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Questão de Aula 1 –

Tempo, posição e
velocidade (I)1 . ( B )
A posição inicial no
intervalo de tempo
[
6,5
;
9,0
]
s
é a posição no instante
t
=
6,5s
, cujacomponente
escalar é

1,50m
. Naquele intervalo,
x
aumenta com o tempo,
logo, o movimento éno
sendo posivo do
referencial
O
x
.
2.
No intervalo de tempo
[
0,0
;
5,5
]
s
(o movimento é
no sendo negavo do
referencial
O
x
), ocarrinho percorre
|

1,70

0,60
|
m
=
2,30
m
.No intervalo de tempo
[
5,5
;
11,0
]
s
(o movimento é
no sendo posivo do
referencial
O
x
), ocarrinho percorre
|
0,90

(

1,70
)
|
m
=
2,60
m
.Assim, em
11,0s
, a distância total
percorrida é
(
2,30
+
2,60
)
m
=
4,90m
, logo, a distância que
emmédia o carrinho
percorre em cada
segundo, é
4,9011,0
m
=
0,445
m
.
Questão de Aula 2 –
Tempo, posição e
velocidade (II)1 . ( C )
O movimento
é no sendo negavo do
referencial
O
x
quando
x
(
t
)
diminui, portanto, é
nointervalo de tempo
[
8,0
;
13,0
]
s
. Neste intervalo
de tempo, a componente
escalar do
deslocamentodo atleta é
∆x
=
(

7,0

15,0
)
m
=−
22,0m
.No instante
t
=
11,4s
,
x
(
t
)
está a variar (diminui),
logo, o atleta está em
movimento (o atleta
passapela origem
do referencial,
x
=
0
, em movimento). Um
corpo estará em
repouso quando a
suaposição for constante
num intervalo de tempo
(neste caso, entre
t
=
6,0
s
e
t
=
8,0
s
).
2.
O atleta move-se
incialmente no sendo
posivo (
x
(
t
)
aumenta), move-se no
sendo negavo (
x
(
t
)
diminui) pouco depois de
t
=
8,0s
e volta a mover-se no
sendo posivo a parr
do instante
t
=
13,0s
(a parr deste instante
x
(
t
)
volta a aumentar).
Assim,
[
0
,
13
]
s
é o intervalo de
tempopara o gráco
v
x

(
t
)
.Nos intervalos de
tempo
[
0,0
;
5,5
]
s
e
[
6,0
;
8,0
]
s
as componentes
escalares da velocidade
sãoconstantes, variando
para os intervalos de
tempo
[
5,5
;
6,0
]
s
,
[
8,0
;
8,5
]
s
e
[
12,5
;
13,0
]
s
. Nointervalo de tempo
[
0,0
;
5,5
]
s
, a componente escalar da
velocidade é
(
12,0

(

5,0
)
)
m
(
5,0

0,0
)
s
=
3,4ms

1
.No intervalo de tempo
[
6,0
;
8,0
]
s
, o atleta está em
repouso (
v
x

=
0
, pois
x
(
t
)
é
constante).N o i n t e r v a
lo de tempo
[
8,5
;
12,0
]
s
, a componente escal
ar da velocidade é
(

4,0

14,0
)
m
(
12,0

8,5
)
s
=−
5,0ms

1
.No instante
t
=
13,0s
, a velocidade é nula,
pois o declive da
tangente ao gráco
x
(
t
)
é nulo (nesteinstante,
ocorre inversão do
sendo do movimento).
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225

Resoluções das
Questões de Aula
Fechar

Apresenta-se, a seguir, o
gráco velocidade-tempo
do atleta.
Questão de Aula 3 –
Velocidade e
aceleração1 . ( A )
No intervalo de tempo
[
0,0
;
5,0
]
s
,
v
x

>
0
, logo, o carrinho move-
se no sendo posivo
doreferencial
O
x
(cada vez mais devagar,
pois
|
v
x

|
diminui).Ocorrre
inversão de sendo do
movimento no instante
t
=
15,0s
, uma vez que nesse
instante,
v
x
muda de sinal (passa de
negavo para posivo).
2.
O carrinho move-se no
sendo negavo do
referencial
O
x
enquanto
v
x
for negavo, o que
aconteceno intervalo de
tempo
[
8,0
;
15,0
]
s
.
Neste intervalo, o
carrinho move-se cada
vez mais
rapidamenteenquanto
|
v
x

|
aumentar, o que
acontece entre os
instantes
t
=
8,0s
e
t
=
10,0
s
.A componente escalar da
aceleração média do
carrinho no intervalo de
tempo
[
8,0
;
10,0
]
s
é
a
mx

=
∆v
x
∆t
=
(

7,0

0,0
)
ms

1

(
10,0

8,0
)
s
=−
3,5ms

2
.
Questão de Aula 4 –
Tempo, posição,
velocidade e
aceleração1 . ( D )
No intervalo de tempo
[
0,0
;
3,0
]
s
, a velocidade aumenta,
enquanto no intervalo de
tempo
[
8,0
;
10,0
]
s
, a velocidade diminui.
Quando a velocidade
aumenta, a variação de
velocidade tem omesmo
sendo da velocidade.
Quando a velocidade
diminui, a variação
de velocidade
tem sendooposto
à velocidade. Conclui-se
que
a aceleração no instante
t
=
1,0s
tem sendo oposto
àaceleração no instante
t
=
8,0s
.No instante
t
=
1,0s
, a velocidade aumenta,
enquanto no instante
t
=
8,0s
, a velocidade diminui.
Nosprimeiros
3,0s
, enquanto
o carrinho acelera,
e nos úlmos
2,0s
, enquanto o carrinho
trava, osmódulos da
variação de velocidade
são iguais:
|
a
(
1,0
)
|
=
|
∆v
|
3,0
e
|
a
(
8,0
)
|
=
|
∆v
|
2,0
, segue-se que
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f o t o c o p i á v e l
© T e x t o |
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|
a
(
1,0
)
||
a
(
9,0
)
|
=
1312
=
23

|
a
(
1,0
)
|
=
23
|
a
(
9,0
)
|
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227

