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1ª LIÇÃO
O CONCERTO ETERNO
“Ele fará firme aliança com muitos por uma semana; na metade da
semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares.”
De acordo com essa passagem, o Messias viria para “fazer firme” a “aliança”
“por uma semana”.
permanecerá estável; mas, se uma das partes for infiel, a outra estará livre do
acordo, não estando mais obrigada à vida conjugal, nem mesmo a se
reconciliar. Conquanto todos os esforços devam ser feitos no intuito de se
restabelecer a felicidade da família e do casal, não há nada que possa obrigar
a parte inocente a uma reconciliação. Se a parte ofensora se mostrar
verdadeiramente arrependida, buscando reatar a vida comum, e o ofendido a
aceitar novamente, a decisão deste último será um ato de misericórdia, um
favor, visto que não era obrigado a assim proceder.
A salvação do homem é fruto desse concerto entre Jesus e Seu Pai. Ao vir a
este mundo morrer pelos pecadores, Cristo estava cumprindo Sua parte
naquele pacto.
“Ele fará firme aliança com muitos por uma semana; na metade da
semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares.”
Para que se possa entender corretamente a natureza da obra que Jesus teria
que desempenhar durante esse período, torna-se imprescindível analisar um
outro processo de confirmação de concerto, o qual lhe serviu de “sombra” ou
“tipo”.
O concerto feito por Deus com o povo de Israel no Sinai foi deixado como um
exemplo do trabalho que Jesus desempenharia durante Seu ministério, de tal
forma que um serviria de parâmetro para o outro.
1° - Assim como Moisés, Cristo afirmou ter recebido Sua mensagem de Deus
(João 12:50).
4° - Por fim, Jesus ratificou o concerto com Seu próprio sangue, ao depor Sua
vida sobre a cruz do Calvário (Marcos 14:24).
CONCLUSÃO
Esse plano foi apresentado ao homem logo após ter este quebrado o
acordo original feito com Deus no Éden.
2a LIÇÃO
“Tem-me sido mostrado que muitos dos que professam a verdade presente,
não sabem o que crêem. Não compreendem as provas de sua fé. Não
apreciam devidamente a obra para este tempo. Quando chegar o tempo de
angústia, e ao examinarem a posição em que se encontram, homens que
agora pregam a outros, verificarão que há muitas coisas para as quais não
podem dar uma razão satisfatória. Até que fossem assim provados,
desconheciam sua grande ignorância.
“E há muitos na igreja que contam por certo que compreendem aquilo em que
crêem, mas que até surgir uma discussão, ignoram sua fraqueza. Quando
separados dos da mesma fé, e forçados a estar sozinhos e expor por si
mesmos sua crença, ficarão surpreendidos de ver quão confusas são suas
idéias do que têm aceito como verdade. É certo que tem havido entre nós
um afastamento do Deus vivo, e um voltar-se para os homens, pondo a
sabedoria humana em lugar da divina.
“Quanto aos que se preparam para debates, há grande perigo de que não
lidem, com lisura em relação à Palavra de Deus.
“Ao enfrentar um adversário, deve ser nosso mais sincero esforço apresentar
os assuntos de maneira tal, que despertemos a convicção em seu espírito, em
de vez de procurar meramente inspirar confiança ao crente. Seja qual for o
grande adiantamento intelectual do homem, não pense ele, nem por um
momento, que não há necessidade de inteira e contínua indagação das
Escrituras em busca de maior luz. Como um povo, somos convidados
individualmente ao estudo da profecia. Devemos observar atentamente, a fim
de distinguir qualquer raio de luz que Deus nos apresente. Devemos apanhar
os primeiros clarões da verdade; e, mediante estudo acompanhado de oração,
poder-se-á obter mais intensa luz, a qual poderá ser apresentada aos outros.
