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CAPÍTULO 7

AS CONTRIBUIÇÕES DA ABA NO DESENVOLVIMENTO


DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR

THE CONTRIBUTIONS OF THE ABA IN THE DEVELOPMENT


OF AUTISTIC CHILDREN IN THE SCHOOL CONTEXT

Rômulo Porto da Silva


Vila Velha - Espírito Santo
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EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E CURRÍCULO

Ana Isabel Landim Fabiano


NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

Vila Velha – Espírito Santo


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Fabiano de Araújo Silva


Floriano – Piauí
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Luciana Siqueira da Costa


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Wesley Romário Dias Martins


Floriano – Piauí
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RESUMO
A ABA, Análise do Comportamento Aplicada (Applied Behavior Analy-
sis), é uma ciência cujas intervenções derivam dos princípios do com-
portamento, e, possui como objetivos aprimorar comportamentos so-
cialmente relevantes, considerando a importância do ensino de re-
pertórios comportamentais adequados para crianças com Transtorno
do Espectro do Autismo (TEA) dentro da escola, de uma intervenção
adequada e do potencial do ensino colaborativo. O presente estudo
bibliográfico objetivou verificar a importância da ciência ABA no con-
texto escolar, bem como a participação de um profissional capacitado
para a elaboração de um programa de ensino com acompanhamen-
to individualizado e de uma possível intervenção comportamental em
sala de aula, manejando comportamentos inadequados e adequados
de uma criança com TEA, além de direcionar e capacitar professores
que possuem alunos autistas ou com outra deficiência.
Palavras-chave: Análise Do Comportamento Aplicada. Autismo.
Educação Especial. Inclusão Escolar.

ABSTRACT
The ABA, Applied Behavior Analysis, is a science whose interven-
tions derive from the principles of behavior, and aims to improve
socially relevant behaviors, considering the importance of teaching
appropriate behavioral repertoires for children with ADHD. Autism
Spectrum (ASD) within the school, an adequate intervention and the
potential of collaborative teaching. The present bibliographic study
aimed to verify the importance of ABA science in the school context,
as well as the participation of a qualified professional for the elab-
oration of a teaching program with individualized monitoring and a
possible behavioral intervention in the classroom, managing inap-
propriate and appropriate behaviors of a child with ASD, in addition
to directing and training teachers who have autistic students or stu-
dents with other disabilities.
Keywords: Applied Behavior Analysis. Autism. Special education.
School inclusion.

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Introdução

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), é um transtorno do


neurodesenvolvimento que tem como principais características as di-
ficuldades na linguagem/comunicação, interação social e comporta-
mento (APA, 2013).
O TEA é caracterizado por déficits de comunicação social
acompanhados por comportamentos repetitivos e estereotipados, inte-
resses restritos e insistência nas mesmas coisas, além de déficits per-
sistentes na interação e na reciprocidade comunicativa e social. Em
alguns indivíduos com TEA pode-se observar a presença de padrões
restritos de comportamento, interesses ou atividades (DSM, 2014). Po-
dem ser observadas, ainda, as seguintes características em pessoas
com TEA: uso reduzido, ausente ou atípico do contato visual; parecer
que não escuta aos comandos solicitados; pode desenvolver a lingua-
gem, porém repentinamente pode interromper; age como se não to-
masse conhecimento do que aconteceu com os outros; agressividade
com o outro e com ele mesmo, pode ser inacessível perante as ten-
tativas de comunicação; restringe-se e fixa-se em poucas coisas, em
vez de explorar o ambiente; cheira ou lambe os brinquedos ou objetos;
mostra-se insensível ao ferimento, podendo ferir-se intencionalmente.
Por se tratar de um espectro, as características citadas acima
são variáveis e podem estar presentes ou não em algumas crianças
com TEA.
O diagnóstico desse distúrbio aumentou significativamente
nos últimos anos e, atualmente, uma a cada 54 crianças são diag-
nosticadas nos Estados Unidos com o transtorno, um aumento relati-
vo de 10 por cento desde 2014, sendo 1 em 34 meninos e 1 em 145
meninas (MAENNER, 2016).
Mesmo existindo evidências de presença do TEA por volta
dos 18 meses, Mello (2007) explica que o diagnóstico antes dos 24
meses raramente é conclusivo, e que em média, o diagnóstico fecha-
do acontece acima dos 30 meses. Determinar o transtorno precoce-
mente é importante para poder iniciar as intervenções especializadas
mais rápido, assim tendo um melhor prognóstico possível.
Embora não haja cura para o autismo, Nunes e Rodrigues
(2014) afirmam que os sintomas podem ser minimizados por meio de

