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A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DAS

CRIANÇAS AUTISTAS

Juliana Ribeiro Lemes Pereira


Faculdades Integradas de Cruzeiro – FIC
jurlemes@bol.com.br
Émerson dos Reis Pereira
Universidade de São Paulo – USP
emerson_r_pereira@hotmail.com

RESUMO:
A pesquisa investiga a influência do ambiente escolar no desenvolvimento das crianças
autistas. Como metodologia utilizou-se a pesquisa bibliográfica. A presente pesquisa
tem como finalidade defender a hipótese de que o ambiente escolar se estabelece como
um recurso essencial para enriquecer cada vez mais as experiências sociais das crianças
com TEA, além disso, oportuniza a interação entre esses alunos com os demais, o que
contribui para o desenvolvimento de novas aprendizagens, além de novos
comportamentos. Assim, esse contato com alunos e professores possibilita, ao aluno
autista, enriquecer seu comportamento e aprender novas habilidades. Esse contato
possibilita ainda, o estímulo às suas capacidades interativas, impedindo o seu
isolamento, que é uma das principais características da pessoa autista. A interação
através do contato com os demais irá ajudar essas crianças na socialização. Partindo
dessas hipóteses, constatou-se que as crianças autistas estão sendo, cada vez mais,
inseridas dentro do ambiente escolar. Portanto, percebemos que a sua presença nesse
ambiente, pode sim proporcionar um grande desenvolvimento em suas capacidades.

PALAVRAS-CHAVE: Autismo; Inclusão; Educação; Ambiente escolar;


Desenvolvimento.

THE INFLUENCE OF THE SCHOOL ENVIRONMENT ON THE


DEVELOPMENT OF AUTISTIC CHILDREN

ABSTRACT:
The research investigates the influence of the school environment on the development
of autistic children. As methodology was used the bibliographical research. This
research aims to defend the hypothesis that the school environment is established as an
essential resource to increasingly enrich the social experiences of children with ASD,
and also provides the opportunity for interaction between these students with others,
which contributes to the development of new learning as well as new behaviors. Thus,
this contact with students and teachers enables the autistic student to enrich their
behavior and learn new skills. This contact also enables the stimulation of their
interactive abilities, preventing their isolation, which is one of the main characteristics
of the autistic person. Interaction through contact with others will help these children in
socializing. From these assumptions, it was found that autistic children are increasingly
being inserted into the school environment. Therefore, we realize that its presence in
this environment can provide a great development in its capabilities.

KEYWORDS: Autism; Inclusion; Education; School environment; Development.


INTRODUÇÃO

Segundo a Cartilha do Censo 2010, (BASIL, 2012, p. 6), considerando a


população residente no país, 23,9% possuíam, nesta época, pelo menos uma das
deficiências investigadas: visual, auditiva, motora e mental ou intelectual.

Ainda segundo a Cartilha do Censo 2010:

A educação tem sido considerada, em todas as nações do mundo e durante


toda a história da humanidade, como um fim e um meio para o
desenvolvimento do indivíduo e da própria humanidade. Todo homem,
mulher, jovem e criança têm direito à educação, treinamento e informação
durante todas as fases de suas vidas, não havendo limites de idade para suas
reivindicações. O direito à educação é inalienável e universal, sendo também
considerado um direito que viabiliza a realização de outros direitos, pois ele
prepara as pessoas com deficiência para o trabalho e para a obtenção de renda
que lhes garantam viver com independência e dignidade. (BRASIL, 2012,
p.15).

Portanto, a educação constitui-se como um direito de todos, independente de sua


condição e, além disso, é de suma importância para o desenvolvimento, seja ele, físico,
intelectual ou emocional, de qualquer criança, pois é através da educação que esses
terão condições para viverem uma vida com dignidade dentro da sociedade.

Verificamos que muitas crianças, atualmente, que possuem algum tipo de


necessidade especial, quando inserida no contexto da educação escolar, conseguem se
desenvolver cada vez mais. O presente trabalho de pesquisa tem como tema, a
influência do ambiente escolar no desenvolvimento das crianças autistas.

