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Métodos e Recursos em Educação Especial

 Apresentação da unidade curricular

Professor José

Design inclusivo-organização dos PEA de modos que cheguem as pessoas tendem em conta a
sua disponibilidade de receber informações, tão rica possível.

Tecnologias assistidas concebidas especificas para ajudar indivíduos com incapacidade de


processar informações.

Sindrome de Lonkedin

Há uma série de tecnologias que ajudam as pessoas a serem mais eficazes

Objetivos

Duas dimensões de métodos e recursos

22/03 – Aula de Campo

16-02
Necessidades Educativas de Crianças e jovens com problemas emocionais e de
comportamento
Caracterização da perturbações emocionais e de comportamentos disruptivo no
contexto da educação especial
Têm a tendência de aumentar a sua prevalência aos alunos com NEE nas escolas. São
questões que dificilmente se poderá ignorar

Necessidades educativas
Mario Fundas – quem é?

Diapositivo 2: Visão Contemporânea, o que é que está aqui diagramanete representada.


A incapacidade resulta da interação do organismo com as suas características com o seu meio
ambiente mais ou menos facilitador quer do ponto de vista funcional traduzindo-se em níveis
variaivaes de atividades e participação.
O desenvolvimento resultam da interação entre um Organismo ativo (não são recetivos
passivos) e um contexto dinâmico (as pessoas, o meio vai modificando a qualquer momento).

O conceito de deficiência
Surge nos anos 70, com as grandes conquistas, racializadas, minorias sexuais, e minorias de
género, confluem nos anos 70, um conjunto de movimentos que vão se traduzir num conjunto
de massipação emporwement. O meio ambiente não está adaptado a diferença.

A incapacidade resulta de uma adaptação insuficiente do meio ambiente as carateristicas e


necessidades do individuo (Máxima do modelo social da deficiência)
A sociedade pode promover as capacidades ou incapacidades.
Definição de Necessidades Educativas Especiais (NEE)
Significa: quem não se encaixa.
As razões
A grande tendência das nossas mentes, é pensar em dificuldades física e intelectual, mais
quando fala-se das questões emocionais há uma ideia latente, de que as pessoas se quiserem
ultrapassam isso, mas é um quadro com uma base biológica visível. As pessoas tornam-se
menos empáticas, mas são as mais frequentes.
Classificação das NEE
É classifica, têm abrangência e mantem uma certa autonomia.
Perturbações de Ansiedade
São frequentemente comorbidas
Sintomas são experenciados de forma extremamente intensa e frequente.
Perturbações depressivas
Caracte´risitcas essenciais
Humor depressivo
Perda de motivação
Alteração no sono
Aumento ou perda do apetite
Fadiga excessiva ou inapropriada
Agitação
Sentimento de culpa
Dificuldades de concentração
Ideação suicida
Problemas de Comportamento
Padrão de comportamento que interfere com a aprendizagem. É O parente pobre que recebe
menos atenção. Violação das normas sociais, são disruptivos. Maior prevalência para o
género masculino. O problema não se verifica com os pares – oposição e desafio.
Contexto socioeconómico
Relação elevada entre o contexto, quanto mais pobre se é maior probabilidade se tem de ter
problemas de comportamento, por falta de acompanhamento parental.
A experiência escolar dos jovens com probelams de comportamento
A atitide é de descrédito, ironia, isolamento, os adultos são injustos e nunca compreendem os
seus pontos de vista.
O contexto da escola é desafiador, são sempre indivíduos abaixo da média, na interação, nos
intervalos partem para as brigas o que cria rejeição.
Escola: contexto agressivo…atentar a essa ideia no slide.
Tarefas desenvolvimentais da infância, pré adolescência e adolescência
Vem da
Refere-se a competência/ domínio de competência esperada a ser alcançada enquanto
marcador de desenvolvimento num determinado social e de maturação biológica.
Tarefas o que é suposto que o individuo consiga fazer.
Piaget – para desenvolver noções abstratas, é necessário compreender as ações operativas
(por exemplo em relação as competências escolares, se a criança não
0-12 anos
(Sinteses de narrativa)
Crianças com comportamentos problemáticos têm disposição, quando encontra reações
negativas , acentua as vulnerabilidades, rejeição de colegas, insucesso escolar e associação
com grupos semelhantes, estilo de vida anti-social
Diagnósticos clínicos
PHDA – é o primeiro diagnóstico associado no inicio.
Desafio – 6º ano;
PC – final de adolescência, agressão a pessoas, animais, destruição de propriedades,
falsificação ou roubo e violação das regras (permanecer fora de casa sem o consentimento
dos pais). Manifestar crueldade com animais é um dos critérios que pode estar presente (é
melhor preditor de delinquência do que os pais terem deficiência mental).
Perturbação Antissocial da personalidade – transição para a vida adulta
Na transição para a vida adulta