2.
O módulo da velocidade
máxima angida pelo
carrinho é
18km1h
=
18
×
10
3
m3600s
=
5,0ms

1
.O gráco velocidade-
tempo,
v
x

(
t
)
, é o seguinte.A distância
percorrida pelo carrinho
é igual à área sob o
gráco velocidade-tempo
(área de umtrapézio):
d
=
(
10,0
+
5,0
)
s2
×
5,0m s

1

=
38m
Questão de Aula 5 –
Interações e seus
efeitos: lei da
gravitação universal1 .
(C)
Existem quatro forças
fundamentais: gravíca,
eletromagnéca, nuclear
forte e nuclear fraca.As
forças nucleares apenas
atuam em distâncias da
ordem de grandeza do
tamanho do
núcleoatómico.Do ponto
de vista macroscópico, a
matéria é eletricamente
neutra.Assim, o
movimento dos satélites
pode ser explicado
apenas pelas forças
gravícas neles
exercidas.
2.
A força gravíca é
sempre atrava, tendo a
direção que une os
centros dos corpos em
interação.Como os
centros de Júpiter,
Ganimedes e Calisto
estão alinhados, as
forças exercidas por
Júpiter emGanimedes e
em Calisto têm a mesma
direção. Como estes dois
satélites estão em
posições opostasdo
planeta, aquelas forças
têm sendos
opostos.A intensidade
da força gravíca
exercida por Júpiter,
de massa
m
J
, num satélite, de massa
m
numaórbita de raio
r
, é dada por
Gm
J
mr
2
.Assim, o quociente
entre a intensidade da
força exercida em
Ganimedes e a
intensidade da
forçaexercida em Calisto
é
Gm
J
×
1,5
×
10
23

(
1,1
×
10
6

)
2
Gm
J
×
1,1
×
10
23

(
1,9
×
10
6

)
2

=
1,51,1
×
(
1,91,1

)
2

=
4,1
.
A força de Júpiter sobre
Ganimedes é cerca de
quatro vezes maior do
que a que exerce em
Calisto.
2 2 8 E d i t á v e l e
f o t o c o p i á v e l
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Questão de Aula 6 –
Interações e seus
efeitos: leis de
Newton1 . ( B )
Sendo o movimento relí
neo no plano horizontal,
a componente da resulta
nte das forçasperpendic
ular à direção do
movimento é nula: a
força normal exercida
pela supercie no corpo
e opeso do corpo anulam-
se, logo, têm a mesma
intensidade e sendo
desprezáveis as forças
de atrito,não há forças a
atuar no corpo na direção
horizontal.Sendo nula a
resultante das forças que
atuam no corpo, a
velocidade do corpo é, de
acordo com a leida
inércia, constante.
2.
Entre as posições B e C,
atuam no corpo, a força
gravíca,

F
g
, exercida pela Terra,
e a força normal,

N
, exercida pela supercie
da rampa BC.No
movimento relíneo, a
resultante das forças
tem a direção do
movimento,assim, a
componente da
resultante das forças
perpendicular à rampa é
nula: aforça normal
anula-se com a
componente de

F
g
perpendicular à rampa,

F
g

.Assim, a resultante das


forças é igual à
componente da força
gravíca paralela àrampa
BC,

F
g

:
|

F
g

|
=
m
|

a
|

mg
cos60
°
=
m
|

a
|

|

a
|
=
g
cos60
°
=
g
sin30
°
=
5,0m s

2
.
Questão de Aula 7 –
Forças e movimentos:
queda livre1 . ( A )
Sendo desprezável a
resistência no ar, na bola
atua apenas a força
gravíca,

F
g
, exercida pelaTerra que
é constante. Assim, a
aceleração,

a
=

F
g
m
=

g
, da bola será também
constante.Na subida, a
bola percorre
2,3m
e na descida, percorre
(
1,5
+
2,3
)
m
=
3,8m
. Sendo a
aceleraçãoconstante e a
distância percorrida na
descida maior, conclui-se
que o tempo de descida,
t
d
, é maiordo que o tempo
de subida,
t
s
. Assim, o módulo de
variação de velocidade,
|


v
|
=
|

g
|
∆t
, será maiorna descida.
2.
Sendo desprezável a
resistência do ar, a
resultante das forças é a
força gravíca, logo,
a
y

=−
F
g
m
=−
mgm
=−
10m s

2
.
As equações
y
(
t
)
ev
y

(
t
)
são:

{
y
=
1,5
+
v
0
y
t

5,0
t
2
v
y

=
v
0
y


10
t
A bola inverte o sendo
do movimento (
v
y

=
0
) ao angir a altura
máxima,
y
=
3,8m
, no instante
t
s
:
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