“Quando o povo de Deus está à vontade, satisfeito com a luz que já possui,
podemos estar certos de que Ele os não favorecerá. É Sua vontade que
marchem sempre avante, recebendo a intensa e sempre crescente luz que
para eles brilha. A atitude atual da igreja não agrada a Deus. Tem-se
introduzido uma confiança que os tem levado a não sentir nenhuma
necessidade de mais verdade e maior luz. Vivemos numa época em que
Satanás opera à direita e à esquerda, em nossa frente e por trás de nós; e
todavia, como um povo, estamos dormindo. Deus deseja que se faça ouvir
uma voz despertando Seu povo para a ação.” Testemunhos Seletos, vol. 2, pp.
308-312.
5. Não basta vencer o adversário num debate sobre a Palavra de Deus com
qualquer argumento! É necessário usar a verdade, isto é, explicações
corretas. Muitas vezes, o oponente de outra denominação é vencido, não
porque a verdade tenha triunfado, mas porque ele, em sua ignorância, não
teve como sustentar seu pensamento. Deus não Se agrada disso!
DANIEL 9:27
HEBREUS 9:18-20
A Lei de Moisés era o conjunto das regras do contrato entre Deus e o povo.
Jesus é o novo Moisés. Suas palavras deveriam ser ouvidas como Lei.
O profeta Jeremias já tinha anunciado que Deus faria nova aliança com
Seu povo: Jeremias 31:31-34.
MATEUS 5:17
3ª LIÇÃO
RECAPITULAÇÃO
- O Concerto do Sinai foi abolido e Cristo veio para confirmar uma aliança
que já existia antes dele: o Concerto Eterno.
- Durante Seu ministério, conforme Mateus 5:17, Cristo veio para cumprir a
Lei. Esse “cumprir” admite 3 sentidos: obedecer, cumprir profeticamente e
aperfeiçoar.
Existem 2 posições:
Resposta: A ARGUMENTAÇÃO
Não há dúvidas de que é necessário defender a Lei, mas isso deve ser
feito com argumentos consistentes.
“A lei cerimonial foi dada por Cristo. Mesmo depois que ela não mais
devia ser observada, Paulo apresentou-a aos judeus em sua
verdadeira posição e valor, mostrando o seu lugar no plano da
redenção e sua relação para com a obra de Cristo; e o grande apóstolo
declara gloriosa esta lei, digna de seu divino Originador. O serviço
solene do santuário tipificava as grandiosas verdades que seriam
reveladas durante gerações sucessivas. A nuvem de incenso que
ascendia com as orações de Israel, representa a Sua justiça que
unicamente pode tornar aceitável a Deus a oração do pecador; a vítima
sangrenta sobre o altar do sacrifício, dava testemunho de um Redentor
vindouro; e do santo dos santos resplandecia o sinal visível da presença
divina. Assim, através de séculos e séculos de trevas e apostasia, a fé
se conservou viva no coração dos homens até chegar o tempo para o
advento do Messias prometido.” Patriarcas e Profetas, p. 367.
CONCLUSÕES
Lucas 2:1; Atos 16:4; Atos 17:7; Efésios 2:15; e Colossenses 2:14
CONCLUSÃO
E OS 10 MANDAMENTOS?
1º MANDAMENTO: Mateus 4:10; 6:24; Marcos 12:29; Lucas 4:8; 16:13; João
5:44; 17:3; Atos 10:25 e 26; 12:20-23; 14:8-18; Romanos1:22-25; 1 Coríntios
8:5 e 6; Gálatas 4:8; Efésios 4:4-6.
3º MANDAMENTO: Mateus 6:9; 15:18-20 (?); Marcos 7:20-23 (?); Lucas 11:2;
Efésios 4:31 (?); 1 Timóteo 6:1; 2 Timóteo 3:1-5 (?); Tiago 2:7.