Diferença entre neuroses (ansiedade e depressão, constroe castelos) e psicoses (receio do


que as pessoas observam para mim, esquizofrenia, passa a viver neles).

A situação dos NEET


Referem-se a um grupo de jovens adultos que não se encontram empregados, na escola e não
frequentam a formação.
Surge no final dos naos 80 após um regime conservador que aumentou o nº de sem abrigos e
aumentou as desvantagens entre ricos e pobres e por consequemente aumento dos problemas
mentais.
A inatividade compromete os indivudiso pois não…
Os NEET são jovens que não estão atualmente envolvidos em emprego, educação ou
treinamento. Eles constituem uma parcela significativa da população e são motivo de
preocupação para os governos. Em Portugal, a situação dos NEET é relevante, com 15% dos
jovens desocupados, o que representa uma parte considerável da população jovem 1. A
sigla NEET significa “Not currently engaged in Employment, Education or Training” (Não
atualmente envolvido em Emprego, Educação ou Treinamento). Esses jovens não estão
integrados nos sistemas de educação, formação, estágio ou trabalho e não estão fazendo
esforços para se reintegrar no mercado de trabalho1.
A relação entre a ocupação juvenil e o grau acadêmico é interessante. Estudos mostram que
quanto mais baixas as qualificações do jovem, maior a probabilidade de se tornarem NEET.
Jovens menos qualificados enfrentam mais dificuldades para ingressar no mercado de
trabalho. Além disso, após cerca de 9 meses de desemprego, encontrar trabalho se torna
ainda mais difícil. A desmotivação, o desânimo aprendido e o preconceito de empregadores
contribuem para essa situação. Por outro lado, o excesso de qualificações também pode ser
um problema, pois há um mito de que quanto mais qualificado for, mais difícil é encontrar
emprego. No entanto, isso não é uma regra geral, mas sim uma situação pontual de falta de
emprego devido ao excesso de qualificações1.
É fundamental que os NEET sejam identificados pelas estruturas de apoio da comunidade,
como escolas, centros sociais e gabinetes de inserção profissional. Encaminhá-los para
ofertas educativas e formativas existentes é essencial para ajudá-los a reintegrar-se no
mercado de trabalho12

Caraterísticas clínicas
Superiros com 18 anos
Abuso de substâncias

Prevalência dos NEE


O gráfico é até 2015 em Portugal
Ocupa um lugar considerável ligeiramente abaxio da média do OCD

Sucesso: criação de alternativas

A intervenção o mais precoce podem traduzir-se me melhores resultados de aptação

Estudos individualizados em alunos de retenção

Enfase nas competências emociais e sociais


A primâmide de ensino

Dos anos incríveis


De Carol Webstrat
Modificação de comportamentos
Na base da piramede está a construção de relações posivitas: brincando,
Treinando competências
O castigo não é a estratégia de eleição,

(In) Disciplina: a importância do (auto) controlo

Transmissão da disciplina
Componentes fundamentais, é importante o individuo explorar
Disciplina e “piloto-automático”

Quando estamos neste modo automático: barrar, adotar, repetir a mesma ordem várias vezes
seguidas, não pedir desculpas, ceder a um limite

