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As Alianças

Por Kevin Conner & Ken Malmin


Prefácio

Eclesiastes diz: “Todos os rios correm para o mar; e o mar ainda não está
cheio, até os lugares de onde os rios vêm, para lá eles retornam novamente”
(Eclesiastes 1.7). O salmista diz “Há um rio, suas correntes farão alegre a cidade de
Deus, o lugar santo do Tabernáculo do Altíssimo”.(Salmo 46.4).Quanto mais um
crente estuda a palavra de Deus, mais ele descobre a verdade de ambas as palavras
de Eclesiastes e do Salmista.

Simbolicamente há rios de verdade e revelação que começam no livro de


Gênesis e fluem até as profundezas, aumentando e refrescando a glória dentro do
mar do cumprimento, o livro de Apocalipse.

Através de muitos anos de estudos no inesgotável livro chamado a Bíblia,


crentes tem descoberto muitas correntes da verdade. Contudo há um profundo e
vasto rio, uma corrente principal da revelação, que flui da palavra de Deus. Esta
principal corrente que está a fluir numa mão única é a revelação da Aliança. Isto
realmente começa, como todos os rios fazem, na montanha do eterno propósito
concernente ao homem. Então sobre o derramamento da luz, do amor e da graça de
Deus ela começa a fluir descendo a terra. Ela tem estado a fluir pelas Alianças
Edênica, Adâmica, Noética, Abraâmica, Mosaica, Palestínica, Davínica, e a Nova
Aliança. A Nova Aliança traz o rio da revelação da Aliança para dentro do mar do
cumprimento e deste modo o rio volta para o lugar de Deus de onde ele veio.
Moisés viu o rio em Gênesis dividido em quatro cabeças para abençoar a terra (Gn
2.10-14). João também viu o rio na cidade de Deus numa grande e alta montanha
(Ap 21.9-10; 22.1-3). O ciclo da revelação da Aliança que estava na eterna Aliança
está agora completo.

Existem muitas correntes da verdade na palavra de Deus; teologicamente,


simbolicamente, profeticamente, tipologicamente, simbolicamente,
escatologicamente e praticamente. Contudo todas essas correntes da verdade
correm e chegam dentro da corrente principal da verdade da Aliança. Nenhuma
dessas “correntes” é o rio total e isto é perigoso crer que algumas delas é o rio
inteiro da revelação divina. Todas correntes devem chegar dentro do Rio de Deus.
Este Rio é a verdade da Aliança que corre de Gênesis através dos 66 livros da
Bíblia para dentro de Apocalipse.

Em “As Alianças” existem “águas para nadar” e alguém pode ir e


aprofundar o tornozelo, o joelho, a cintura ou descobrir um rio que não se pode
passar a pé (Ez 47.1-12). O rio da Aliança é cheio de água que alguém pode ser
enriquecido por meio disso (Sl 65.9-10). Aqui o crente pode beber das delícias de
Deus (Sl 36.8).

A palavra “Aliança” é uma palavra que tem perdido o significado e a


importância na presente sociedade. Nos tempos bíblicos a palavra Aliança envolvia
promessa, compromisso, fidelidade e lealdade constante até a morte. Uma Aliança
era sagrada e não era ligeiramente iniciada pelas partes envolvidas.Nos tempos
bíblicos uma pessoa era boa conforme suas palavras de Aliança.Numa sociedade
onde acordos nacionais, contratos de negócios, e contratos de casamentos estão
debaixo de pressão e ataque, onde pessoas estão quebrando contratos (Rm 1.31),
isto traz grande alegria e conforto saber que Deus é um Deus que faz Aliança e
mantém (guarda) a Aliança.

Verdadeiros crentes estão em relação de Aliança com Deus através de


Cristo e da Nova Aliança.Eles estão em relação de Aliança uns com os outros.Isto
está simbolizado cada vez que os crentes se reúnem juntos ao redor da mesa do
Senhor, a mesa da Nova Aliança.Lá eles participam do Corpo partido, e do Sangue
derramado da Aliança do Cristo de Deus.Que transformação espiritual viria para a
Igreja se os crentes entendessem, apreciassem e experimentassem a relação de
Aliança e compromisso!

Com essa finalidade que o livro “As Alianças” foi escrito.

Nossa oração é que os ministros, estudantes, e todo crente que ler e estudar
este texto receberá esta iluminação e flua no rio da revelação da Aliança de Deus
em verdadeiro compromisso para com Cristo e para com os membros do Seu
Corpo na Nova Aliança, que é a Igreja.

Junho, 1981
Kevin J. Conner
Kenneth P. Malmim
Portland Bible College
7600 N.E. Glisan, Portland, Oregon,
97213,U.S.A.
Índice

Capítulo
Página
Prefácio i
1. Uma introdução para as Alianças 1
2. A Aliança Edênica
3. A Aliança Adâmica
4. A Aliança Noética
5. A Aliança Abraâmica
6. A Aliança Mosaica
7. A Aliança Palestínica
8. A Aliança Davínica
9. A Nova Aliança
10. A Eterna Aliança
11. Os Nomes de Aliança

Mapa das Alianças


Bibliografia
Capítulo 1
Uma introdução para as Alianças

A Bíblia revela que Deus é um Deus que faz Aliança que mantém, guarda,
a Aliança.A Bíblia mesma é um livro de Aliança sendo dividido em 2 (duas)
seções, o Velho e o Novo testamento (Aliança) e contém uma revelação
progressiva das nove principais Alianças.Estas Alianças envolvem os propósitos
tanto na Criação como na Redenção e compromete o tempo e a eternidade, uma
das chaves primárias da interpretação da Escritura é a hermenêutica.

I.O que é uma Aliança?

Na sociedade moderna a palavra “Aliança” tem perdido algo da plenitude e riqueza


que ela tinha nos tempos bíblicos. No encargo para redescobrir estes significados
nós consideraremos estas definições em inglês, hebraico, e grego.

A.Inglês

Em inglês a palavra “Aliança” significa um mútuo entendimento entre duas ou


mais partes, cada um se comprometendo para cumprir obrigações específicas; um
contrato legal; um acordo obrigatório; uma convenção escrita; isto também se
refere a um solene acordo para fazer ou não fazer uma coisa certa.

B.Hebraico do Velho Testamento

A concordância Strongs define a palavra hebraica Berite como “um pacto (porque
faz passar entre dois pedaços de carne)” que subentende a idéia de cortar uma
Aliança (Gn 15.17; Jr 34.18).

Genesius define esta palavra como uma “Aliança, pacto, acordo”.Ele então
aumenta isto por dar um número de definições aplicadas sobre as seguintes
categorias:

1.Entre homens:

a. Tratado, Aliança, sociedade (Gn14.13; Ex23.32; 34.12-15; Js 9.6-16).


b. Constituição, ordenança (entre o monarca e súdito) (2 Sm 3.12-13; 5.3; Jr 34.8-
18).
c. Acordo, promessa (2 Re 11.4;Os 10.4).
d. Aliança de amizade (1 Sm 18.3; 20.8;23.18).
e. Aliança de casamento (Pv 2.17;Ml 2.14).

2.Entre Deus e o homem:


a. Aliança de amizade (Sl 25.14)
b. Aliança, como uma constituição ou ordenança divina com sinais e promessas
(Gn 9.9-17; Ex 2.24).

3.Expressões

a.Fazendo Aliança (Gn 15.18;Ex 34.10,17).


b.Guardando a Aliança (1Re 11.11;Lv 26.42).
c.Violação da Aliança (Dt 17.2; Lv 26.15,44).

Na versão do Rei Tiago Berite está traduzido; confederação (Gn 14.13; Ob 7),
sociedade (Js 9.6-7;Jz 2.2) e Aliança (Gn 6.18; Lv 2.13, Sl 89.3-4; Dn 9.27).

C.Grego Novo Testamento

No Novo Testamento há duas palavras gregas para Aliança.Diatheke que quer


dizer “Uma disposição, combinação, testamento ou vontade”.

Segundo o léxico de Arndt e Gingrich esta palavra significa:

“1.Ultima vontade e testamento (exclusivamente assim nos tempos helenísticos)...


uma vontade que tinha sido ratificada, Gl 3.15...em fontes extras bíblicas, isto é,
‘decreto’, declaração de propósito ... A declaração de vontade de uma pessoa, não
o resultado de um acordo entre partes,como um pacto ou contrato... o significado
de pacto ou contrato parece ser estabelecido para os tempos clássicos.”

Moulton e Milligan acrescentam que:

“... Diatheke é exatamente disposição; combinação feita por uma parte com plenos
poderes, que a outra parte pode aceitar ou rejeitar, mas não pode alterar”.

Na versão do Rei Tiago Diatheke está traduzido: Testamento (Mt 26.28; Hb 7.22;
9.15-17,20; Ap 11.19) e Aliança (Lc 1.72; Rm 9.24; Ef 2.12; Hb 12.14; 13.20).

A outra palavra grega é Suntithemai que significa “colocar juntos, reunir num
lugar, fazer combinação”.Isto se refere a um acordo entre homens e nunca é usado
para se referir às Alianças feitas por Deus e apresentada ao homem. Na versão do
Rei Tiago ela está traduzida como: Aliançado (Lc 22.5), estabelecido (Jo 9.22; At
23.20) e concordar (At 24.9).

A palavra “Aliança” na escritura refere-se a um acordo ou contrato entre homens


ou entre Deus e o homem. Na escritura, nós descobrimos que os homens muitas
vezes fizeram Alianças com homens em relação a várias matérias (Gn 21.27, 31-32
Aliança entre Abraão e Abimeleque concernente ao poço de Berseba; Lc 22.5
Aliança entre o chefe dos sacerdotes e Judas concernente o preço da traição).
Em todo caso na Escritura, quando uma Aliança era instituída entre Deus e o
Homem, Deus é visto como o iniciador.O homem não veio para Deus com uma
proposta de buscar a aprovação de Deus, ao contrário Deus veio para o homem
declarando sua vontade e buscando a aderência do homem.Uma Aliança é um
contrato entre Deus e o homem, redigido por Deus e oferecido ao homem.O
homem pode ou aceitá-la ou rejeitá-la, mas ele não pode mudá-lo.Contudo, o uso
de “Aliança” na escritura nem sempre contém a idéia de associadas obrigações,
mas pode significar uma obrigação comprometida por uma pessoa só: Deus neste
caso tem, com o aspecto da Aliança é enfatizado na “promessa” (Gl 3.17; Rm
15.8).

II. Quem originou as Alianças?

Sendo um acordo interpessoal uma Aliança devia ser feita por uma pessoa com
outra pessoa.As Alianças entre Deus e o homem tem sua origem com Deus e só
Ele tem o entendimento, a autoridade e habilidade de fazê-las efetivas. E o que
sempre O motivava a iniciar as Alianças com o Homem foi Seu coração e Sua
natureza.As Alianças são as maiores manifestações do amor, da graça e
misericórdia de Deus.

A. Um Deus que faz Aliança.

Deus estabeleceu sua Aliança com Noé (Gn 6.18).Ele fez uma Aliança com
Abraão (Gn 15.18; 17.2). Deus fez uma Aliança com Davi (2 Sm 23.5).Ele
prometeu fazer uma Nova Aliança com a Casa de Israel e com a Casa de Judá (Jr
31.31-34).Ele também fez uma Eterna Aliança (Is 55.3; 61.8).

B. Um Deus que guarda a Aliança.

Deus revela sua fidelidade e verdadeira capacidade em que Ele guarda a Aliança
que Ele faz.Uma vez que Deus fez uma Aliança Ele não a esquecerá nem se
tornará negligente.Ele sempre cumpre os compromissos que tenha feito (Dt 7.9; 2
Cr 6.14; Sl 111.5,9; Rm 1.31).

C. Um Deus que revela a Aliança.

No pedido para o homem estar em relação de Aliança com Deus, Ele deve revelar
a Aliança para o homem, abertamente declarar as promessas e os termos.Fora de
Deus tomar a iniciativa e revelar sua Aliança para o homem, o homem seria
ignorante da disposição (acessibilidade) de Aliança com Ele (Sl 25.14; Dt 4.13; Ec
3.11).

D. Um Deus que permite a Aliança.

O mesmo Deus que faz, busca e revela sua Aliança para o homem também permite
o homem cumprir sua parte da Aliança.Fora da permissão da graça de Deus o
homem tem comprovado sua incapacidade de guardar os termos de uma
Aliança.Isto foi particularmente ilustrado sobre a Aliança Mosaica (Ef 2.4-13).

III. Porque fazer uma Aliança?

O propósito geral para se fazer (cortar) uma Aliança é prover um firme senso de
compromisso para um relacionamento interpessoal.A firme força das invariáveis
Alianças humanas é percebida na Aliança de Josué com os Gibeonitas (Js 9.1-27; 2
Sm 21) e na Aliança de Zedequias com Nabucodonozor (Jr 34.8-18; Ez 17.11-
21).Aqueles que entram em Aliança obrigam a Eles mesmos para que se
relacionem como provedores, e isto com um forte senso de segurança.Isto é
nitidamente ilustrado na Aliança de Casamento que foi instituída por Deus para ser
um modelo de suas Alianças. Deus odeia o divórcio porque ele anula uma Aliança,
destrói dela o propósito e não reflete precisamente a irrevogabilidade das Alianças
pela qual o homem está redimido (Ml 2.14-16).

O propósito específico das Alianças Divinas é que elas sejam o veículo da


expressão da vontade e propósito de Deus para o homem.Elas são também o modo
eficaz pela qual sua vontade e propósito são cumpridos.

Deus tem uma razão para tudo que Ele faz.Ele move-se com propósitos
definidos.Cuidadosa previsão e planejamento há dentro das suas obras.Tudo do
propósito de Deus procede de Sua pessoa.O que Ele Faz é sempre de Acordo, com
o que Ele é. O tipo De pessoa que Ele dita é o tipo de coisa que Ele faz (Is 14.
26,27; Rm 8.28; 2 Tm 1.9; Is 46.11; Ef 1.9-11; 3.9-11).

O propósito de Deus para o homem é visto tanto na Criação como na


Redenção.Antes da queda do homem Deus expressou Seu propósito em criar o
homem na forma de uma Aliança; A Aliança Edênica.O cumprimento desta
Aliança foi interrompido e aparentemente frustrado pela queda de Adão das
condições daquela Aliança.Isto exigiu e introduziu na expressão do propósito
Redentivo de Deus para o Homem na forma das Alianças Redentivas: Adâmica,
Noética, Abraâmica, Mosaica, Palestínica, Davínica, e a Nova Aliança.Deste modo
houve 1 (uma) Aliança de Criação e 7 (sete) Alianças de Redenção.Todas elas
foram incluídas no escopo da Eterna Aliança que é a mais compreensiva expressão
tanto da Criação como dos propósitos Redentivos para o homem.

IV. O que constitui uma Aliança?

De acordo com a Trindade da Pessoa de Deus, há também uma Trindade para a


expressão do Seu propósito.Cada Aliança Divina tem basicamente três partes para
Ela.

Estas são:

 As Palavras ou (promessas) da Aliança.


 O Sangue da Aliança.
 O Selo da Aliança.

Qualquer Aliança está incompleta e por isso inválida sem o testemunho destas três
coisas.Por isso o Deus Trino deu Alianças trinas.Cada pessoa na Divindade, O Pai,
o Filho, e o Espírito Santo têm uma parte no fazer, ratificar, e selar das
Alianças.Nesta forma as características de Deus impressas nas Alianças, como o
quadro seguinte ilustra.

O Pai O Filho O Espírito Santo

O originador, iniciador, O sacrifício do O executor nomeado


faz e guarda aliança, corpo e sangue, para efetuar a vontade
a fonte, o primeiro, a segunda pessoa, e o testamento do Pai
começo. o mediador e ratificador e do Filho, a terceira
da Aliança. pessoa, o concluídor e
cumpridor da Aliança.

As Palavras/ Promessas O Sangue da Aliança O Selo da Aliança


da Aliança

As Palavras do Pai O Trabalho do Filho O Trabalho do Espírito


para nós. por nós. Santo em nós.

A. As Palavras da Aliança.

Ou seja, uma Aliança é uma convenção (acordo) expresso, ela consiste de palavras
que são verbalizadas e escritas por ambas as pessoas.Comprometido nas palavras
de cada um da Aliança estão as promessas e os termos.Também com a
possibilidade de um juramento e um Livro.

