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Os textos contidos neste material estão com sérios erros de ortografia, sugere que sejam
disponibilizados em dupla ou trio de alunos façam o papel de corretor de textos até chegarem a
composição organizacional correta do texto. Outra sugestão é colocar o texto no data show e fazer uma
reflexão e correção coletiva com os alunos, colocando o professor na condição de escriba.
Observação:
Alunos que não dominam a base alfabética ou em processo de alfabetização somente se for
pertinente aplicar as atividades.
O ASSASSINATO DA ORTOGRAFIA
(Autor desconhecido)
No meu café da manhã, tinha sobre a meza, quejo, prezunto, mortandela, matega, saucinha e
iogute natural.
Mas o café estava sem asúcar e eu presizo de uma colher para mecher o café. Era tanta coisa que
não sobrava espaso na meza.
Liguei a televisam e estava paçando o “Bom Dia São Paulo”, onde mostrou como se comstrói o
espaso geográfico. Os home construimdo nos morros, as caza de simento e madera.
Mostrou que o alco é um produto estraído da canha de asúcar e a gazolina do petrólho e...
Desliguei a televisam, vesti uma calsa de lam, uma brusa e uma camiza por sima ( o tecido da minha
camiza é muito bonito) e fui andar de bicicreta.
Dona Sara saíra de viagem. Sua ausência duraria aproximadamente dois meses, pois visitaria na
Itália seus parentes, os quais não viam há 20 anos. Mas antes de viajar, dona Sara deixou um presente.
Não disse para quem era, mas, no pacote havia um cartãozinho em que ela havia escrito quem era o
destinatário do presente.
Após a partida, reuniram-se o filho, a nora, os netos e Renata, sua melhor amiga, para ler o cartão e
saber de quem era esse pacote enorme e tentador.
O filho leu a mensagem, e era evidente que sua mãe havia deixado o presente para ele. Todos iam
saindo preocupados, quando Renata gritou:
- Um momento ! Eu sabia que Sara não ia fazer isso comigo, afinal, sou sua melhor amiga.
- Escutem isto.
Então leu o cartão em voz alta, e ninguém pode duvidar : o presente era para ela.
A esta altura dos acontecimentos, todos quiseram ler o cartão e viram que os dois não estavam
mentindo.
ESTE PRESENTE É PARA MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM DÁ-
LA PARA RENATA MINHA MELHOR AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO
PARA MINHA NORA ELISA
SARA
ESTE PRESENTE É PARA MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM DÁ-
LA PARA RENATA MINHA MELHOR AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO
PARA MINHA NORA ELISA
SARA
SARA
ESTE PRESENTE É PARA MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM DÁ-
LA PARA RENATA MINHA MELHOR AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO
PARA MINHA NORA ELISA
SARA
ESTE PRESENTE É PARA MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM DÁ-
LA PARA RENATA MINHA MELHOR AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO
PARA MINHA NORA ELISA
SARA
Como não puderam chegar a um acordo, tiveram que esperar que a vovó voltasse, para saber quem era
o afortunado. Por sorte, ela estava arrependida de haver deixado só um presente e trouxe mais quatro
surpresas. Desta forma, ninguém ficou de mãos vazias e todos ficaram contentes. E assim, a história do
presente chegou ao fim.
Professor esta atividade com textos quanto as demais podem ser trabalhadas em duplas ou trios com
os alunos a propostas é que eles façam as adequações necessárias quanto a pontuação, paragrafação,
acentuação, erro ortográfico até concluírem corretamente o texto.
Outra sugestão é o trabalho de reescrita coletiva em que o texto é disponibilizado em data show e o
professor faz o papel de escriba através das intervenções dos alunos.
Sugestões de atividades
O texto “A natureza”, deixa evidente algumas dúvidas sobre aspectos gramaticais. Você
deve reescrevê-lo por parágrafos, mas para isso fique atento às orientações abaixo.
Atividade 1
Vamos reler o primeiro parágrafo. Algumas palavras estão grifadas. Observe as palavras
colocadas entre parênteses e reflita juntamente com o(a) seu(ua) professor(a): o parágrafo ficaria melhor
se fosse reescrito com as novas palavras?
A natureza é neceçaria (ou necessária) pra (ou para) nossa vida. Cem (ou Sem) ela nos
(ou nós) não pode (ou podemos) viver. O homem precisa da natureza pra (ou para) respirá (respirar).