A presente investigação, portanto, parte do seguinte problema de pesquisa: Quais


são as vantagens e a importância, de uma criança autista, estar inserida dentro do
ambiente escolar? Aventa-se a hipótese de que o ambiente escolar se estabelece como
um recurso essencial para enriquecer cada vez mais as experiências sociais das crianças
com TEA, além disso, oportuniza a interação entre esses alunos com os demais, o que
contribui para o desenvolvimento de novas aprendizagens, além de novos
comportamentos. Assim, esse contato com alunos e professores possibilita, ao aluno
autista, enriquecer seu comportamento e aprender novas habilidades. Além disso, esse
contato possibilita ainda, o estímulo às suas capacidades interativas, impedindo o seu
isolamento, que é uma das principais características da pessoa autista. O contato com os
demais irá ajudar essas crianças na socialização.
O objetivo geral do trabalho é analisar as vantagens e a importância do ambiente
escolar no desenvolvimento das crianças com autismo. Além disso, tem como objetivo
especifico, investigar os efeitos positivos da relação dos outros alunos e dos professores,
com os alunos da educação especial, analisar as mudanças de comportamento da criança
autista após a inclusão, e de qual maneira a inclusão da criança com autismo pode
contribuir para uma sociedade mais justa e democrática, onde todos saibam valorizar as
diversidades.

A relevância da pesquisa possui tripla dimensão: científica, social e pessoal. A


escolha do tema: “A influência do ambiente escolar no desenvolvimento das crianças
autistas.”, deve-se ao fato, da pesquisadora ser professora de apoio à inclusão em uma
escola municipal, realizar trabalhos com crianças autistas, e considerar o tema de
extrema importância para a sociedade atual.

Como metodologia adotou-se a pesquisa bibliográfica. Procedeu-se à leitura


crítica e ao fichamento das obras pertinentes ao enfrentamento do tema e à
comprovação das hipóteses. Além da leitura de livros pertinentes ao objeto de pesquisa
(A influência do ambiente escolar no desenvolvimento das crianças autistas), foram
consultadas leis brasileiras e documentos disponíveis online, devidamente consignados
nas Referências.

Fundamentou-se a pesquisa em Camargo e Bosa (2012), DSM – 5 (2014), Papim


e Sanches (2013), e Praça (2011) para conceituar o autismo. Lira (2004), Silva e Aranha
(2005), para o assunto referente à capacitação de professores. Legislação Brasileira,
Nunes, Azevedo e Schimdt (2013), Nascimento e Cruz (2014), para salientar a
importância dos alunos autistas estarem inseridos dentro da sociedade.

Em um primeiro momento o presente trabalho irá conceituar o autismo. Em


seguida mostrar a importância de professores qualificados para trabalhar com crianças
autistas para finalmente explorar as vantagens de uma criança autista estar inserida no
ambiente escolar. Seguindo, por fim, a conclusão e as referências.

CONCEITO DE AUTISMO

O DSM – 5 (2014) define que o autismo é caracterizado por déficits na interação


social em vários contextos e na comunicação social. Pertence a categoria que se
denomina Transtornos de Neurodesenvolvimento e recebe o nome de Transtornos do
Espectro Autista (TEA). Portanto, pessoas que possuem esse transtorno expressam
comprometimento em algumas áreas do desenvolvimento, sendo elas: as habilidades de
interação social recíproca, de comunicação, e presença de comportamentos, interesses e
atividades que são estereotipados. (CAMARGO E BOSA, 2012).

Bosa (2006), entende que:

O autismo classifica-se ainda, como um transtorno invasivo do


desenvolvimento que envolve graves dificuldades ao longo de toda vida,
tanto nas habilidades sociais e comunicativas como também nos
comportamentos e interesses limitados e repetitivos. (BOSA, 2006, p.48).

Tais comprometimentos estão presentes antes dos três anos de idade, quando os
pais começam a observar e se preocupar com as características apresentadas. Essas
características se tornam cada vez mais aparentes com o passar do tempo. Assim pode-
se observar uma dificuldade em relacionar-se com outras pessoas desde muito cedo.
(CAMARGO E BOSA, 2009).

Papim e Sanches, 2013, afirmam que:

O transtorno, na atual classificação, é considerado como uma desordem


causada por uma alteração no funcionamento cerebral, sendo, portanto de
ordem neurobiológica, configurando uma condição que estará presente ao
longo da vida da pessoa, e que se caracteriza por vários graus de deficiência
em três áreas: Relacionamento social, Comunicação e Comportamentos
repetitivos e inadequados; variando seus sintomas entre leves a severos.
(PAPIM e SANCHES, 2013, p.18).

Segundo Praça (2011, p. 27), “vale ressaltar que cada autista tem suas
características e limitações próprias, ou seja, um autista dificilmente se comportará igual
a outro autista”. Para Nascimento e Cruz (2014), essas manifestações variadas ajudam a
compor diferentes quadros clínicos. Desse modo, vale ressaltar também a importância
de profissionais capacitados para atender as necessidades individuais de cada um deles.
No ambiente escolar, não é diferente, por isso, a necessidade de professores qualificados
para o atendimento educacional especializado.