1. Promessas da Aliança.

Isto é uma Aliança é um compromisso interpessoal de pessoas envolvidas muito


provalvemente expressariam este compromisso na forma de uma promessa.Estas
promessas podem incluir:

a.Promessas de bênçãos;
b.Promessas de maldição;
c.Promessas simples, nacionais e temporais;
d.Promessas espirituais e eternas.

2. Os Termos da Aliança.
Em qualquer acordo entre duas partes envolvidas são necessárias certas condições
sobre as quais as promessas serão cumpridas na parte do Aliançado e do
Aliançador.

3. O Juramento da Aliança.

Seguros de que as Alianças divinas tem suas promessas confirmadas com um


juramento. Quando tal é o caso da Aliança ela torna-se irrevogável, sem um
juramento as promessas podem estar sujeitas a mudanças ou cancelamento.

a. Definição da palavra.

(1) Dicionário

“Uma solene afirmação com um apelo a Deus por estas verdades”.

 Quebra o juramento = violação de um juramento,


perjúrio.

 Juramento de fidelidade = um juramento que


compromete uma fidelidade verdadeira a um poder
especifico.

 Juramento de domínio = um juramento declarando e


estabelecendo o domínio dos soberanos britânicos sobre
todos os outros poderes, espiritual ou temporal no seu
reino.

(2) Hebraico.

SHEBOOAW - alguma coisa jurada; um juramento, uma maldição.Significa “ser


completo; jurar por sete vezes a si mesmo, (jurar repetindo uma declaração sete
vezes)”.

(3) Grego.

HORKOS - uma barreira, um limite, um impedimento sagrado colocado em si


mesmo.Juntas estas palavras mostram que o juramento é uma afirmação solene.Isto
é o dar uma palavra que obriga as partes ao cumprimento.Um juramento assegura a
qualquer promessa da Aliança fazendo ela irrevogável, incapaz de ser anulada.

b. Exemplos da palavra.

A seguir estão vários exemplos das escrituras que mostram como o juramento faz
uma Aliança irrevogável e firme, nunca será anulada (sem efeito).
(1) Pessoas fazem promessas e então juntam um juramento para assegurar a outra
pessoa que eles guardariam suas promessas, José tomou juramento de seus filhos a
respeito de seus ossos (Gn 50.25)(Js 2.17,20; 9.18-20).

(2) O juramento e a promessa limitam a pessoa que prometeu que esteja cumprida
(a promessa e o juramento) (Nm 30.2-10; 1Sm 14.26-28; At 23.21; 1Cr 6.22;
15.15).

(3) Em certos casos, só uma pessoa em autoridade soltaria -libertaria- alguém de


um juramento e promessa imprudente (Gn 24.8,41; Nm 30.2, 10, 13).

(4) O juramento faz as promessas da Aliança irrevogáveis, de maneira que elas


nunca poderiam ser anuladas (Mt 14.9; Gn 26.23,33; Jr 11.5; Zc 8.17).

(5) Por se quebrar um juramento a pessoa estava infligindo uma maldição sobre si
mesmo (Ne 5.12; 10.29; Ez 16.59; Dn 9.11; Nm 5.19-25).

Quando Deus fez promessas e confirmou-as com um juramento, Ele obrigou a Si


mesmo para o cumprimento delas, fazendo a Aliança irrevogável.Tal caso é visto
na Aliança Noética (Is 54.9), na Aliança Abraâmica (Hb 6.16-17), na Aliança
Davínica (Sl 89.3,35; 132.11), que consuma Nova Aliança com Cristo segundo a
Ordem de Melquisedeque (At 2.30; Sl 110; Hb 7.20-21,28). O Juramento de Deus
para suas promessas é uma confirmação e um fim de todo conflito e incredulidade
da parte do homem.

4. O Livro da Aliança.

Todas as Alianças divinas foram colocadas na forma escrita, a única que foi
especificamente feita num Livro dela própria foi a Aliança Mosaica que foi
expressamente chamado o “Livro da Aliança” (Ex 24.7).As outras Alianças
terminaram sendo registradas no Grandioso “Livro da Aliança” que é a Bíblia.

B. O Sangue da Aliança.

Uma Aliança era vista como sendo um compromisso de vida e morte e a


ratificação dela envolvia derramamento de sangue.O sangue sacrificial usado para
fazer a Aliança oficial representava o compromisso de vida daqueles que entraram
em Aliança.Isto é uma Aliança era confirmada por sacrifício, ela necessitava um
sacerdote para oferecer o sacrifício como também um santuário no qual o sacerdote
funcionaria.

1. O Sacrifício da Aliança.

O sacrifício pactual envolvia tanto o derramamento de sangue como a morte de um


corpo.Este ato solene exemplifica vivamente a inviolabilidade (santidade) dos
Votos da Aliança.
O sacrifício envolvia duas coisas:

a.o corpo;
b.o sangue.

2. O Mediador da Aliança.

Qualquer sacrifício necessita um sacrificador, alguém que é o mediador celebrante


da cerimônia de ratificação da Aliança.

Isto incluiria:

a.o mediador e sumo-sacerdote;


b.o sacerdócio.

3. O Santuário da Aliança.

Um ato santo deve ocorrer num lugar santo.Deve haver um lugar para o
funcionamento do sacerdócio no ministério da Aliança.

Isto envolvia:

a.o altar;
b.o tabernáculo ou o templo.

C. O Selo da Aliança.

Um selo é um testemunho tangível para a veracidade da Aliança.Ele serve como


um aviso - uma lembrança - da autenticidade das promessas e dos termos da
Aliança.Cada uma das divinas Alianças tinha seu próprio, particular, selo que era
referido destas formas:

1.O Selo da Aliança;

2.O Sinal da Aliança, ou;

2.A Prova (Testemunho) da Aliança.

V. Qual é a duração de uma Aliança?

Qualquer Aliança ou Acordo feito entre homens pode ter um período de tempo
fixado, concernente à sua duração, ou pode ser estabelecida como sendo, com
efeito, por tempo indeterminado.As Alianças divinas foram feitas para serem
também eternas ou temporais.Algumas foram projetadas para estarem em efeito
por um certo período de tempo enquanto outras foram feitas para estarem em efeito
por um tempo e eternamente.Isto está ligado ao fato que algumas eram revogáveis
enquanto outras eram irrevogáveis.

A. Alianças Eternas.

Algumas Alianças divinas foram expressamente faladas como “Alianças eternas”


(Gn 9.16; 17.13; Nm 25.12,13; 2 Sm 23.5; Ez 16.60; Hb 13.20).Estas Alianças
foram feitas para existir e nunca ter fim, eternas, perpétuas, por um período
permanente.Estas Alianças eram para estar em efeito para sempre.Mas nas
promessas, sacrifícios e selos dessas Alianças eternas havia elementos que não
poderiam durar para sempre por causa da natureza temporal.Por exemplo, a
Aliança Abraâmica, é falada como uma Aliança eterna e o selo dela, que é a
circuncisão, é Também falado como sendo eterno (Gn 17.13).Contudo, o Novo
Testamento declara que a expressão externa do selo, a circuncisão da carne, foi
cumprida e abolida na cruz.Portanto somente a realidade interna e espiritual do
selo, que é a circuncisão do coração pode ser eterna. Igualmente, os sacrifícios de
animais das Alianças eternas nunca poderiam ser eternos. Somente através de um
sacrifício por todos do Filho de Deus poderia o fundamento do sacrifício pactual
ser eterno.Mas a forma externa foi cumprida e abolida (Gn 15; Hb 10).Ainda que
tendo elementos temporais as Alianças eternas são legalmente firmes e
permanecem em efeito por toda eternidade.

B. Alianças Temporais.

Outras das Divinas Alianças foram apresentadas para serem temporais (Gl 3.19;
Hb 9.10). Elas foram feitas para serem limitadas no tempo e não
permanentes.Talvez o maior exemplo desta foi a Aliança Mosaica.Os serviços do
Tabernáculo, o sistema sacrificial, o sacerdócio, e as festas ocasionais
compreendendo uma forma externa e temporal da Lei. Estes elementos temporais
continuaram a existir em efeito até Cristo os cumprir e os abolir.Porém o
conhecimento espiritual e a verdade contida na forma são eternos e permanecem
para sempre (Rm 2.20).Mas tendo implicações eternas e espirituais as Alianças
temporais são legalmente limitadas por um certo período de tempo.

C. Alianças Irrevogáveis.

Uma Aliança irrevogável é a única em que Deus obriga assim mesmo a cumprir as
promessas e da Aliança sem fazer caso da resposta do homem. Ela permanece em
efeito quer o homem cumpra ou não as condições dela. A força da Aliança
irrevogável está fundada nas palavras chave “eu quero (vontade)”.

A seguir estão dois exemplos:

1. Aliança Abraâmica.

Deus prometeu a Abraão “Eu multiplicarei a tua semente como as estrelas do céu,
e como a areia que está sobre a praia do mar...” (Gn 22.17). Mas no contexto desta
promessa a obediência de Abraão está referida, não há referência de sua semente
precisar permanecer obediente para esta promessa da Aliança permanecer em
efeito. A semente Abraão era para ser inumerável como as estrelas e a areia,
indiferentemente da bondade ou iniqüidade deles.

2.A Aliança Davínica

Deus prometeu a Davi “Eu farei levantar depois de ti tua semente,... e Eu


estabelecerei seu reino” (2 Sm 7.12).Esta promessa garantiu a Davi que lá sempre
estaria um dos seus descendentes sentado sobre seu trono. Não há nenhuma
menção da obediência deles como uma condição para a promessa permanecer em
efeito. Em referência à desobediência deles Deus prometeu “se ele cometesse
iniqüidade, Eu castigarei ele com a vara o dos homens... mas minha misericórdia
não se desviará para longe (2 Sm 7.14-15). Indiferentemente da bondade e
iniqüidade do Rei Davi esta promessa da Aliança permaneceria irrevogável.

D. Alianças Revogáveis.

Uma Aliança revogável é a única em que Deus obriga a si mesmo para cumprir as
promessas da Aliança somente sobre a obediência do homem, para as condições
asseguradas por ela, por Deus. Se a Aliança é quebrada pelo homem Deus não está
obrigado a cumprir sua parte e ela está dissolvida, anulada e não permanece em
efeito. Isto estar particularmente exemplificado na Aliança Mosaica.Deus declarou
para Jeremias concernente a esta Aliança “por que eles quebraram minha Aliança”
(Jr 31.32).Ele também falou a Zacarias “que Eu possa quebrar minha Aliança que
eu tinha feito com todos povos” (Zc 11.10). Paulo falou desta Aliança como sendo
abolida (2Co 3.13), decaindo, tornando-se velha, e pronta para desaparecer (Hb
8.13). Todos estes termos servem para confirmar a revogabilidade da Aliança
Mosaica.

VI. Como é estabelecido o relacionamento da Aliança?

Com o fim do relacionamento da Aliança ser estabelecido, ambas as partes devem


entender e cumprir a parte dela da Aliança acordada. A pessoa que inicia a Aliança
deve fazer ela disponível e a pessoa que recebe Aliança deve responder por entrar
nela e manter seus termos.

A.Pelo chamar

Deus iniciou cada Aliança por primeiro formular ela e depois oferecer ela para o
homem, convidando o homem para vir para dentro daquele relacionamento de
Aliança. Chamar quer dizer convidar ou propor para vir a ser um mesmo com Ele
(Rm 8.28-30; 2 Tm 1.9). Nas Alianças Deus chama e oferece ao homem para vir
para Ele mesmo. Isto é prerrogativa de Deus para oferecer Suas Alianças para
quem Ele escolhe.Estes que foram chamados para receber as Alianças de Deus
foram chamados para entrar dentro delas (Ne 9.7-8; At 7.1-8; Hb 11.8-10; Gn 12.1-
3).

B - Pelo entrar

Como pode o homem receber e gozar dos benefícios das Alianças que Deus
iniciou? É só pela escolha de Deus ou o homem tem uma parte? A escritura
claramente revela que o homem deve entrar na Aliança (Dt 29.1,12; 2 Cr 15.12; Jr
34.10), e que ele deve “segurar a Aliança” (Is 56.4,6).

Ou seja, Deus mesmo entrou numa Aliança (Ez 16.8), Ele pode requerer ao homem
a entrar naquela Aliança (Dt 29.12). O homem não pode fazer o que só Deus pode
fazer, mas Deus não fará o que o homem deve fazer.O homem tem a
responsabilidade para se comprometer completamente com a Aliança que Deus
chama ele a entrar. Isto ele faz pela fé e obediência (Hb 11.8). Israel falhou para
entrar na Aliança da terra por causa da incredulidade e desobediência (Hb 3,4; Lc
11.52; Jo 6.28-29).

C- Por guardar

Deus é um Deus que guarda a Aliança, e assim requer ao homem para “guarda a
Aliança” (Dt 29.9, 33.9; Sl 103.17-18). Guardar a Aliança é lembrá-la e
continuamente cumprir seus termos. Isto Deus faz (Sl 111.5; Gn 9.15-16) e
também deve o homem fazer (Sl 103.18). O caminho para introduzir-se na relação
Pactual é também o caminho que ela é mantida: pela fé e obediência (Hb 4.11; 5.9;
Gn 22.18; 26.5; Ex 19.5; Dt 11.27; 30.6-8; Jr 7.22-28; 11.1-10; Rm 5.12-21). É
possível para o homem quebrar sua relação com Deus (Jr 31.32; Hb 8.9).

Sumário

Deus como o iniciador das Alianças, tem a prerrogativa de pôr as condições pela
qual o homem pode entrar e manter sua relação Pactual.

VII- Quais Alianças Deus fez com o homem?

Das nove maiores Alianças divinas na Bíblia, oito delas Deus fez com homens.
Elas estão como se segue:

1 Aliança Edênica;
2 Aliança Adâmica;
3 Aliança Noética;
4 Aliança Abraâmica;
5 Aliança Mosaica;
6 Aliança Palestínica;
7 Aliança Davínica;
8 Nova Aliança.
A Aliança Eterna, a nona aliança a ser ratificada com este texto, é aquela Aliança
feita no conselho eterno e entre as pessoas da Divindade.As Alianças registradas
anteriormente foram feitas com vários indivíduos e pessoas através de vários
períodos da historia da humanidade como as seguintes escrituras revelam.

1- Aliança Edênica – Feita antes da entrada do pecado, envolvendo o homem e a


mulher originais, Adão e Eva. Isto revela o propósito original de Deus com toda a
raça de Adão (Gn 1-2).

2- Aliança Adâmica – Feita depois da entrada do pecado, com Adão e Eva, os


primeiros pecadores e parentes da raça humana.Ela envolveu o julgamento de Deus
no pecado, e a vinda da Redenção Messiânica (Gn 3).

3- Aliança Noética – Feita com Noé, depois do dilúvio envolvendo toda criação,
todas criaturas e todas as futuras gerações da raça humana. Ela restabeleceu o
propósito de Deus como revelado na Aliança Edênica (Gn 6-9).

4- Aliança Abraâmica - Feita com Abraão, o pai de todos que crêem, o pai da
nação escolhida de Israel, depois da torre de Babel e a dispersão dos filhos de Noé
em suas línguas, famílias e nações. Ela envolvia Abraão, sua semente natural e
nacional semente chamada Israel, e a semente Messiânica, Jesus Cristo. Ela incluía
nela mesma a vinda dos israelitas e gentios crentes no Reino de Deus (Gn12-22).

5- Aliança Mosaica - Feita estritamente e somente com a nação de Israel, depois


do êxodo do Egito até os pés do monte Sinai. Ela não foi feita com qualquer nação
Gentílica, mas agiu como um “professor” para trazer Israel para Cristo que seria o
Salvador do mundo (Gl 3.24; Ex19-40).

6- Aliança Palestínica - Feita com a nação de Israel, especialmente a segunda e a


nova geração ao fim dos 40 anos peregrinando no deserto e antes de entrarem a
Canaã, a terra prometida na Aliança Abraâmica. Ela mostrou as condições para
entrar e manter a terra prometida (Dt 27-33).

7- Aliança Davínica - Feita com Davi depois da morte do rei Saul e no


estabelecimento do reino de Israel sob o Reino Davínico. Ela envolveu Davi, e
tanto a semente natural como a espiritual, e apontava principalmente para o Senhor
Jesus Cristo e o Trono Eterno, e o Reino do Rei dos Reis e o Senhor dos Senhores
(2 Sm 7; Sl 89; Sl 132).

