==-35
0 mV
mV
O Hormônio Antidiurético (HAD) estimula a inserção de canais para água
(AQP2) na membrana apical de células principais do ducto coletor

γ Receptor V2 para HAD


AQP2 β HAD
α
α
ATP
Proteínas
AC
envolvidas AMPc
com exocitose AQP3
PKA Ativação
gene
AQP4
Fosforilação AQP2
de proteínas NÚCLEO

Células principais
O Hormônio Antidiurético (HAD) estimula a inserção de canais para água
(AQP2) na membrana apical de células principais do ducto coletor

γ Receptor V2 para HAD


AQP2 β HAD
α
α
ATP
Proteínas
AC
Aglomerados envolvidas AMPc
de AQP2 com exocitose AQP3
PKA Ativação
gene
AQP4
Fosforilação AQP2
de proteínas NÚCLEO

Células principais
Inserção de AQP-2 na membrana apical de células
principais de ducto coletor em resposta ao ADH
Estrutura Cristalina da AQP
Poro Central Estrutura Cristalina: Aquaporina é uma
proteína tetramérica. Cada uma dos 4
monômeros funciona como um canal
para água funcionalmente
independente … ‘aquaporo’, alinhado
por resíduos hidrofóbicos e hidrofilícos.
Diâmetro: 2.8 Å

2.8 Å

Aquaporo
Sui et al, Nature 414, 2001
Permeação da água através da AQP a favor de um
gradiente osmótico
Ducto Coletor

~300
mOsmois/Kg H2O

~300 ~80
~100

~300

~50
Túbulo de Conexão -50
-45 mV - 80 mV
e Ducto Coletor Luz Interstício
Cortical 3 Na+
Na+ ATP
ENaC 2 K+
K+ K+
ROMK

+ +
HAD
Aglomerados
de AQP2 AQP3
AQP4
Principal
Fluxo paracelular de Cl-
H+ H+ HCO3–
ATP HCO3–
H+ CA II AE1
ATP CO2 H2 O Cl−
K+ Intercalada α

Intercalada β
DPte = -35
-30 mV
Ducto Coletor -50 mV
45 mV - 80 mV
Cortical Luz Interstício
3 Na+
Na+ ATP
ENaC 2 K+
ATP
K+ K+
ROMK

+ +
AQP3
AQP4

Principal
Fluxo paracelular de Cl-
H+
ATP H+ HCO3– HCO3–
H+ AE1
CA II
ATP
CO
Cl−
H2 O
K+ Intercalada
2
α
HCO3– HCO3– H+
H+
ATP
AE1 CA II
Fluxo transcelular de Cl- Cl− CO2 H2O
Intercalada β
DPte = -30 mV
Ducto Coletor 45 mV - 80 mV
Cortical Luz Interstício
Na+ 3 Na+
•Sindrome de Liddle: ATP
mutação no ENaC - ENaC 2 K+
aumentando a K+ K+
expressão de ENaC na ROMK
membrana apical …
+ +
excesso de reabsorção
HAD
de Na+ no coletor.
Aglomerados AQP3
de AQP2
AQP4
Principal
Fluxo paracelular de Cl-
H+ H+ HCO3– HCO3–
ATP
H+ CA II
AE1
ATP Cl−
CO2 2 HO
K+ Intercalada α

Cl− H+
ATP
AE1
HCO3–
Intercalada β

DPte = -35 mV
Ducto Coletor Medular Interno:
Manuseio Tubular de Uréia

Transporte Tubular de Na+ e Cl-


Uréia é um dos produtos do catabolismo proteíco
menos tóxico que a amônia (NH3) e mais solúvel que o ácido úrico.

90% Rota metabólica responsável pela


transformação da amônia em um
composto menos tóxico ao corpo: a
URÉIA e GLUTAMINA, livrando dessa
10%
forma o organismo dos efeitos tóxicos
da Amônia (NH3/NH4+).

Giebisch G. The Kidney: Physiology and Pathophysiology, 1992.


Reabsorção de ureia em Túbulo Proximal
Ureia é
livremente Túbulo proximal
filtrada início
100%
100%

Reabsorção
de ~65 %
da ureia
filtrada “Solvent drag”
H2O + Ureia
Difusão
35%

35%
5 mM Final de TP
Reabsorção de ureia em Ducto Coletor Medular

Na presença de hormônio antidiurético (HAD)


Ducto coletor medular Interstício
100%
AQP2 AQP3
H2 O
UTA1 UTA3/UTA4
ureia
AQP2 AQP4
Impermeáveis
35% a ureia
AQP2 AQP3

UTA1
ureia
AQP2 AQP4

HAD Reabsorção de H2O


Reabsorção de ureia
• HAD estimula a permeabilidade à uréia (estimula UTBs… transporte é rápido e seletivo)
Secreção de ureia no Ramo Ascendente e Descendente finos da Alça de Henle

100%
110%

Reabsorção
Impermeáveis
a ureia
110%
35%

110%
Secreção

~90%
Secreção de ureia Secreção de ureia 40%
Reabsorção de H2O Impermeável a H2O
Ducto Coletor Medular Interno: Ciclo da Ureia

Ciclo da ureia

A uréia é reabsorvida no Túbulo Proximal, Reabsorvida no Ducto Coletor Medular Interno


e Secretada nos Ramos Ascendente e Descendente finos da Alça de Henle, contribuindo
para a osmolalidade do intersticio medular ... reabsorção de água (na presença de HAD).
Ducto Coletor Medular Interno: Ciclo da Ureia

Na ausência de HAD (ou conc. bem baixas), a concentração de uréia no interstício


medular cai, limitando a abilidade da concentração urinária.
Estrutura cristalina do Transportador de Uréia

X
Crystal structure of a bacterial homologue of the kidney urea transporter.
Levin, Quick, Zhou. NATURE, 2009.

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