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Educação Inclusiva

Revisão – A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. A escola


comum inclusiva.

Fichamento: destacar os pontos principais pra você daquele texto.

Marcos históricos:
1. Constituição Federal de 1988. O que preconiza o estado em relação a
educação.
2. Declaração de Salamanca – 1994
3. Convenção de Guatemala – 2001. Ideia e conceito de deficiência.
4. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva. (PNEEPEI)

PNEEPEI:
 Identidades são transitórias, está em processo educativo.
 Projeto Politico Pedagógico: melhor desenvolver o plano de
trabalho eleito e definido por um coletivo escolar. Deve ser pensado
a partir da realidade das crianças.
- AEE (Atendimento educacional especializado): complementa ou
suplementa a formação.
- Constitui oferta obrigatória pelos sistemas de ensino (várias
diretorias regionais)
- Realizado, de preferência, nas escolas comuns.
(alunos com deficiência, alunos com altas habilidades e alunos com
TEA).
- O professor deve conversar com o professor do ensino regular para
entender as necessidades.
- Alunos com a mesma deficiência podem necessitar de
atendimentos diferenciados. Antes da deficiência, vem a pessoa, o
aluno, com a sua história de vida.

A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil.


AULA 5
Mudar a abordagem da escola para haver inclusão.
 Inclusionistas e Inclusionistas totais
Temos que visualizar uma revolução. Ter uma escola diferente a tal
ponto que não seja necessário tirar o aluno com deficiência da escola
regular para levar pra um AEE, por exemplo. (inclusionistas totais).

Anormalidade x Normalidade
- Negação
- Aqueles que necessitam de ajuda
- A norma como algo natural

Disponibilizar recursos necessários para que o direito dessas pessoas


seja atendido.

Mitos que configuram um leque bastante grande de opções para a


leitura tendenciosa da diferença física significativa/ deficiência.
- Generalização indevida. (tem deficiência auditiva, mas consegue ler,
escrever, etc).
- Correlação linear
- Barreiras Atitudinais (receio de se aproximar de alguém com
deficiência)
- Contágio Osmótico. (preconceito, de se tocar, vai se contagiar)

Plano de desenvolvimento individual

Papel do professor, numa escola que se pauta nos princípios de uma


Educação Inclusiva, é de facilitador (crítica – psicologia construtivista) no
processo de busca de conhecimento que parte do aluno. Cabe criar condições
para que os alunos superem a situação atua vivenciada pela realidade social e
também pelas condições orgânicas.
Não se treta de respeitar a diversidade e a diferença, mas de
comprometer-se e aliar-se ao outro, reconhecer e compreender a luta histórica
e situada dos grupos minoritários.
 Repensar a escola tradicional.
 Objetivo, os conteúdos, a metodologia utilizada, os procedimentos
de ensino e instrumentos de avaliação devem estar associados
aos interesses e às necessidades educacionais do aluno.
Elementos específicos: braile, reglete, soroban, língua brasileira
de sinais, comunicação alternativa (por imagens), as estratégias
cognitivas diferenciadas.
Plano de desenvolvimento individual: documento elaborado pelo professor do
atendimento educacional especializado. É feito para cada aluno que é
encaminhado para o AIEE (professor ou equipe pedagógica sente necessidade
encaminhar), a partir desse plano que será definido os dias, se será grupal ou
individual e qual o tipo de instrumento terá na sala de recursos.
Duas partes: 1. Informações de avalição do aluno 2. Plano pedagógico.
 Parte 1: subsidia o planejamento das ações, apoia a decisão quais são
os melhores recursos. Professor (deve ter formação em educação
especial) deverá fazer esse plano, entrar em contato com a escola
regular, precisa identificar quais elementos facilitadores e as barreiras
que identificam.
1. Coletar informações
2. Aborda a trajetória escolar do aluno, informação fundamental para o
professor conhecer as experiências já vividas, as oportunidades que
o aluno já teve e, também, a maneira como a escola esta
respondendo as sus necessidades
3. Família e escola: participação do aluno na família e as condições
fornecidas pelos familiares.
4. Refere-se à avaliação do aluno. Cognitiva, motora, pessoal/social.
5. ?

 Parte 2: Desenvolvimento de competências e aptidões envolvidas na


sua aprendizagem, fundamentais para sua participação efetiva na classe
regular.
 Colaboração na produção de relatórios e na elaboração do documento
de terminalidade especifica, que é o histórico escolar da pessoa com
deficiência. História que apresente, de forma descritiva, as habilidades e
competências atingidas pelo educando com grave deficiência mental ou
múltipla.
PDI dividido em 3 partes:
1. Ações necessárias para atender as necessidades educacionais
especiais são relativas as ações no âmbito da escola, da sala de aula,
da família e da saúde.
2. Organização do atendimento educacional especializado
3. Relaciona-se com o trabalho da sala de recursos.
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
 Deficiência mental: sentido de ser a totalidade da mente. (de acordo com
a OMS) Deficiência Intelectual: localiza o problema.
 Inclui vários outros sintomas de manifestações dessa deficiência.
 Melhor forma de definir é por uma visão multidimensional.
 DSM-5: Leve à profunda, sendo os vários níveis de gravidade definidos
com base no funcionamento adaptativo, e não em escores de QI, uma
vez que é o funcionamento adaptativo que determina o nível de apoio
necessário.
- A avaliação deverá levar em consideração a diversidade cultural e
linguística, bem como as características da comunicação, fatores
sensórias, motores e comportamentais.
- As limitações, em geral, coexistem em potencialidade.
- A descrição das limitações deverá desenvolver um perfil dos apoios
necessários.
- Com os apoios apropriadas, o funcionamento das pessoas com DI
deve melhorar.

O AEE para o aluno com deficiência mental deve permitir que esse aluno saia
de uma posição de “não saber” ou de “recusa de saber” para se apropriar de
um saber que lhe e próprio, ou melhor, que ele tem consciência de que o
construiu.
- Permite que o aluno traga a sua vivencia e que se posicione de forma
autônoma e criativa diante do conhecimento, o professor sai do lugar de todo o
saber e, assim, o aluno pode questionar e o modificar sua atitude de recusa do
saber e sair da posição de “não saber”.

ALTAS HABILIDADES
 Comum resistir a qualquer proposta de implementação de programas
especiais para o superdotado, com o argumento de que seria um
absurdo investir nesta área, quando se tem um contingente significativo
de analfabetos.
 Superdotação contexto educacional: aprendem rapidamente.
 Superdotação criativa produtivo: valoriza o desenvolvimento de produtos
originais.
Enriquecimento: adaptação curriculares, ampliações curriculares.
Aceleração:
Agrupamento especifico: centros específicos, em aulas especificas em escolas
regulares.

AEE: maximizar a participação do aluno, expandir o acesso do aluno a


recursos tecnológicos, matérias pedagógicos.

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