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Projeto CHILDE-ECD

Capacidades físicas, Habilidades adaptativas e


Inclusivas, Lazer ativo e seus efeitos sobre o
Desenvolvimento e Desempenho Escolar de
Estudantes Com Deficiência

CHILDE 1
Problematização e justificativas
• Deficiência como problema de saúde pública, acessibilidade,
inclusão e desenvolvimento social
• Crianças e adolescentes: prejuízos no desenvolvimento è atraso;

• Educação física como ferramenta para estímulo ao


desenvolvimento (motor, sensorial, intelectual e social);

• VSA (baixo IDH) e ausência de políticas públicas;

• Escola como local propício para ações profiláticas, de


monitoramento e tratamento.
• Possibilidade de envolvimento do ambiente social (entorno)

CHILDE 2
CHILDE-ECD
OBJETIVOS E METAS
• Objetivos

• Geral:

• Proporcionar mudança no comportamento de gestores,


professores e atores do processo de escolarização de pessoas
(foco nas crianças) com deficiência;

CHILDE 3
CHILDE-ECD
OBJETIVOS E METAS
• Específicos:

a) Realizar um diagnóstico da atividade física, lazer,


comportamento adaptativo e desempenho escolar de
estudantes com deficiência de Vitória de Santo Antão;

b) Avaliar a aptidão física relacionada à saúde de estudantes


com deficiência e verificar as associações com o
desempenho escolar; e

c) Planejar e verificar os efeitos de intervenções baseadas em


capacidades motoras sob o comportamento adaptativo,
saúde e desempenho escolar de estudantes com deficiência.

CHILDE 4
LOGOMARCA:

ü Letras (acrômio que relembra


“criança” em Inglês)
ü Círculo(transversalidade);
ü Cores diversas (diversidade
na deficiência)

CHILDE 5
PILARES do CHILDE:

ü Crescimento e desenvolvimento
ü Saúde e atividade física
ü Acessibilidade e inclusão
ü Ajustamento social

CHILDE 6
Colaboração
• Prefeitura de Vitória de Santo Antão
• Secretarias de Educação e Saúde;
• COMUD-VSA

• UFPE e CAV
• Bolsas estudantis
• Apoio material

• PPGEF-UFPE
• Mestrados e futuros doutorados (PPGEF e correlatos)

CHILDE 7
FASES

1.0 Triagem Questionários (professores e pais)


CHILD

Medidas simples, realizadas por


1.5 Avaliação escolas e por subgrupos de
deficiência

Intervenções inclusivas e especiais


2.0 Intervenções
(complemento), a partir da
deficiência e nível de
desenvolvimento

CHILDE 8
FASES
Dinâmica temporal

a) Amostragem a partir das


a) Amostragem a partir das deficiências
deficiências b) Amostragem por
a) PVSA b) Escolher principais escolas estratégia de ensino
b) Planilhas de cadastro c) Divisão de grupos c) Foco nas habilidades
(inclusão e AEEs)
c) Busca ativa nas d) Testes neuromotores e
sociais, cognitivas e
motoras
escolas cognitivos
d) Consulta a
professores e pais
e) Distribuição de
questionários
Intervenção
Avaliação (Ano 2 em
diante)
Triagem (Anos 1 e 2)
(Ano 1)
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FASE 1: TRIAGEM
Ano 1
CHILDE 10
FASE 1: Triagem
• Título: diagnóstico da atividade física, lazer,
comportamento adaptativo e desempenho escolar
de estudantes com deficiência de Vitória de Santo
Antão

• Objetivo geral:
• Identificar as associações entre os níveis de atividade
física, o comportamento adaptativo e o desempenho
escolar de estudantes com deficiência.

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FASE 1: Triagem
• Objetivos específicos

• Identificar o nível de atividade física de estudantes com


deficiência participantes do atendimento educacional
especializado (AEE) e da educação inclusiva (EI);
• Identificar as opções (rotinas) de lazer (escola e em casa)
dos estudantes participantes do AEE e EI;
• Avaliar o comportamento adaptativo (geral e escolar) de
estudantes participantes do AEE e EI;
• Avaliar o desempenho escolar dos estudantes do AEE e
EI;

CHILDE 12
FASE 1: Triagem
• Entrar em contato com a SEDUC-VSA, para o
quantitativo de estudantes matriculados por idade,
deficiência e gênero;

• Definir os instrumentos (estudantes, professores e


pais):
• Questionários (atividade física no lazer e
comportamento adaptativo);
• Desempenho escolar (educação especial e inclusão)

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FASE 1: Triagem
• Materiais e métodos (resumo)

• Pesquisa observacional, transversal e correlacional;


• Amostra: a depender da demanda do município
• Instrumentos: questionários (adaptações para os tipos de
deficiência e idade dos estudantes).

