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Além disso, Valdir salientou a perspectiva de novos projetos e parcerias com o governo do
estado, com o intuito de explorar diferentes áreas de mineração e geologia, incluindo
recursos minerais e gemas, como a opala de Pedro II e o fosfato da região de Jacobina.
"Estamos traçando projetos que irão mostrar ao investidor o potencial do Piauí, tornando o
estado um local atraente para o setor mineral", ressaltou.
O mel produzido no Piauí está conquistando destaque nas exportações do estado,
posicionando-se como o terceiro maior produto da pauta de exportação, ficando
atrás apenas da soja e do milho. Atualmente, o mel representa aproximadamente
36% das exportações totais piauienses. Com os incentivos do governo estadual, o
setor de apicultura vislumbra novas perspectivas promissoras, estimando-se uma
exportação de 7 mil toneladas de mel para este ano.
No ano de 2022, cerca de 7 mil toneladas de mel foram exportadas para o
mercado internacional, gerando mais de R$ 100 milhões de reais para a economia
do estado. Os principais mercados para o mel orgânico piauiense são a
Comunidade Europeia, especialmente Alemanha, Inglaterra e Itália. Estados
Unidos e Canadá também são importantes consumidores desse produto.
O Piauí tem 74 mil hectares de área
plantada de caju. As plantações desta
fruta estão presentes em mais de 170
municípios. De acordo com o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), o estado apresenta a segunda
maior área plantada de caju do país.
“Em mais de 100 municípios existem
áreas plantadas de caju acima de 50
hectares. Atualmente, a maior região
produtora de caju se concentra no
Vale dos Guaribas e Chapada Vale do
Rio Itaim”, afirmou o superintendente
de ações da Secretaria de Estado da
Agricultura Familiar (SAF), Clébio
Coutinho.
São empresas que visam investir no ramo da fabricação de
alimentos para animais (Teresina), estruturas pré-moldadas
de concreto (Teresina), medicamento, suplemento alimentar
e cosmético (Floriano), alimentos como mel, castanha,
granola, amendoim e linhaça (Santo Antônio de Lisboa),
brita (Morro Cabeça do Tempo) e produção de sorvetes e
picolés (Teresina)
A Associação Piauiense dos Produtores de
Algodão (APIPA) divulgou que a produtividade
do algodão no Piauí está projetada para superar
uma média de 302 arrobas por hectare nas
safras de 2023/2024.
Conforme informações da associação, estima-
se que a colheita de algodão atinja um marco
de 80% na primeira semana de agosto. O início
da colheita foi registrado na primeira semana
de junho no Núcleo da Coaceral. A APIPA
destacou que a média foi estimada
considerando as áreas já colhidas e as
expectativas para as restantes.
A pecuária piauiense tem aproveitado uma alternativa: os búfalos. Esses
imponentes animais, conhecidos por sua resistência e produção de carne
e leite de qualidade, estão se tornando uma aposta certeira para
criadores locais. Na Fazenda Santa Rosa, situada em José de Freitas, a
cerca de 48 quilômetros de Teresina, os búfalos da raça Murrah estão
fazendo história.
Um dos segredos para o sucesso na criação de búfalos é garantir uma
boa quantidade de água, já que esses animais transpiram bastante. Além
disso, o manejo, embora simples, apresenta algumas diferenças em
relação a outros animais de criação, como o gado bovino.
Fábio Júnior, responsável pelos cuidados com os animais na Fazenda
Santa Rosa, utiliza música para acalmar o rebanho, demonstrando a
preocupação com o bem-estar dos búfalos.
Conhecida como o 'Deserto de
Gilbués, a cidade no Sul do Piauí
impressiona com imagens que se
assemelham com o cenário de Marte.
As crateras vermelhas e a paisagem
árida são características da maior
zona de desertificação do Brasil.
A desertificação é causado pela
erosão galopante no solo frágil da
região, e exacerbado pelo
desmatamento, pelo crescimento
indiscriminado e provavelmente pelas
mudanças climáticas, segundo
especialistas.