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134 destaques
procede a sua autoridade e faz com que ela seja digna de toda a aceitação.
(Hb 1.1),
(Rm 1.17).
A Bíblia é chamada de “Escritura” (Mc 12.10; 15.28; Lc 4.21; Jo 2.22; 7.38; 10.35; Rm 4.3; Cl 4.30; 2 Pe 1.20),
“Escrituras” (Mt 22.29; Mc 12.24; Lc 24.27; Jo 5.39; At 17.11; Rm 1.2; 1 Co 15.3,4; 2 Tm 3.15), “Santas
Escrituras” (Rm 1.2), “sagradas letras” (2 Tm 3.15), “palavras de Deus” (Rm 3.2) e “Palavra de Deus” (Mc 7.13;
Rm 10.17; 2 Co 2.17; 1 Ts 2.13; Hb 4.12).
um ato amoroso de Deus, pois ela é a Palavra eterna do Pai inserida na realidade do tempo e do espaço em que o
ser humano vive.
estrutura e diversidade, tanto no que se refere ao tempo, como também à cultura e à pessoalidade dos seus
escritores, já que ela tem 66 livros, escritos por 40 homens que viveram em tempo, lugares, condições, vida e
cultura diferentes, sem contar que foi escrita em hebraico, aramaico e grego, num período estimado de 1600
anos, tratando sobre os mais diferentes temas, mantendo uma unidade admirável e inigualável.
“vara de medir”,
“canonização”,
Moisés escreveu as primeiras palavras do Pentateuco por volta de 1491 a.C., enquanto Esdras escreveu as
últimas palavras do Antigo Testamento por volta de 445 a.C. Outra curiosidade é a verdade de que Malaquias foi
o último escritor do Antigo Testamento, embora tenha sido Esdras — sacerdote e escriba — o encarregado de
complementar e organizar o Cânon Sagrado.
é importante destacar que esses concílios não tiveram a função de dar autoridade divina às Escrituras, mas
somente as reconheceu.
1) o exame do texto sagrado; 2) o exame do autor sagrado; e 3) aceitação do livro na comunidade dos fiéis.
Destaque (Amarelo) | Posição 177
Ao afirmar que a Escritura é “divinamente inspirada”, o apóstolo Paulo está afirmando que ela foi idealizada e
supervisionada pelo Espírito Santo (2 Tm 3.16), motivo pelo qual ela é “digna de toda aceitação” (1 Tm 1.15).
1) a inspiração dá às Escrituras uma natureza milagrosa, isto é, divina; e 2) a inspiração confere autoridade
divina às Escrituras diante dos homens.
Foi Deus quem decidiu revelar-se ao homem,12 e isso ocorre de três formas: 1) por meio das suas obras (Sl
19.1-6; Rm 1.18-20); 2) por meio de Jesus Cristo, o seu Filho (Hb 1.2,3); e 3) por meio da sua Palavra (Hb 1.1).
os homens estiveram envolvidos, e isso pode ser justificado de duas formas: 1) estratégia divina: homens
escrevendo para homens na linguagem de homens, com vistas a compreensão da mensagem a ser transmitida; e
2) graça divina: não obstante as muitas limitações dos escritores.
(2 Pe 1.21);
(Êx 17.14; 24.4; 34.27; Nm 33.2; Dt 31.24-26; Js 24.26; 1 Sm 10.25; 1 Cr 29.29; 2 Cr 26.22; 32.32; Jr 30.2).
a sua unidade, a sua mensagem inigualável, o cumprimento das suas profecias e testemunho que ela dá de si
mesma.
em primeiro lugar, porque isso permite o aprimoramento do entendimento a seu respeito e, em segundo lugar,
para evitar possíveis enganos.
Destaque (Amarelo) | Posição 227
Historicamente, as doutrinas bíblicas surgiram e consolidaram-se como respostas às ameaças e defesa aos
ataques à unidade da fé da Igreja.
Obedecendo os respectivos propósitos, o evangelho a ser pregado ao pecador é o mesmo a ser ensinado à igreja,
cuja fonte é uma só: a Palavra de Deus, isto é, a Bíblia.
a Lei de Deus visa, sobretudo, revelar o seu caráter, apontando inquestionavelmente para aquilo que seria
revelado plenamente em Cristo.
é por meio da Antiga Aliança que se torna possível conhecer o início de Israel no Antigo Testamento e a
dinâmica da sua comunhão com Deus e dos frutos disso.
