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Lição 02: A doutrina de Moisés | 1° Trimestre de

2024 | EBD JOVENS


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EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens – TEMA: O FUNDAMENTO DOS


APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida
vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 02: A doutrina de Moisés

TEXTO PRINCIPAL
“Então, disse o SENHOR a Moisés: Sobe a mim, ao monte, e fica lá; e dar te-ei tábuas
de pedra, e a lei, e os mandamentos que tenho escrito, para os ensinares.” (Êx 24.12)

RESUMO DA LIÇÃO
Moisés recebeu a Lei diretamente do Senhor

LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Êx 20.1 Deus entregou os Mandamentos a Moisés
TERÇA – Mt 5.17 Jesus cumpriu toda a lei
QUARTA – Jr 31.31-34 O antigo concerto apontava para o novo
QUINTA – Gl 3.24 A lei nos conduziu a Cristo
SEXTA – Lv 1.1-7 As normas quanto aos holocaustos
SÁBADO – Êx 20.3-17 As leis morais

OBJETIVOS
COMPREENDER o significado da Antiga Aliança;
EXPLICAR o que são as doutrinas litúrgicas;
MOSTRAR o que são as doutrinas morais.

INTERAÇÃO
Prezado (a) professor (a), na lição deste domingo veremos o propósito e o valor da
doutrina bíblica. A proposta é fazer, juntamente com seus alunos, uma reflexão a
respeito da “Doutrina de Moisés”, uma referência à lei que Deus entregou ao seu
servo, bem como as suas aplicações. É importante ressaltar, no decorrer da lição,
que a expressão “Antiga Aliança” se refere a uma parte importante do plano divino
na história, e não deve ser negligenciada e nem declinada pelos crentes da
atualidade. Veremos que tanto na individualidade de pessoas quanto na
coletividade de seu povo, Deus estabeleceu importantes e eternas alianças, um
exemplo é a aliança que Ele fez com Israel e que é denominada de “os Dez
Mandamentos”. Esse acordo foi entregue a Moisés no Monte Sinai (Êx 34.28). Assim
como a Nova Aliança, a Antiga, cumpriu o propósito de Deus.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor (a), depois de orar para iniciar a aula e fazer as atividades rotineiras,
converse com seus alunos explicando quais eram os propósitos da Lei que Deus
entregou a Moisés. Diga que o termo Decálogo significa, literalmente, dez
enunciados ou declarações (Êx 34.28; Dt 4.13). Deus proferiu suas declarações de
forma audível no monte Sinai para Moisés, porém elas também foram escritas em
duas tábuas de pedra (Êx 31.18). Os Dez Mandamentos exprimem a vontade de Deus
em relação ao ser humano e são um resumo da lei moral do Senhor. Em seguida,
escreva no quadro os três propósitos dos Mandamentos relacionados abaixo.
Discuta esses propósitos com seus alunos.

1- Prover um padrão de justiça. A Lei entregue pelo Senhor a Moisés é um padrão de


moralidade não só para os judeus, mas para os seres
humanos (Dt 4.8; Rm 7.12).
2- Identificar e expor o pecado. “Pela lei vem o conhecimento do pecado”, ou seja, o
pleno conhecimento dele (Rm 3.20).
3- Revelar a santidade de Deus. A santidade do Senhor foi revelada por intermédio
da Lei Mosaica (Êx 24.15-17; Lv 19.1,2), assim como na Nova
Aliança, Ele revela ao mundo o seu amor através de Jesus (Jo 3,16; Rm
5.8).

TEXTO BÍBLICO
Gálatas 3.23-26
23 Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei e encerrados para
aquela fé que se havia de manifestar.
24 De maneira que a lei nos serviu de aio. para nos conduzir a Cristo, para que, pela
fé, fôssemos justificados.
25 Mas, depois que a fé veio, já não estamos debaixo de aio.
26 Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.

INTRODUÇÃO
Nesta lição vamos tratar a respeito do propósito e o valor da doutrina. Faremos uma
reflexão a respeito da “Doutrina de Moisés”, uma referência à lei que Deus entregou
ao seu servo, bem como as suas aplicações.