8- Nova Aliança –Feita com as duas casas de Israel e Judá depois da rejeição
judicial do Messias pelos judeus pouco antes da sua crucificação. Ela substituiu a
Velha ou Mosaica Aliança com elementos externos e temporais e ordenanças
carnais. Ela se fez disponível através da salvação da Cruz para o mundo inteiro (Jr
31.31-34; Hb 8; Mt 26).

9- Eterna Aliança - Feita na eternidade no conselho da Divindade, entre o Pai, o


Filho, o Espírito Santo. Ela é a Aliança toda compreensiva, incluindo nela mesmo
as Alianças da Criação e Redenção e o propósito eterno de Deus para o homem.
Todas as outras Alianças são fragmentos do todo, e são revelações desta eterna
Aliança.

VIII - Como estão as Alianças inter-relacionadas?

Porque as Alianças de Deus para o homem são senão fragmentos do todo e cada
uma é parte da revelação progressiva, há inter-relação entre elas. Elas são
entrelaçadas e juntas do início ao fim.

A Aliança Edênica num sentido se levanta sozinha e única, porque ela é a Aliança
que envolveu o homem antes da entrada do pecado. Ela é a Aliança que
indistintamente declara o propósito de Deus na criação do homem. A entrada do
pecado semeou a frustração do plano e do propósito de Deus para o homem. Mas
Deus previu a queda do homem e estava preparado para ela. Ele imediatamente
levantou a proposta de uma série de Alianças revelando o plano da Redenção. Isto
seria, portanto pelas Alianças da Redenção que a Aliança da Criação encontraria
cumprimento. Deus não deixaria o pecado anular seus propósitos criativos para o
homem como na Aliança Edênica.

As primeiras duas Alianças da Redenção Deus foram as Alianças Adâmica e


Noética. Ambas estavam vitalmente ligadas com a linguagem Pactual que cada
uma revela. Ambas foram dadas aos patriarcas; a primeira para Adão o pai de toda
a raça humana, e a seguinte para Noé o pai de toda a raça depois do dilúvio. As
maiores promessas destas Alianças são que, as quais falam da Redenção pela
Semente Messiânica. Também na Aliança Noética particularmente o propósito
criativo de Deus como estabelecido na Aliança Edênica está confirmado.

Originada fora da Aliança Adâmica e Noética está a Aliança Abraâmica.Ela foi


uma extensão e uma amplificação das Alianças prévias.Ela inclui basicamente
aquilo que estava nestas Alianças. Mas ela profetizou da nação escolhida, Israel,
através do qual o Messias viria. Junto das promessas naturais e nacionais para
Israel, está a maior promessa que foi aquela que dizia respeito a todas as famílias
da terra sendo abençoadas através da semente Messiânica.

As duas subseqüentes Alianças foram dadas, estas sendo a Aliança Davínica e a


Nova Aliança. Um estudo dessas Alianças mostra que elas eram de fato uma parte
da Aliança Abraâmica. A Aliança Davínica e envolve os Reis na casa de Davi, da
tribo de Judá. Ela é a completa manifestação da promessa de Reis como dada na
Aliança Abraâmica, consumando no Senhor Jesus Cristo, o filho de David que é o
Rei dos Reis e o Senhor dos Senhores. A Nova Aliança é o cumprimento e a mais
completa expressão da promessa na Aliança Abraâmica com respeito à sua
semente abençoando todas as nações da terra. Isto incluía tanto israelitas crentes
como gentios crentes vindo à salvação através do Senhor Jesus Cristo.

A Aliança Davínica e a Nova Aliança estavam na Aliança Abraâmica. A Adâmica,


a Noética, a Abraâmica, a Davínica, e a Nova Aliança como Alianças da
Redenção, são todas inter-relacionadas e extensões e cumprimentos cada uma da
outra, consumando na Nova Aliança. Estas Alianças da Redenção foram
designadas para trazer o homem de volta para o cumprimento da Aliança da
criação, a Aliança Edênica.

Duas Alianças que são vitalmente ligadas entrelaçadas e juntas são as Alianças e
Mosaica, e Palestínica. Estas duas Alianças são excepcionais porque elas dizem
respeito estritamente para a nação de Israel. A Aliança Mosaica foi expressa em
leis morais, civis, e cerimoniais que governavam a vida do povo de Israel. A
Aliança Palestínica dizia respeito às leis condições para a vida de Israel na terra de
Canaã.

Uma análise das Alianças Mosaica e Palestínica revela sua ligação com a Aliança
Abraâmica. Envolvida na Aliança Abraâmica estavam promessas com respeito e à
semente de Abraão e a possessão pela semente da terra prometida.A Aliança
Mosaica dizia respeito ao povo, a semente de Abraão. A Aliança Palestínica dizia
respeito à terra prometida na Aliança Abraâmica. Mas Aliança Abraâmica foi
caracterizada pela fé e graça, enquanto a Aliança Mosaica e Palestínica foram
caracterizadas pela lei e obras. Estas coisas juntas mostram a maravilhosa inter-
relação das Alianças da Criação e Redenção.

Finalmente a Aliança Eterna, feita nos céus, na eternidade passada, entre as


Divinas Pessoas, está revelada para ser a Aliança toda Abrangente. Ela inclui nela
mesma a Aliança da Criação e todas as Alianças da Redenção. Como observamos
previamente, todas as Alianças feitas por Deus na terra relativa a humanidade são
senão a revelação progressiva desta Aliança da eternidade. A Nova Aliança (o fim)
faz possível a Aliança Edênica (o começo) e todas as outras Alianças entre estas
duas ligadas na cadeia Pactual da revelação Divina.

Capítulo 2
A Aliança Edênica

A Aliança Edênica é a Aliança que Deus fez com Adão e Eva no jardim do Éden
antes da entrada do pecado, expressando seu propósito na criação Gn 1.1; 2.25.

Introdução

Gênesis 1 e 2 não somente registram a criação dos céus e da terra, mas também
algumas das razões por que Deus os fez. O profeta Isaías explicou que quando
Deus criou os céus e a terra Ele não os criou em vão, mas “Ele formou ela para ser
habitada” (Is 45.18).

Em Gn 1.1-19 Deus, como um sábio construtor preparou a casa dos céus e da


terra.Em Gn 1.20-31 Deus e criou os animais para viver na casa e o homem para
dominar sobre eles como obra-prima da criação. Os versos 26-31 indicam que o
homem foi o ponto de foco da criação de Deus. Todos os propósitos de Deus foram
para concentrados nele. Deste modo, a primeira Aliança foi dada para o primeiro
homem e mulher para revelar o propósito de Deus em criá-los. Esta Aliança
Edênica foi a primeira expressão na terra da pré-existente Aliança eterna nos céus
(refere-se ao capítulo 10 a Eterna Aliança). O fato de que o homem foi o receptor,
mas não o originador da primeira Aliança, esclarece que o desejo e o propósito de
Deus é que o homem esteja em uma relação Pactual com Ele mesmo. Não poderia
haver relacionamento com Deus à parte da Aliança. Assim sendo enquanto Deus
estava criando o homem, Ele foi também declarando seus propósitos da Aliança
sobre o homem (Gn 1.26-27). O homem, feito na imagem de Deus, como uma
criação de vontade livre, foi colocado num período de aprendizagem para provar
seu voluntário compromisso para a Aliança.

Nota: Ainda que a palavra “Aliança” não está usada até Gn 6.18, existe bastante
linguagem e elementos de Aliança em Gn 1 e 2 como também nas escrituras
subseqüentes sustentam para confirmar a integridade da Aliança Edênica (Veja Jr
31.35-37; 33.19-25; Gn 8.22 com Gn 1.14-19 e Sl 89.34-37).

1.As palavra da Aliança

A.As promessas da Aliança

As promessas da Aliança Edênica são expressões do propósito de Deus na criação


do homem. Assim sendo elas são trabalhadas mais como declarações do propósito
e ordenanças do que declarações de promessa.

1.Promessas de bênçãos (Gn 1.28)

a. Feito na imagem de Deus, conforme sua semelhança (Gn 1.26-27).

Esta imagem era espiritual, mental, e volitiva. Isto envolvia o próprio caráter e
natureza de Deus (Rm 8.28-29; Hb 1.3; 1 Co 15.45-49; 2 Co 3.18, 4.1; Cl 3.10).

b. Frutificação e multiplicação (Gn 1.28)

Esta Frutificação envolvia tanto a reprodução natural como a espiritual. Ela


envolvia povoar a terra com uma raça de seres que conheceriam a Deus, sendo
como Ele, e servindo-O. Adão e Eva eram para reproduzir depois do tipo deles.(Gn
1.11-12; Gn 5.1-3; Jo 15.16; At 6.1; 9.31; Fm 10).

c. Por sujeitar a terra (Gn 1.28)

Este sujeição o denota guerra em que ela significa “pisar, vencer, e subjugar”. Isto
implicava a existência de um inimigo que Adão era para vencer. Adão era para
vencer Satanás, o único inimigo em existência, também fazer a terra inteira como o
Jardim do Éden (Js 18.1; Nm 32.22,29; Ez 36.34-35; Rm 16.20; 1 Jo 2.13-14; Rm
3.21).

d. Para ter domínio (Gn 1.28)

Este domínio envolvia o governo sobre toda criação terrestre e também incluiria
autoridade espiritual. Adão seria Rei debaixo de Deus (Gn 2.19-20; Sl 8.3-9; Ap
1.6; 5.9-10; Lc 10.19; Hb 2.5-8).

e. Para comer ervas e frutas (Gn 1.29)

Isto envolvia o sustento da existência física do homem (Gn 2.9; Mt 11.19; Jo 4.32-
34). Comer carnes não estava permitido até a Aliança Noética.

f. Lavrar a terra (Gn 2.5,15)

Isto envolvia a ocupação do homem. Ele foi criado para trabalhar (2 Ts 3.6-12; Pv
24.30-34; Jo 9.4; 14.12).

2. Promessas de maldição (Gn 2.17).

Deus prometeu Adão que se ele desobedecesse a Seu comando e participasse do


fruto proibido, ele sofreria a maldição da morte. Isto envolvia tanto a morte
espiritual como a morte física (Dt 30.19; Rm 6.23; 5.12-21; 1 Co 15.21-22).

B. Os Termos da Aliança

As bênçãos da Aliança foram feitas disponíveis para o homem na base do termo de


confiante obediência, ou fé e obediência. A Adão foi dado só um mandamento de
proibição. Ele estava proibido de participar do fruto da árvore do conhecimento do
bem e do mal (Gn 2.9,16-17; Rm 5.12-21; Ap 22.14; Dt 11.26-28).

C. Juramento da Aliança

Não há um registro bíblico de um juramento sendo anexado na Aliança Edênica.

D. O Livro da Aliança

Embora nem um livro foi escrito naquele tempo esta Aliança foi registrada mais
tarde no livro de Gênesis.

II. O Sangue da Aliança.

A. O Sacrifício da Aliança
A preparação para o cumprimento da Aliança envolvia Adão entregar da sua
própria vida. Sua entrega sacrificial envolvia se deitar num profundo sono, a
abertura do seu lado, a entrega do seu corpo pelo qual Deus edificou-lhe uma
noiva. Isto também pode ter envolvido o derramamento de sangue sem pecado,
puro. O reconhecimento de Adão deste sacrifício está fundado na declaração que
sua noiva era “osso dos seus ossos e carne da sua carne” (Gn 2.18-25). A primeira
noiva e o primeiro noivo da criação tipificavam a Noiva e o Noivo da Redenção,
Cristo e Sua Igreja (Ef 5.23-33).

B. O Mediador da Aliança

Está evidente por Gn 2.21-22 que Deus mesmo agiu como o mediador desta
Aliança. Ele colocou Adão para dormir, abriu o lado de Adão e preparou sua noiva.
Gn 1.26-27 usa em hebraico o título uni-plural para Deus, Elohim, implica o
envolvimento da Divindade como os contratantes no mesmo plano, o Pai, o filho, o
Espírito Santo. Nesta passagem tanto a imagem plural (“nossa imagem”) como a
imagem singular (“sua imagem”) são referidas. Escrituras subseqüentes
comprovam que Cristo é a expressa imagem de Deus como também a pessoa
mediadora da Divindade (Cl 1.15; 2 Co 4.4; Hb 1.3, 8.6, 12.24; Gl 3.20
amplificada; Rm 5.14).

C. O Santuário da Aliança

O lugar onde a Aliança foi concedida, o sacrifício feito e a obra mediadora dos
contratantes executada foi, o Jardim do Éden, o paraíso terrestre. Este era o lugar
onde a presença de Deus apresentava-se na comunhão terrestre com o homem no
frescor vespertino. Este era o santuário terrestre de Deus contendo a Árvore da
Vida. Isto é verdadeiramente confirmado por estas escrituras que revelam que o
paraíso celestial (a eterna morada, lugar de Deus) que contém a Árvore da Vida
Eterna (Gn 3.24; 2 Co 12.3-5; Ap 2.7, 22.14).

III O Selo da Aliança

O sinal visível ou testemunho da Aliança era a Árvore da Vida. De todas as árvores


no jardim, só duas foram nomeadas e colocadas no meio do jardim. Dessas duas
Adão era permitido participar de só uma, a Árvore da Vida. Quando ele quebrou os
termos da Aliança, o julgamento de Deus focado na retenção desta árvore por
Adão. Estes fatos indicam que a árvore da Vida seria o único sinal tangível da
Aliança Edênica.

O testemunho final para a completa Redenção do homem e ser restaurado para um


completo relacionamento de Aliança dando liberdade de acesso para Árvore da
Vida que está no paraíso de Deus (Gn 2.17; 3.22-24; Jo 5.56-58; Ap 2.7, 22.14).
Sumário

Esta Aliança coloca-se como a única Aliança feita com o homem antes da entrada
do pecado. Ela declara o propósito criativo de Deus para o homem incluindo o
relacionamento Pactual, caráter, domínio, frutificação e vida eterna pela obediência
e fé. A queda do homem tornou necessária a revelação das Alianças Redentivas
para trazer esta Aliança para o cumprimento. Isto foi feito particularmente possível
pela Nova Aliança que restaurou para o homem tudo que foi perdido na Aliança
Edênica.

Capítulo 3

A Aliança Adâmica

A Aliança Adâmica é a Aliança que Deus fez com Adão e Eva no Jardim do Éden,
depois da entrada do pecado, expressando seu propósito na Redenção, Gn 3.

Introdução

Sob a Aliança Edênica o homem foi colocado em aprendizagem para provar seu
compromisso para os termos da Aliança. A única proibição, não comer da árvore
do conhecimento do bem do mal constituía o teste de fé e obediência (Gn 2.16-17).
O teste foi ocasionado pela permissão de Deus com a entrada da serpente para
dentro do jardim. A tentação para quebrar a Aliança veio de Satanás visto que ele
atacou os termos da Aliança. Seu alvo foi quebrar a relação Pactual entre o criador
e criatura por levar enganosamente o homem a violar a Aliança. Ele sabia que isto
roubaria o homem das bênçãos e o colocaria sob as maldições da Aliança. O ataque
de Satanás era sobre o contratante Deus, e o contratante homem, mas sua
aproximação foi atacar a linguagem da Aliança. Gn 3.1-6 registra a tentação da
serpente à mulher e seu progressivo enfraquecimento das palavras da Aliança.

1- A serpente questiona a palavra “Deus tem dito...” Vs 1.

2- A mulher adicionou à palavra “nem nele tocareis” Vs 3.

3- A mulher enfraqueceu a palavra “para que não morrais” Vs 3.


Nota: (Dt 4.2; Pv 30.6; Ap 22.18-19)

4- A serpente mente contra palavra “certamente não morrerás” Vs 4.

5- A serpente interpreta mal a palavra “Vocês serão como deuses” Vs 5 (2 Co 4.2).


Neste momento, sendo enganados pela serpente, a mulher participou do fruto
proibido o e deu para Adão também. Esta infidelidade e desobediência quebraram
sua relação de Aliança e os trouxe para debaixo da maldição da Aliança (Gn 3.6-7;
1 Tm 2.13-15; Rm 5. 12-21; 14.23; Os 6.7; 1 Jo 3.4).
Os resultados da queda do homem foi que a relação de Aliança estava quebrada,
seu caráter estava corrompido pela entrada do pecado, seu domínio estava perdido,
e ele e sua descendência caíram sob o domínio do pecado da morte (1 Co 15.45-49;
Rm 5.12).
Isto estabeleceu o período para revelação da Aliança Adâmica. Deus veio em graça
para o homem caído buscando restaurá-lo de volta para a relação de Aliança. Esta
Aliança Adâmica o foi a origem das Alianças da Redenção. Sobre a fundação da
Aliança Edênica a Aliança Adâmica constitui a mais compreensiva profecia que
Deus já deu para a humanidade, no qual abrange todas as sucessivas Alianças da
Redenção. Ela é a Aliança “semente” para as outras que se seguem.