O Antigo Testamento registra momentos importantes em que o Senhor estabeleceu alianças com o seu povo —
coletivamente — e com pessoas — individualmente (Gn 9.8-17; 17.3-11; Êx 34.10).
1) aliança edênica: estabelecida por Deus com Adão e Eva no Jardim do Éden, fundamentada na comunhão,
intimidade, função e responsabilidades (Gn 2.16,17); 2) aliança adâmica: deu-se após a desobediência do
primeiro casal, trazendo terríveis consequências, mas também a esperança no Cristo prometido (Gn 3.15); 3)
aliança com Noé: após o Dilúvio, com a promessa de não mais destruir a terra com água, com o sinal do arco-íris
(Gn 9.11); 4) aliança com Abraão: a promessa de um grande e forte povo, por meio do qual o plano divino seria
concretizado (Gn 12.2); 5) aliança com Moisés: feita por Deus com Moisés, por meio da entrega dos Dez
Mandamentos e a Lei, cuja finalidade foi a de guiar o seu povo religiosa, moral e socialmente (Êx 19.5); e 6) a
aliança com Davi: com a promessa de um reino eterno, no qual viria perdão e salvação (2 Sm 7.12).
Destaque (Amarelo) | Posição 362
O cristianismo tem um descanso melhor, um sacerdócio melhor e altar e sacrifício melhores. Tudo isso seria
obviamente mais significativo para os leitores judaico-cristãos do que para os gentios.
1) os homens foram os seus instrumentos; 2) ela foi externa; 3) ela dependeu de tomar uma forma, e isso por
cerimoniais; e 4) ela foi representada por símbolos.
Outro aspecto importante a ser observado sobre a Antiga Aliança é que parte dela também cumpre o propósito
de frear o mal, embora não tenha condições de eliminá-lo definitivamente.
Deus desejou preservar tanto a integridade moral e espiritual do seu povo, como também a qualidade do seu
relacionamento com Ele.
As promessas que o Senhor fez na Antiga Aliança foram cumpridas perfeitamente em Cristo (Hb 9.11-28), e
certamente as que pertencem à Nova Aliança também se cumprirão, pois quem prometeu não muda (13.8).
“doutrinas litúrgicas”,
“leis cerimoniais”.
1) sacrifícios de animais (Lv 1.1-17; 4.1-35); 2) purificação e ritos de limpeza (Lv 11.1-47; 15.1-33); 3) festivais
religiosos (Lv 23.1-44; Dt 16.1-17); 4) regras alimentares (Lv 11.1-47); e 5) regras de vestimenta e cabelo (Lv
19.19,27).
Destaque (Amarelo) | Posição 418
1) a santidade de Deus; 2) o pecado do homem; 3) o amor de Deus; 4) o arrependimento e o perdão dos pecados;
e 5) a restauração da esperança ao perdido.
As “doutrinas litúrgicas” objetivaram dar condições para que o povo pudesse adorar a Deus e desenvolver a sua
espiritualidade de forma saudável e que agradasse a Ele.
“o propósito da aliança é criar um novo relacionamento”, enquanto que “o propósito da lei é regular ou perpetuar
um relacionamento existente através de uma ordenação”.
a firmeza doutrinária do crente só pode ser realmente conhecida diante das pressões deste mundo,
principalmente quando se refere aos que sofrem ataques por causa da fé que têm em Deus e na sua Palavra.
(Dn 1.11-20).
Atente para as seguintes verdades: 1) o ato de comer e beber está relacionado com o compartilhar e o comungar,
o que implica na verdade de que o rei — em algum nível — estava convidando os jovens hebreus a aliançarem-
se com ele; 2) certamente, o rei comia e bebia do que tinha de melhor na Babilônia, e os jovens tiveram a mesma
oportunidade, o que implicaria em colocarem-se acima dos demais; e 3) a mudança dos nomes foi uma grande
estratégia de desvinculação das origens desses jovens,
Destaque (Amarelo) | Posição 730
fruto de uma série de boas e corretas decisões ao longo de toda uma vida com Deus.
fruto da firmeza doutrinária que tinham, principalmente na adoração somente a Deus, o Senhor (Êx 20.3-6; Dn
3.17,18).