PROFESSORES CAPACITADOS

É de extrema relevância formar educadores com uma visão mais integral do ser
humano, que veja o outro como ser potencial de aprendizagem, ainda que, e por muitas
vezes, essas só signifiquem aquisições funcionais de convivência com pessoas e
formação de hábitos básicos. (LIRA, 2004)

Sendo assim, a educação para todos implica em um sistema educacional que


reconhece, respeita e responde, a cada aluno que está inserido nele. (SILVA E
ARANHA, 2005). Desse modo, a escola deve ofertar uma infraestrutura física e com
profissionais capacitados para o desenvolvimento dos alunos com necessidades
especiais.

Para Praça (2011):

Pode-se notar que as escolas inclusivas então devem passar por mudanças
estruturais, curriculares, físicas e que, os professores, os principais
profissionais que atuam na educação dos alunos especiais, também devem
mudar sua prática, de forma que propicie o desenvolvimento das habilidades
de cada aluno independente de sua deficiência ou limitação. (PRAÇA, 2011,
p.58).

Jordan 2005 apud Camargo e Bosa (2009) apontam a necessidade de orientação


aos professores, pois é a falta de conhecimento sobre problemas como o autismo, que os
impedem de identificar corretamente as necessidades dos seus alunos.

Para Papim e Sanches (2013), para que a educação de crianças com o TEA tenha
resultados vantajosos, se faz necessário que a forma de ensinar seja organizada e
preparada de forma a lidar com toda a diversidade que existe nas salas de aula com a
finalidade de acolher adequadamente as manifestações do transtorno. E ainda salientam
que a responsabilidade em inserir a pessoa com autismo na sociedade, para que ele
possa interagir da forma mais próxima do normal possível, não é só da família, mas
também do educador e da instituição de ensino, e para que isso se concretize é
necessário que os educadores estejam preparados para receber tal demanda e suas
necessidades.

A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE ESCOLAR PARA CRIANÇAS AUTISTAS

Segundo a LEI Nº 9394/96, em seu Artigo 58, entende-se por educação especial,
a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de
ensino, para alunos que possuam algum tipo de deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Além disso, o Estatuto da Pessoa
com Deficiência garante por meio da Lei nº 13.146/2015, em seu Artigo 27, que a
educação, como um todo, constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados a
elas, um sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de
toda a vida, de tal forma que possam alcançar o máximo desenvolvimento possível de
seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas
características, interesses e necessidades de aprendizagem.

A inclusão da educação escolar, no Brasil, é uma ação política, cultural, social e


pedagógica que tem como principal objetivo garantir o direito de todos os alunos de
estarem juntos, aprendendo e participando das diversas atividades. (BRASIL 2007 apud
NUNES, AZEVEDO e SCHMIDT, 2013). Portanto, “A construção de uma sociedade
inclusiva é de fundamental importância para o desenvolvimento e a manutenção de um
estado democrático”. (SILVA E ARANHA 2005, p. 376).

Assim, o direito de acesso e permanência ao ensino é um exercício de cidadania.


O cidadão, independentemente de sua condição, tem o direito assegurado pelo Decreto
nº 6.094/2007, de usufruir de todos os espaços, sendo eles municipais, estaduais, e
federais de educação. (PAPIM E SANCHES, 2013).

De acordo com Brasil apud Nunes, Azevedo e Schmidt, (2013), as características


de uma criança diagnosticada com autismo podem causar uma exclusão da mesma
dentro da sociedade. Assim a inclusão dessas crianças se torna cada vez mais
indispensável dentro da realidade atual.

Para Praça (2011):

Através da inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas é


possível desenvolver na cultura escolar o respeito às diferenças e
consequentemente contribuir para diminuir ou eliminar o preconceito, que é
uma das razões para se praticar a exclusão tanto na escola quanto na
sociedade. (PRAÇA, 2011, p.54).

Sendo assim, a escola se estabelece como um recurso essencial para enriquecer


cada vez mais as experiências sociais das crianças com TEA, oportunizando a interação
entre pares e também, contribuindo para o desenvolvimento de novas aprendizagens,
além de novos comportamentos. (NUNES, AZEVEDO E SCHMIDT, 2013). Silva e
Aranha (2005) afirmam ainda que é no espaço da relação entre professor e aluno que a
formação do cidadão se concretiza, efetivando assim a grande missão da educação.