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I – A ANTIGA ALIANÇA
1- Compreendendo o termo. A expressão “Antiga Aliança” se refere a uma parte
importante do plano divino na história e não deve ser negligenciada e nem
desvalorizada. Tanto na individualidade de pessoas quanto na coletividade de seu
povo, Deus estabeleceu importantes e eternas alianças (Gn 9.8-19; 173-14; Êx 34.10).
Um exemplo é a aliança que Deus fez com Israel e que é denominada de “os Dez
Mandamentos”. Esse concerto foi entregue a Moisés no Monte Sinai (Êx 34.28), e
como resumo da aliança de Deus com Israel, é possível afirmar que a expressão
“Antiga Aliança” faz referência à forma pela qual o povo de Israel foi tratado por Deus
no Antigo Testamento. Em síntese, assim como a Nova Aliança, a Antiga cumpriu o
propósito de Deus em se conectar e falar com os homens.

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2- Características e propósito da Antiga Aliança. A compreensão da Antiga Aliança
depende de analisá-la à luz da Nova Aliança. Esse exercício passa por identificar o
que o Novo Testamento tem a dizer a respeito de suas características e de seu
propósito. A abordagem neotestamentária sobre a Antiga Aliança é feita por meio da
comparação entre ambas, tomando assim os seus respectivos significados
conhecidos e compreensíveis. A Carta aos Hebreus nos apresenta uma comparação
entre a Antiga e a Nova Aliança. Na introdução, o autor nos apresenta como Deus
tem se comunicado com o seu povo na história, tanto na Antiga quanto na Nova
Aliança (Hb 1.1). Acerca da Antiga Aliança, esse mesmo texto apresenta as suas
principais características: os homens foram os seus instrumentos; ela foi externa; ela
dependeu de tomar uma forma por meio de cerimônias e foi representada por
símbolos. Sendo assim, por meio da Antiga Aliança, Deus firmou um relacionamento
com o seu povo, preservando-o de possíveis contaminações enquanto os israelitas
aguardavam uma Nova Aliança a partir do que viam e experimentaram na Antiga.

3- A relação entre a Antiga Aliança e a Nova. A relação entre as duas alianças


começa com a indicação de que, embora cada uma delas tenha suas peculiaridades
e propósitos, é possível identificar a advertência para que haja dedicação em fazer o
bem, em claro alinhamento com o ensinamento de Jesus (Êx 23.4,5; Mt 5.38-48). O
escritor aos Hebreus informa que a Antiga Aliança serviu de sombra para a Nova e
que esta é superior àquela, pois possui “melhores promessas” (Hb 8,5-7). Em ambos
os casos, existe a presença da promessa, visto que, qualquer aliança depende da
existência de uma promessa que, nesse caso, é confirmada por sinais exteriores,
como o arco nas nuvens e a circuncisão, além da Ceia do Senhor. As promessas que
Deus fez na Antiga Aliança foram cumpridas perfeitamente em Cristo (Hb 9.11-28). As
que pertencem à Nova Aliança também cumprirão, pois quem prometeu não muda
(Hb 13.8). Fica evidente, tanto pela essência como pela presença da promessa, que
as duas alianças estão intimamente ligadas.

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SUBSÍDIO 1
Professor (a), inicie o tópico explicando que “a confirmação bíblica ou a certeza de
que uma promessa seria mantida era um juramento ou ainda a morte daquele que
fez a aliança. Os termos juramento e aliança são sempre usados como sinônimo.
Uma Aliança no Antigo Testamento era, em sua essência, um juramento, um acordo
solene. Deus confirmou a aliança Mosaica através de um juramento mencionado em
Deuteronômio 29.12. O juramento ‘que o Senhor, teu Deus, hoje faz contigo’, As
partes que faziam a aliança deveriam se tomar como os mortos, de maneira que não
poderiam mais mudar de ideia e revogá-la, assim como os mortos também não
poderiam fazer. Assim, o sangue dos animais substitutos sacrificados era espargido
na cerimônia de ratificação da aliança, para representar a ‘morte’ das partes (Êx 24
3-8).”