1) desfrutaram da presença do próprio Senhor desde o momento em que foram lançados na fornalha (Dn 3.25);
2) puderam presenciar a confissão do rei sobre a grandeza de Deus (3.26,28); 3) viram o rei determinar que
todos os moradores da Babilônia reverenciassem o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (3.29); e 4)
receberam do rei toda sorte de prosperidade e destaque especial (3.30).
a falsa doutrina é geralmente caracterizada, em primeiro lugar, na busca por contrariar os ensinamentos bíblicos,
opondo-se a eles, baseando-se sempre em “meias verdades” ou, ainda, em “mentiras completas”; em segundo
lugar, a falsa doutrina é conhecida pela sua ação em negar os fundamentos da fé cristã (2 Tm 2.18; 1 Co
15.12-23; Cl 2.8).
astúcia (2 Co 4.2),
resultam da normatização, da normalização e da valorização dos interesses pessoais em detrimento aos interesses
espirituais (Hb 13.9),
1) a falsa doutrina é maligna; 2) a falsa doutrina geralmente se apresenta como algo novo, sempre contrariando o
que foi ensinado ao longo da História da Igreja; 3) a verdadeira doutrina ensina e estimula o crente a viver de
forma a agradar a Deus (v. 10); e 4) Deus é a fonte da verdadeira doutrina (v. 11).
conhecimento bíblico, compromisso com a doutrina genuinamente cristã e amor a Deus e à sua Palavra.
Destaque (Amarelo) | Posição 802
o enfrentamento às falsas doutrinas só será bem-sucedido caso o crente esteja bem-preparado do ponto de vista
bíblico;
1) estudo devocional da Bíblia; 2) incentivo aos cultos de ensino e à Escola Dominical; 3) promoção de
encontros de estudos bíblicos dos mais variados; e 4) distribuição de literaturas com a doutrina bíblica.
1) doutrina que procede de Deus (Tt 2.10; 1 Tm 6.1); 2) doutrina segundo a palavra e a piedade (1 Tm 6.3); 3) sã
doutrina (2 Tm 4.3; Tt 1.9; 2.1); e 4) boa doutrina (1 Tm 6).
1) a exaltação do Único Deus, o Justo Criador; 2) a triste realidade do estado de pecado da humanidade e a sua
necessidade de um Salvador; 3) a gloriosa mensagem da redenção em Cristo; e 4) a consumação de todas as
coisas.
Destaque (Amarelo) | Posição 838
procede de Deus, e o seu principal e maior objetivo é glorificar ao Senhor, salvar o perdido e edificar a Igreja.
“de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida”. (1 Tm 1.5)
1) somente Deus pode criar um coração puro no homem (Sl 51.10); 2) o sangue de Jesus é o único meio pelo
qual a consciência do homem pode ser purificada (Hb 9.14); e 3) a verdadeira fé só pode ser produzida pela
Palavra de Deus (Rm 10.17).
(Tt 1.9),
(1 Tm 4.6,7)
(2 Jo 9).
Pais Apostólicos”,
“Pais da Igreja”.
A forma mais eficaz pela qual a Igreja pode e deve enfrentar e resistir aos desvios doutrinários é conhecendo,
valorizando e vivendo a verdadeira doutrina.
pela sã doutrina que a comunhão com Deus é mantida, as bases da fé são preservadas, e a saúde espiritual da
Igreja é garantida.
as obras de Jesus revelam o seu caráter, cujas marcas são bem expostas pela sua doutrina.
glorificar a Cristo por meio do entendimento dos seus ensinamentos, que, além de terem condições plenas de
gerar, têm também a capacidade de libertar.
Diante disso, o conceito de autoridade a ser usado aqui se aplica, em primeiro lugar, em relação à doutrina de
Cristo, ou seja, aquilo que foi ensinado por Ele. Em segundo lugar, ela busca apontar para a sua fonte, que é
divina por natureza — única razão pela qual se torna aceitável (1 Tm 1.15).
Toda autoridade emana de Deus. A partir dela, todas as coisas, além de terem sido criadas, são sustentadas de
igual modo.
enquanto o poder de Deus cumpre o papel de apresentá-lo, tornando-o conhecido pelo seu poder, a sua
autoridade representa-o, trazendo consigo a força do seu nome; nesse caso, rejeitar o poder de Deus é rejeitar o
que Ele faz, e rejeitar a sua autoridade é rejeitar quem Ele é.
Destaque (Amarelo) | Posição 1379
sua Igreja é chamada a replicar a sua doutrina, e isso deve ser feito sob a mesma autoridade, pois é ela quem
habilita os crentes a transmitir os seus valores eternos.
reflexão sobre a autoridade como habilidade para o cumprimento de uma missão em favor do Reino de Deus tem
o sentido de ser acompanhado pelo próprio Senhor nessa missão.