(Salmo 19:7)
4a LIÇÃO
LE I D E M O IS É S
D EUS ISR A EL
C R IS TO
L E I D E C R IS T O
D EUS PO VO
DE
D EUS
HEBREUS 9:1
HEBREUS 8:6-13
Esse texto deixa bem claro que o Concerto do Sinai (a Primeira ou Antiga
Aliança) foi abolido. Portanto, os elementos que o compunham também o
foram. Isso quer dizer que a Lei de Moisés e o Santuário terrestre foram
abolidos. Quando isso é dito com relação ao Santuário, não há nenhuma
estranheza no meio adventista. Mas, quando o mesmo se diz com respeito à
Lei de Moisés, a reação é negativa, quando não deveria ser.
EFÉSIOS 2:15
O texto de Efésios 2:15 não deixa nenhuma dúvida sobre o assunto, pois
declara abertamente que a Lei do Concerto do Sinai foi desfeita ou abolida.
O que Jesus fez com a Lei do antigo sistema? Ele a revogou. Aquele
desenvolvimento anterior foi desfeito.
O que Jesus fez ao mesmo tempo? Introduziu uma Lei (conjunto de regras de
um acordo) muito mais profunda, muito mais ampla, que reflete melhor o
caráter de Deus.
O mesmo se dá com a Lei de Moisés e com a Lei de Cristo: (1) muitas das
regras da Lei de Moisés reaparecem na Lei de Cristo; (2) outros tantos
preceitos foram aperfeiçoados e também incorporados na Lei da Nova Aliança;
(3) existem, no entanto, dispositivos da Lei de Moisés que não vigoram mais
em o Novo Concerto; e (4) também mandamentos novos que não existiam no
Antigo Pacto.
A OBSERVÂNCIA DO SÁBADO.
Mas, a importância desses versos não para por aí. Eles também refutam a tese
de que Deus abençoou um “Sábado” (descanso), podendo este ser desfrutado
em qualquer dia. Gênesis 2:2 e 3 revelam que a benção de Deus foi outorgada
especificamente ao sétimo dia; portanto, apenas quando o descanso semanal
é exercido no dia certo vem acompanhado da aprovação divina.
dúvidas que o descanso do sétimo dia preserva sua perfeita vigência, não
somente para os judeus mas também para o gentios.
Não poucas vezes, João faz alusão ao livro de Isaías ou mesmo citações
diretas dele (ver João 6:45; 10:34; 12:38; 6:10; Apocalipse 1:17; 3:7 e 9; 4:8;
5:5 e 6; 6:12-15; 7:16 e 17; 8:10 e 12; 11:8; 12:5; 14:8, 10, 11 e 20; 15:8; 16:12
e 19; 18:2, 4, 9 e 10; 19:3; 19:15; 21:1, 2, 4, 6, 18-21, 23, 25-27; 22:5, 12, 13,
16 e 17). Utilizando uma boa Bíblia de referências, todas as passagens
indicadas de Isaías nesses versos podem ser encontradas. Isso demonstra
que João conhecia bem os escritos de Isaías e o empregava com frequência
em seus próprios textos. Pois bem, em Isaías 58:13, o Sábado é chamado de
“dia do Senhor”, a mesma expressão que é encontrada em Apocalipse 1:10.
Há, portanto, forte embasamento bíblico para a posição que vê nas palavras
de João uma alusão ao sétimo dia. E se é assim, tal dia ainda era considerado
sagrado pelos cristãos cerca de 65 anos após a morte de Jesus.
REGRAS DE ALIMENTAÇÃO.
1. O Uso do Sangue.
Por isso, antes de ser preparada como alimento, fazia-se necessário que a
carne fosse devidamente sangrada. A carne que é hoje vendida nos açougues
não atende aos padrões bíblicos quanto ao rigor da sangria. Ver Atos dos
Apóstolos, p. 191.
Seria essa proibição válida também para os cristãos? Sim, pelas seguintes
evidências:
que se move, e vive, ser-vos-á para alimento; como vos dei a erva verdade,
tudo vos dou agora. Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue,
não comereis.” Genesis 9:3 e 4. Essa recomendação é anterior ao
Concerto do Sinai, daí não se restringir apenas àquele concerto. O pacto
firmado com Adão, Abraão, Isaque, Jacó e também com Noé é a Aliança
da Graça, o Concerto Eterno de Deus. Portanto, antes de ser incorporado
à Aliança do Sinai, tal estatuto já pertencia ao Concerto Eterno.