I. As Palavras da Aliança

A. Promessas da Aliança

As promessas da Aliança Adâmica são expressões dos propósitos de Deus na


Redenção do homem e no julgamento de Satanás.

1. Promessas de bênçãos (Gn 3.15)

A semente da mulher pisaria a cabeça da serpente. Esta semente destruiria,


venceria e subjugaria Satanás e todo o reino de sua autoridade. Esta promessa
envolveu a escolhida semente de Israel, o nascimento virginal de Cristo, seu
ministério, a igreja e o julgamento eterno de Satanás e seu reino, (Js 10.24; Sl
60.12; Lc 10.19; Rm 16.20). Esta semente prometida é progressivamente revelada
nas subseqüentes Alianças e consumada em Cristo e na Igreja.

2. Promessas de maldição (Gn 3.14-19)

Enquanto a maldição de Deus veio sobre a terra e a serpente. Deus não amaldiçoou
o homem e a mulher feitos na sua própria imagem. Porém o homem e a mulher
foram afetados pela maldição e vem sob julgamento divino.

a)Maldição da serpente (Gn 3.14)

A serpente natural que foi usado como um instrumento de Satanás é


irrevogavelmente humilhada para o pó da terra. A serpente tem já desde nascida o
estigma da sua associação com Satanás (Ap 12.9)

b)Maldição do diabo (Gn 3.14)


A maldição e estendida depois da serpente natural para o diabo mesmo “que é
antiga serpente" (Ap 12.9; 20.1-3). Uma irrevogável maldição foi colocada sobre
ele para sua definitiva destruição (Rm 16.20; Ap 12; 20.10).

c)Julgamento da mulher (Gn 3.16)

O julgamento da mulher envolvia multiplicação de dores na concepção, nono


nascimento dos filhos e a sua subordinação para seu marido (1 Tm 2.13-15; 1 Co
11.7-9).

d)Julgamento do homem (Gn 3.17)

O julgamento do homem envolvia suor, trabalho e dor na mão-de-obra com a terra


maldita até sua morte.

e)Maldição na terra (Gn 3.17-18)

O solo da terra estava amaldiçoado para trazer espinhos e cardos. Em vez de


prontamente trazer para fora comida para o homem ....

f)Maldição do reino animal

Rm 8.20-22 indica que as criaturas da terra foram afetadas pela queda do homem e
tornaram-se selvagens e carnívoros (contraste isto com Gn 2.19-20)

g)Julgamento do pecado pela morte (Gn 2.17; 3.19).

Como determinando sobre a Aliança Edênica Deus confirmou sobre a Aliança


Adâmica que o salário do pecado é a morte. Isto envolvia morte física, morte
espiritual, e a morte eterna (Rm 6.23; Ez 18.19; Ef 2.1,5; 1 Tm 5.6; Ap 14.11;
20.11-15).

h)Julgamento pela expulsão do éden (Gn 3.23-24)

O ato final do julgamento sobre o homem a mulher foi expulsá-los do paraíso que
Deus tinha os colocado. Isto foi para guardá-los de participarem da árvore da vida
e viverem para sempre num estado irredimível (Ap 2.7; 22.14).

Os Termos da Aliança.

No que o homem tinha caído da obediência na Aliança Edênica, a Aliança da


Criação, Deus apontou para restaurar o homem de volta para a obediência através
da Aliança Adâmica, a Aliança da Redenção.A desobediência de Adão foi o
resultado de sua incredulidade. Assim sendo a ênfase dos termos da Aliança
Adâmica (como em todas as Alianças) era sobre fé e confiança em Deus (Hb 11.6;
Rm 14.23; Jo 16.8). A evidência da fé de Adão e Eva é visto em:
1- Nomeação de Adão a Eva como "a mãe de todos os viventes" (Gn 3.15-16,20).
2- Adão e Eva recebendo capas de peles em troca por suas próprias capas de folhas
de figo (Gn 3.21).
3- resposta da fé de Eva no nascimento de Caim (Gn 3.15; 4.1).
4- comunicação de Adão do sacrifício de fé para seus filhos (Gn 4.1-4; Hb 11.4; 1
Jo 3.12).

O Juramento da Aliança.

Não há registro bíblico de um juramento atribuído à Aliança Adâmica.

O Livro da Aliança.

Embora nem um livro foi escrito neste tempo, esta Aliança foi registrada mais
tarde no livro de Gênesis por Moisés sob a inspiração do Espírito de Deus.

O Sangue da Aliança.

O Sacrifício da Aliança.

Depois de Adão e Eva caíram da relação de Aliança e suas consciências foram


acordadas e feridas com culpa, eles procuraram cobrir seus próprios pecados e
fizeram para si mesmos aceitáveis diante de Deus e um do outro. A lei da
consciência guiou para a lei das obras (Rm 5.12-14; 3.27). O homem fez cobertas
de folhas de figos, era uma tentativa de fazer a si mesmo justo (reto), e aceitável
diante de Deus. Mas Deus julgou a justiça própria ser insuficiente (Is 64.6). Isto
foi levantado para mover-se na graça e tratar com o pecado do homem, e prover
uma cobertura aceitável. No que o homem tinha quebrando compromisso de vida
da Aliança Edênica, e foi merecedor da morte, a morte tem que tomar o lugar na
ordem (preceito) para seu pecado ser coberto. Deus introduziu um substituto
sacrifício de morte no para cobrir a pecaminosidade do homem. Isto está
subentendido em Gn 3.21 quando os vestiu com carpas de peles, que tinha de ter
vindo de uma morte de animal inocente. Assim sendo baseado no substitutivo
corpo e sangue Adão e Eva foram investidos na morte de um outro. O inocente
morreu pelo culpado, e o animal foi sacrificado pelo homem pecaminoso. Este
sacrifício de Aliança foi o primeiro de todos os sacrifícios de animais que
apontavam para o sacrifício da Nova Aliança, o corpo e o sangue do Senhor Jesus
Cristo (Jo 1.29,36; Hb 10.1-12).

O Mediador da Aliança.

1- O Sacerdócio de Cristo

Ele está evidente em Gn 3.21 em que mesmo agiu como mediador desta Aliança.
Ele os animais. Ele fez as capas de peles e ele vestiu Adão e Eva com elas.
Ainda que o nome do criador Elohim () foi usado em relação com a Aliança
Edênica da criação antes da entrada do pecado, este é o nome Redentivo de Jeová
(Senhor) que está usado em relação com Aliança Adâmica da Redenção depois da
entrada do pecado. O nome ligado esta Aliança é “Senhor Deus” Jeová Elohim que
reúne nele mesmo tanto a criação como Redenção (Gn 3.14, 21, 22, 23).

Escrituras adicionais revelam que a pessoa mediadora na divindade é o Senhor


Jesus Cristo (Hb 9.15; 1 Tm2.5; Hb 12.24).

2- O Sacerdócio de Adão

Este quadro também iniciou desenvolvimento do sacerdócio patriarcal. Como o


Senhor Deus demonstrou seu próprio sacerdócio em proveito de Adão ele
um exemplo para Adão seguir sendo sacerdote de sua própria família. Isto foi mais
tarde comprovado naquele sacerdócio Levítico, foi dado às capas de peles de certos
sacrifícios de animais (Lv 7.8). Isto também foi ilustrado no sacerdócio de Jó por
sua própria família (Jó 1.1-5).

O Santuário da Aliança.

O lugar onde a Aliança foi dada, o sacrifício feito, e o trabalho mediador dos
Aliançados cumprido, foi o jardim Éden. Mas, o foco em Gn 3.21-24 parece ser
num lugar para o leste do jardim do Éden. A revelação do santuário sob a Aliança
Mosaica confirma a linguagem do santuário na Aliança Adâmica.

1- colocou (hebraico = fez habitar) sua presença (Gn 3.24; 4.16 com Ex 25.8).
2- O lugar foi no leste (Gn 3.24; com Lv 16.14; Ez 43.1-4).
3- Os querubins foram colocados lá como guardiões (Gn 3.24; com Ex 25.17-22).
4- Uma espada flamejante foi colocada lá também para guardar o caminho para
Árvore da Vida (Gn 3.24; Ex 26.33).
5- Este é o mais apropriado lugar para Caim e Abel que tem trazido suas ofertas até
ao Senhor (Gn 4.1-4; Hb 12.4).

O Selo da Aliança.

Tendo perdido o selo da Aliança Edênica Adão e Eva receberam as capas de peles
como sinal para eles de sua fé no sacrifício expiatório da Aliança Adâmica (Gn
3.21). Isto apontava para a justiça (fé) que o Espírito Santo traz para o crente da
Nova Aliança que aceita o corpo e o sangue do sacrifício de Jesus Cristo (Is 61.10;
Rm 4.1-5).

Sumário

A Aliança de sangue é uma “semente" da Aliança que introduz as Alianças da


Redenção. A linguagem de Aliança que está expressa em "semente" nesta
Aliança é desenvolvida em plenitude nas Alianças que se seguem conduzindo elas
para o cumprimento final na Nova Aliança. Jesus Cristo como a semente da mulher
cumpre esta Aliança resgatando o homem de volta para o perfeito e eterno
relacionamento de Aliança com Deus.

Capítulo 4

A Aliança Noética

A Aliança Noética é a Aliança que Deus fez com Noé depois do dilúvio
envolvendo todas as criaturas e todas as futuras gerações da humanidade. Ela
confirma e acrescenta para o propósito de Deus como fixado na Aliança Edênica.

Introdução

Debaixo da Aliança Adâmica o homem foi colocado no teste para provar sua fé e
obediência para com a Aliança. A importância da obediência do homem para , a
necessidade de vencer Satanás, o lugar da diligência na obra, e a confiança na
morte substitutiva de um animal por suas foram enfatizado as na
Aliança Adâmica. Isto colocou um requerimento no homem para viver dentro
destas realidades. Este foi uma vez novamente um período de teste estendido de
Adão a Noé. Durante este tempo, a raça humana tornou-se dividida em dois
grupos, aqueles que cresceram e obedeceram a Deus a e aqueles que rejeitaram.
Iniciando com Caim e Abel duas linhas de sementes desenvolvendo-se até os dias
de Noé: o ímpio (Gn 4) e o piedoso (Gn 5). Embora que o homem estava sob a lei
da consciência, a lei do pecado continuava a dirigí-lo para fora do relacionamento
de Aliança com Deus: a rejeição de Caim do sacrifício da Aliança e o assassinato
do seu irmão de Aliança, Abel, dirigindo para a corrupção da inteira raça
humana com uma exceção: " Noé que achou graça nos olhos do Senhor" (Gn 4.1-
24; 6 1-13). Os dias de Noé foram caracterizados pelos casamentos entre pessoas,
malignidade, desejos e imaginações más, corrupção e violência. Esta total falência
para guardar Aliança exigiu o julgamento de Deus (Gn 6.1-13; Mt 24.37-39). O
julgamento da quebra da Aliança Edênica foi morte expulsão do Éden enquanto o
julgamento por quebrar a Aliança Adâmica foi a morte (da humanidade) por um
universal dilúvio. Mesmo antes que o julgamento foi executado, Deus começou a
dar passos na Aliança da graça para preservar sua próxima Aliança com o homem.
Fora da linhagem piedosa achou Noé, um homem que guardava a Aliança
Adâmica (Gn 6.8-9; 7.1). Ele para construir marcas de segurança para
preservar sua família e do reino animal. Isto ele fez em obediência ao
mandamento de (Gn 6.8; Hb 11.7; 1 Pe 3.30; 2 Pe 2.5).

Quando Noé saiu da arca depois do dilúvio, Deus fez uma Aliança com ele, sua
família e todas as criaturas. Isto constituiu um novo início para o homem sobre
uma terra limpa da pecaminosidade da carne.
As Palavras da Aliança.

As promessas da Aliança.

a- as promessas da Aliança

As promessas da Aliança Noética de renovar os propósitos de Deus para o homem


como estabelecidos na Aliança Edênica acrescentando certas restrições e
responsabilidades.

1- Promessas de bênçãos (Gn 8.15-19,22; 9.1-7, 11,15)

a- Bênçãos de sobre Noé e seus filhos (Gn 9.1)

Deus prometeu a Noé que seu favor e benevolência permaneceria sobre ele e sua
família (Is 54.9-10; Hb 11.7).

b- Frutificar e multiplicar( Gn 9.1,7; 8.15-17)

Esta frutificação envolvia tanto a reprodução natural como a espiritual. Isto


envolvia o repovoamento da terra com pessoas que estariam no relacionamento de
Aliança com (Gn 1.18; Jo 15.16; At 9.31).

c- Domínio sobre criaturas (Gn 9.2)

As criaturas da terra foram feitas sujeitas a autoridade do homem, para serem


dominados pelo medo e temor (Gn 2.19-20; Rm 8.20-22).

d- Comer carne (Gn 9.3)

Pela primeira vez um homem foi permitido comer carne na qualidade de ervas.
Ainda que “limpos e imundos" os animais foram distintos indo para dentro da arca,
e nenhum foi proibido de Noé comer (Gn 1.29-30; 2.9-16; 6.18-22; 7.1-3; 1 Tm
4.1-5; Hb 13.9; Rm 14.1-6,14,15). A proibição de carnes imundas não foi dada até
a Aliança Mosaica, que foi dada para a nação de Israel (Lv 11).

e- Terra preservada de Nova maldição (Gn 8.21)

Ainda que a terra foi a amaldiçoado sobre a Aliança Adâmica, Deus prometeu que
ele impediria uma nova maldição por causa do homem (Gn 3.17-19; Ap 22.3).

f- Criaturas preservadas da aniquilação (Gn 8.21)


Ainda que as criaturas seriam dominadas pelo medo e temor e afetadas pelos
resultados do pecado, a criação animal não seria destruída totalmente por (Jn 4.11;
Sl 104.9-29; Rm 8.19-23).

g- Quatro estações estabelecidos(Gn 8.22)

Sob a Aliança Edênica, a lua e as estrelas foram dados por estações, dias e anos
(Gn 1.14-19). Mas, de Adão até Noé a terra tinha um clima constante, e era regada
por uma neblina ao invés de chuva (Gn 2.5-6; 7.4). Embora a terra foi amaldiçoada
antes do dilúvio, as estações foram estabelecidas depois do dilúvio. Estas estações
eram para ser uma bênção para o homem sob sua obediência para com Aliança,
mas seria transformado em julgamento sob sua desobediência (Dt 11.10-17; Sl 1.3;
At 3.19-21; 1 Ts 5.1-2; Ec 3.1; Ct 2.11-13).

h- Não haverá mais dilúvio universal (Gn 9.11-15).

Para livrar o homem de um medo de um outro dilúvio universal. Deus prometeu


que nunca mais destruiria a terra novamente com dilúvio. Embora haja muitas
enchentes locais, a terra é para nunca novamente ser destruída por água (Is 54.9-
10; 2 Pe 3.5-7).

A maldição dada em relação a esta Aliança é uma parte da revelação progressiva


das maldições nas escrituras. Sob a Aliança Adâmica a maldição foi colocada
sobre a serpente e a terra (Gn 3.14-17; 8.21). O primeiro homem e a ser a
amaldiçoado foi Caim que foi um mentiroso, assassino e rejeitador do sangue do
Cordeiro, (Gn 4.1-16). Como o filho de Adão veio sob uma maldição, Cão,
filho de Noé, trouxe seu filho sob uma maldição. Quando Cão desonrou seu pai em
relação à sua nudez ele trouxe uma maldição sobre o seu filho (Gn 9.20-27; Lv
18.6-7).

3- Nacionais e temporais (Gn 9.25-27).

Dos três filhos de Noé a terra foi repovoada e dividida em famílias, línguas,
regiões e nações (Gn 9.18-19;10.5,20,30-32)

a- Sem ( Gn 9.26-27; 10.21-31; 11.10-32).