Princípios básicos de uma disciplina mindful


Tipicamente estamos prepradadospara funcionar de forma reativa – tratames bem eu
retribuo, determinado comportamento tendem a estimular uma reposta nós,

G. P. S. - Gerar Percursos Sociais


- Apresentação -

Gerar Percursos Sociais (GPS) é um programa de prevenção e reabilitação para jovens


em risco ou que apresentam comportamentos desviantes. Foi construído de forma a
poder ser utilizado em contextos de prevenção do comportamento desviante, anti-social
ou deliquente, bem como em contextos de reabilitação para jovens com marcado desvio
social.

O Mini Guia de actividades para a descoberta/formação/integração de públicos jovens


em meio empresarial assume uma partilha de experiências no domínio da
aproximação/integração no mercado de trabalho de públicos jovens em situação de
elevada exclusão social. Esta necessidade surgiu nos Açores (ilha de S. Miguel) dado que
no âmbito do Projecto G.P.S. – Gerar Percursos Sociais, a opção incidiu numa
priorização da utilização do mercado normal de trabalho como espaço de integração de
jovens (sedeando aí a orientação vocacional, o treino profissional e a respectiva
integração) e em termos locais, esta foi uma prática inovadora. A solução implementada
encontra-se descrita no Mini-Guia que assume a descrição de metodologias
interventivas no campo da orientação vocacional e do acompanhamento e avaliação do
processo de formação em empresa.
23/02/2024

Treino de competências sociais

Tânia Raposso

Experiência profissional e sistematização da tese de mestrado


Aspetos teóricos que fundamentam os treinos de competências sociais

Teoriaas de base
De Salter – As pessoas teriam personalidades inibidiatorias, não usavam a expressão eu e
lhes trazia dissabores.
Inibição recíproca de Wolpe
Teoria social de Bandira

Observação directa
A melhor observação é em contexto natural, deve-se definir quais tipos de comportamentos
se deseja observar.
Vantagens
Recolha de informação em contexto de interação
Permiti conhecer
Desvantagens
Desvio do observador – olho para aquele comportamento e não ser tão rigoro na observação e
que condicionam a observação, por isso é necessário ter consciência.
Reatividade do observador – a pessoa altera o seu comportamento porque está sendo
observado. Eu vim em sala de aula observar uma determinada pessoa, só a minha presença
vai criar alguns constrangimentos.
Tempo de preparação – pensar o tempo,
Ex+etativas do observador
Anotação incorreta – conclusões erradas

Escalas e questionários de avaliação


Duas fontes de obtenção de informação, por um lado algo mais extenso e outro mais curto.

Outras opções
Escalas de comportamento adaptativo
Duas: ABS – sem norma em Portugal, avaliação qualitativa, com um guião de entrevista
Fonte de informação focada em três dimensões: inclui
Escala de comportamento Adaptativo de Vineland II
Onde não há uma versão, faz-se avaliação qualitativa.

Entrevista
Permitir ter acesso com facilidade de informação, a dois níveis, pelo dialogo e pela
observação directa.
Ao desenvolver a entrevista é importante recolher diversas formas de informações pessoais.
Historial interpessoal
Dados de observação informal

Conclusão
Combinar várias estratégias de avaliação

Procedimentos de implementação
Alterar e modificar os comportamentos, treino comportamental, modelamento, reforço,
processos de auto-monitorização

Modelamento

Aplicações clínicas – confirmadas pela literarura


São utilizadas a vários níveis, junto das pessoas com incapacidade,
Perturbações de ansiedade
Depressivos esquizofronia
DI PEA
Perturbação auditiva

Experiência prática

Usados
Children – social skills

Avaliação sociométirca – identificar dentro de um grupo as ligações.