O autismo é uma condição que acompanha toda a vida, e a educação é um pré-


requisito para que a pessoa com autismo adquira competências para levar uma vida
funcional e autônoma (PAPIM E SANCHES, 2013). A interação com outras crianças
que possuem a mesma faixa etária proporciona contextos sociais que permitem
vivenciar diversas experiências que dão origem a diferentes trocas de ideias, diferentes
saberes, de papeis e o compartilhamento de atividades que exigem negociação
interpessoal e discussão para a resolução de conflitos. (CAMARGO E BOSA, 2009)

Castro, Melo, e Silvares apud Camargo e Bosa (2009), ainda afirmam que:

Dessa forma, os companheiros representam uma fonte de relações


imprescindível, provendo um contexto adicional único e poderoso que
influencia as diferenças individuais durante o desenvolvimento social de
qualquer criança. (CASTRO, MELO E SILVARES apud CAMARGO E
BOSA, 2009, p.66).

Outro ponto favorável para se fazer a inclusão é que através dela é possível
proporcionar ao aluno com necessidades especiais a inclusão social, permitindo, então, a
troca entre estes e os outros alunos. (PRAÇA, 2011). Assim, Nascimento e Cruz, (2014)
afirmam que:

É possível então dizermos que a escola é um espaço que favorece o


desenvolvimento da criança, e que, por isso, o primeiro contato com a
instituição escolar deveria se dar o mais cedo possível, na Educação Infantil.
O ambiente escolar possibilita o contato social, o desenvolvimento e a
aprendizagem não só da criança com TEA como o das demais crianças na
medida que possibilita a convivência com a diferença, com a diversidade.
(NASCIMENTO E CRUZ, 2014, p.381).

Assim, existem muitos benefícios na convivência entre alunos ditos autistas e os


demais alunos. E por parte dos alunos autistas um dos benefícios proporcionados por
esta convivência é que ela “possibilita o estímulo às suas capacidades interativas,
impedindo o seu isolamento, que é umas das principais características de uma criança
com TEA”. (PRAÇA, 2011, p. 54).

Ao longo desses anos, as teorias do desenvolvimento social (piagetiana, da


aprendizagem social, sistemas dinâmicos, sociointeracionistas, entre outras), apesar das
diversidades teóricas e metodológicas, são unânimes em dizer que a interação social é
uma das condições de construção dos indivíduos e base para o desenvolvimento dos
seres humanos. (CAMARGO E BOSA, 2009). Sendo assim a interação social traz
benefícios a todos os indivíduos, independentemente de sua condição.

Para Praça (2011), outro ponto que traz benefícios significativos relativo à
inclusão é o fato de que os alunos com necessidades especiais obtêm melhoras no
comportamento, no relacionamento e nas habilidades. Essas habilidades aparecem pela
troca que é estabelecida através da mediação por seus pares e professores.
(NASCIMENTO e CRUZ, 2014).

Diante dessas considerações, fica claro que crianças com desenvolvimento


típico, fornecem diferentes modelos de interação para crianças com autismo.
(CAMARGO e BOSA, 2009). Desse modo, pode-se perceber então, as várias
vantagens, de uma criança com TEA, de estar inserido em um ambiente escolar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante de todas as dificuldades que uma criança autista enfrenta atualmente em


nossa sociedade, e todas as transformações que ocorreram ao longo dos anos,
principalmente no que diz respeito à inclusão dessas crianças no processo de ensino e
aprendizagem, é necessário verificar todos os meios possíveis que possam ser utilizados
a fim de contribuir para um maior desenvolvimento desses alunos.

O presente trabalho procurou estabelecer quais as vantagens de uma criança


autista frequentar o ambiente escolar, e estar incluída dentro de um grupo diversificado.

Diante dos estudos realizados acerca da influência do ambiente escolar no


desenvolvimento da criança autista, reconhece-se que a presença desses alunos em uma
sala de aula comum, pode favorecer o desenvolvimento dessas crianças e a
aprendizagem de novas habilidades.

No entanto, é necessário que os docentes conheçam as facilidades e dificuldades


de cada aluno e saibam trabalhar de maneira adequada com essa diversidade. É de
extrema importância que a maneira de ensinar seja organizada e preparada para lidar
com toda a diversidade que existe nas salas de aula com a finalidade de acolher
adequadamente as manifestações do transtorno.

A partir do recorte temático adotado, a influência do ambiente escolar no


desenvolvimento das crianças autistas, outras pesquisas podem ser realizadas. Como
exemplo, podem-se desenvolver pesquisas que relacionem a educação dessas crianças
com os novos meios tecnológicos.

Todavia, nosso trabalho tem a virtude de apontar caminhos para futuros


pesquisadores, além de servir como referencial teórico inicial para quem já trabalha com
crianças autistas em sala de aula, sem, no entanto, ter percebido ainda a oportunidade de
conhecer as ricas e amplas possibilidades que essas crianças podem alcançar.

REFERÊNCIAS

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