Obs.: Muitos cristãos não se dão conta de que, ao consumir as carnes que são
vendidas nos açougues dos dias atuais, estão violando esse estatuto da Nova
e Eterna Aliança, já que tais carnes (de um modo geral) não são devidamente
sangradas.
Deus autorizou o consumo de carne, é obvio que Noé não poderia ter se
alimentado dos animais imundos (pelo menos não imediatamente!), pois, se
assim tivesse procedido, essas espécies teriam desaparecido da face da
Terra, já que apenas um par de cada espécie de animais imundos foi
preservado. Antevendo a necessidade, tanto para o consumo humano
como para a oferta de sacrifícios, determinou Deus que 7 pares de animais
limpos fossem introduzidos na arca, ao passo que dos animais imundos
apenas um casal. Assim, fica claro que a distinção entre animais
próprios e impróprios para a alimentação é anterior ao Concerto do
Sinai, constituindo uma regra do Concerto Eterno.
d. Falando da Babilônia mística, João profetizou que ela “se tornou morada de
demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo
gênero de ave imunda e detestável” (Apocalipse 18:2). Essa é uma alusão
inequívoca à distinção entre animais puros e impuros.
e. Alguns poderiam argumentar que as evidências das letras “b”, “c” e “d” não
se prestam a demonstrar que a proibição do consumo de carnes imundas
ainda estaria em vigência sob o Novo Concerto, já que a informação da
letra “c” se refere a uma parábola e a da letra “d”, a uma afirmação
profética. Poderiam objetar também que as passagens indicadas na letra
“b” não fazem nenhum juízo de valor quanto à escolha que os demônios
fizeram de entrar nos porcos; em outras palavras, o texto bíblico não diz
A luz de Deus nunca é facultativa! Pelas novas verdades que são outorgadas
ao Seu povo, Deus tem o interesse de conceder bênçãos especiais; mas essas
bênçãos são também acompanhadas de exigências – a exigência da
adequação à luz recebida. Ver João 3:19; 9:41; 15:22 e 24; Atos 17:30; e
Tiago 4:17.
3. O Dízimo.
d. Por fim, falando sobre o sustento do ministério evangélico, Paulo faz nítida
comparação entre o sistema do Antigo Testamento e o sistema do Novo
Concerto, indicando que os pregadores da nova Aliança deveriam ser
sustentados assim como o foram os levitas e os sacerdotes. Ver 1 Coríntios
9:13 e 14.
5ª LIÇÃO
“Agora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é Ele
também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores
promessas. Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, de
maneira alguma estaria sendo buscado lugar para uma segunda. E, de fato,
repreendendo-os, diz: Eis aí vêm dias, diz o Senhor, e firmarei nova aliança
com a casa de Israel e com a casa de Judá, não segundo a aliança que fiz
com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os conduzir até fora da
terra do Egito; pois eles não continuaram na Minha aliança, e Eu não atentei
para eles, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de
Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as Minhas
leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e Eu serei o seu Deus, e eles
serão o Meu povo. E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada
um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos Me conhecerão,
desde o menor deles até ao maior. Pois, para com as suas iniqüidades, usarei
de misericórdia e dos seus pecados jamais Me lembrarei. Quando Ele diz
Nova, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e
envelhecido está prestes a desaparecer.”
C O N C E R TO E T E R N O
R TO D O S I
C O N SE NAI
“Havia, porém, uma verdade ainda maior a ser-lhes gravada na mente. (2)
Vivendo em meio de idolatria e corrupção, não tinham uma concepção
verdadeira da santidade de Deus, da excessiva pecaminosidade de seu
“Deus os levou ao Sinai; manifestou Sua glória; deu-lhes Sua lei, com
promessa de grandes bênçãos sob condição de obediência: ‘Se diligentemente
ouvirdes a Minha voz, e guardardes o Meu concerto, então... Me sereis um
reino sacerdotal e o povo santo.’ Êxo. 19:5 e 6. O povo não compreendia a
pecaminosidade de seus corações, e que sem Cristo lhes era impossível
guardar a lei de Deus; e prontamente entraram em concerto com Deus.