Agora, reescreva o parágrafo, adequadamente. (Deixar espaços abaixo)
Atividade 2
Sabendo que o verbo deve concordar em número e pessoa de acordo com o seu sujeito,
reveja o segundo parágrafo e faça, adequadamente, a concordância verbal. (Deixar espaços abaixo)
Atividade 3
No terceiro parágrafo do texto, o autor deixa evidente algumas dúvidas: a) ele não
atribui valor semântico/sintático aos pronomes oblíquos utilizados; b) usa a palavra “mau” (adjetivo,
contrário de “bom”) ao invés de “mal” (advérbio de modo, usado como contrário de “bem”); c) escreve
ortograficamente incorreto a palavra “bem” e d) omite a acentuação do
pronome “nós”.
Agora, reescreva todo o período que constitui o terceiro parágrafo, conforme as novas
orientações do seu professor: (Deixar espaços abaixo).
Atividade 4
Sente junto de um colega da classe e leiam o seguinte parágrafo do texto: “Devemos cuidar bei da
natureza porque a natureza faz agente viver bei”.
Agora reescrevam o parágrafo fazendo as devidas correções nas palavras grifadas. Você também poderá
modificar uma das palavras repetidas. (Deixar espaços abaixo)
Atividades para correção de textos e reescrita:
A Matriz de Referência para a Avaliação utilizada no SARESP apresenta as seguintes indicações e requer
as seguintes competências:
Produzir um relato de experiência pessoal vivida com base em proposta que estabelece tema, gê• nero,
linguagem, finalidade e interlocutor do texto.
Produzir uma carta pessoal com base em proposta que estabelece tema, gênero, linguagem, finali• dade
e interlocutor do texto.
Produzir um artigo de opinião com base em proposta que estabelece tema, gênero, linguagem, •
finalidade e interlocutor do texto.
Produzir um artigo de opinião com base em proposta que estabelece tema, gênero, linguagem, •
finalidade e interlocutor do texto.
– PRESTE MUITA ATENÇÃO no que está sendo pedido e faça seu texto.
as palavras estão escritas corretamente. Seu texto deve estar bem legível.
Certo dia fui no shopping com meu cunhado e minha irmã nos fomos em
varios brinquedos o mais que deu medo foi a roda gigante ela fez varias
curvas e todos gritaram depois a gente foi no carrinho de bate-bate meu
cunhado só batia no meu carro e eu só fiquei parada depois fomos comprar
roupas ele é muito engraçado ele comprou roupas bonitas e eu comprei um
tenis da olimpikus e depois fomos embora para casa.
Exemplo 2
Para a casa da minha tia com o meu brimo e ja estava escuro euvi uma
pesoua que estava andando en ziquizaque e saiu corendo com muinta presa
e dezapareceu nõs voutando para minha casa nõs pesquizãondo na internete
Eu descobri que ela morava do lado de-
um jardin que todo o dia que tiem um onibos mas ela parou de vim
ceparece com o filme que eu a cistir.
Exemplo 3
A faxineira da meia-noite
Era uma vez uma assombração e toda meia-noite ela vinha pegar alguém e ela ia nos pegar aí bem na
hora do etõ (sic) ela escorregou e bateu a cabeça então ela fica assombrando todo mundo.
E me deu um copo
De água e eu depois.
Saudade da Juliana
minha vida
De te ticonhecido
Novo nesse imenço mundo que eu queria ajudar você a uma pessoa muito
bonita pra você juntos casarem
Ass:
Exemplo 8
Internet ou cartas
Hoje em dia a internet virou um dos afazeres mais importantes no dia a
dia, usam no lazer, no trabalho etc.
Hoje em dia a internet e mais usada para se comunicar com pessoas
atravez do ORKUT ou MSN e 215
varios outros meios
Já nos tempos antigos as pessoas se comunicavam atravez de cartas, Uma
maneira segura e pratica.
Mais uma pergunta fica no ar, será que há lugar para as cartas.
Sim é possivel afirmar que há lugar sim para as cartas mais a internet
tornou o espaço e domina a parada se tornando um dos meios de
comunicações mais populares do mundo
Os tempos de hoje..... e os de ontem......
Eu acho que o texto 1 e como as pessoas falam hoje em dia, atropelano as
palavras abreviano.
Hoje em dia é muito importante o uso da internet por que ela hoje e quase
impossivel de se viver com ela mais podemos, comprar, pagar, etc.
Eu acho a internet muito boa não acho que prejudica ninguem a menos
que isso se torne possesivo.
O texto 2 eu acho que hoje em dia e muito dificil voce acha uma pessoa
que ainda escreve cartas por que hoje não a tanta necessidade por causa
da internet
Mas eu acho bom tambem por que ajudo a praticar mais o escrito que por
cinal vai muito ruim.
