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Introdução: Na última semana vimos que Cristo é nosso sumo sacerdote, não como os Levitas
mas da ordem de Melquisedeque, da tribo de Judá, só ele é perfeito e pode nos representar diante
de Deus. Hoje veremos que ao resgatar seu povo Deus deu um modelo para eles, este modelo foi
teve como mediador Moisés no monte Sinai e incluía leis cerimoniais, leis religiosas, lei morais
etc, o povo durante todo o antigo testamento descumpriu essas leis, mas Deus tinha uma aliança
muito superior a antiga aliança a nova Aliança, ele tinha um mediador muito superior Cristo Jesus.
1)Cristo mediador da nova Aliança Hebreus 8:1-5 O resumo da mensagem do autor de
Hebreus é que Cristo nosso sumo sacerdote sendo santo, inculpável é superior está no verdadeiro
tabernáculo que é celestial, tabernáculo não foi feito por homens, como o tabernáculo de Moisés,
mas construído pelo próprio Deus, e como todo sumo sacerdote ele deveria oferecer ofertas, neste
caso ele ofereceu uma oferta perfeita, a si mesmo. Os Cristão hebreus ainda tinha nos seus dias
muitos sacerdotes levitas oferecendo sacrifício no templo(o templo foi destruído em 70 depois de
Cristo) porém estes sacríficos era apenas uma representação do modelo verdadeiro que Cristo
agora realiza no santuário celestial. O modelo de adoração realizado pelos Judeus fora recebido
por Moisés quando este ficou 40 dias no deserto e deveria exatamente como o modelo que Deus
mostrou. Êxodo 25.40. O povo naqueles dias havia concordado que faria de acordo o modelo
porém sabemos que não foi isso que aconteceu.2)A nova Aliança Hebreus 8:6-13 A)O que é
uma aliança? Uma aliança ou pacto é um contrato, uma concordância formal entre duas ou mais
partes, normalmente duas. Em um pacto, um lado promete fazer certas coisas sob condição de que
a outra parte concorde em fazer outras. Por exemplo, na venda de uma casa, uma parte concorda
em entregar sua propriedade sob a condição de a outra pagar uma certa quantia em dinheiro, um
grande exemplo da aliança é casamento entre um homem e uma mulher. Porém, com Deus é
diferente, conforme nos revela a Bíblia. A aliança com Deus mais é uma concordância unilateral
onde ele, a parte superior, promete benefícios extraordinários, mas também dita termos que não
estão abertos à negociação. Para entender isso, pensemos no pacto de Deus com Israel no Monte
Sinai. Tendo escolhido, redimido e conquistado os israelitas, prometeu-lhes bênçãos e ditou os
termos. Ele seria Deus deles e os tomaria por seu povo. Da outra parte, os israelitas deveriam ser
completamente obedientes a tudo o que lhes era requerido, quer fossem questões de certo e errado,
quer questões de culto e de governo nacional. Isso é verdadeiro quanto ao que exige deles no
Sinai, o que havia exigido anteriormente ou aquilo que ele ainda não exigira. Se obedecessem,
desfrutariam as bênçãos prometidas. Se não obedecessem, perderiam as bênçãos e
experimentariam, em seu lugar, as maldições de Deus Deuteronômio 28:1,15 .
B) A necessidade da nova Aliança Hebreus 8:6-8 Se a antiga aliança tivesse dado certo, não
haveria necessidade de substituí-la. Mas o fato é que ela não supria o que era exigido do pecador.
Não levou ninguém a um andar mais íntimo com Deus. Não levou ninguém a desfrutá-lo. Faltava
poder, mas a falha não estava na aliança e, sim, no povo com a qual tinha sido firmada (versículo
8a). Não viviam em plena obediência ao Senhor. O resultado foi que Deus acabou rejeitando a
nação judaica como seu povo especial, conforme nosso Senhor explicou em tantas de suas
parábolas. Portanto, se as pessoas tivessem de conhecer Deus como seu Deus, tendo o privilégio e
desfrutar de ser seu povo, teria de haver uma aliança diferente. Havia necessidade de algo mais.
C)A nova aliança era uma promessa Hebreus 8:8-9,13 Jeremias 31.31-34, aqui citado nos
versículos 8-9. Naquele tempo, o profeta estava desesperado. Não via nenhuma esperança de sua
nação apóstata voltar a andar com Deus. O Senhor revelou que faria uma nova aliança, que se
firmaria em contraste marcante com a antiga que haviam deixado de cumprir e que lhes levou a
serem julgados. Mediante essa nova aliança, a lei de Deus estaria no coração deles, e não apenas
em um código escrito. Eles finalmente entrariam nas bênçãos do pacto que antes jamais haviam
desfrutado, teriam conhecimento íntimo e pessoal de Deus, todos os seus pecados seriam
perdoados e Deus jamais se lembraria deles. Essa não era a única indicação nos tempos do Antigo
Testamento de que outra aliança estava a caminho, mas o que impressiona nas palavras de Deus
ao profeta Jeremias é seu uso da expressão "nova" (versículos 8,13). Não é possível firmar "nova"
aliança sem que outra se torne "antiga". Quando algo é denominado "antigo", sabemos que se
encontra no fmal de seus dias, prestes a ser substituído, obsoleto, prestes a desaparecer. Os
hebreus deveriam entender que o próprio livro sagrado que possuíam deixava claro que uma nova
aliança estava prestes a vir. Deus havia anunciado que o que eles tanto reverenciavam seria
substituído. É essa nova aliança que foi mediada aos pecadores por nosso Senhor Jesus Cristo.