Mentes perigosas – ver o filme – para identificar comportamentos mais acertivos


Generalizar os conhecimentos adquiridos em treinos de competências sociais algumas vezes
torna-se difícil

O treino de competências sociais são importantes para os jovens e adolescentes precisamente


pela identificação com o grupo.
Formas de modelamento

O Nosso comportamento como fonte de modelamento


Role-Play – Dramatizações em contextos de intervenção, estar seguros e bem dispostos
Pro gramas de intervenção mais estruturados

Escala de desejabilidade social


01-03
Qualidade de vida
Refere-se ao nível da satisfação da qualidade de vida.
Como surgiu o conceito de qualidade de vida, nos anos 60 mas ganha destaque nos anos 90,
Com:
Aumento da esperança de vida
Impato das intervenções educativas/clínicas/sociais no bem estar – importante nas nossas
escolas
- baixa correlação entre morbilidade/complexidade e satisfação com os serviços
Mais abrangente de Wallandar em que cruza as dimensões objetivas (condições de habitação,
mobilidade recursos de aprendizagem, as condições físicas da escola) e a dimensão subjetiva
o impato de mais satisfação pessoal, nem sempre a satisfação está relacionado com a
disponibilização dos recursos.
Abordado numa perspetiva universal de qualidade de vida baseado nos direitos humanos.
O Principio da universalidade
QV como conceito holístico
Na essência aquilo que é determinante para a satisfação do ser humano é igual.
Qualidade de vida relacionada com a saúde
As vezes é equivalente, para nós é o termo mais geral é uma componente deste construto
mais geral, ao falar para um grupo de pessoas sem doenças crónicas, fala-se de qualidade de
vida geral, mas se falarmos de uma criança com uma perturbação, existem alguns aspetos de
reabilitação que não estarão integrados na qualidade universal.
Subjetivo – a qualidade de vida é um construto subjetivo, querendo dizer que o melhor
avalaidador da qualidade de vida é o próprio indiivudo. Abrange uma multidimensionalidade,
é dinâmico ao longo do tempo – a sexualidade existe ao longo da vida e varia em comparação
as diversas etapas de vida.
Principios para avaliação
experiência de vida que valorizam
reflete domínios que contribuem para uma vida plena e interligada
considera os contextos físicos, sociais e culturais que são importantes para as pessoas.

Instrumentos para avaliação


São genéricos (aplicados a qualquer pessoa adulta independetemente da sua qualidade de
saúde ou de funcionalidade, e específicos (a pessoas com determinado padrão de saúde).
Informador
Autorelato – a pessoa emite a sua percepção sobre a qualidade de vida.

Heterorelato – alguém que conheça bem o individuo, ou conviva com ele, pai, mãe,
professor, irmão, que nos deia informação sobre a qualidade de vida do individuo.
Dada as desvantagens é necessário sempre combinar as duas vias de obtenção de
informação.
Especificidades desenvolvimentais
Forma e conteúdo – há questões que só se aplicam a determinadas faixas etárias.
Domínios e facetas da qualidade de vida – em azul as facetas e a laranja os domínios.

A versão breve do whoos constitue 26 perguntas


A mais breve são 8 perguntas o eurohis-qol
Faceta geral – é composta por duas questões.

Dimensões que podem ter alguma importância numa determinada faixa etária
O modo whoqol-old – é um instrumento específico que mensura a qualidade de vida do idoso

Advocance – defendermos ou exigirmos os nossos direitos.

Euroqol-5D – voltado ao domínio da saúde.

Avaliação do QV Pediátrico
HÁ MUITAS DIFICULDADES CONCEPTUAIS E OPERACIONAIS – devido a
especificidades da faixa etária, capacidades cognitivas da criança, seleção da fonte de
informação. Assim, a OMS, Recomenda para a avaliação, deve ser: centrada na criança,
autorrelatada, sensível à faixa etária e transculturalmente comparável.
Considerações desenvolvimentais na avaliação da qualidade de vida

Marcadores da qualidade de vida, têm importância única em determinada faixa etária, para as
crianças o brincar, para a adolescência, o namoro, tem uma importância diferencial na
adolescência.