Então é isso que eu acho
Fin
Objetivos
Refletir sobre os elementos responsáveis pela coesão dos parágrafos e construção do sentido
do texto.
Ponto de partida
Texto completo
Deu-se que o Pedrinho estava jogando bola no jardim e, ao emendar a bola de bico por cima do
travessão, a dita foi de contra a uma vidraça e despedaçou tudo. Pedrinho botou a bola debaixo do
braço e sumiu até a hora do jantar, com medo de ser espinafrado pelo pai.
Quando o pai chegou, perguntou à mulher quem quebrara o vidro e a mulher disse que foi o
Pedrinho, mas que o menino estava com medo de ser castigado, razão pela qual ela temia que a
criança não confessasse o seu crime.
O pai chamou o Pedrinho e perguntou: - Quem quebrou o vidro, meu filho?
Pedrinho balançou a cabeça e respondeu que não tinha a mínima idéia. O pai achou que o menino
estava ainda sob o impacto do nervosismo e resolveu deixar para depois.
Na hora em que o jantar ia para a mesa, o pai tentou de novo: - Pedrinho, quem foi que quebrou a
vidraça, meu filho? - e, ante a negativa reiterada do filho, apelou: - Meu filhinho, pode dizer quem
foi que eu prometo não castigar você.
Diante disso, Pedrinho, com a maior cara-de-pau, pigarreou e lascou:
- Quem quebrou foi o garoto do vizinho.
- Você tem certeza?
- Juro.
Aí o pai se queimou e disse que, acabado o jantar, os dois iriam ao vizinho esclarecer tudo. Pedrinho
concordou que era a melhor solução e jantou sem dar a menor mostra de remorso. Apenas - quando
o pai fez ameaça - Pedrinho pensou um pouquinho e depois concordou.
Terminado o jantar o pai pegou o filho pela mão e, já chateadíssimo, rumou para a casa do vizinho.
Foi aí que Pedrinho provou que tinha idéias revolucionárias. Virou-se para o pai e aconselhou:
- Papai, esse menino do vizinho é um subversivo desgraçado. Não pergunte nada a ele não. Quando
ele vier atender à porta, o senhor vai logo tacando a mão nele.
(Stanislaw Ponte Preta, Dois amigos e um chato. São Paulo, Moderna, 1995.)
Texto embaralhado
É necessário xerocar o texto em uma folha mais resistente do que a sulfite, depois é preciso recortar e
montar um jogo para cada dupla ou trio da turma. Coloque os pedacinhos de texto em um envelope.
Na hora em que o jantar ia para a mesa, o pai tentou de novo: - Pedrinho, quem foi que quebrou a
vidraça, meu filho? - e, ante a negativa reiterada do filho, apelou: - Meu filhinho, pode dizer quem
foi que eu prometo não castigar você.
Quando o pai chegou, perguntou à mulher quem quebrara o vidro e a mulher disse que foi o
Pedrinho, mas que o menino estava com medo de ser castigado, razão pela qual ela temia que a
criança não confessasse o seu crime.
Papai, esse menino do vizinho é um subversivo desgraçado. Não pergunte nada a ele não. Quando
ele vier atender à porta, o senhor vai logo tacando a mão nele.
Terminado o jantar o pai pegou o filho pela mão e, já chateadíssimo, rumou para a casa do vizinho.
Foi aí que Pedrinho provou que tinha idéias revolucionárias. Virou-se para o pai e aconselhou:
- Juro.
- Pedrinho balançou a cabeça e respondeu que não tinha a mínima idéia. O pai achou que o menino
estava ainda sob o impacto do nervosismo e resolveu deixar para depois.
Aí o pai se queimou e disse que, acabado o jantar, os dois iriam ao vizinho esclarecer tudo. Pedrinho
concordou que era a melhor solução e jantou sem dar a menor mostra de remorso. Apenas - quando
o pai fez ameaça - Pedrinho pensou um pouquinho e depois concordou.
Deu-se que o Pedrinho estava jogando bola no jardim e, ao emendar a bola de bico por cima do
travessão, a dita foi de contra a uma vidraça e despedaçou tudo. Pedrinho botou a bola debaixo do
braço e sumiu até a hora do jantar, com medo de ser espinafrado pelo pai.
- Você tem certeza?
