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 Evitar

paradas não programadas dos equipamentos


maximizando seu desempenho;

 Maior aproveitamento da vida útil do equipamento e


seus consumíveis;

 Baixo número de manutenções no equipamento.


 Quando identificamos algum problema durante a análise
cromatográfica é de suma importância saber identificar com rapidez
onde ele está acontecendo;

 A rápida identificação do problema garante:


* Menor tempo da análise;
* Economia de insumos e consumivéis;
* Menor desgaste do equipamento;
* Programação de uma manutenção corretiva;
* Reorganização da rotina de trabalho;

 É extremamente necessário o cuidado diário do equipamento;


* Limpeza interna / externa, troca diária de solventes, limpeza
periódica de frascos e filtros;
 Sempre utilizar os conceitos de preparação da fase móvel, amostras e
solventes que estiverem sendo utilizados;
 É essencial a filtração de amostras, fase móvel e solventes;
 Desgaseificar é sempre necessário;
 A preparação diária da fase móvel é a melhor opção; Caso não seja
possível ter um rígido critério para a reutilização;
 Verificar a necessidade de limpezas periódicas do sistema
cromatográfico durante o uso prolongado de soluções tampão;
 Observar a miscibilidade dos solventes utilizados;
 Verificar o pH da fase móvel a cada análise;
 Verificar se o pH da fase móvel está dentro da faixa aceitavél pela
coluna;
 Durante as trocas de fase reversa para normal e vice-versa executar o
procedimento correto
 Ao término de uma análise executar a limpeza do sistema
cromatográfico e da coluna;
 Antes de iniciar uma análise proceder com uma purga completa do
sistema (bomba e injetor) sempre num tempo hábil.
 Estabilizar a pressão do sistema antes de iniciar as corridas (observar
tamanho da coluna, componentes da fase e tipo de fase móvel);
 Verificar se as condições cromatográficas configuradas no software
estão de acordo com as da monografia;
 Sempre estar atento a vazamentos, tubulações amassadas,
preciptações, filtros sujos, variações de pressão, sons diferentes e
mensagens emitidas pelo sistema cromatográfico.
 Atualmente é feita anualmente junto com a qualificação do sistema.
 É realizada a substituição de filtros, lâmpada, pistões da bomba,
agulha e conjunto de selos do injetor e da bomba.
 É verificado a necessidade de substituição de mais alguma peça o parte
do sistema.
 Grande parte dos problemas de análise e com o equipamento tem
origem na fase móvel;
 Utilizar solventes de boa qualidade (grau HPLC), reagentes
inadequados podem ser fonte de problemas;
 A utilização de reagente com baixo grau de pureza acabam
contaminando a coluna e diminuindo sua eficiência;
 Utilizar sais, ácidos, tampões e reagentes PIC purificados para HPLC;
 A água utilizada no preparo da fase móvel deve ser grau HPLC (Ultra-
purificada);
 Preparar a fase móvel Diariamente (metodologia Correta);
 Medir os componentes da fase móvel Separadamente e só depois
misturar; fazer isso antes de filtrar;
 Nunca juntar um componente com o outro avolumando para o volume
final;
 Utilizar vidraria com graduação clara e precisa;
 Um erro de 1% no teor de orgânico pode causar uma mudança de 5-
15% no tempo de retenção dos picos;
 Acertar o pH da parte aquosa antes de misturar com a fase orgânica;
 Filtrar a fase móvel em membranas de 0,45µm (HPLC) ou 0,22µm
(UPLC); isso evita entupimentos dos filtros da coluna;
 Verificar se existe formação de precipitado quando estiver usando
soluções tampão e utilizando gradiente;
 A presença de precipitado ou partículas em suspensão pode riscar os
selos e pistões da bomba, danificar os selos do injetor e entupir os
filtros da coluna e o leito de recheio;
 Desgaseificar (evita bolhas na bomba, detector e melhora a leitura em
comprimentos de onda < 215nm);
 Método de Desgaseificação – “O mais eficiente “

Vácuo + ultra-som + agitação


Simultaneamente

 Reaplicar de 12 em 12 horas;
 Degasser;
 Filtros de Aço Inox que ficam nos reservatórios de fase móvel devem
se limpos periodicamente em sol. HNO3 : Água (50:50);

 Filtros de Aço Inox quando sujos são possíveis fontes de bolhas,


variações de pressão, ausência de fluxo;

 Sistemas HPLC :
1. Antes de iniciar uma análise realizar uma purga do sistema (bomba e
injetor) utilizando a fase móvel de trabalho;
2. Antes de conectar a coluna ao sistema levar a fase móvel até a saída
do injetor;
 Sistemas UPLC :

1. Antes de iniciar uma análise realizar uma purga do sistema (bomba e


injetor) utilizando a fase móvel de trabalho;
2. Antes de conectar a coluna ao sistema levar a fase móvel até a saída
do injetor;
3. Conectar a coluna a saída do injetor (Active), “rosqueando a coluna a
peça” (cuidado para não quebrar a tubulação);
4. Conectar a entrada do detector a coluna, dessa vez rosqueando o
parafuso a coluna.
 Verificar a compactibilidade dos reagentes e solventes utilizados nas
linhas (miscíveis ou não);
 Quando for utilizar fase normal fazer a seguinte sequência antes de
coloca a fase no sistema:

1. Purgar cada linha individualmente com Acetonitrila;


2. Purgar cada linha individualmente com THF;
3. Colocar THF na linha de lavagem de agulha;
4. Purgar o injetor várias vezes com THF;
5. Colocar a fase normal no sistema.