F-WORDS-QV em contextos neuropediátricos


Function (funcionamento)
Famíly (família)
Fitness (Exercício)
Fun (diversão)
Friends (amigos)

As F-Words trazem uma nova abordagem para os conceitos da Classificação


Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), indicando aspectos
importantes na influência da participação da criança com deficiência. O objetivo
principal dessas palavras (Fitness, Fun, Friends, Family, Function, Future) é
proporcionar uma visão de caráter social em contraposição ao modelo
biomédico. Essa abordagem visa a participação das crianças com deficiência como a
principal forma de qualidade de vida e saúde1.
Ainda que o conceito seja relativamente novo, estudos científicos têm mapeado sua
produção no campo da reabilitação de crianças e adolescentes. A literatura revela
que os estudos sobre as F-Words são predominantemente teóricos e de validação, e
a concentração de publicações científicas ocorre principalmente no
Canadá. Curiosamente, o termo F-Words é utilizado internacionalmente, em vez de
sua tradução para o português do Brasil, que seria "Minhas Palavras Favoritas"1.

Em resumo, as F-Words representam uma perspectiva inovadora e socialmente


orientada para a qualidade de vida e saúde de crianças com deficiência, e sua
divulgação tem aumentado gradualmente ao longo dos anos

Projetos KIDSCREEN E DISABICIDS


MODELO KIDSCREEN
Aplicado a infância e aos adolescentes.
Tem duas versões longa e breve (com 27) unidimensional
KIDSCREEN-10
O KIDSREEN É EUROPEU E JÁ O PEDSQL É AMERICANO.
DISABICIS é um de referência nessa área.
DISABKIDS
Critérios para utilização dos instrumentos – publicado em contexto português, se for para
uma avaliação de caso é mais informativo é melhor adoptar a versão mais longa.

Aplicações da Avaliação da qualidade de vida

Desafios na avaliação da qualidade de vida de pessoas com deficiências múltiplas e


profundas
Caraterísticas gerais: deficiênciais intelectuais graves/profundas;
Disfunções neuromotoras graves/profundas
Deficiências sensoriais frequentes
Elevado nível de dependência + limitações na comunicação verbal
Capacidades individuais – variedade de contextos comunitários, atividades sociais,
integração social, contactos coma família, estilo de vida ativo.
Desafios na avaliação da qualidade de vida – nível de dependência/funcionalidade (facetas
da qualidade de vida, ex. rendimento, produtividade, autonomia)
Limitações funcionais na autorreflexão e comunicação (heterorrelato, - familiares,
cuidadores diretos, cuidadores indiretos).
Estrutura do Projeto
Título
Necessidades e etapas para se formular as necessidades

Uso de tecnologia por crianças e adolescentes

As crianças no seu dia-dia utilizam a tecnologia,

Houve um aumento triplo da produção cientifica nessa área.


Tendência evolutiva crescente.
O Conceito de Interação
A interação não é meramente verbal, O meu comportamento gera uma reação e eu seja caoaz
de responder em conformidade a essa reação. 70% da nossa comunicação é não verbal, a
expressão facial, os gestãos, enfim o comportamento não verbal.

Necessidade interação homem máquina


Capacidade de um ator não humano demonstrar um comportamento que é ou aparenta ser
interativo.
Niveis de interação
Gato em Peluche