Estratégias
1) Organizar os alunos em duplas ou trios e entregar um envelope com texto embaralhado para cada
grupo. Em seguida, oriente os alunos sobre a importância de observar atentamente cada parágrafo
antes de montar o texto. Durante a realização da tarefa, observe as hipóteses levantadas pelos alunos
para no momento da correção retomar dúvidas quanto à coesão e sentido do texto.
3) Retomar estudo sobre coesão e uso dos sinais de pontuação para construção dos sentidos do texto a
partir do desempenho da turma.
Comentários
Após a montagem do texto, seria interessante propor algumas questões de interpretação e sugerir que
os alunos continuassem o texto mostrando o que aconteceu quando o vizinho abriu a porta.
Justificativa: De forma geral, a segmentação de palavras é superada ainda nas séries iniciais por fazer
parte do processo de alfabetização. No entanto, não é incomum que alunos cheguem às séries finais do
ensino fundamental ou ao 3º ciclo apresentando problemas desse nível. A proposta que segue parte de
textos adequados a esta faixa etária e pretende levar o aluno a refletir sobre o que é palavra e como
escrever de maneira clara, permitindo-lhe reelaborar suas hipóteses de segmentação das palavras. No
entanto, cada aluno terá seu tempo para chegar a essa compreensão, de forma que não significa que ao
final do exercício todos estarão efetivamente fazendo a segmentação de acordo com as regras da língua
portuguesa. Como se trata de um processo, atividades semelhantes devem continuar sendo oferecidas
com frequência para confirmar as hipóteses dos alunos.
Estratégias:
Olha o palavrão
Pnmeumoultramicroscópico
Pneumo - Pulmão
Ultra - Fora de
Silicovulcanoconiótico
Tudo isso junto... Pessoa que sofre de uma doença pulmonar, a pneumoconiose, causada pela aspiração
de cinzas vulcânicas!
Os alunos deverão fazer a leitura em silêncio do texto abaixo e, em seguida, deverão ler em voz alta.
2º passo: Conversa com a turma sobre o texto em que o professor deverá valorizar a participação da
turma.
Algumas questões que podem ser trabalhadas a partir do texto:
c) Nossa língua é formada mais por palavras curtas ou longas como as citadas no texto?
e) Retire do texto 3 palavras formadas por uma sílaba só e que não tenham sido utilizadas na questão
anterior.
3º passo: Agora é o momento de testar o conhecimento adquirido pela conversa, assim trabalhe o texto
abaixo e corrija-o, buscando tecer comentário junto aos alunos.
Texto 1:
CONTO DO VIGÁRIO
DuasigrejasemOuroPretoreceberamumpresenteumaimagemdesanta.
Paraverificarqualdaparóquiasficariacomopresente, osvigáriosresolveramdeixarporcontadamãodivina,
oumelhor, daspatasdeumburro. Exatamentenomeiodocaminhoentreasduasigrejas, colocaramotalburro,
paraondeelesedirigisse, teríamosaigreja
felizarda. Assimfofeito, eovigáriovencedorsaiusatisfeitocomaimagemdesuasanta. Masficou-
sesabendomaistardequeoburrohaviasidotreinado
paraseguirocaminhodaigrejavencedora.
Assim, contodovigáriopassouàlinguagempopularcomofalcatrua, sacanagem.
O texto acima está escrito sem nenhum tipo de separação, os alunos deverão reescrevê-los, buscando
identificar onde se deve fazer a segmentação. Sugere-se que a correção seja feita com alunos
voluntários escrevendo no quadro negro para que toda turma tenha acesso à escrita correta.
Pergunte aos alunos se houve dificuldade em compreender o texto.
4º passo: O texto 2 deve ser trabalhado da mesma forma que o primeiro, porém buscando
novas reflexões ao ser corrigido.
Texto 2:
Osimigrantes, noséculo passado, deveriam trazeras ferramentas parao trabalho naterra. Aquelesque
chegassem semelas, ouseja, de mãos abanando, davamum indicativo deque não vinham dispostosao
trabalho árduo daterra virgem. Portanto, chegar demãos abanando énão carregar nada.
Elechegou demãos abanando aoaniversário. Significaque não trouxe presenteao pobre aniversariante,
que terá dese satisfazer apenas coma presença doamigo.
Chame a atenção para o fato de que muitas das palavras coladas em outras neste exercício são átonas.
Explique o que são palavras átonas e porque elas, muitas vezes, não parecem ser uma palavra separada
das demais.
5º passo: Dite aos alunos o trecho abaixo, advertindo-os de que eles deverão escrever em uma folha à
parte para entregar.