II – DOUTRINAS LITÚRGICAS
1- O que eram? As “doutrinas litúrgicas” também são identificadas como “leis
cerimoniais”. Essas Leis regulamentaram o sistema de ritos, ordenanças e
cerimônias, inclusive na oferta de animais em sacrifício a Deus, inicialmente
no Tabernáculo e depois no Templo. Além dos sacrifícios de animais, as Leis
cerimoniais consistiram em holocaustos e observâncias de festas religiosas. O ato de
sacrificar animais está implícito na ação de Deus em vestir Adão e Eva logo que
pecaram (Gn 3.21), e pode ser identificado explicitamente nos dias de Caim e Abel,
além de outros casos (Gn 4.3-5; Hb 11.4). Portanto, elas se constituem tanto de
ordenanças como de sacrifícios de animais, e com elas a intenção de Deus foi a de
normatizá-las, o que ocorreu enquanto Israel peregrinava no deserto e momentos
antes da constituição do Tabernáculo, com vistas à organização das ações que ali
ocorreriam (Êx 25.8,9). Portanto, por meio dos ritos, das ordenanças e das
cerimônias que juntos formaram as “doutrinas Litúrgicas”, Deus revelou o seu
caráter santo e exigiu o mesmo de seu povo.

3- O seu propósito. A Liturgia cerimonial tinha o propósito fazer com que o povo
concentrasse a sua atenção em Deus. Ela poderia ser dividida da seguinte maneira:
em relação a Ele: diante da história; com respeito aos outros povos e quanto ao
futuro. Os sacrifícios e as cerimônias que envolviam o combate à impureza tiveram o
propósito de indicar o meio do resgate da posição do homem diante do Criador.
Historicamente, as festas e os festivais cumpriam o desígnio de lembrar o povo sobre
as grandes obras realizadas por Deus ao longo de sua trajetória. Na relação com
outros povos, o objetivo foi o de distinguir o povo de Deus dos demais povos por
meio de restrições alimentares e o uso de roupas diferentes. Finalmente, Leis como a
guarda do sábado, a circuncisão, a Páscoa e a redenção do primogênito projetavam
o futuro, indicando a vinda do Messias (Hb 9.9-11).

3- Tempo de operação. A proposta deste subtópico é refletir sobre o prazo de


validade das “doutrinas litúrgicas”. Ao chamá-las de “sombras das coisas futuras” (Cl
2.17), a Bíblia sugere um tempo limite de atuação determinado pela chegada daquilo
que ansiosamente se aguardava. Por isso, até quando essas doutrinas vigoraram,
quando e por que deixaram de existir? Essas doutrinas litúrgicas trabalharam com
símbolos e tipos que apontaram para aquilo que haveria de vir, com referência a um
novo tempo inaugurado por Cristo, motivo pelo qual é possível afirmar que essas
doutrinas foram válidas até a morte de Cristo (GL 5.1-12; Hb 10.8-10). Houve o que
pode ser chamado de substituição, cuja estrutura é essa: Cristo é o verdadeiro
sacrifício (Jo 1.29), e os crentes cumprem a função sacerdotal (1 Pe 2.5,9), à medida
que oferecem sacrifícios aceitáveis diante de Deus (Rm 12.1).
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SUBSÍDIO 2
Prezado(a) professor (a), explique que “é comum ouvir falar de lei moral, lei
cerimonial e lei civil. Os preceitos morais estão resumidos nos Dez Mandamentos.
São os que tratam dos princípios básicos morais (alguns chegam a considerar
erroneamente o sábado como preceito moral). A lei cerimonial é parte que trata das
festividades religiosas, do sistema de sacrifícios e da adoração, no santuário, dos
alimentos limpos e imundos e das instruções sobre a pureza ritual, entre outros. A
Lei civil diz respeito à responsabilidade do israelita como cidadão; são regulamentos
jurídicos e instruções que regiam a nação de Israel. Há uma interpretação entre os
cristãos de que a lei moral é eterna, portanto, para a atualidade. A lei cerimonial se
cumpriu na vida e na obra de Jesus Cristo. A lei civil cumpriu sua função até que
Israel deixou de ser um estado teocrático, e a igreja não é um estado.

III – DOUTRINAS MORAIS


1- Uma análise introdutória. As “doutrinas morais” são parte da aliança de Deus
com o seu povo (Êx 6.1-8; 19.5-8). Embora sejam importantes, essas doutrinas não
possuem propósitos de salvação, pois esta é obra da graça de Deus, e somente pela
fé em Jesus pode ser alcançada (Ef 2.8,9). Essas doutrinas evidenciam a natureza e a
vontade de Deus, que as entregou a Moisés (Êx 20.1). Sendo assim, elas são perfeitas,
eternas e imutáveis, e por meio da obediência a elas que Israel foi mantido como
povo de Deus (Êx 19-5), e pôde refletir a santidade divina. Essas doutrinas têm
relação direta com os Dez Mandamentos e, juntos regulamentam o exercício da
justiça, o respeito mútuo entre as pessoas. Em síntese, as doutrinas morais
exprimem parte da lei de Deus, que nas palavras do apóstolo Paulo é “santa” (Rm
7.12) e como expressão da vontade divina, ela é “boa, agradável e perfeita” (Rm
12,2).