Entendendo que eram capazes de estabelecer sua própria justiça, declararam:
‘Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e obedeceremos.’ Êxo. 24:7.
Haviam testemunhado a proclamação da lei, com terrível majestade, e
tremeram aterrorizados diante do monte; e no entanto apenas algumas
semanas se passaram antes que violassem seu concerto com Deus e se
curvassem para adorar uma imagem esculpida. Não poderiam esperar o favor
de Deus mediante um concerto que tinham violado; e agora, vendo sua índole
pecaminosa e necessidade de perdão, foram levados a sentir que
necessitavam do Salvador revelado no concerto abraâmico e prefigurado
nas ofertas sacrificais. Agora, pela fé e amor, uniram-se a Deus como seu
Libertador do cativeiro do pecado. Estavam então, preparados para apreciar as
bênçãos do novo concerto.
AMPLIANDO A COMPREENSÃO
Deus procurou lhes mostrar que a norma de santidade por Ele requerida
estava muito além do padrão humano; que os seres humanos eram fracos
para desenvolver a vida de santidade exigida pelo Céu; e que eles mesmos já
eram transgressores de Sua Lei.
2. Não percebendo como era elevada a norma que Deus estava propondo, o
povo prometeu fazer tudo o que Moisés havia dito.
O acordo que Deus fez com os israelitas era semelhante ao que fora firmado
feito com Adão: obedece = vive ou desobedece = morre. Mas Deus já sabia
que eles, por si mesmos, eram incapazes de cumpri-lo.
Esse concerto que, na época do Sinai, só existia pela promessa de Deus, foi
confirmado por Jesus.
“Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da
semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares.” Daniel 9:27.
CONCLUSÃO
O Concerto do Sinai era temporário e foi abolido por completo, com todos
os seus mandamentos estatutos e juízos.
Deus fez esse acordo de forma proposital, para levar o povo de Israel a
apreciar as benções do concerto que o Messias firmaria com Seu sangue.
6a LIÇÃO
DIÁLOGO INTERESSANTE
Não-Adventista: Não sei como vocês não enxergam! É claro que Lei foi
abolida! Já que ninguém conseguia guardar a Lei mesmo, Deus preferiu aboli-
la! Cristo nos libertou da Lei! Estamos livres, LIVRES!
Adventista: De forma alguma! A Lei não foi abolida! A Lei é eterna... não pode
ser abolida! Cristo disse que não veio revogar a Lei.
Não-Adventista: Então quer dizer que você está debaixo da Lei? Por que
então você não faz os sacrifícios de animais também? E por que você não
guarda as outras festas judaicas, como a Páscoa, o Pentecostes etc.?
Adventista: Não, não... você está se confundindo! Essas coisas faziam parte
da Lei Cerimonial: essa, sim, foi abolida por Cristo, pois eram apenas sombra
dos bens futuros. A Lei que não foi abolida era a dos Dez Mandamentos, que
estavam em tábuas de pedra; o que foi escrito no livro de Moisés é que foi
abolido.
Não-Adventista: Ah, é??? E quanto à carne de porco? Isso não estava escrito
nas tábuas, mas apenas no livro! Por que vocês, adventistas, não comem
carne de porco?
Adventista: Bem, é verdade! Mas, isso não precisa não, porque Cristo acabou
com isso!
Não-Adventista: Ora, então quer dizer que nem tudo que estava no livro foi
abolido?! Acho que sua explicação esta muito fraca! Mas, se vocês guardam a
Lei dos Dez Mandamentos mesmo, é certo chegar em casa, na Sexta-feira,
depois do pôr-do-sol, só porque o local de trabalho fica distante de casa? Ou
viajar em dia de Sábado? Isso está certo?