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programas de tratamento psicoeducacional. As intervenções realiza-
das em crianças em idade pré-escolar tendem a produzir resultados
mais promissores do que em indivíduos maiores.
As intervenções comportamentais intensivas buscam atin-
gir os sintomas definidores de TEA. Elas são baseadas nos princí-
pios de modificação de comportamento. Uma dessas intervenções
comportamentais intensivas, a Análise do Comportamento Aplica-
da (ABA), busca reforçar os comportamentos desejáveis e diminuir
os indesejáveis. A ABA vem do campo do Behaviorismo, tendo suas
origens nos estudos de Skinner, e é considerada como uma ciên-
cia que “observa, analisa e explica a associação entre o ambiente,
o comportamento humano e a aprendizagem” (LEAR, 2004). Os ob-
jetivos são ensinar novas habilidades e generalizar as habilidades
aprendidas, dividindo-as em seus elementos mais simples. As ha-
bilidades são ensinadas por meio de repetidas tentativas baseadas
em recompensas.
Sabe-se que a Constituição Federal determina que a educa-
ção de qualidade é um direito de todos. O art. 205 define a educação
como direito de todas as pessoas e obrigação do estado e da família.
É preciso adequar a estrutura e a modalidade educacional do espa-
ço escolar para garantir que crianças que não apresentam desenvol-
vimento típico usufruam dos direitos legais desse espaço de aprendi-
zagem, além de adequar currículo.
Bastos e Souza (2019) relatam, sobre uma perspectiva social,
que a inclusão é obviamente um processo relacionado ao reconheci-
mento e aceitação verdadeira das diferenças na construção de uma
sociedade mais igualitária. Sassaki (1999, apud SOUZA E BASTOS,
2019) afirma que a inclusão se configura como um processo social
que se dá gradativamente em todo o mundo. Tais pensamentos confi-
guram o que chamamos de uma sociedade verdadeiramente inclusi-
va, onde o meio ambiente e a forma das pessoas pensarem, incluin-
do pessoas com deficiência, estão constantemente evoluindo. Dessa
maneira, o objetivo deste estudo foi descrever como a ABA - Análise
Aplicada do Comportamento, pode contribuir com a inclusão do alu-
no com TEA no ambiente escolar.