Sem era para ser uma raça abençoada tendo Canaã como seu servo e sendo a
bênção para Jafé. A história bíblica da nação de Israel ilustra isto.

b- Cão ( Gn 9.24-27; 10.6-20).

Que o plano Noé foi afetado pelo pecado do seu filho, Cão, então cão um como um
pai foi julgado em seu filho, Canaã. Canaã foi amaldiçoado e era para ser um servo
dos servos tanto para Sem como para Jafé. A história bíblica das nações cananitas
ilustra isto.
c- Jafé (Gn 9.27; 10.2-5).

Jafé era para ser abençoado com desenvolvimento. Ele era para habitar nas tendas
de 100 e Canaã era para ser seu servo. A história subseqüente ilustra que às raças
Jaféticas foram dadas as largas partes de terra para habitar e eram abençoadas
naqueles lugares.

4- Espirituais e eternas (Gn 9.25-27).

Sem foi abençoado por Deus e o a honrar seu pai, e foi escolhido para ser o
progenitor da semente justa da linhagem. Dele veio Abraão, Isaac, Jacó, Moisés,
Israel, Davi, e o Messias que foram todos dados Alianças da Redenção (Rm 9.4-6;
Lc 3.23-38). Isto foi para ser através da semente de Sem que a bênção messiânica
viria a todas as famílias da terra.

B-Os Termos da Aliança.

1-Fé e obediência

Noé foi um homem que creu e obedeceu aos mandamentos do Senhor (Gn 6.22;
7.5; Hb 11.7; 1 Pe 3.20; 2 Pe 2.5).

2- Não comer sangue (Gn 9.4).

Também ao homem foi permitido comer carne sobre esta Aliança, ele não era para
comer sangue. Deus fixou (estabeleceu) que o sangue representa vida e o
derramamento de sangue representa morte. Por que Deus estabeleceu o
derramamento de sangue animal como sacrifício substitutivo para o pecado do
homem. Ele tinha reservado sangue para Ele mesmo e deste modo proibiu ao
homem participar dele. A Aliança Mosaica mais tarde confirmou esta restrição,
que era para garantir que homem nenhum cresse que o sacrifício de
animal o limparia do pecado, nem que ele poderia receber a vida do animal (Lv
3.17; 17.10-16; Dt 12.16). Vida e purificação deveriam chegar no tempo devido
vindo através do incorruptível sangue do Cordeiro de Deus, o Senhor Jesus Cristo
(Jo 6.55-63).

3- Proibido matar (Gn 9.5-6).

Em resposta à violência iniciada com Caim e o crescimento para os dias de Noé,


Deus especificamente proibiu matar. Isto foi para fazer lembrar ao homem o
quanto foi valorizada a vida do homem feita na imagem de Deus. Esta proteção da
vida humana foi confirmada e ampliada sob a Aliança Mosaica (Ex 20.13; Nm 35).

4- Pena de morte (Gn 9.5-6)


Com a proibição para o assassinato veio o punimento para ele. Sobre a Aliança
Adâmica os assassinos foram julgados por Deus mesmo como com Caim e Abel
(Gn 4). Com a Aliança Noética, Deus delegou autoridade para o homem tratar com
os assassinos. A pena de morte como um ato
Deus da autoridade governamental e envolve todos os menores níveis do
governo humano. A Aliança Mosaica confirmou os princípios de "uma vida por
uma vida" se pelo homem ou animal (Ex 21.23-25; Lv 24.17-22; Dt 19.21; Nm
35). Sob a nova Aliança, a instituição do governo humano está completamente
endossada até certo ponto para a pena de morte (Mt 22.17-21; 1 Tm 2.1-4; 1 Pe
2.17). A referência de Paulo para a espada do estado teria claramente indicado para
a igreja de Roma o direito de execução (Rm 13.1-7). Embora assassinos possam
escapar da pena de morte nesta vida, há o punimento eterno para os impertinentes
assassinos (Ap 21.8; 22.15).

C-O Juramento da Aliança.

Embora a palavra “juramento” não está especificamente usada em Gn 8 e 9 , Is


54.9 revela que fez junto seu juramento para a Aliança Noética. Esta confirmação
do compromisso de Deus para as promessas da Aliança //////////ta feita irrevogável
(Hb 6.13-20).

D-O Livro da Aliança.

Embora não haja uma consideração especifica desta Aliança sendo escrita num
livro, Ele faz achar estes pontos, como faz as Alianças anteriores, no livro de
Gênesis.

O Sangue da Aliança.

O Sacrifício da Aliança.

Embora Noé trouxe tantos animais puros e impulsos para a arca, só os animais
limpos foram sacrificados para como ofertas queimadas. O sangue e o corpo do
animal constituíram sacrifício da Aliança Noética e foi um “aroma doce" diante do
Senhor (Gn 6.19-20; 7.2-9; 8.20).
Sob a Aliança Mosaica ofertas voluntárias eram ?????/ofertas “aroma doce",
enquanto as ofertas compulsórias eram "
sacrifícios (Lv 1-7).

O Mediador da Aliança.

Seguindo o modelo da Aliança Adâmica Noé funcionou como um rei sacerdote de


sua casa. O fato de seu oferecimento de sacrifício diante de Deus demonstrou seu
ofício sacerdotal (Gn 8.20; Hb 8.3). Adão, Noé, Jó e a Abraão todos ilustram a
existência do sacerdócio na ordem da família. A mais completa ilustração dos
detalhes do ministério sacerdotal veio mais tarde, sobre a Aliança Mosaica. O
sacerdócio de Noé a ponta para o mediador definitivo que inaugurou uma nova
criação - Jesus Cristo.

O Santuário da Aliança.

O altar de Noé é a primeira menção de um altar na escritura (Gn 8.20). Naquele


que era o lugar onde o sacerdote oferecia seus sacrifícios, o altar constituíam o
santuário dos patriarcas. Onde quer que o povo da Aliança de Deus estabelecesse o
altar, se de terra ou de pedra, lá prometia recordar o seu nome, vir para eles, se
reunir com eles e abençoá-los. Esta revelação da sua presença consagrava aquele
lugar como sendo sagrado e santo para o Senhor (Ex 20.24-26).

O Selo da Aliança.

Gn 9.12-17 claramente estabeleceu que o Arco-íris foi dado por Deus como o
testemunho da Aliança Noética. Deus o colocou um sinal nos céus, entre os céus e
a terra, e entre Deus e o homem. Deus comprometeu-se consigo mesmo para olhar
o Arco-íris como Ele olhou em direção a terra e relembrou da sua Aliança de
misericórdia. Igualmente o homem era para olhar o Arco-íris como ele olhou em
direção ao céu, e relembrar com fé a promessa da Aliança de Deus. No que esta
Aliança foi feita com a terra inteira pela duração da sua existência, todo o mundo
podia testemunhar o fato de que Deus é um guardador da Aliança.

Escrituras subseqüentes revelam que o arco-íris esta também em volta do Trono de


Deus , indicando toda a administração da autoridade de em relação a terra e ao
homem, passa através da lembrança de sua Aliança de misericórdia (Ez 1.28; Ap
4.3).A definitiva revelação do testemunho da Aliança Noética é vista no Senhor
Jesus Cristo, o mediador da Nova Aliança, tendo Arco-íris ao redor de sua cabeça
(Ap 10.1).

Sumário

A Aliança Noética contém uma reafirmação dos propósitos criativos de como


fixados na Aliança Edênica. Ela também é uma extensão “da semente" das
promessas da Redenção como na Aliança Adâmica. Embora ela levantou um
tempo de grande julgamento, ela estabeleceu uma esperança de que os propósitos
de Deus na criação seriam cumpridos através da Redenção. A esperança da Noética
encontra este completo cumprimento na nova Aliança.

Capítulo 5

A Aliança Abraãmica
A Aliança Abraâmica é a Aliança que Deus fez com Abraão, Isaque e Jacó. Ela foi
feita depois da torre de Babel e a dispersão dos descendentes de Noé. Ela envolve
o Israel nacional, a semente do Messias, e todos os crentes de todas as nações. Ela
é a mais compreensiva de todas as Alianças do velho testamento.

Introdução

Como vimos em conexão com as Alianças anteriores, em cada Aliança inicia um


ciclo de teste (probatório).

1-o teste do homem em relação para os termos da Aliança dada.


2- o fracasso do homem para guardar os termos.
3- o julgamento de no pecado.
4- a Redentiva Aliança de dada.

Com o estabelecimento da Aliança Noética e o novo início de uma terra limpa,


veio um novo (adicional) período de teste. Haviam novos termos acrescentados
além daqueles das Alianças anteriores, como continuava a revelar Seus caminhos
para o homem.

Um pouco de tempo mais tarde, depois de ter sido dada a Aliança Noética, o
fracasso do homem começou a se evidenciar nele mesmo. A embriaguez e nudez
de Noé, e o desrespeito de Cão para com seu pai foram falhas em relação para
reproduzir os propósitos de Deus para o homem como estabelecidos na Aliança
Noética (Gn 9.1). A conduta deles não foi compatível com o alto e santo propósito
de e um atentado para os poderes de reprodução. Este fracasso da família de Noé
conduziu para o fracasso da raça inteira na torre de Babel. Ninrode, da linhagem de
Cão, dirigiu uma rebelião contra o mandamento de Deus de encher a terra, pelo
atrair o povo junto a Babel. Esta rebelião foi resumida na construção da Torre de
Babel para alcançar os céus para a glória do homem e a provocação de Deus (Gn
10.6-10; 11.1-4). Eles levaram a autoridade delegada do governo humano dada na
Aliança Noética e voltaram ela contra Deus e seu governo. Deste modo o governo
humano foi usurpando o lugar do governo Divino.

Deus previu que a rebelião unificada do homem em pouco tempo mereceria um


julgamento universal. Assim sendo, um julgamento com misericórdia, Deus entrou
em cena em Babel, e trouxe uma confusão para a unidade mal do homem. Pelo
confundir suas linguagens, espalhando eles sobre a face da terra e dividindo em
nações. Deus estava colocando o estrado para a revelação do seu propósito
Redentivo entre as nações (Gn 10.25,31-32; 11.5-9; At 17.26-27; Dt 32.8).

Enquanto as famílias estavam aumentando entre as nações nos seus respectivos


lugares. Deus escolheu o próximo homem da Aliança da linhagem de Sem. Ela, a
Aliança, seria através de Abraão, por ele, Deus abençoaria todas as nações da terra
(Gn 11.10-32; 12.1-3).
A. As Palavras da Aliança.

As promessas da Aliança.

As promessas da Aliança Abraâmica compreendiam as promessas das anteriores e


também subseqüentes Alianças. A Aliança Abraâmica amplia-se sobre, a Aliança
Edênica, a Aliança Adâmica e Aliança Noética. Isto também incluía nela mesma as
Alianças relativas para escolhida nação de Israel que são as Alianças, Mosaica,
Palestínica, Davínica e Nova Aliança (Rm 9.4-5).
Esta Aliança não foi somente feita com Abraão, mas este juramento foi dado para
Isaque e confirmado a Jacó e em seguida a Israel depois dele (1 Cr 16.15-17). Estes
três pais foram juntos participantes de uma Aliança, o mesmo com as três pessoas
na eterna Divindade são participantes de uma Aliança (Ex 2.24; 3.6,15).

A Aliança como dada para os três pais e para a Israel é estabelecida nasss seguintes
passagens:

 Para Abraão Gn 12.1-3; 13.14-18; 15.1-21; 17.1-27; 18.17-19; 21.12; 22.1-


18.
 Para Isaque Gn 26.1-5,24.
 Para Jacó Gn 27.28-29; 28.1-4, 13-22; 32.12,28; 35.10-12; 48.3-4.

 Para Israel Ex 3.15; 32.13; Dt 17.6-16; 1 Cr 16.15-22; Sl 105. 8-15; Mq


7.20; Hb 6.13-14.

1- Promessas de bênção

a- Bênçãos pessoais (Gn 12.2)

Deus disse para Abraão "eu te abençoarei" indicando o desejo de Deus para
conceder o seu favor sobre Abraão mesmo. Esta promessa foi confirmada a Isaque
(Gn 26.3), Jacó (Gn 28.3) e para e Israel (Dt 28.18).

Estas bênçãos foram cumpridas em:

* A bênção de Melquisedeque no pão e vinho dado para ele (Gn 14.19-20).


* A bênção de prosperidade material (Gn 13.2; 24.1,35).
* A benção do bem-estar (Rm 4.17-21).

Estas bênçãos também foram cumpridas nas vidas de Isaque (Gn 26.12-14) e Jacó
(Gn 30) e em Israel (Dt 8.18).

b- outras bênçãos (Gn 12.2)


Também disse para Abraão “tu serás uma bênção". Existe????????claro para
Abraão, que o propósito dele ser abençoado era que ele pudesse abençoar a outros.
Esta bênção foi confirmada para Isaque, Jacó e para a Israel.

Estas bênçãos foram cumpridas em:

* A bênção na própria família de Abraão (Gn 14.14; 18.19; 24.35).

* A bênção da benevolência de Abraão para Ló em permitir sua escolha da terra e


também sua libertação da destruição de Sodoma (Gn 13.5-9; 14.1-16; 18.16-33).

* A bênção de cura da família Gentílica em Abimeleque (Gn 20.17).

* A bênção do relacionamento de Aliança com um gentil, Abimeleque rei dos


filisteus (Gn 21.22-32).

Nós encontramos as mesmas promessas de bênçãos cumpridas nas vidas de Isaque


e Jacó (Gn 30.37) como também na nação de Israel (Dt 28.1-14).

c- Abençoado por outros (Gn 12.3)

e também disse " eu abençoarei aqueles que te abençoarem". Como uma


confirmação da bênção, Deus prometeu abençoar aqueles que mostrassem favor
para Abraão. Esta promessa também foi confirmada Isaque (Gn 26.12-33), Jacó
(Gn 30.25-43) e Israel (Nm 24.9).

Estas bênçãos foram cumpridas em:

* A bênção da família de Rebeca por atender o pedido de Abraão, por uma noiva
para seu filho Isaque (Gn 24.51-53).

* Isto também foi cumprido em Isaque (Gn 26) Jacó (Gn 29, 30, 31) e a nação de
Israel (Dt 27,28).

d- Bênção Messiânica (Gn 12.3; 22.17-18)

O que Deus também prometeu a Abraão “em ti todas as famílias da terra serão
abençoadas". Esta foi a maior promessa de bênçãos, que através de Abraão
concedeu seu favor sobre todos povos da terra. Esta promessa envolvia o
nascimento da semente, o Messias, Jesus Cristo e foi cumprida na Nova Aliança.

Ela foi confirmada a Isaque (Gn 26.4), a Jacó (Gn 28.14), a Judá (Gn 49.8-12), a
Israel (Nm 24.17) e finalmente a Davi (2 Sm 7; Sl 89.1-32).

Esta (bênção Messiânica) foi cumprida em:


* a bênção do evangelho de Cristo, que é a semente de Abraão, Isaque e Jacó,
como também de Judá através de Davi.

Promessas de maldição;

Promessas simples, nacionais e temporais;

Promessas espirituais e eternas.

Os Termos da Aliança.

O Juramento da Aliança.

O Livro da Aliança.

O Sangue da Aliança.

O Sacrifício da Aliança.
O Mediador da Aliança.

O Santuário da Aliança.

O Selo da Aliança.