CALCANHAR DE AQUILES
A mãe de Aquiles, Tétis, com o objetivo de tornar seu filho invulnerável, mergulhou-o num lago mágico,
segurando o filho pelos calcanhares. Páris feriu Aquiles na Guerra de Tróia justamente onde? Isso
mesmo,
no calcanhar. Portanto, o ponto fraco ou vulnerável de um indivíduo, por metáfora, é o calcanhar de
Aquiles.
Recursos: Material impresso contendo os textos (exceto o último), papel, caneta, quadro e giz.
Avaliação: Será durante todo o processo, conforme as respostas dadas pelos alunos. Em alguns casos, os
alunos não apresentarão os retornos esperados imediatamente, sendo necessário continuar
acompanhando e alertando o aluno sempre que aparecerem problemas relacionados à segmentação de
palavras (vide justificativa).
Atividade:
1.Recortar, organizar o texto seguindo as pistas e depois colar no caderno na ordem correta.
10.Sou desorganizada.
11.Possuo apenas um eletrodoméstico.
12.Não ou medrosa.
13.Tenho poucos bens.
14.Durante o dia prefiro ficar em casa.
O ovo da bruxa
A ÚNICA PEÇA DE MOBILIA QUE HAVIA NO ALÉM DISSO, ELA SÓ TINHA OS CHINELOS
NINHO ERA UM APARELHO PEQUENO DE CONFORTÁVEIS, A VASSOURA PARA VOAR, E UM
TELEVISÃO PORTÁTIL XALE PRETO COM FRANJAS EM TODA VOLTA.
ELA NEM QUERIA SABER DE ARRUMAR O NINHO. NINHO DE ÁGUIA NÃO É UM LUGAR MUITO
CONFORTÁVEL PARA SE MORAR, MAS
FILOMENA NÃO LIGAVA
VIVIA COMPLETAMENTE SOZINHA, PORQUE NÃO NUNCA TINHA TIDO NENHUM AMIGO.
TINHA AMIGOS.
USAVA UM VESTIDO PRETO COMPRIDO, BOTAS E VOAVA PELO ESPAÇO MONTADA NUMA
PRETAS DE AMARRAR, CHAPEU PRETO MUITO VASSOURA.
ALTO.
TINHA UM NARIZ PONTUDO E OLHOS FILOMENA ERA UMA BRUXA VELHA E MUITO
PEQUENINOS. NERVOSA
NUM NINHO VAZIO QUE UMA ÁGUIA HAVIA FILOMENA MORAVA NO ALTO DE UMA
FEITO HÁ MUITO TEMPO E DEPOIS MONTANHA. PERDIDA,
ABANDONADO.
Gabarito
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A ÚNICA PEÇA DE MOBILIA QUE HAVIA NO NINHO ALÉM DISSO, ELA SÓ TINHA OS CHINELOS
ERA UM APARELHO PEQUENO DE TELEVISÃO CONFORTÁVEIS, A VASSOURA PARA VOAR, E
PORTÁTIL UM XALE PRETO COM FRANJAS EM TODA
VOLTA. 13
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ELA NEM QUERIA SABER DE ARRUMAR O NINHO. NINHO DE ÁGUIA NÃO É UM LUGAR MUITO
CONFORTÁVEL PARA SE MORAR, MAS
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FILOMENA NÃO LIGAVA 9
VIVIA COMPLETAMENTE SOZINHA, PORQUE NÃO NUNCA TINHA TIDO NENHUM AMIGO.
TINHA AMIGOS.
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USAVA UM VESTIDO PRETO COMPRIDO, BOTAS E VOAVA PELO ESPAÇO MONTADA NUMA
PRETAS DE AMARRAR, CHAPEU PRETO MUITO VASSOURA.
ALTO. 3
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TINHA UM NARIZ PONTUDO E OLHOS FILOMENA ERA UMA BRUXA VELHA E MUITO
PEQUENINOS. NERVOSA
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NUM NINHO VAZIO QUE UMA ÁGUIA HAVIA FILOMENA MORAVA NO ALTO DE UMA
FEITO HÁ MUITO TEMPO E DEPOIS MONTANHA PERDIDA,
ABANDONADO. 6
5
Deu-se que o Pedrinho estava jogando bola no jardim e, ao emendar a bola de bico por cima do
travessão, a dita foi de contra a uma vidraça e despedaçou tudo. Pedrinho botou a bola debaixo do
braço e sumiu até a hora do jantar, com medo de ser espinafrado pelo pai.
Quando o pai chegou, perguntou à mulher quem quebrara o vidro e a mulher disse que foi o
Pedrinho, mas que o menino estava com medo de ser castigado, razão pela qual ela temia que a criança
não confessasse o seu crime.