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Desenvolvimento

A inclusão escolar de crianças com necessidades educacio-


nais especiais, na rede comum de ensino é um tema bastante con-
troverso. Sabe-se que a legislação é clara quanto à obrigatoriedade
em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas dife-
renças. O parágrafo único do Art. 3º da Lei Nº 12.764 de dezembro
de 2012, diz que: “Em casos de comprovada necessidade, a pessoa
com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de
ensino regular, nos termos do inciso IV do Art. 2º, terá direito a acom-
panhamento especializado”.
No entanto, vale ressaltar que apenas realizar o acolhimento
não é suficiente, é preciso condições através de práticas educativas,
de desenvolver sua aprendizagem e desenvolvimento de suas poten-
cialidades. Desta forma, torna-se necessário e fundamental, que as
instituições de ensino se organizem de maneira que exista novas di-
mensões da escola no que consiste na aceitação e valorização das
diferenças (FRIAS; MENEZES, 2008).
Por se tratar de um espaço de diversidade que estimula e fa-
vorece o desenvolvimento do aluno, a escola tem a oportunidade de
oferecer o convívio e a interação dos indivíduos. Dentro dessa diver-
sidade escolar, se encontram os alunos autistas, que de acordo com
Camargo e Bosa (2012), o contexto escolar oportuniza contatos so-
ciais, favorecendo o desenvolvimento da criança autista, assim como
o das demais crianças, na medida em que convivem e aprendem
com as diferenças. Já Fiaes e Bichara (2009) pontuam a escola re-
gular como um contexto no qual a criança com dificuldades encontra
modelos mais avançados de comportamentos para seguir.
O TEA gera muitas dúvidas e dificuldades para os professo-
res, mas atualmente existem diversas abordagens e programas de
intervenção que visam minimizar os déficits do transtorno (SCHMIDT,
2017). As abordagens com embasamento científico de evidências
sobre sua eficácia para crianças com TEA são aquelas oriundas da
Análise do Comportamento Aplicada ou ABA, com princípios da psi-
cologia comportamental, tornando-se uma abordagem amplamente
pesquisada e adotada internacionalmente para indivíduos com TEA,
por ser uma prática baseada em evidências, cuja efetividade e efi-

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cácia foram apresentadas em diversas comprovações científicas de
qualidade metodológica (CAMARGO, RISPOLI, 2013).
Leach, 2010, argumenta que a implementação da ABA em um
ambiente isolado, num espaço clínico por exemplo, dificilmente leva-
rá a criança com TEA a generalizar as habilidades e comportamentos
apreendidos para outros contextos, a menos que essa generalida-
de seja programada e ocorra em outras situações onde as habilida-
des aprendidas sejam necessárias. Isso ocorre, devido a própria difi-
culdade inerente ao autismo de ampliar o contexto de utilização das
habilidades e comportamentos adquiridos. A escola também tem um
papel importante para este tipo de intervenção, pois é um lugar em
que crianças com TEA poderão ter oportunidades de interação com
seus pares com desenvolvimento típico (LEACH, 2010).
Algumas técnicas retiradas da análise do comportamento são
possíveis de serem aplicadas no contexto escolar pelos professores
para seus alunos com TEA bem como para os alunos com desenvol-
vimento típico (LEAH, 2010).
O reforço positivo é uma das técnicas que pode ser utilizada
em diversos momentos do âmbito escolar. Deste modo, o professor
induz uma condição facilitadora no processo de aprendizagem, po-
tenciando o processo de aquisição de conhecimentos, mesmo fora
da aula. De acordo com Skinner,

a aprendizagem como uma associação entre estímulos


(E) e respostas (R), embora nem sempre por esta ordem,
realçando tanto as associações R-E como as associa-
ções E-R; isto é, verificou que o condicionamento ocorre
quando a resposta é seguida de um estímulo reforçador
(citado por Sprinthall, 1993, p.226).

Existem diversos tipos de reforços positivos que podem ser


utilizados pelo professor: reforço natural, social, simbólico, por ativi-
dade e tangível, os quais podem ser combinados, de modo a progre-
dir para a manutenção dos comportamentos e habilidades a partir de
consequências mais naturais, intrínsecas às situações sociais e de
aprendizagem.
Para a criança com TEA que é esperado que apresente atra-
sos no desenvolvimento, é fundamental esta evolução para a vida,

