Processo de

desenvolvimento de
software
Henrique Oliveira Costa

Weekly QA Anima/CI&T/Base2 1
 Índice
 Conceitos  Processos em que o Q.A. deve/pode estar
3 - Squad envolvido
4 - Tribo 11 - Diagrama
5 - Chapter 12 - Análise
6 – Guilda - Especificação
13 - Desenvolvimento
 Funções
14 - Homologação
7 - B.O.
- Implantação
- P.O.
- Agile Coach  DevOps
8 - Agile Master 15 - Integração contínua
- Arquiteto - Implantação contínua
- Dev Master 16 - Feedback contínuo
9 - Desenvolvedor
 Referências
- UX
17
- Segurança
 Agradecimentos
 Tipos de Q.A.
18
10 - Q.A. Negócio
- Q.A. Técnico
- Q.A. DevOps
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 Conceitos
• Squad
• Conceito criado em 2012 pelo Spotify.

• Time multidisciplinar que possui todas habilidades e

ferramentas necessárias para projetar, desenvolver,
testar e liberar aplicações.

• São auto-organizados, decidindo a melhor maneira

de trabalhar. Funcionando assim como mini startups.

• A Squad não é responsável apenas por construir o

produto, mas também por mantê-lo.

• Nem todas squads podem/necessitam ter

profissionais de todas as áreas, como segurança e
arquitetura, por exemplo. Neste caso é interessante
que existam squads direcionadas à estas atividades.
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 Conceitos

• Tribo

Agrupamento de squads que atacam uma

feature correlacionada de um produto. Devem se
reunir com frequência e, de preferência, trabalhar
próximas.

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 Conceitos

• Chapter

Vários profissionais com skills e

responsabilidades iguais formam um Chapter.

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 Conceitos

• Guilda
É um esforço temporário ou permanente de uma equipe multidisciplinar, de
diferentes squads, tribos ou chapters trabalhando para um objetivo comum.
Seus integrantes podem ou não ser “full-time” dependendo do projeto.

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 Funções

Possui uma visão macro, tem em mente os objetivos da empresa, se

envolvendo e buscando alinhar os objetivos de cada produto e equipe.
B.O.

Precisa entender do negócio a ponto de poder tomar decisões em

nome do cliente, priorizar demandas etc.
Ele pode ou não ser usuário final da aplicação, muitas vezes, quando
o P.O. não tem disponibilidade de estar junto ao time de desenvolvimento, este
P.O. escolhe alguém da equipe para que estude o negócio e assuma esta função.

Trabalha em mais de uma squad, ajudando a seguir as melhores práticas

de agil, auxiliando nas decisões e definições de metodologias e práticas a serem
implementadas. Na anima ele também atua como gestor, sendo inclusive
responsável financeiro da squad.
Agile Coach Weekly QA Anima/CI&T/Base2 7
 Funções
Orienta o time no dia-a-dia de forma que haja um fluxo de
desenvolvimento organizado e baseado nas metodologias ágeis. Coleta dados,
testa métodos, ajuda na definição de prioridades e constrói métricas para justificar
a atuação. Em alguns casos, após a squad atingir maturidade suficiente, a função
Agile Master não é mais necessária.

Define e orquestra tecnologias e ferramentas em busca da coerência e

integração de responsabilidades dos sistemas, fazendo com que tecnologias
conversem entre si. Em projetos menores todos podem assumir a função de
arquiteto mas em projetos maiores ou na integração de projetos faz-se
Arquiteto necessária a figura de um arquiteto.

É um desenvolvedor referência em alguma linguagem específica e não

tem atuação apenas em uma Squad. Se ele pertencer a apenas uma squad que
demanda praticamente todo o tempo dele, a sua atuação deixa de ser Dev Master.
Dev Master Weekly QA Anima/CI&T/Base2 8
 Funções

Transforma as especificações em código. Podem ser responsáveis diretos

ou indiretos pela arquitetura, segurança e qualidade, dependendo do tamanho
do projeto.
* Em um time ágil todos são considerados desenvolvedores.
Desenvolvedor

Cuida do design, interações, experiência dos usuários do produto,

desde entendimento de necessidades e processos até o uso no dia-a-dia.
Atuam diretamente no mapeamento de comportamento dos usuários e na
UX/UI construção do BDD.

