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YES,
THEY CAN!
Como promover CSE? Quem?
Através do ensino explícito de
competências para todos
(intervenção universal) os alunos
de forma progressiva e
coordenada.
e da construção e manutenção de
ambientes de aprendizagem
seguros, envolventes e
preocupados com o bem-estar
dos alunos.
Como promover CSE?
autoconsciência emocional,
consciência social,
autocontrolo, relacionamento
interpessoal e tomada de
decisão responsável.
Devagar se vai ao Longe
21 sessões semanais de 45 a
60m implementadas no 4º
ano de escolaridade, por
uma psicóloga, na
presença do docente.
Privilegia a aprendizagem
através de metodologias
ativas e a generalização
das atividades ao dia a dia
(Raimundo et al., 2013).
Devagar se vai ao Longe
Técnicas e Estratégias utilizadas:
leitura de histórias (estudos
de caso), reflexão e
“tempestade de ideias” sobre
as estratégias mais eficazes,
modelagem, role playing,
feedback (reforço dos
comportamentos positivos),
jogos pedagógicos e trabalhos
em grupo (aprendizagem
colaborativa).
Devagar se vai ao Longe
Avaliação:
Questionários, registos,
escalas de satisfação,
resultados escolares
Alunos, professores e pais
Pré-teste, pós-teste e
follow-up (ano seguinte)
11 GI e 5 GC, de 6 escolas
públicas (1º ciclo) de LX.
Estamos a conseguir ter impacto ?
Devagar se vai ao Longe - impacto
Ganhos significativos em
algumas competências
socioemocionais a curto prazo
(relacionamento com os pares
e competência social).
Publicação do programa
Formação facilitadores
Consultoria/ apoio técnico
contínuo
Plurianulidade
Boas Práticas
2 fatores aumentam a probabilidade de eficácia dos programas
SEL:
Programas que seguem as práticas recomendadas:
Com uma sequência lógica;
Utilização de formas ativas de aprendizagem;
Centram-se no desenvolvimento de competências
socioemocionais de aplicação diária;
Estabelecem objetivos específicos de aprendizagem.
Programas com poucas barreiras à sua implementação
(Durlak et al., 2011).
Boas Práticas
Programas cuidadosamente planeados, com um elevado grau de
estrutura e consistência, implementados com fidelidade e
continuamente avaliados
Generalização das competências recentemente adquiridas
Já existem programas semelhantes em funcionamento na escola?
Fusão com programas de gestão de K (PBIS) ou de literacia (4Rs)
Programas cultural/ e desenvolvimentista/ adequados
Manual com instruções explícitas (procedimentos) + modelo
teórico
Tempo e atenção suficientes (gestão flexível) (Raimundo, 2012).
(Raimundo, 2012).
Boas Práticas
Envolvimento de professores,
restante comunidade escolar e pais
Formação contínua
Consultoria/ apoio técnico contínuo
Começar cedo – JI ao 12º ano
Plurianulidade
Validade social
Melhor formato de implementação?
(Raimundo , 2012) Adição ou infusão?
Quem deverá implementar?
Conclusão
Vários pedidos em sites e grupos
de discussão online de
psicologia
A tendência tem sido cada
psicólogo criar o seu próprio
programa “milagroso”, que vai
alcançar resultados
extraordinários.
Psicólogos: Gosto por realizar
trabalho criativo (código de
Holland)?
Conclusão
Podemos criar programas a partir de
diversos materiais disponíveis no
mercado?
Poder, podemos! Mas, não é a
mesma coisa!
Corremos seriamente o risco de
estarmos a “reinventar a roda”,
ignorando todo o trabalho feito
por outros profissionais e
investigadores.
Conclusão
Argumentos: Forma cuidadosa como
foram planeados e desenvolvidos,
de modo a criar um conteúdo
lógico, com materiais e estratégias
organizadas e apelativas para as
crianças e jovens, minimizando o
tempo de preparação e
providenciando ideias já
empiricamente testadas no que
diz respeito à sua implementação
(Merrell & Gueldner, 2010).
É necessário trabalhar + no plano
Bibliografia
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Bibliografia
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Obrigada pela vossa
Atenção!