Capítulo 6

ALIANÇA MOSÁICA

1. Palavras
a) Lei Moral – Ex 20.1-17
b) Lei Civil – Ex 21-23

1.1.1 – Promessas de Benção


Ex 23.25-33; Lv 26.3-13
1.1.2 - Promessas de Maldição
Ex. 22.22-24; Lv 26.14-46
1.1.3 – Os Termos
Ex 20.1-7 – os 10 mandamentos
Dt 11.26-28; 13.4 – obediência
Dt 6.4-6; 10.12, 13, 16 – amor
1.1.4 – O Juramento (Não Consta)
1.1.5 – O Livro da Aliança
Ex 24.7-8; Dt 31.24-26

2. O Sangue
2.1 – Sacrifício de animais – No monte Sinai no tabernáculo
2.2 – Mediador- Moisés – Dt 33.15
Arão – Ex 28.29
Levitas
2.3 – O Santuário – o Sinai
o Tabernáculo

3. O Selo
- O Sinal – o Sábado – Ex 31.12-17

Capítulo 7

Aliança Palestínica

1. Palavras – Dt 29.1
1.1– Promessas de Bençãos
Dt 28.1-4
1.2– Promessas de Maldição
Dt 28.15-68; Dt 27.15-26
1.2. Os Termos
2.1 – Obediência – Dt 5.1-21; Dt 27.1-4
2.2 – Amar ao Senhor – Dt 6.4-6; 10.12-16; Dt 30.6
2.3 – Descanso da terra
a) cada (7) sete anos – Lv 25.1-7
b) cada (50) cinquenta anos o jubileu – Lv 25.8-17
c) produtividade para prover o ano sabático
1.3. O Juramento
Daniel reconhece o juramento na lei de Moisés – Dn 9.11-16

I.4. O Livro
Dt 31.9-11, 24-27

2. O Sangue
2.1 – Sacrifício – Dt 27.5-7 - animais
2.2 – Mediador – Eleazer – Nm 27.18-19
Levitas – Dt 27.9-10,14
2.3 – Santuário – toda terra de Israel

3. O Selo
3.1 – O Sinal – o descanso sabático – Lv 25

Capítulo 8

A Aliança Davínica

A Aliança Davínica foi feita com Davi depois da morte de Saul e da entronização
de Davi em Jerusalém. Ela envolvia a Semente, a Casa, o Trono e o Reino de Davi
tanto natural como espiritual. Ela apontava uma conclusão para o eterno Trono e
Reino do nosso Senhor Jesus Cristo, o grande Filho de Davi.

Introdução

A Aliança Davínica é uma extensão da Aliança Abraâmica em que as principais


promessas da Aliança Abraâmica são confirmadas e amplificadas na Aliança
Davínica. Ela também é uma confirmação da Aliança Mosaica. Entretanto, a mais
importante promessa da Aliança Davínica é a promessa do Reino. Nestas Alianças
prévias havia uma progressiva revelação do Reino.

O Reino foi prometido na Aliança Abraâmica:

* Para Abraão - A Aliança do Pai (Gn 17.6).


* Para Sara - A Aliança da Mãe (Gn 17.16).
* Para Jacó - A Aliança do Pai (Gn 35.11).
* para Judá - A Aliança da Tribo (Gn 49.8-12)

O Reino foi prometido na Aliança Mosaica:

* Para o Israel - A Aliança da Nação (Nm 23.21; Dt 17.14-20).

O Reino foi prometido na Aliança Davínica:

* Para Davi - A Aliança da Casa (2 Sm 7; Sl 132; 1 Cr 17; Sl 89).

O sentido básico na Aliança Davínica inclui nela mesma a Nova Aliança porque a
maior promessa do Reino da linhagem de Davi encontro seu cumprimento em
Jesus Cristo, o filho de Davi. Ele estava prometido para que ele dominasse sobre
toda a casa, Trono e Reino de Davi "o crescimento do Seu
governo nunca terá fim" (Lc 1.30-33; Is 9.6-9; Mt 1.1).
O relacionamento da Aliança Abraâmica, Aliança Davínica e Nova Aliança são
claramente vistos na promessa do Reino que culminaria no Messias, o Senhor
Jesus Cristo. Para ele foi dada a "Chave de Davi" (Is 22.20-25; Ap 3.7-13).

Uma compreensão da ligação das promessas nestas Alianças revela que era a
vontade de que Israel tivesse uma Monarquia teocrático para estabelecê-los como
uma Nação e Reino. Mas, como vimos no "Ciclo da provação", Israel falhou e
esperar a vontade de Deus e o tempo do estabelecimento do Reino. E quanto sob o
período de experiência das Alianças Palestínica e Mosaica, enquanto se
desenvolveu como nação, a forma de governo em Israel foi teocrático. , como seu
Rei, soberanamente levantou ministros para dirigí-los, começando com Moisés e
Josué e continuando através dos juízes até Samuel, que foi sacerdote, juiz e
profeta. Mas, durante este tempo havia um reconhecimento da necessidade de um
reino piedoso (Jz 17.6; 18.1; 19.1; 21.25). Sem um Rei para comandá-los, Israel se
desviaria do Senhor para a idolatria, imoralidade, violência, rebelião e anarquia (Jz
17-21).

Este foi o tempo de fracasso tanto do povo como sacerdócio, em que levantou
Samuel o profeta (1 Sm 1-6). Mas apesar de Samuel ser um homem piedoso, os
filhos de Eli como juízes sobre Israel tornaram-se perversos em seus julgamentos
(1 Sm 8.1-4).

Foi vontade de Deus para eles terem um rei, mais isto não foi no seu tempo nem
Saul era da tribo que teria a Aliança da promessa do Reino (Gn 49.10). A promessa
da Aliança Abraâmica da terra foi cumprida 40 anos mais tarde por causa da
incredulidade de Israel (Nm 13,14).A promessa da Aliança Abraâmica de um Rei
foi antecipitada 40 anos antes, por causa da impaciência de Israel. Ela foi depois de
40 anos do reinado de Saul e do entronizamento de Davi sobre Israel, de tal
maneira que Deus fez esta Aliança com Davi.

1- As Palavras da Aliança

Embora a plenitude de palavras e detalhes da Aliança Davínica não ter sido dada
até Davi ser ungido como rei sobre todo Israel, certas palavras de promessas de sua
realeza foram dadas na sua unção por Samuel e durante o período de sua rejeição
sobre o reino de Saul (2 Sm 3.1,9-10). Isto é visto a seguir:

* O Senhor falou a Samuel o profeta, para ungir Davi o pastor para ser o futuro
Rei. O Espírito do Senhor veio sobre Davi a partir daquele dia em diante (1 Sm
15.28; 16.1-3; 28.17).

* o homem de falou de Davi como sendo o Rei da terra (1 Sm 21.11)

* Jônatas também sabia que da vida seria Rei sobre Israel no tempo exato (1 Sm
23.17).

* O Rei Saul também sabia que Davi seria Rei sobre Israel (1 Sm 24.20).

* O homem de Judá veio e ungiu Davi Rei sobre toda a casa de Judá. Esta foi a
segunda unção de Davi (2 Sm2.1-4).

* No tempo próprio todos os anciãos de Israel ungiram Davi como Rei sobre todos
Israel. Esta foi a terceira unção de Davi (2 Sm5.1-5).

Assim foi com Davi, homem segundo o próprio coração de Deus, que Aliança final
da era do velho testamento foi dada. A próxima Aliança para se revelada foi a
Nova Aliança.

Os capítulos principais das escrituras que contém os elementos da Aliança


Davínica são 2 Sm 7; 1 Cr 17; Sl 89; Sl 132; e Jr 33.

A. As Promessas da Aliança

1. promessas de bênçãos

a. Terra designada (1 Sm 7.10; 1 Cr 17.9)

b. Vitória sobre os inimigos (2 Sm 7.11; 1Cr 17.10)

Esta promessa é uma extensão da promessa de Deus feita a Abraão que sua
semente "Possuía as portas do inimigo" (Gn 22.17; 24.60). Isto começou com as
conquistas de Josué, continuou com a tribo de ajudar e foi consumada naturalmente
com as vitórias de Davi sobre todos seus inimigos (Js 11,12; Jz 1; 2 Sm 8; 1 Cr
22.8). Davi não somente recuperou o território que tinha sido perdido mais ele
também conquistou toda a terra prometida a Abraão (2 Cr 9.26). Suas vitórias
apontaram para a vitória espiritual de Cristo, o Leão da Tribo de Judá, e da Igreja
(Ap 5.5; Mt 16.18).

c.Dinastia reinante??? (2 Sm7.11-16; 1 Cr 17.11-15).


Esta promessa é também uma extensão das promessas da Aliança Abraâmica do
Reino (Gn 17.6, 16; 35.11; 49.10). prometeu a Davi que construiria a sua Casa
estabeleceria sua semente sobre seu Trono para dominar sobre seu Reino para
sempre.

(1) Semente Davínica - seus descendentes.


(2) Casa Davínica - sua dinastia.
(3) Trono Davínica - sua autoridade.
(4) reino Davínica - seu domínio.

Sob a Aliança Abraâmica em chamou uma nação (Israel) e da nação ele chamou
uma tribo (Judá). Sob a Aliança Davínica chamou uma família (Davi de Jessé) da
tribo (Gn 17.6,16; 49.8-12; Sl 78.67-72; 89.3-4). Estas promessas encontram seu
do cumprimento na inquebrável dinastia dos Reis Davínicos de Salomão a
Zedequias na terra prometida.

Nota: Nenhuns dos Reis da casa de Israel foram da semente Davínica.

A dinastia de Davi:

(1) Salomão - 1 Re 1-11.


(2) Reoboão - 1 Re 12-14.
(3) Abi - 1 Re 15.1-8; 2Cr 13.1-22.
(4) Asa - 1 Re 15;2 Cr 14,15,16.
(5) Josafá - 1 Re 15.24; 2 Cr 17,18,19,20.
(6) Jeorão - 1 Re 22.50; 2 Re 8.16-24; 2 Cr 21.
(7) Azazias - 2 Re 2 Cr
(8) Joás - 2 Re 2 Cr
(9) Amazias - 2 Re 2 Cr
(10) Uzias - 2 Re 2 Cr
(11) Jotão - 2 Re 2 Cr
(12) A 2 Re 2 Cr
(13)
(14) Manassés - 2 Re 21.1-18; 2 Cr 33.
(15) Amon - 2 Re 2 Cr
(16) Josias - 2 Re 2 Cr
(17) Je - 2 Re 2 Cr
(18) Je - 2 Re 2 Cr
(19) Je - 2 Re 2 Cr
(20) Zedequias - 2 Re 24.17-20; 25 2 Cr 36.10-

Zedequias foi o último Rei Davínica para reinar sobre a casa de Judá na terra de
Canaã. Seu reino terminou com a destruição de Jerusalém e o tempo o cativeiro de
Judá para Babilônia o e a morte dos filhos reais. Este é o fim da lembrança bíblica
do trono nacional Davínico. Mas isto dá a impressão de contradizer com a
promessa que Deus tinha feito a Davi de que sua Semente, Casa, Trono e Reino
durariam como o sol e a lua permanecem (Sl 89.3, 4, 29-39; 132.11-12; Jr 33.17-
26).

Existem três principais teorias concernentes da solução desta aparente contradição:

Teoria #1

Que a Aliança Davínica foi uma Aliança irrevogável por causa das condições
da Aliança. O fracasso da maioria dos Reis para guardar os termos da Aliança foi a
causa de revogar e anular a Aliança (2 Sm 7.14-15; Sl 89.29-32; Sl 132.11-12).

Aqueles que rejeitam esta teoria perguntam esta questão: "Como pode anular uma
Aliança que tinha sido confirmado com um juramento?" e sustentam que esta
teoria mostra e ignorância da Aliança por confundir promessas irrevogáveis e
termos de Aliança.

Teoria #2

Este cumprimento natural e nacional e o tempo de Zedequias foram desnecessários


e irrelevante por causa do cumprimento espiritual que veio em Cristo seis séculos
depois (Lc 1.30-33; At 2.29-36).

Aqueles que rejeitam esta teoria perguntam a questão: "Como poderia o trono que
estava prometido a ser cumprido para sempre estar desocupado por seis séculos?" e
e sustentam que apesar desta teoria exatamente vê o completo cumprimento da
semente de Davi em Cristo ela diminui e enfraquece o cuidado de para assistir
sobre as palavras da Aliança numa evidente "brecha da promessa" (Sl 89.34-
39,49).

Teoria #3

d.Misericórdia certa (2 Sm 7.15; 1 Cr 17.13)

Prometeu a Davi que se sua semente cometesse iniqüidade Ele os castigaria, mas
não afastaria suas misericórdias deles como Ele fez //////////////a casa de Saul pela
morte. Por esta razão e Davi continuamente fala da Aliança de misericórdia do
Senhor (Sl 51.1; 56.1; 57.1-3). O salmo da Aliança Davínica também fala da
misericórdia do Senhor (Sl 89.1, 2, 14, 28-34).

e. Semente Messiânica (2 Sm 7.11-16;1 Cr 17.5-11).

Como uma extensão da Aliança Abraâmica esta é a Aliança final "Promessa da


semente" da era do velho testamento. A semente de Davi encontro seu
cumprimento final no senhor Jesus Cristo. Ele foi o Senhor e a Raiz de Davi como
para sua divindade, mas era o Filho de Davi e sua descendência com sua
humanidade. O escritor para os hebreus aplica a cláusula "Pai-filho" da Aliança
Davínica para Jesus Cristo (2 Sm 7.14; com Hb 1.5).

(1) Uma virgem da casa de Davi faria nascer Emanuel (Is 7.13-14)
(2) Um ramo justo seria levantado para Davi (Jr 25.5-6; 33.15).
(3) Jesus Cristo é o filho de Abrão e o filho de Davi (Mt 1.1; At 13.22-23).
(4) Ele é o Filho de Davi segundo a carne (Rm 1.3-4).
(5) Ele é a raiz e a descendência de Davi (Ap 22.16).
(6) Ele é o leão da tribo de Judá (Ap 5.5)
(7) Ele é ele é o que recebe do trono do seu pai Davi e reino sobre a casa de Jacó
para sempre de tal modo que o seu reino nunca terá fim (Lc 1.31-33; Is 9.6-9). Ele
terá um eterno governo dinástico.

f. O Templo (2 Sm 7.13; 1 Cr17.11-15).

Este foi um desejo de Davi, construir uma casa para Deus que
da Aliança Davínica (2 Sm 7.1-10; 1 Cr 17.1-10). Embora Davi quisesse construir
a casa de , prometeu que ele construiria a Davi uma casa por levantar sua
semente como dinastia permanentemente. Ele , contudo, permitiria ao filho
de Davi construir uma casa para seu Nome. Esta casa se tornaria conhecido como o
Templo de Salomão (1 Cr 28,29; 2 Cr 2.1) e prefigurou a Cristo e Sua Igreja (Jo
2.18-21; 1 Co 3.16; Ef 2.19-22; 1 Tm 3.15).

2. Promessa de Maldição

Como a Aliança Abraâmica, a Aliança Davínica foi principalmente uma Aliança


de bênçãos não tendo maldição ligada a ela. Mas, alguns Reis da linhagem de Davi
trouxeram julgamento sobre eles mesmos porque sua voluntariosa transgressão e
violação dos termos da Aliança (2 Cr 36; Jr 22.18-30).

B.Os Termos

1.Fé

Davi foi um homem de fé tendo o coração que respondia para a Palavra de (Rm
4.6-8; Sl 27.13; Hb 11.32-34). Aliança que fez com ele requereu uma resposta em
fé para ver ela cumprida. Após Davi receber as palavras da Aliança ele adorou ao
Senhor, expressando sua fé na Aliança (2 Sm 7.18-29; 1 Cr 17.16-27). esperava
que os descendentes de Davi continuassem na fé de Davi.

2.Obediência

É o testemunho de Deus concernente a Davi é que ele era um homem “segundo


Meu próprio coração, que cumprirá toda a minha vontade" (At 13.22).A Aliança
que fez com Davi requereu obediência para Sua palavra (2 Sm 7.14; Sl 89.30-33;
132.11-12). Sobre desobediência poderia transferir o Trono para um outro da
semente de Davi, como Ele disse numa advertência à Salomão (2 Cr 7.12-22).
O Juramento

Sendo é uma parte da Aliança Abraâmica, a Aliança Davínica foi confirmada com
um juramento que fez estas promessas irrevogáveis (Sl 89.3-5,25-35; Sl 132.11; 2
Sm 3.9-10). Todavia e prometeu disciplinar a semente de Davi por suas
transgressões Ele também fez uma promessa solene e relembrar suas misericórdias.
Poderia haver punição dos Reis da Aliança, mas não ab-rogação nas promessas da
Aliança (2 Sm 7.14-15; Sl 89.30-34).

O cumprimento final deste juramento foi cumprido no impecável Cristo de Deus, o


filho de Davi, que recebeu o juramento de um eterno Reino (At 2.29-35).

D.O Livro da Aliança

A peça não havia menção específica de escrever um livro em conexão com esta
Aliança, ela está registrada sob a inspiração do Espírito Santo no tempo próprio
nos livros de 2 Samuel, 1Crônicas e Salmos.

III.O Sangue da Aliança

Em relação ao sacrifício, sacerdócio e santuário, a relação da Aliança Davínica


com as outras Alianças Davi ser conhecida. Como homem de Aliança, Davi estava
particularmente sob a Aliança Abraâmica, Aliança Mosaica, a Aliança Palestínica
e a Aliança Davínica. Seu relacionamento para a Mosaica e a Davínica deve ser
particularmente distinguido.