Formas de avaliação
Há três formas, com base a observação.
Ocupada/inquieta/engagement –
Exploração – a interação que a criança estabelece com o robô resulta na aprendizagem. A
interação resulta na consolidação de conhecimentos de aprendizagem.
Contenção/exploração: com várias modalidades de interação. Uma das formas de avaliar a
qualidade de interação consiste em percepcionar se a criança se foca ou oscila em atividades.
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O MODELO PLU
Existem três classificações:
- crianças como jogadores
Pode-se considerar a criança como um jogador,
- crianças como aprendizes – learners
O produto interativo é visto como instrutor. O robô como ferramenta menos crítica
revertendo o processo de aprendizagem.
- crianças como utilizadores
Implicações Do modelo PLU
O brincar é essencial para as crianças, desenvolve competências na nossa espécie, permite a
exploração do mundo para desenvolver recursos comportamentais o que fazer, e recursos
sociais.
As crianças têm uma apetência para aprender de forma inata. As próprias redes neuronais o
récme nascido o seu cérebro está repleto de redes neuronais incompletas que só podem ser
completadas com experiências, desde a figuração de vinculação até as redes de brincar. O
amadurecimento do cérebro dá-se até aos 25 anos.
A mutação do desenvolvimento é muito rápida. Elas têm motivações diferentes em recorrer a
tecnologias, para elas é mais voltado para o lúdico, distração, são facilmente desiludidas.
Diferença entre sexos na preferência sobre tecnologia lúdica
Os rapazes têm crenças mais rígidas sobre os jogos femininos, do que as raparigas.
Em jogos não agressivos atrai ambos os sexos, as raparigas tendem a gostar menos.
Os temas desportivos agrada tanto o género masculino e feminino.
As raparigas têm mais interesse na comunicação equanto os rapazes têm interesse em
desporto, dinheiro e gestão.
Avaliação dos produtos interativos
Físico

Socioemocioanl
É importante que ao avaliar essa interação, verificar se a criança compreende o que está
sendo avaliado é a interação não se o que ela esta fazendo é bem ou mal.
Cognitivo
Sabe ler, escrever, verbalizar o pensamento para determinadas tarefas. Para não criar efeito de
fadiga da criança é necessário veririfar o interesse da criança.

O MODELO CEBOLA (end useres)


ENVOLVER A CRINAÇA NESTE DOmíno superficla a criança como reptora final.
Para aferirmos a qualidade do produto a criança é usada como utilizadora, se funciona ou não
funciona conforme pretendido. Outor nível é a criança enquanto informadora – a criança dá
infrmações a equipa o que pode ser alterada naquele robô. Outor nível é a criança enquanto
parceira: ela é envolvida desde o inicio, opina sobre as cores,
Abordagens éticas no desenvolvimento de produtos interativos
Princípios gerais
- respeitar todas as pessoas;
Maximizar os benéficos
Perspetivas
São três, e complementam-se.
- Utilitaristas: valoriza os resultados acima dos processos, quanto mais pessoas beneficiam
disso melhor, por exemplo a distrinuição de computador portátil para as escolas
- baseada na virtude – até que ponto essas ferramentas facilitam a criação de atributos pró-
sociais.

O Conceito de usabilidade

System usability scale


Com 10 itens
Princiapais vantagens
É uma referência na investigação com mais de 1300 referências em artigos científicos.

Psicologia Robótica – Robopsicologia


Robô
Sistema de intelegiência artigicial – agente físico/mecânico ou virtual – que é constituído por
um programa de computador ou circuito da eletrónica.

Intervenções psicoeducativas baseadas no robô


Três formas de percepber o seu papela na intervenção,
O roboteurapteucia – é o mais básico
As mais estudadas na literatura
Robomediador – utilizado na PEA, quando existem determinado jogo em que o terapeuta
pode usar esse jogo recorrendo ao robô é mais fácil o envolvimento de indivíduos com PEA,
porque elas têm maiores propensão de manterem interação com robô, não se sentirem
ameaçadas com essa interação.
Roboassitente
Interação criança-rono multimodal
Incluir vários aspetos de estimulação sensoria. Importantes no PEA. Quis, jogos de imitação,
tabuleiro de areia, dança, auxilio na matemática.
Caracterísitcas preditoras de melhor interação

Caraterísitcas semelhantes
Atitudes humanas
Competênciais sociais
Especificidades desenvolvimentais
Classificação dos robôs segundo as necessidades e benefícios humanos: robôs assistências
Parâmetros do sistema
Principais resultados da intervenção
Ciclos exterior os resultados Melhoraram
No centro a interação
Mecanismos de ação
Derivam
Instituto de Sistema Robótica

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