2- O seu propósito. O principal propósito das doutrinas morais é advertir o povo de


Deus a não pecar (Êx 20.20), princípio repetido pelo apóstolo João: “vos escrevo para
que não pequeis” (1 Jo 2.1). No texto de Êxodo está a expressão “provar-vos”, que
aparece também no episódio em que Deus provou Abraão (Gn 22.1-24). Enquanto as
doutrinas cerimoniais apontavam para Cristo, as morais lembram o ser humano
sobre a sua condição de pecador e convidam- -no a buscar a solução em Deus, As
doutrinas morais visam também guiar o crente ao conhecimento da vontade de Deus
e a viver em santidade.
SUBSÍDIO 3
Em geral, a Torá (Lei) pode ser subdividida em três categorias: judicial, cerimonial e
moral, embora cada uma delas possa influenciar ou se sobrepor à outras. O Antigo
Testamento associa a ‘entrega da Torá com o primeiro encontro divino de Moisés no
monte Sinais (Êx 19—23) após a libertação dos israelitas da terra do Egito, embora
algum corpo de legislação consuetudinária existisse antes dessa época (Êx 18). Estas
instruções encontram expansão e elucidação noutros textos do Pentateuco, como
Levítico e Deuteronômio 12—24, indicando que os ensinos de Deus foram
concebidos como código de conduta e adoração para Israel não só durante as
peregrinações no deserto, mas também quando se estabeleceu na terra de Canaã
após a conquista. Mais especificamente, a palavra ‘lei’ denota os Dez Mandamentos
que foram entregues a Moisés. Esses mandamentos refletem uma declaração
resumida da aliança e podem ser divididos em duas partes, consistentes com as
duas tábuas de pedra em que foram registrados pela primeira vez: os quatro
primeiros tratam do relacionamento do indivíduo com Deus, e os seis últimos
concentram-se em instruções relativas aos relacionamentos humanos.

PROFESSOR (A), “O que é a Bíblia? É a revelação de Deus à humanidade. Seu Autor é


Deus mesmo. Seu real intérprete é o Espírito Santo. Seu assunto central é o Senhor
Jesus Cristo. O homem deve ler a Bíblia para ser sábio, crer na Bíblia para ser salvo e
praticar a Bíblia para ser santo ou santificado” (Antônio Gilberto, Manual da Escola
Dominical, CPAD).

CONCLUSÃO
Nesta lição reafirmamos o lugar da Bíblia como fonte genuína da doutrina cristã.
Vimos que ela é a inspirada Palavra de Deus, cujo desenvolvimento histórico e
estrutural comprova que, não obstante tenha sido escrita por homens falíveis, Deus
é a sua fonte; o que faz dela o Livro dos livros, pois é o instrumento infalível e
inerrante de comunicação da mensagem de Deus aos seres humanos.

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HORA DA REVISÃO
1- A que se refere a expressão “Antiga Aliança? A expressão “Antiga Aliança” se
refere a uma parte importante do plano divino na história e não deve ser
negligenciada e nem desvalorizada.
2- Cite um exemplo de aliança que Deus fez com Israel. Um exemplo é a aliança
que Deus fez com Israel e que é denominada de “os Dez Mandamentos”.
3- Segundo a lição, quais são as principais características da Antiga
Aliança? Acerca da Antiga Aliança, as suas principais características são: os homens
foram os seus instrumentos; ela foi externa: ela dependeu de tomar uma forma por
meio de cerimônias e foi representada por símbolos.
4- O que o escritor aos Hebreus fala a respeito da Antiga Aliança em relação à
Nova? O escritor aos Hebreus informa que a Antiga Aliança serviu de sombra para a
Nova e que esta é superior àquela, pois possui “melhores promessas” (Hb 8.5-7).
5- Qual é o principal propósito das doutrinas morais no Antigo Testamento? O
principal propósito das doutrinas morais é advertir o povo de Deus a não pecar (Êx
20.20).

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