* Em relação aos sacrifícios, de acordo com a Aliança Mosaica, David não poderia
oferecer as ofertas obrigatórias. Mas, sobre a Aliança Davínica ele oferecia tanto
os sacrifícios de ações de graças e louvor, assim como ofertas voluntárias.

* Em relação ao sacerdócio, Davi não poderia participar do sacerdócio levítico da


Aliança Mosaica, mas ele poderia agir como um Rei-sacerdote em relação à
Aliança Davínica.

* em relação ao santuário, Davi não menosprezo ou o tabernáculo de Moisés da


Aliança Mosaica em Gibeão, mas ele estabeleceu tabernáculo de Davi da Aliança
Davínica em Sião.

A.O Sacrifício da Aliança

Como com todas as Alianças redentivas antes da Cruz, o sangue e o corpo do


animal constituíram o sacrifício da Aliança Davínica. Mas esta Aliança também
envolvia sacrifícios espirituais como aqueles que viriam na Nova Aliança.

1.O Corpo
Quando Davi trouxe arca da Aliança para Jerusalém ele ofereceu as ofertas
voluntárias queimadas e as ofertas de paz diante do Senhor (2 Sm 6.17-18; 1 Cr
16.1-3). Os corpos destas e vítimas foram apresentados ao senhor como ofertas de
livre vontade neste serviço dedicatório (Lv 1,3).

2. O Sangue

As ofertas de paz e queimadas envolviam o derramamento de sangue sacrificial.


Autoridade do rei era para ser fundamentada no sangue expiatório (2 Sm 6.17-18;
1 Cr 16.1-3).

3. Sacrifícios Espirituais

Embora Davi ofereceu sacrifícios de animais de acordo com os requerimentos da


Aliança Mosaica, ele também ofereceu sacrifícios espirituais, de louvor, e de ações
de graças sob a Aliança Davínica. Estes mais tarde tornaram-se parte da ordenança
de adoração da Nova Aliança (Sl 27.6; 141.1; 116.17-19; Hb 13.15-16, 1 Pe 2.5).

B. O Mediador da Aliança

O sacerdócio desta Aliança envolveu Davi agindo como rei-sacerdote e o


envolvimento do sacerdócio levítico no Tabernáculo de Davi.

1. Davi - O Rei-Sacerdote

Embora Davi não fosse o sacerdote segundo a ordem levítica, ele agiu na ordem de
Melquisedeque. A evidência de Davi tocando este sacerdócio é mostrada a seguir:

a) Davi vestiu um éfode de linho, vestimenta sacerdotal e símbolo de justiça (2 Sm


6.14; 1 Cr 15.27).

b)Davi ofereceu sacrifícios sacerdotais diante do Senhor (2 Sm 6.17).

c)Davi oficiou no pronunciar a bênção sacerdotal Araônica sobre o povo no nome


do Senhor (1 Cr 16.1-2; Nm 6.24-27).

d)Davi levantou um outro tabernáculo e colocou arca da Aliança do Senhor nele,


exatamente como Moisés tinha levantado seu tabernáculo séculos antes (1 Cr 16.1;
2 Sm 6.17).

e)O chifre de Davi era para ser como a vara de Arão, e o Senhor a levaria a
florescer; e deste modo combinando o Rei (chifre) e o sacerdote (vara) numa única
pessoa, Davi (Sl 132.17; Nm 17; Lc 1.69).

Quando o rei Saul e o rei Uzias atreveram-se em ministrações sacerdotais, Deus os


por buscarem combinar o ministério real com o sacerdotal (1 Sm 15; 2 Cr 26).Mas,
ele não julgou Davi por isto. Davi foi um rei ungido sobre a casa de Israel e a casa
de Judá.Mas ele também tocou algo pertencente ao sacerdócio, desta maneira
refletindo adiante Jesus Cristo, o Filho de Davi, como o Rei-sacerdote, segundo a
ordem de Melquisedeque (1 Sm 16.1; 2 Sm 2.4; 5.1-5). Nestas coisas Davi, ainda
que debaixo do sacerdócio para o único e da Aliança Mosaica, refletiu adiante o
sacerdócio de Melquisedeque sob a Nova Aliança (Sl 110; 133; Hb 7).

2. o sacerdócio Levítico

Embora Davi tenha deixado a maioria do sacerdócio Levítico para ministrar no


tabernáculo de Moisés, de acordo com a Aliança Mosaica, ele estabeleceu um
grande número de sacerdotes para ministrar no tabernáculo de Davi de acordo com
o a Aliança Davínica.

Este grupo de sacerdotes estavam sob a liderança de , o mestre da


música, como também de Hemã, Ásafe e Etã (1 Cr 15.16-28; 16.1-6; 25.1-7). Estas
foram as duas companhias de sacerdotes, que desempenharam duas ordens de
adoração, em dois diferentes santuários, em duas diferentes montanhas, de acordo
com as duas diferentes Alianças (Mosaica e Davínica). O Novo Testamento revela
que o sacerdócio levítico foi abolido e que o sacerdócio da ordem de
Melquisedeque foi estabelecido. Isto que se realizou sob a Aliança Davínica
apontava a para o cumprimento final da Nova Aliança (1 Pe 2.5; At 6.7; Ap 1.6;
5.9-10).

C.O Santuário da Aliança

Embora Davi mantivesse a ordem de serviço no tabernáculo de Moisés, ele foi


dirigido por Deus para estabelecer um Tabernáculo no Monte Sião.Para lá ele
levou a Arca da Aliança que os filhos de Eli da ordem Araônica tinham removido
do tabernáculo de Siló e tinham perdido numa batalha para os filisteus. Ele colocou
ela (a arca) numa tenda que ele tinha armado para ela em Sião (1 Cr 13; 15; 16; 2
Sm 6.12-17; At 7.46; Is 16.5; Am 9.11; At 15.16).

A ordem de serviços no tabernáculo de Moisés foi caracterizada por um contínuo


sacrifício de animais e no santo lugar ministrações sem a Arca de Deus. A ordem
do tabernáculo um Davi foi caracterizada por contínuos sacrifícios de música de
louvor com instrumento de adoração diante da arca do Senhor. Ela estava neste
lugar de adoração em Sião que Deus escolheu para sua eterna habitação (Sl 132).

A partir deste ponto na escritura Sião carrega um duplo significado


comensuravél?????? com o ministério de Davi.

1. Sião - a cidade de Davi - o centro político.

Sião tornou-se uma cidade capital a cidade governo da nação e a cidade do trono
do Rei Davi. Aonde muitos dos salmos reais de Sião nasceram (Sl 48; 72; 110).
Sião terrestre prefigurou a Sião celestial da qual o Rei Jesus domina e reino sobre o
seu povo, a igreja (Hb em 12.22-24; Ap 14.1-4; Sl 2.6-7; At 4.23-36; Sl 146.10).

2. Sião - O Tabernáculo de Davi - o centro religioso

Sião também era uma cidade sagrada, a capital religiosa da nação. Neste lugar a
ordem de adoração no Tabernáculo de Davi estava concentrada. Neste lugar as
pessoas de Israel entravam para adorar em louvar o Senhor. Muitos dos salmos de
adoração nasceram e testificam deste fato (Sl 9.11; 48.2,11; 50.2). Sião com o
trono e o tabernáculo envolvia tanto o rei como o sacerdote juntos e apontava para
a ordem de Melquisedeque na Nova Aliança. Neste lugar sacrifícios espirituais de
louvor, adoração e ações de graças eram oferecidos (Sl 65.1; 87.1-6; 99.1-2; 102.
13-21; 134.3).

O cumprimento do tabernáculo de Davi está estabelecido em Cristo e na Igreja.


Tanto o Velho Testamento como o Novo Testamento mostram que Jesus sentaria
no Tabernáculo de Davi, Sua Igreja, e ambos juDeus e gentios se reuniriam juntos
para adorar aquele que é, o grande Filho de Davi (Is 16.5; Am 9.11-12; At 15.15-
18). O escritor para os Hebreus revela que, após a Cruz, o crente não devia mais
almejar estar sob o tabernáculo de Moisés, do Sinai, ou a Aliança Mosaica com o
sacerdócio Araônico e o sacrifício de animais, mas estar sob o Tabernáculo de
Davi de Sião e a Nova Aliança com o sacerdócio de Melquisedeque e sacrifícios
espirituais sendo oferecidos a Deus através de Cristo (Hb 5-12).

Isto que Davi e os levitas experimentaram nos sacrifícios, sacerdócio e o


Tabernáculo sob a Aliança Davínica foram consumados em Cristo e na Igreja, nos
sacrifícios, sacerdócio e o Tabernáculo da Nova Aliança.

III.O Selo da Aliança

Cada uma das Alianças tinha seu selo e sinal particular.Três Alianças se referem de
alguma forma para corpos celestiais.

Na Aliança Noética Deus usa o Arco-íris como símbolo e selo. Na Aliança


Abraâmica Deus usou a multiplicação das estrelas como o testemunho de sua
promessa da multiplicação da semente de Abraão. Mas na Aliança Davínica Deus
usou os corpos celestiais o sol, lua e as estrelas para serem por sinal e selo (Sl
89.34-37; Jr 32.35).

O sol, lua e as estrelas foram para ser por sinais, estações, dias e anos (Gn 1.14-
19). Deus prometeu a Davi que enquanto a regulamentação do céu permanecesse, o
sol para governar o dia e a lua e as estrelas para governarem a noite, Davi teria
uma semente sobre seu Trono (Jr 32.35-37; 33.19-26). Por essa razão em que estes
sinais celestiais ainda estão funcionando, o Trono de Davi continua a existir.

O comprimento máximo do selo da Aliança de Davi é encontrado em Jesus Cristo,


que é o Rei dos Reis e o Senhor dos Senhores, dominando e reinando sobre os
redimidos, o Israel espiritual de Deus. Este Reino é na eterna Cidade de Deus que
não tem necessidade de luz do sol ou da lua, por que o Senhor Deus e o Cordeiro
são a Luz e a Glória dela (Ap 19.16; 21.1-27; 22.1-5).

Sumário

Cristo mesmo é o cumprimento completo da Aliança Davínica. Nele Davi encontra


seu Senhor (com sua divindade) e seu Filho (com sua humanidade). Ele retornará
uma segunda vez sem pecado para a salvação e reinar sobre todo o Seu Israel
redimido, tanto do Velho Testamento como do Novo Testamento, como Rei dos
Reis e Senhor dos Senhores. O reino será Seu e o seu governo crescerá em paz e
não terá fim. Ele o ordenará e o estabelecerá por causa do zelo do Senhor dos
Exércitos que têm falado isto, e o cumprirá (Is 9.6-9).

Capítulo 9

A Nova Aliança

A. As Palavras da Aliança.

1. As promessas da Aliança.

A. Promessas de bênçãos;
B. Promessas de maldição;
C. Promessas simples, nacionais e temporais;
D. Promessas espirituais e eternas.

2. Os Termos da Aliança.

3. O Juramento da Aliança.

4. O Livro da Aliança.

B.O Sangue da Aliança.

1. O Sacrifício da Aliança.
a. o corpo;
b. o sangue.

2. O Mediador da Aliança.
3. O Santuário da Aliança.

C.O Selo da Aliança.

1. O Selo da Aliança;

2. O Sinal da Aliança, ou;

3. A Prova (Testemunho) da Aliança.

1. As palavra da Aliança
a. as promessas da Aliança

Capítulo 10

A Aliança Eterna

A Aliança Eterna é uma Aliança feita na eternidade, antes do tempo começar, no


conselho da Eterna Divindade, entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Ela foi feita
antes da criação do homem e da entrada do pecado na raça humana. Ela incorpora
como um fechamento das Alianças, o completo plano de Deus envolvendo criação
e Redenção. Ela é a fundamental Aliança do Céu na eternidade para todas as
Alianças reveladas no tempo. O homem não é uma parte dela, mas o objeto dela.

Introdução

A escritura claramente ensina que Deus tinha um "Propósito eterno" antes do


tempo e antes da criação do homem e da entrada do pecado da raça humana pela
queda de Adão e sua esposa. E este "Propósito Eterno" estava contido na forma da
Aliança Eterna, pois Deus não declara propósito à parte da Aliança. Este
sobrepujar de propósito da Aliança eterna proporciona a base para os propósitos
revelados nas Alianças feitas na terra no tempo (Ef 1.9; 3.11; Rm 8.27-30; Hb
13.20).

Das 8 Alianças divinas reveladas no tempo, estas sendo a Edênica, Adâmica,


Adâmica, Noética, Abraâmica, Mosaica, Palestínica, Davínica e Nova Aliança, a
primeira pertence ao propósito de Deus na criação, enquanto as próximas seis são
Alianças da promessa e simbolizando Redenção antes da Cruz,
enquanto a restante ou oitava Aliança pertence para o propósito Redentivo de Deus
realizado em Jesus Cristo. Como vimos na Aliança Edênica Deus tinham proposto
para Adão e sua descendência. Esta Aliança envolvia o propósito de Deus para o
homem que foi feito antes da entrada do pecado.Lá nós vemos o ciclo das Alianças
começando.O homem é colocado num período de provação, que termina em
falência e julgamento. Então Deus inicia a primeira ligação na cadeia das Alianças
da Redenção, a Aliança Adâmica.

Tão trágica como foi a entrada do pecado na raça humana deve-se reconhecer que
Deus não for pego de surpresa. Porque seus essenciais atributos ele previu a queda
do homem dos seus propósitos criativos. Desta forma ele pôs em cena as Alianças
da Redenção para redimir o homem do pecado. A Nova Aliança culminou
tornou-se a Aliança da Redenção pelo qual Deus restaura o homem de volta para o
seu proposito original da Aliança Edênica da Criação. A Nova Aliança faz Aliança
Edênica possível. Mas, ela foi a pré-existente Aliança eterna no Céu que fez
possível todas as Alianças da Criação e Redenção na terra.A Aliança Eterna, como
revelada na Criação e Redenção só pode ser realizada por causa dos atributos
essenciais e morais de Deus (Hb 13.20). Então a Aliança Eterna é:

1. Possível por causa dos atributos essenciais de Deus

a. Deus é eterno - isto é, Ele habita na eternidade, por esta razão ele pôde e fez o
plano das coisas na eternidade (Is 57.15; Gn 21.33; Dt 33.27; Sl 41.13; 90.2;
93.2).

b. Deus é onisciente - Ele é todo conhecedor e sabia antes da criação do homem


como um ser de livre vontade, que ele escolheria a árvore do conhecimento do bem
e do mal. Por causa da sua onisciência ele propôs redimir toda humanidade que
viesse para Ele nos Seus termos (At 15.18). A onisciência inclui sabedoria,
conhecimento entendimento requerido para levar a cabo, executar, os propósitos da
Aliança.

c. Deus é Onipotente - Ele é Todo-Poderoso. Por causa deste seu poder operar
tanto na criação como na Redenção. Seu poder supremo com sobre a criação e
criaturas é evidente (Dn 7.17).

d. Deus é Onipresente - Ele está em todos os lugares presente em todas as horas.


Ninguém pode esconder-se da sua presença e da convicção do poder do Espírito
Santo (Sl 139.7-12).

e. Deus é Imutável - Ele é invariável para com a sua natureza, ser, caráter e os
propósitos da Aliança (Ml 3.6; Hb 13.8).

f. Deus é Auto-existente - Ele existe nele e dele mesmo e independente do tempo,


espaço e todas as criaturas.Ele é a fonte de vida e pode conseqüentemente
expressar em ações desta vida eterna e dar vida para todos as criaturas (Jo 1.1-4;
3.16).

Se estes não fossem os essenciais atributos de Deus, nenhuma Aliança poderia ter
sido feita na eternidade e certamente nenhum poderia ter sido feito e cumprida no
tempo.
2. Disponível por causa dos atributos morais de Deus

a. Deus é Santo - Ele é pureza e santidade absoluta e não pode tolerar pecado (Lv
19.2; 11.44- 45; I Pe 1.16).

b. Deus é Justo - Ele é perfeitamente justa e deve julgar o pecado. Justiça é a


santidade de Deus em julgamento sobre a pecaminosidade do homem (Sl 119.142;
Dt 32.4; Rm 1.17).

c. Deus é Amor - Ele é perfeito amor, misericórdia e bondade manifesta sobre suas
criaturas. Amor foi o motivo divino na Aliança da criação, e amor foi a motivação
das Alianças da Redenção (I Jo 4. 8,16; Jo 3.16; 14.23; Gl 2.20).

d. Deus é Fiel - Ele é absolutamente confiável, fidedigno e será firme,


completamente leal para Suas palavras de obrigações de Aliança para o homem
que ele criou (Sl 119.44; Hb 6.12-20; II Tm 2.13; I Pe 4.19).