OBS: Este processo demanda algum tempo devido aos diversos


procedimentos purgas que sejam necessários.
 Quando for retornar a fase reversa fazer a sequência inversa antes de
coloca a fase no sistema:

1. Purgar cada linha individualmente com THF;


2. Purgar cada linha individualmente com Acetonitrila;
3. Colocar solução de limpeza de agulha na linha de lavagem de agulha;
4. Purgar o injetor várias vezes solução de limpeza de agulha;
5. Colocar a fase reversa no sistema.
.
 Faixa de pH dentro do estabelecido pelo fabricante;
 Sentido do Fluxo (Inverte este sentido diminui a vida útil da coluna);
 Evitar quedas ou impactos que possam afetar o recheio;
 Quando trabalhar com temperaturas elevadas não deixar a coluna sem
fluxo;
 Guardar a coluna com uma maior porcentagem de orgânico afim de
evitar a proliferação de fungos quem venham a causar entupimentos
dos filtros ;
 As colunas devem ser guardadas bem vedadas afim de evitar a
volatilização do solvente orgânico e consequentes prejuízos ao recheio
da coluna;
 Pressões muito elevadas podem ter como causa o entupimento parcial
do filtro de entrada da coluna; neste caso efetuar os seguintes passos:
1. Retirar a extremidade de entrada da coluna;
2. Retirar o filtro da coluna;
3. Efetuar a troca ou limpeza deste filtro ;
4. Levar o filtro ao ultra-som em solução a 50% de HNO3 ;
5. Levar o filtro ao ultra-som em água;
6. Conectar novamente o filtro a coluna.
 Após a conclusão de uma análise efetue sua limpeza;
 Procedimento de Limpeza de Coluna:

1. Inicie o procedimento bombeando água pela coluna;


2. Em seguida utilizar uma proporção de água com Solvente orgânico
(50:50, 30:70, etc);

Observações:

• Colunas muito “sujas” podem ser lavadas invertidas;


• Também podemos usar temperaturas mais elevadas para melhorar a
eficiência do procedimento de limpeza;
• Nunca utilizar água em colunas de sílica.
 A utilização de procedimentos de limpeza deve ser contínua e
realizada periodicamente (Check-List) ou sempre que houver
necessidade;
 Utilizar o sistema de lavagem “Needle Wash e Seal Wash” (via sistema)
para realizar a limpeza dos pistões e selos da bomba.

Lavagem da Agulha (Needle Wash) Lavagem da Agulha (Seal Wash)


1. Menu/Status 1. Menu/Status
2. Diag 2. Diag
3. Prime Needle Wash 3. Prime Seal Wash
4. Start 4. Start

Observação: Utilizar estes procedimento sempre que a solução de


limpeza de agulha acabar e entrar ar na tubulação ou estiver preparando o
sistema para trabalhar com fase normal.
 Executar, frequentemente, uma purga
do injetor para a retirada de bolhas ;
 Filtros de linha devem se limpos
periodicamente em sol. HNO3 : Água
(50:50);
 Eventuais acúmulos externos de
cristalização ou formação de crostas nas
tubulações devem ser retirados com o
auxílio de água;
 Sempre que for observado vazamentos
nas conexões tentar eliminá-los com um
pequeno aperto na conexão. Caso isso
não for suficiente refazer a conexão ou
entrar em contato com a assistência
técnica;
Variações de Pressão

Causa Ação Corretiva


1. Ausência de Solvente ou 1. Abastecer os frascos das
Fase Móvel nos frascos das linhas e efetuar a purga do
linhas. sistema (Wet Prime).
2. Presença de bolhas nas 2. Efetuar uma purga do
linhas de solvente e Fase sistema (Wet Prime).
Móvel.
3. Filtros de aço inox “Sujos 3. Fazer limpeza dos filtros e
ou Entupidos” efetuar a purga do sistema
(Wet Prime).
Variações de Pressão

Causa Ação Corretiva


4. Filtros de linha sujos ou 4. A Fazer limpeza do filtro e
parcialmente entupidos. efetuar a purga do sistema
(Wet Prime).
5. Vazamentos e entupimentos 5. Identificar e corrigir o
em tubulações ou conexões. vazamento.
6. Filtro da Coluna sujo ou 6. Fazer a limpeza ou troca do
entupido. filtro da coluna.
7. Ponta de conexões 7. Refazer conexão.
amassadas ou entupidas.
Variações de Pressão
 Observação: Quando todos os pontos citados anteriormente forem
verificados e as variações de pressão persistirem efetuar o seguinte
procedimento:

1. Retirar a coluna cromatográfica;


2. Adaptar ao sistema uma união;
3. Colocar Ácido Acético PA na linha “Problema”;
4. Programar fluxo de 1,0ml/min e bombear por 20 a 30 minutos ou
até o delta se estabilizar;
5. Colocar Água na linha “Problema”;
6. Programar fluxo de 1,0ml/min e bombear por 20 a 30 minutos;
7. Conectar a coluna novamente e verificar o delta.
Vazamentos

Causa Ação Corretiva


1. Conexões mal feitas ou 1. Refazer conexão.
desgastadas.

Entupimentos
Causa Ação Corretiva
1. Conexões amassadas. 1. Refazer conexão.
2. Precipitação da fase móvel. 2. Verificar fase móvel. Pode-
se tentar inverter o sentido
da tubulação.

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