• Escala de atividade física (PASIPD ou similar);


• Escala de comportamento adaptativo (professores e responsáveis);
• Comportamento de lazer (entrevista semi-estruturada ou
questionário similar);
• Desempenho escolar (professores).
• Confundidores: idade, maturação sexual, gênero, tipo de
deficiência.

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FASE 1: Triagem
• Resultados esperados (hipótese)

• Maiores níveis de desempenho escolar e de


comportamento adaptativo dos estudantes
participantes do AEE e da EI em conjunto;

• Melhores resultados de desempenho escolar e


comportamento adaptativo de estudantes com maiores
níveis de atividade física e melhores condições de lazer
(dentro e fora da escola).

CHILDE 15
FASE 2: AVALIAÇÃO
Anos 1 e 2
CHILDE 16
FASE 2: avaliação
• Título: avaliação da aptidão física relacionada à saúde
de estudantes com deficiência e suas associações com
o desempenho escolar

• Objetivos:
• GERAL
• Avaliar os indicadores de aptidão física relacionada à saúde de
estudantes com deficiência motora, sensorial e intelectual;
• ESPECÍFICOS:
• Avaliar as capacidades condicionantes e coordenativas dos
estudantes com deficiência M, S e I;
• Avaliar o desempenho escolar e o comportamento adaptativo dos
EcD;
• Associar os indicadores de aptidão física, o desempenho escolar e
o comportamento adaptativo dos EcD.

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FASE 2: avaliação
• Materiais e métodos (resumo)

• Pesquisa observacional, transversal e correlacional;


• Amostra: a depender da demanda do município
• Instrumentos: protocolos e medidas de avaliação, questionários
(adaptações para os tipos de deficiência e idade dos estudantes), e
escalas.

• Capacidades condicionantes: força, velocidade, potência, resistência e


flexibilidade;
• Capacidade coordenativas: KTK e similares
• Escala de comportamento adaptativo (professores e responsáveis);
• Comportamento de lazer (entrevista semi-estruturada ou questionário
similar);
• Desempenho escolar (professores).
• Confundidores: idade, maturação sexual, gênero, tipo de deficiência,
atividade física.

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FASE 2: avaliação
• Resultados esperados (hipóteses)

• O nível de aptidão física relacionada à saúde será


inversamente proporcional à severidade da deficiência e
do comportamento adaptativo;

• EcD com maiores níveis de aptidão física, especialmente


para as capacidades coordenativas, estarão com
melhores indicadores de desempenho escolar.

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FASE 3: INTERVENÇÕES
Ano 3
CHILDE 20
FASE 3: intervenções
• Título: efeitos de intervenções baseadas em
capacidades motoras sob o comportamento
adaptativo, saúde e desempenho escolar de estudantes
com deficiência

• Conceito de capacidade motora:


• Inata. Que pode ser estimulada por meio de várias estratégias
baseada no “movimento humano” (p.ex. psicomotricidade,
educação física escolar, atividade física, esportes, cultura corporal,
exergames, etc.)

• Característica de linha de investigação;

• Dependentes fortemente das duas fases anteriormente


descritas.

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FASE 3: intervenções
• Materiais e métodos

• Pesquisa quase-experimental (grupo único, pré e pós);


• Amostra: estratificada por idade, gênero, tipo de
deficiência ou característica comportamental.
• Duração: 2 a 4 meses (10 a 20 semanas);
• Logística (duas formas):
• Individualizada (baseada no AEE);
• Em grupo (baseada na educação física escolar ou em algum
projeto paralelo);
• Local: escola (preferencialmente) ou CAV.

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FASE 3: intervenções
• Materiais e métodos

• Variáveis de interesse:

• Comportamento adaptativo;
• Desempenho escolar;
• Aptidão física relacionada à saúde.
• E correlatos na especificidade da deficiência

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