O pai chamou o Pedrinho e perguntou: - Quem quebrou o vidro, meu filho?
Pedrinho balançou a cabeça e respondeu que não tinha a mínima ideia. O pai achou que o menino
estava ainda sob o impacto do nervosismo e resolveu deixar para depois.
Na hora em que o jantar ia para a mesa, o pai tentou de novo: - Pedrinho, quem foi que quebrou a
vidraça, meu filho? - e, ante a negativa reiterada do filho, apelou: - Meu filhinho, pode dizer quem foi
que eu prometo não castigar você.
Diante disso, Pedrinho, com a maior cara-de-pau, pigarreou e lascou:
- Quem quebrou foi o garoto do vizinho.
- Você tem certeza?
- Juro.
Aí o pai se queimou e disse que, acabado o jantar, os dois iriam ao vizinho esclarecer tudo. Pedrinho
concordou que era a melhor solução e jantou sem dar a menor mostra de remorso. Apenas - quando o
pai fez ameaça - Pedrinho pensou um pouquinho e depois concordou.
Terminado o jantar o pai pegou o filho pela mão e, já chateadíssimo, rumou para a casa do vizinho.
Foi aí que Pedrinho provou que tinha ideias revolucionárias. Virou-se para o pai e aconselhou:
- Papai, esse menino do vizinho é um subversivo desgraçado. Não pergunte nada a ele não. Quando
ele vier atender à porta, o senhor vai logo tacando a mão nele.
(Stanislaw Ponte Preta, Dois amigos e um chato. São Paulo, Moderna, 1995.)
subversivo: revolucionário, que quer reformar ou transformar a ordem pública, social ou econômica
estabelecida que defende medidas severas contra a subversão.
espinafrar (gíria): repreender com dureza, modificar algo; aquele que pretende destruir ou
descompor.
Interpretação do texto
1) Depois que quebrou a vidraça jogando bola, Pedrinho sumiu até a hora do jantar “com medo de ser
espinafrado pelo pai”. O menino realmente estava com medo? Marque a alternativa correta:
a) ( ) Talvez não, pois ele vai jogar bola em outro lugar e na hora do jantar já está em casa.
2) O texto mostra uma situação familiar em que os pais desejam repreender uma falta do filho. A mãe
sabia que Pedrinho tinha quebrado a vidraça, mas preferiu esperar o pai chegar. Por que você acha que
ela própria não repreendeu o filho? Marque a alternativa correta:
b) ( ) Por ser mais tolerante que o marido, ou por achar que problemas desse tipo quem
d) ( ) Ela tinha que fazer compras, por isso deixou para o pai resolver o problema.
3) A forma como os pais educam os filhos varia muito, mas é possível dizer que existem dois modelos
básicos de educação: um tradicional e outro moderno.
No modelo tradicional, os pais são mais duros com os filhos e dialogam pouco; o pai é a figura principal.
Assinale a resposta correta em relação o modelo de educação moderno.
4) O pai de Pedrinho, ao saber o que o filho aprontara, conversou com ele e disse:
“__ Pedrinho, quem foi que quebrou a vidraça, meu filho? [...] Meu filhinho, pode dizer quem foi que eu
prometo não castigar você.”
a) Por esse trecho, pode-se dizer que o pai estava procurando seguir um modelo tradicional ou um
modelo moderno de educação?
b) Por essa fala do pai de Pedrinho, pode-se concluir que ele já sabia quem era o culpado? Por quê?
c) O pai de Pedrinho inicialmente chamou o filho de “meu filho” e depois de “meu filhinho”. O que o pai
pretendia com isso?
5) Com a insistência de Pedrinho, “o pai se queimou e disse que, acabado o jantar, os dois iriam ao
vizinho esclarecer tudo”. Depois, “chateadíssimo”, pegou o filho pela mão e “rumou para a casa do
vizinho”.
6) Pedrinho, prevendo que o filho do vizinho o desmentiria, deu um conselho ao pai. Podemos dizer
que, em vez do vizinho, Pedrinho é que era um subversivo? Porquê?
7) Quanto ao modelo de educação adotado pelos pais de Pedrinho, podemos tirar algumas conclusões.
a) Ele é tradicional (linha-dura), moderno (baseado no diálogo) ou uma mistura dos dois? Por quê?
b) Que método o pai iria experimentar depois de sair da casa do vizinho? Por quê?
Texto embaralhado
Objetivos
Refletir sobre os elementos responsáveis pela coesão dos parágrafos e construção do sentido
do texto.