Adventista: É... eu sei! Mas, graças a Deus por sua misericórdia! Nós não
podemos ser tão extremistas como os judeus, não!!! Cristo veio ensinar a
graça e o amor! Pela sua graça, somos perdoados das nossas faltas, pois você
sabe, né, a Bíblia diz que não há nenhum justo, nenhum sequer! Somente a
graça nos salva!
Não-Adventista: Ah, agora você falou a minha língua! Amém por isso!
Batismo
Santa Ceia
Exemplo:
A idéia de que Jesus veio amenizar a Lei é falsa! Ele não veio amenizar
nada! Ver Mateus 11:12 e 13; e Lucas 16:16.
João veio para apresentar o novo Mestre, o novo Moisés: João 1:31.
Deuteronômio 18:19. Deus vai cobrar perfeita obediência do que Seu Filho
disser.
Agora, em o novo concerto, são os que se esforçam vão entrar pela porta da
salvação.
1 João 3:4 revela que a transgressão a essa Lei é que constitui o “pecado”.
Pecado = Morte
Justiça = Vida
Eclesiastes 7:29 diz que Deus fez o homem reto, isto é, perfeito.
Troca:
Ser Humano Pecador (Injusto) Recebe a Vida
Jesus Justo Recebe a Morte
Graça: presente de Deus (vida eterna) dado ao homem sem que ele o mereça.
Ver Romanos 3:24.
Condições:
1) Fé (Efésios 2:8).
Resposta: Sim. Ver Mateus 24:12 e 13; 1 Coríntios 9:24-27; 10:12; Hebreus
10:35-39; e 2 Pedro 2:20-22.
7a LIÇÃO
JUSTIFICADOS PELA FÉ OU PELAS OBRAS?
“Não está nos céus, para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que
no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Nem está além
do mar, para dizeres: Quem passará por nós além do mar que no-lo
traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Pois esta palavra está
mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a cumprires.”
Deuteronômio 30:12-14.
Moisés falou de uma justiça que decorre da Lei e de outra que decorre da fé.
Paulo também de uma justiça que decorre da Lei e de outra que decorre da fé.
Tiago também de uma justiça que decorre da Lei e de outra que decorre da fé.
Justiça da Lei: padrão definido pela Lei, pelo qual alguém pode ter direito
(merecimento) à vida eterna.
Justiça da fé: não depende de obras, pois o homem não pode fazer nada
para merecê-la, visto já ter pecado. É o credito de Cristo imputado ao crente.
7
TEMPO
(anos) 33
TEMPO
(ANOS)
10
9
Q U ALID A D E
7
TEM PO
(anos) 70
TEMPO
(ANOS)
10
Justiça
Cristo
9
Q U ALID A D E
de
8
7
TEM P O
(an os) 70
TEMPO
(ANOS)
8a LIÇÃO
No estudo 5, ficou claro que o velho concerto foi abolido porque era
“defeituoso” ou “imperfeito”, no sentido de que ele não oferecia condições de
restauração completa ao homem (perdão e transformação do caráter).
O Concerto da Graça, feito com Adão após a sua queda, era perfeito porque
continha, em suas cláusulas, aquilo de que a raça humana necessitava para
restabelecer a harmonia com Deus e com Sua Lei:
“Nosso Senhor Jesus Cristo veio a este mundo como o infatigável servo
das necessidades do homem. ‘Tomou sobre Si as nossas enfermidades
e levou as nossas doenças’ (Mat. 8:17), a fim de poder ajudar a todas as
necessidades humanas. Veio para remover o fardo de doenças,
misérias e pecado. Era Sua missão restaurar inteiramente os
homens; veio trazer-lhes saúde, paz e perfeição de caráter.” A
Ciência do Bom Viver, p. 17.
(falando de Enoque): “Esse santo homem foi escolhido por Deus para
denunciar a impiedade do mundo e tornar evidente que é possível a
uma pessoa guardar toda a lei de Deus.” Meditação Matinal – Cristo
Triunfante, p. 51.