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pois através da ciência ABA é possível ensinar novas habilidades de
desenvolvimento e criar programas específicos que auxiliarão no en-
sino da aprendizagem.
Para a implementação da ABA na escola é necessário que a
instituição tenha um profissional capacitado, com formação na área,
pois ela será responsável por planejar cuidadosamente as avaliações
e as adaptações curriculares para estes alunos.
O profissional ABA realizará as avaliações funcionais do com-
portamento para a seleção de estratégias de ensino. Henklain e Car-
mo (2013) nos fala que “ensinar exige planejamento e tomada de de-
cisões. O primeiro passo é identificar e descrever com clareza e pre-
cisão o que será ensinado”.
Após a avaliação do aluno é elaborado um Planejamento de
Ensino Individualizado (PEI), onde é definido os objetivos de ensino,
de que forma será ensinado e como deve ser a estruturação da sala
de aula para receber o aluno autista.
É importante que o educador tenha uma visão do desenvolvi-
mento e das dificuldades de aprendizagem em que o aluno se encontra,
levando em conta o comportamento e as contingências deste indivíduo.
Conforme já citado, a presença do profissional de apoio ca-
pacitado para auxiliar o educador com o aluno com deficiência é de
grande valia e no que se refere a execução da ABA não é diferente.
A função do profissional de apoio será a de acompanhar a
criança com autismo, aplicando o Currículo Adaptado (isto quer dizer,
adaptando contingências como o material de didático ou as dicas fí-
sicas ou verbais), registrar de modo sistemático as respostas à essa
aplicação e também lidar com a família da criança e com o Analista
do Comportamento, interpretando os registros e planejando as novas
etapas. O objetivo deste modelo de inclusão é desenvolver no sujei-
to habilidades acadêmicas e sociais que permitam que ele não mais
precise, em algum momento, do apoio em sala de aula (BAGAIOLO,
GUILHARDI, ROMANO, 2011, np apud LACERDA, 2017).
O objetivo da ABA é ampliar o repertório comportamental da
criança. Com isso, espera-se que ela melhore a interação, a aquisi-
ção de habilidades sociais, repertórios pré-acadêmicos e acadêmi-
cos, comportamento verbal, aumento de sua autonomia e tenha me-
nos dificuldades na comunicação social. O conjunto de técnicas visa,

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também, a diminuição de comportamentos disruptivos que compro-
metem a interação social do aluno.
A ABA proporciona um vasto conjunto de recursos que devem
ser utilizados para compor uma intervenção individualizada, com es-
tratégias comportamentais para ensinar comportamentos tais como:
sentar, imitar, contato visual, esperar sua vez, apontar – pré-requisi-
tos para a alfabetização.
Diante desta premissa é compreendido que algumas mudan-
ças podem ser necessárias, a começar pelo ambiente físico da sala
de aula, onde não deve ter muita estimulação visual e sensorial, pois
pode causar comportamento disruptivos até mesmo agressividade
com ele, com o professor e os demais alunos.
O educador por falta de conhecimento específicos da ABA ou
sem o apoio de um profissional especializado, pode reforçar os com-
portamentos inapropriados sem perceber. Por exemplo: um compor-
tamento tem como função chamar a atenção, a criança chora, quan-
do dispensa a atenção está reforçando o comportamento, a criança
vai chorar mais todas as vezes que quiser atenção. Se o educador
conhecer ABA ou tiver o apoio informativo direcionado corretamente,
vai saber agir de forma diferente e o aluno vai diminuir este compor-
tamento inapropriado, até ser extinto.

Considerações finais

O presente artigo teve o propósito de afirmar através da lite-


ratura, a importância da ciência ABA dentro do contexto escolar. O
professor capacitado ou direcionado sob supervisão de um profissio-
nal analista do comportamento, que vivência a rotina daquela sala de
aula específica, conhecendo a rotina e o plano de aula aplicado para
cada aluno, poderá direcionar através de planejamentos e elabora-
ção de objetivos direcionado ao aluno com deficiência, afim de, me-
lhorar o desenvolvimento da aprendizagem dentro da sala de aula,
reforçando comportamentos desejados e diminuindo os disruptivos,
e consequentemente provocar que tais comportamentos sejam gene-
ralizados para outros contextos de vivência da criança.
A ABA deve ser aplicada em qualquer situação que esteja no
controle do aplicador, seja na escola, em casa, ou no próprio consul-

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tório, pois é através dela que modificamos o comportamento de uma
pessoa, guiando e direcionando para um crescimento focado em sua
autonomia e uma desejável qualidade de vida, principalmente a social.

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