Estratégias
· 1) Organizar os alunos em duplas ou trios e entregar um envelope com texto embaralhado para
cada grupo. Em seguida, oriente os alunos sobre a importância de observar atentamente cada parágrafo
antes de montar o texto. Durante a realização da tarefa, observe as hipóteses levantadas pelos alunos
para no momento da correção retomar dúvidas quanto à coesão e sentido do texto.
· 3) Retomar estudo sobre coesão e uso dos sinais de pontuação para construção dos sentidos do
texto a partir do desempenho da turma.
Na hora em que o jantar ia para a mesa, o pai tentou de novo: - Pedrinho, quem foi que quebrou a
vidraça, meu filho? - e, ante a negativa reiterada do filho, apelou: - Meu filhinho, pode dizer quem foi
que eu prometo não castigar você.
Quando o pai chegou, perguntou à mulher quem quebrara o vidro e a mulher disse que foi o
Pedrinho, mas que o menino estava com medo de ser castigado, razão pela qual ela temia que a
criança não confessasse o seu crime.
Papai, esse menino do vizinho é um subversivo desgraçado. Não pergunte nada a ele não. Quando ele
vier atender à porta, o senhor vai logo tacando a mão nele.
Terminado o jantar o pai pegou o filho pela mão e, já chateadíssimo, rumou para a casa do vizinho.
Foi aí que Pedrinho provou que tinha ideias revolucionárias. Virou-se para o pai e aconselhou:
- Juro.
- Pedrinho balançou a cabeça e respondeu que não tinha a mínima ideia. O pai achou que o menino
estava ainda sob o impacto do nervosismo e resolveu deixar para depois.
Aí o pai se queimou e disse que, acabado o jantar, os dois iriam ao vizinho esclarecer tudo. Pedrinho
concordou que era a melhor solução e jantou sem dar a menor mostra de remorso. Apenas - quando
o pai fez ameaça - Pedrinho pensou um pouquinho e depois concordou.
Deu-se que o Pedrinho estava jogando bola no jardim e, ao emendar a bola de bico por cima do
travessão, a dita foi de contra a uma vidraça e despedaçou tudo. Pedrinho botou a bola debaixo do
braço e sumiu até a hora do jantar, com medo de ser espinafrado pelo pai.
“Nome: Sere:
6º Ano
materia: Portugês profesor:
Titulo: A história de uma Borboleta
Era uma vez uma borboleta que chamava violeta, e adorava
voar e ela perdeu seu pai e morava com sua mãe e sua avó, e
um dia ela falou a sua mãe: - Mamãe, camdo as minhas assas vam creser e
vam
ficar coloridas que nem a sua?
E sua mãe respondeu: - Violeta, minha filha ela vai ficar asin cando você
tiver
18 anos e você vai comesar a sentir resultados.
E sua avó escultou lá do quarto e pensou sera que a
Violeta esta cresendo? Não, não, ela tem apenas 14 anos.
Então ela foi ate a casa de sua amiga a Vanessa era uma
Vagalume, e elas foram estudar para a prova, e resouver ligar
para sua mãe: - Mamãe, eu posso dumir na casa da Vanesa?
E sua mãe respondeu: - Sim, mais voute a amanhã bem sedinho tá, beijos e
boa noite!
E elas foram durmir, e bem de manhãnhazinha a Violeta foi
para sua casa, e depois foi ate a escola e foi para faser a prova
e ela tirou 8 e ela ficou bem feliz mais ela queria tirar um 10.
Moral: Nunca desista mesmo se for uma simpres prova!”
Texto para correção e reescrita:
Os parágrafos variam de extensão, dependendo da ideia que está sendo construída dentro do texto.
Assim, não há um número de linhas correto. Quando fazemos nossos textos, vamos encadeando as
ideias, ligando-as umas às outras. Cada ideia desenvolvida deve vir em um parágrafo diferente. E cada
vez que mudamos de ideia (ou mudamos de “assunto”), iniciamos um novo parágrafo.
Só para relembrar, os textos que construímos podem ser narrativos/descritivos (contar uma história),
dissertativos/argumentativos (discorrer sobre algum tema/assunto, expressando uma opinião),
expositivos (expor algum tema, resumindo, explicando), e por aí vai.
a) nas narrativas.