É responsável pela proteção da informação, garantindo confidencialidade,

integridade, disponibilidade, autenticidade e legalidade.

Segurança Weekly QA Anima/CI&T/Base2 9

 Tipos de Q.A.

Entende bem do negócio e trabalha para que o time de

desenvolvimento foque no problema do negócio. Executa testes de aceitação e
utiliza muito BDD.
QA - Negócio

Possui muito conhecimento técnico e atua na construção do código,

orientando padrões de qualidade desde então. Também executa testes não
funcionais, incluindo de segurança.
QA - Técnico

Introduz a prática de entrega contínua. Cria task runners, por exemplo,

para que muitos commits vão direto para a produção, após passar pelos pipelines
de testes.
QA - DevOps Weekly QA Anima/CI&T/Base2 10
Processos em que o QA deve/pode estar envolvido

ANÁLISE
ESPECIFICAÇÃO

PROJETO
IMPLANTAÇÃO

DESENVOLVIMENTO

HOMOLOGAÇÃO
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Processos em que o QA deve/pode estar envolvido

ANÁLISE

- O que o produto/feature irá atender.

- Desenho do processo atual.
- Discovery, Design Sprint.

ESPECIFICAÇÃO

- Desenho do comportamento no novo processo (BDD, por exemplo).

- Criação e validação do modelo visual com equipe e usuário.
- Definição de ferramentas.
- Utilização de ferramentas para levantar o comportamento de usuário, como
principais navegadores e plataformas utilizadas.

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Processos em que o QA deve/pode estar envolvido

DESENVOLVIMENTO

- Desenvolvimento da interface.
- Desenvolvimento de front e back-end.
- Testes unitários.
- Code review.
- Testes de interface, se já estiverem disponíveis.
- Início da automação de testes.

Weekly QA Anima/CI&T/Base2 13
Processos em que o QA deve/pode estar envolvido

HOMOLOGAÇÃO

- Testes de integração, front-end, desempenho e segurança, quando for aplicável.

- Feedback do cliente.
- Configuração de ferramentas para monitoração, como dashboards, por exemplo.
- Documentação.

IMPLANTAÇÃO

- Lançamento do produto.
- Treinamento/acompanhamento com o usuário.
- Monitoramento da aplicação.
- Feedback contínuo.
- Melhoria contínua.
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 DevOps
Pode ser considerado uma consequência direta da aplicação das metodologias ágeis.
Dentre os princípios fundamentais, destacam-se:

Integração contínua

- Equipes trabalhando em conjunto, compartilhando conhecimento e experiências.

Não apenas equipes de desenvolvimento e operações, mas também o negócio.
- Reuniões em conjunto.
- Não existe um “culpado”, todos são responsáveis pelas entregas.

Implantação contínua

- Liberação rápida e contínua de novas versões de softwares e serviços.

- Pequenas entregas, desde que gerem valor.
- Automação de etapas, assim a equipe pode focar em melhorias ao invés de
processos repetitivos.
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 DevOps

Feedback contínuo

- Feedbacks frequentes de todas equipes envolvidas.

- Monitoramento das aplicações.
- Acompanhamento do negócio pós lançamento.
- Melhoria contínua.

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 Referências
- http://arkhi.com.br/como-operacionalizar-squads-na-sua-empresa/

- https://www.thoughtworks.com/pt/insights/blog/agile-tester-30

- http://help.qulture.rocks/pt-BR/articles/67641-como-a-spotify-organiza-seus-times-de-produto

- https://arkansystem.com.br/desenvolvimento-de-softwares_e_seus_processos/

- https://aws.amazon.com/pt/devops/what-is-devops/

- https://dribbble.com/iconify

- https://gaea.com.br/quais-sao-os-pilares-do-devops/

- https://www.4linux.com.br/o-que-e-devops

- https://blog.cedrotech.com/importancia-de-devops-para-as-organizacoes/

- https://www.infoq.com/br/news/2010/09/real-papel-arquiteto/
Weekly QA Anima/CI&T/Base2 17
Obrigado!
Agradecimento especial para:
- Sayoan Oliveira
- Lucas Contreiro (CI&T)
- Rafael Carvalho (DTI)
- Thiago Mattos
Weekly QA Anima/CI&T/Base2 - Priscila Marques 18