3. Eterno por causa da Eterna Divindade

A "Aliança Eterna" é uma Aliança Eterna porque ela não é uma Aliança entre Deus
e o homem, embora ela envolva o homem. Ela é uma Aliança entre as pessoas da
Eterna Divindade, o Pai, Filho e o Espírito Santo. Cada pessoa na Divindade
deveria cumprir sua parte no contrato que envolveu criação e Redenção. As eternas
características da divindade são assim seladas sobre esta Aliança bem como sobre
todas as outras Alianças.

a. O Pai é um originado das Alianças. Ele faz as promessas; Ele dá as palavras e os


termos das Alianças.

b. O Filho é o sacrifício, o mediador das Alianças, funcionando no santuário tanto


como oferta e ofertante, sacrifício e sacerdócio.

c.O Espírito Santo é o selo, o sinal e o testemunho. Ele a pessoa na Divindade que
seria o executor da Aliança e veja que ela seria executada completamente.

Das grandes doutrinas de presciência, eleição, soberana vontade de Deus, propósito


predestinação todos declaram a linguagem e verdade da revelação da Aliança na
Divindade na eternidade e no tempo (Rm 16.26; Sl 106.48; Hc 1.12; Hb 13.2).

4. Eterna porque ela é espiritual

Só pelo entendimento da Aliança Eterna podemos compreender muitas das


promessas "eternas" faladas outras Alianças. Seguindo estão alguns dos
mais importantes fatores sobre esta Aliança que ilustram o seu valor eterno.

a. Ela é a única Aliança feita na eternidade, antes do tempo começar.


b. Ela é Aliança feita no conselho das pessoas na eterna divindade. O homem não
foi parte dela, mas foi objeto dela.

c. Ela é a única Aliança Celestial, todas as outras pertencem a terra.

d. Ela é a única Aliança sem elementos temporais e, porque ela envolve, de um


divino , as pessoas eternas na divindade, e para o homem ela envolve vida
eterna.

e. Ela é a mais compreensiva Aliança para todos as outros, mas a progressiva


descoberta na terra no tempo do que está na Aliança eterna.

f. ela está, pela nova Aliança, dos " eternos" elementos de todas as outras Alianças.
As Alianças terrenas geralmente tinham tanto elementos temporais como eternos
nelas. dos elementos de temporais foram cumpridos e abolidos na cruz,
enquanto elementos temporais na segunda vinda de
Cristo. Isto é visto nos seguintes exemplos:

(1) O testemunho do Arco-íris pertenceu para a eterna Aliança Noética (Gn


9.12,16).Esta pode somente ser "Eterna" em Cristo (Ap 10.1).

(2) A terra prometida foi para ser como uma "Possessão eterna" para Abraão e sua
semente (Gn 17.8; 48.26).

(3) O rito da circuncisão da Aliança Abraâmica era para ser um "Testemunho


eterno" na carne da semente de Abraão (17.13). O testemunho físico era para
temporal e portanto a circuncisão que é eterna é a do coração e espírito, e
conseqüentemente espiritual (Rm 2.28-29; Cl 2.12; Gl 6.15-16).

(4) Alguns dos rituais da Aliança Mosaica eram para ser "Eternos" e "perpétuos"
(Lv 24.8; 16.34). Tudo de modo que fosse cumprida e abolida na cruz. Então ela é
um princípio espiritual nestas coisas que são eternas.

(5) Arão e seus filhos, Finéias também, foram prometidos "Aliança de um


sacerdócio eterno" (Ex 40.12-15; Nm 25. 12-13). Isto não poderia ser o sacerdócio
Araônico como Hebreus claramente mostra que o sacerdócio pertencente a Aliança
Mosaica foi embora. Por esta razão, Finéias poderia somente receberão Aliança de
um sacerdócio eterno através do sacerdócio da nova Aliança, conforme a ordem de
Melquisedeque. este sacerdócio de Cristo e sua igreja que vive no poder de uma
vida infindável (Hb 7.16;Sl 110;Ap 1.6; 5.9-10; 20.6).

(6) o senhor prometeu aos levitas que nunca faltaria sacerdote para oferecer
sacrifícios contínuos como os seus ministros (Jr 33.17-22). Entretanto, a epístolas
para os hebreus falamos que a ordem levita e sacrifícios de animais do velho
testamento foram embora (Hb 7; 8; 9; 10). Portanto estas promessas só podem
encontrar cumprimento num sacerdócio espiritual e eternos no sacerdócio e
sacrifício da Nova Aliança (1 Pe 2.5-9).

(7) a semente "eterna", a casa, o trono e o Reino da Aliança Davínica também só


podem encontrar cumprimento em Cristo, que é a semente de Davi, e na Sua casa,
trono e Reino na igreja (2 Sm 23.5; Is 55.3).

(8) e todas as Alianças que são faladas como sendo "Eternas" só podem ser desta
maneira através da Aliança eterna feita pela divindade (9.16; 17. 7,19; 23.5; 16.17;
105. 10; 24.5-6; 61.8; 32.40; 16.60; 37.27).

Ela é com todos as promessas "Eternas" nas Alianças terrenas que tem elementos
tanto temporais como eternos nelas. Os elementos temporais fluem para, e são
cumpridos e abolidos na cruz, enquanto os elementos eternos fluem através da
Cruz na Nova Aliança. A nova Aliança com o suas promessas de vida eterna
trazem a humanidade redimida para dentro da Aliança eterna. A Nova Aliança faz
possível as partes criativa e Redentivo da Aliança eterna, trazendo Deus e o
homem juntos num relacionamento de Aliança eternamente. Deus adiciona as
coisas que por causa dos seus atributos (Rm 4.17). No que diz
respeito aos crentes da Nova Aliança está prenunciado para que eles entrem na
Aliança Eterna na segunda vinda de Cristo.

1. As palavras da Aliança

As escrituras mostram que a presciência de Deus, eleição, chamada e propósitos


predestinados tomam o lugar antes da fundação do mundo "(Jo 17.5,24; Ef 1.
4,9,11; 2.10; 3. 10,11; 2 Tm 1.9-10; 1 Co 2.7), como a partir da fundação do
mundo (25.34; e 13.8; de 17.8). Numerosas promessas foram dadas por Deus na
bíblia. E todas elas têm o sim e o amem em Cristo Jesus (2 Co 1.20). apenas as
principais promessas estão anotadas aqui.

A. as promessas da Aliança

1. promessas de bênçãos

a. Vida Eterna Lc 18.30;

A maior promessa desta Aliança é a toda abrangente promessa da é eterna ou


perpétua vida. Esta foi prometida por Deus, que não pode mentir, antes do mundo
começar (Tt 1.2-3; 1 Jo 2.25). Esta é a grandiosa promessa que Jesus deu e ela foi
feita possível disponível através da nova Aliança (Mt 19.29; Lc 18.30; Jo 3.16,36;
4.14; 5.24; 6.27, 40,47; 12.50; At 13.46; Rm 6.22; Gl 6.8; 1 Tm 6.16; Dn 12.2).

As palavras a Nova Aliança são realmente as palavras da Aliança eterna que tinha
sido oculta em Deus e depois revelada por Cristo (Dt 29.9;, Jo 1.14-18; Rm-6.25-
26; Ef 3.9-11).
b. Imortalidade

Para ter vida eterna como Deus fez também envolve a promessa de imortalidade (2
Tm 1.9-10; 1 Tm 6.16; Rm 2.7; 2 Co 5.1-5; 1 Co 15.15-57). Mortalidade significa
condenado a morrer. As promessas da Aliança fazem a imortabilidade disponível
para o homem Cristo pelo qual ele receberá um corpo imortal, que nunca morrera,
mas para viver no poder da vida eterna.

c. Reino eterno

O Reino de Deus é um reino eterno que os crentes herdaram. Tendo sido levados
para fora do reino das trevas ele agora vem para o reino da vida e luz (Sl 145.13;
Mt 25.34; 1 Co 6.9-10; Ef 5.5; Gl 5.21; 2 Pe 1.11; Dn 4.3,34; 7.14,27).

d. Herança eterna

Esta herança perdida em Adão é restaurada em Cristo (Hb 9.14).

e. Amor, bondade e misericórdia eternos

Somos o julgamento eterno e, o crente encontra o amor eterno, bondade


misericórdia de Deus através de Cristo (Jr 31.3; Is 54.8; Sl 100.5; 103.17).

f. Justiça Eterna

Cristo trouxe o homem no uma justiça eterna que ele nunca poderiam obter por ele
mesmo (Dn 9.24).

g. Moradia Eterna

O crente da Nova Aliança será recebido para morar nas habitações eternas (Lc
16.9).

h.Alegria Eterna (Is 51.11; 61.7).

i. Força Eterna (Is 26.4).

j. Nome Eterno (Is 56.5; 63.12,16).

l. Promessas Eternas para conquistar

Cada uma dessas promessas para dominar envolve realidades eternas.

(1) O domínio é dado a Árvore da Vida transgredida sobre a Aliança Edênica (Gn
2.9,16-17; Ap 2.17; 22.2.14).
2. Promessas de maldição

As maldições de qualquer uma das alianças terrestres encontram sua consumação e


na maldição da aliança eterna. A maior de todas as maldições é ser banido da
presença de deus e do Cordeiro rejeitado, e ser lançado no largo de fogo eterno, o
inferno final: esta é a maldição das maldições. Todos que rejeitam a Nova aliança
de deus em Cristo, rejeitando suas palavras, sacrifício e o selo da aliança, são
assados no inferno após o julgamento do grande trono branco. O inferno final a
falado como:

a. Chamas e desprezo eterno (Dn 12.2).


b. Lago eterno de fogo e enxofre (Mt 18.8; Ap 14.10-11; 19.20; 20.14-15; 21.8).
c. Punimento eterno (Mt 25.41,46).
d. Destruição eterna (2 Ts 1.9).
e. Prisão eterna das trevas (Jd 6; 2 Pe2.4). para os anjos pecadores também.
f. Perdição (Ap 17.8; 1 Tm 6.9; Jo17.12).
g. A segunda morte (Ap 2,11; 20. 13-15; 21.8).

Um aqueles que vão para este terrível lugar escolheram rejeitar os termos da
Redentiva aliança de Deus em Cristo, e desta forma estão eternamente fora do
relacionamento de aliança com deus. Eles rejeitaram o "Evangelho eterno" (Ap
14.6-11). O inferno não foi preparado por homem mas para o diabo seus anjos.
Mas todo aquele que fatais sua "Aliança com a morte do inferno" (Is 28.14-19) e
Sérgio ao diabo e o pecado de verão eternamente com ele nesta prisão. Tal
punimento e tormenta para aqueles que tenha aceitado a aliança
de deus em Cristo (Mt 25.41,46).

B. os termos da Aliança

1. Fé

O amor de deus pelo mundo é demonstrado em ter dado seu próprio filho unigênito
e aquele que crer nele é dado a vida eterna (Jo 3.16; 1 Pe 1.19-20).

2. Amor

Neste amor estava razão de deus tanto na criação e na redenção é inteiramente


apropriado que o homem tem uma resposta de amor para a iniciativa do amor de
deus (1 Jo 4.19; Jr 31.3). Se nós amamos a ele nós sua daremos seus mandamentos
(Jo 14.15; 15.9-10; 1 Jo 3.22-24; 4.11-18; 5.2-3)..
3. A obediência

Jesus Cristo é o autor da eterna salvação para todos aqueles que obedecem a ele
(Hb 5.9; Ap 22.14).

O Adão caiu da fé obediência e amor sobre a aliança Edênica. Através da nova


aliança em Cristo nós somos restaurados para a fé e obediência do amor para toda
eternidade.De modo que seria os termos das promessas da aliança eterna nas
eternidades por vir.

A intenção final de deus na criação do homem era trazê-lo para um estado de


perfeição impecável, do qual seria impossível cair. Este processo da "humanidade"
foi interrompido pela queda do homem, mas através do inteiro trabalho da nova
aliança que deus concedeu sua própria perfeição impecável para o homem
garantindo sua perfeita fé e amor obediente por todas as eternidade.

C. o juramento da aliança

No conselho da divindade, o pai deu seu filho como juramento. Este juramento
envolveu o fato se que, o na encarnação do filho e morte voluntária em substitutivo
pelo pecado, o pai levantaria da morte daria a Ele um eterno sacerdócio segundo a
ordem de meu quiser deve (Sl 110. 1-4; Hb 7.20-25; At 2.23-26).

Os juramentos das alianças Noética, aliança Abraâmica, aliança Davínica, e Nova


aliança são as expressões na terra deste juramento da eterna aliança.

D. O livro da Aliança

Pela razão da aliança eterna está fundamentada nos essenciais atributos de Deus,
sobre a presciência, eleição, predestinado propósito de Deus (Rm 8.28-30; 16.25-
26; 1Pe 1.1-2), um deus foi capaz de colocar os nomes dos reprimidos no seu livro.
Isto está falado como “o Livro da Vida do Cordeiro" (Ex 32.32; Fl 4.3; Ap 3.5;
13.8; 17.8; 20.12-15; 22.19).

II. O Sangue da Aliança

Porque as Alianças de Deus envolvem tanto a Criação como a Redenção do


homem, e porque Deus previu a queda do homem, a Eterna Aliança necessitou da
encarnação do Filho Eterno de Deus.Isto foi o eterno propósito de Deus contido na
Eterna Aliança que foi cumprida na obra de Cristo na Nova Aliança.
1. O Corpo

O homem foi feito como um ser trino: espírito, alma e corpo.Com o fato do pecado
do homem foi necessário a Redenção do homem.Ninguém da raça de Adão poderia
redimir por todos serem nascidos em pecado e em iniqüidade. Deus vir e
redimir o homem.Mas Deus não poderia redimir o homem somente como Deus,
mas Deus tinha que se tornar homem para redimir o homem.Isso era o Filho de
Deus que se tornaria homem por tomar em si mesmo um corpo humano.A palavra
foi feita carne (Jo 1.1-3; 14-18).O Filho era Deus encarnado.Por tomar sobre si
mesmo um corpo humano sem pecado, Jesus foi feito o supremo sacrifício pelo
pecado do homem.Todos os corpos dos animais sacrificados simplesmente
apontavam para o sacrifício do Corpo sem pecado de Jesus oferecido uma vez por
todas (Hb 9, 10).

Este corpo sem pecado nascido de uma virgem foi crucificado no Calvário. Então
após três dias ele foi ressuscitado incorruptível, imortal e glorificado.Jesus tem este
mesmo corpo glorificado no Céu a mão direita do Pai, e este se tornou a garantia
da Nova Aliança e a Aliança Eterna.Este é o corpo da Aliança do eterno Filho de
Deus (Mt 1.18-25; Lc 1.30-33; Jo 1.1-3, 14-18; Hb 10.5-14; Rm 1.3; Gl 4.4).

2. O Sangue

Porque o sangue é a vida do homem, e de toda carne, e o sangue do homem tornou-


se corrompido pela entrada do pecado, sangue sem pecado foi necessário para
redimir o homem.Por causa disso que “os filhos são participantes da carne e do
sangue” foi necessário que o Eterno Filho de Deus, por razão da Eterna Aliança,
tomou sobre si mesmo “carne e sangue” (Hb 2.14).

Isto também foi feito na encarnação.O Espírito Santo envolveu a virgem Maria
plantado a semente divina do Pai e com ela o sangue sem pecado para a expiação.

O sangue de Jesus foi derramado como um agente purificador para o pecado.Este


sangue é sem pecado e, portanto incorruptível.Ele está no céu por nós agora e ele
está sobre o Trono de Deus.Ele está lá como o “sangue da Eterna Aliança” (Hb
13.20; 9.11-28; 10.29).Todo o sangue de animais sacrificado sobre os altares da
Velha Aliança apontava para o Sangue de Deus no Sangue de Cristo (At 20.28; 1
Jo 1.7).Jesus Cristo é o Cordeiro morto desde a fundação do mundo, bem como
antes da fundação (Ap 13.8; 17.8; 1 Pe 1.19-20).

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