Nas narrativas, por exemplo, os parágrafos vão sendo construindo seguindo as partes (cenas) do
texto narrativo (situação inicial, complicação, desenvolvimento, clímax, desfecho). Para cada uma dessas
partes deve ter pelo menos um parágrafo, quer dizer, o início da história com a apresentação dos
personagens, por exemplo, vem em um parágrafo, e conforme vamos mudando as cenas e
desenvolvendo a história, vamos construindo novos parágrafos. Outra situação que marca os parágrafos
nas narrativas é a fala de personagens. Cada fala deve vir em um parágrafo diferente para marcarmos a
diferença dessas vozes da voz do narrador (é como nos balões das HQs, cada fala em um balãozinho
diferente!). E, lembrando, primeiro o recuo (espaço em branco) e depois o travessão e a fala.
No caso dos textos dissertativo-argumentativos (as redações de vestibular, por exemplo), a paragrafação
segue a construção deste tipo texto (introdução, desenvolvimento com argumentos, conclusão). A
introdução e a conclusão geralmente têm um parágrafo cada e o desenvolvimento vai ser vir em mais de
um parágrafo: um parágrafo para cada argumento/ideia desenvolvida. Por exemplo, se o tema é
“Violência na escola”, podemos iniciar situando o tema e a sua gravidade, e dizendo como a violência
está presente na escola (tipos, em relação a quais pessoas). No desenvolvimento podemos falar, por
exemplo, da violência entre alunos em um parágrafo, do algum tipo específico de violência como o
bullying em outro, e da violência de alunos em relação a professores em outro. Por fim, podemos
concluir, em um último parágrafo, dizendo que se trata de um tema complexo, a ser discutido por toda a
sociedade e propor algumas possíveis soluções, como a participação da família na escola.
A unidade seguinte ao parágrafo e menor que este são as frases que estão dentro de cada parágrafo e
estas, claro, são organizadas pelos sinais de pontuação, principalmente o ponto final e a vírgula. Vale
lembrar que em cada parágrafo cabe fazer mais de uma frase, ou seja, deve ter mais de um ponto final
(pois é pelo tanto de pontos finais – ou por outros sinais de fechamento de frase como a interrogação e
a exclamação – que sabemos quantas frases construímos). Se o parágrafo tem, por exemplo, sete linhas
e está somente pontuado com vírgulas, isso quer dizer que há ali apenas uma frase, de nove linhas, e
uma frase de nove linhas pode muito provavelmente estar mal construída; é preciso em algum
momento colocar um ponto e iniciar nova frase. Resumindo, o ponto é pra ser usado em fim de frase e
não apenas no fim do parágrafo. Quanto às vírgulas, é preciso saber os casos (ver em Pontuação) para
não colocar nem a mais e nem a menos!
Nestas cartas foi escolhido apenas um objeto de reclamação. Então, a constituição de apenas um
parágrafo pode ser considerada suficiente para organizar a cadeia desenvolvida.
Quem sou eu?
Apareço no interior das frases e sou uma pequena pausa para respirar
Apareço para demonstrar o coração, com emoção, com medo e muito mais sentimentos
Apareço para mostrar que não disse tudo, existe mais coisas a dizer...
Sou muito útil porque informo que estou emprestando, citando palavras de outros
Apareço para demonstrar que alguém está falando, por isso tenho formato de língua
Abro a boca e mostro dois pontos que são os dentes de cima e de baixo. No meio dos dois dentes deixo
sair a explicação e deixo o outro falar.
Textooriginal
O galo e a raposa
Fábula de Esopo
O galo e a raposa
Vírgula 7
Dois-pontos 5
Ponto de interrogação 4
Ponto de exclamação 2
Reticiências 1
Travessão 4
Ponto final 5
A cigarra e a formiga
Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar
suas reservas de comida□ Depois de uma chuvarada□ os grãos tinham ficado
molhados□ De repente aparece uma cigarra□
□Mas por que□ O que você fez durante o verão□ Por acaso não se lembrou de
guardar comida para o inverno□
Falou a cigarra□
□Para falar a verdade□ não tive tempo□ Passei o verão todo cantando□
Falaram as formigas:
□Bom□ Se você passou o verão todo cantando□ que tal passar o inverno
dançando□ E voltaram para o trabalho dando risadas□
(Fábula de ESOPO)
Resposta:
A cigarra e a formiga
Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar
suas reservas de comida. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado
molhados. De repente aparece uma cigarra:
- Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de comida!
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra seus princípios, e
perguntaram:
-Mas por que? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de
guardar comida para o inverno?
Falou a cigarra:
-Para falar a verdade, não tive tempo. Passei o verão todo cantando!
Falaram as formigas:
-Bom... Se você passou o verão todo cantando, que tal passar o inverno dançando?
E voltaram para o trabalho dando risadas.