1) das condições — em todos os sentidos possíveis e necessários — para que a missão seja cumprida; e 2)
confirmar a palavra a ser pregada por sinais, prodígios e maravilhas, mas principalmente na conversão e
transformação de vidas.
A autoridade espiritual, portanto, exerce a função de habilitar o crente no seu papel de representar ao Senhor no
mundo, confirmando, assim, a sua tarefa e a sua autenticidade espiritual.
O conhecido “Sermão do Monte”, além de conhecido e amado, tem sido considerado como a ampliação e o
aspecto prático das Leis que Deus entregou a Moisés, bem como pode ser tido como um excelente e fiel resumo
dos ensinamentos de Jesus.
conforme registrado em Mateus 7.28,29, que marca a sua conclusão: “E aconteceu que, concluindo Jesus este
discurso, a multidão se admirou da sua doutrina, porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas”.
O fato de que Jesus é o Filho de Deus conferiu autoridade aos seus ensinos, tornando-os aceitáveis, admiráveis,
mas principalmente dignos de toda aceitação.
1) só a autoridade de Deus capacita o homem a ensinar com fidelidade e eficácia a doutrina de Cristo; e 2) o uso
adequado da autoridade por parte dos
Destaque (Amarelo) | Posição 1414
1) análise sobre a condição na qual o homem encontra-se de morte espiritual e necessitado de que o Senhor lhe
dê vida; 2) uma reflexão sobre as principais marcas da vida que só Cristo tem e pode dar; e 3) ênfase sobre os
elementos que caracterizam a doutrina de vida que Cristo ensinou e deixou para que os seus discípulos
ensinassem a todo o mundo.
De acordo com as palavras e o ensinamento do apóstolo, o homem afastado de Deus é considerado como morto,
e a principal razão disso está no seu afastamento ou, ainda, na sua separação de Deus.
A morte espiritual coloca o homem em condição de inimigo de Deus (Tg 4.4), pois o tal pratica o que desonra e
contraria ao Senhor (Rm 1.29-31). Só o Espírito de Cristo pode reverter tal situação, oferecendo a sua própria
vida (Gl 5.16,17).
Falar da vida de Cristo é falar dEle mesmo, pois Ele é a vida (Jo 1.4; 14.6).
Leia atentamente o texto de João 10.11: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas”. Há
muitas formas de analisar e definir a vida de Cristo; esta reflexão, contudo, é feita a partir dos contrastes entre a
vida de Cristo e a morte espiritual.
O novo nascimento reflete essa nova vida, gerada pelo Espírito Santo a partir de uma dimensão que o mortal
desconhece e não acessa, pois somente o Senhor o faz pelo Espírito, sarando as fontes de vida, fazendo tudo
novo; e agora, as boas obras evidenciam essa vida para que todos vejam, já que não há o que esconder, e essa
vida é vivida na luz (Jo 3.3,18-21).
Destaque (Amarelo) | Posição 1466
(Jo 4.14). À
(Jo 6.35),
(Jo 11.25).
(Jo 6.63),
Jesus afirmou a impossibilidade da manutenção de um reino a partir da sua divisão (vv. 25-28), além de mostrar
que a única forma pela qual demônios podem ser expulsos é através da presença de um superior a eles,
João 3.8: “Quem pratica o pecado é do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto o filho de
Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.”
obras de Jesus sempre estiveram atreladas à sua mensagem e aos seus ensinos.
Destaque (Amarelo) | Posição 1495
Jesus não estava interessado em mostrar poder apenas, mas estava demonstrando a sua autoridade espiritual por
meio da manifestação da sua bondade em favor de quem estava em tormento espiritual.
“a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo
17.3),
Senhor Jesus assumiu as últimas consequências da sua bondosa ação, tornando, assim, os seus ensinamentos
ainda mais dignos de aceitação,
os moradores de Gadara não foram capazes de identificar Jesus, chegando ao ponto de expulsá-lo (Mc 5.17);
inclusive, os demônios que aprisionavam e atormentavam aqueles homens, além de terem percebido a sua
chegada, reconheceram-no ao ponto de reverenciá-lo (Mc 5.6).
(Lc 10.17).
O texto de Atos 19.13-16 confirma essa verdade, pois os demônios afirmaram conhecer a Paulo e ao Senhor
Jesus.