Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sandvik
Engenharia de Produção
Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ)
152 pag.
APLICAÇÕES
Início A4
Torneamento externo A 46
Torneamento interno A 56
Usinagem multitarefa A 70
Problemas e soluções A 89
PRODUTOS
Pastilhas
Informação sobre a geometria Wiper A 94
Descrições da geometria da pastilha A 98
Ferramentas
Geral A 120
(CoroTurn SL, Silent Tools e EasyFix, CoroTurn HP)
Externa/interna A 126
(CoroTurn RC, alavanca T-Max P, CoroTurn TR, CoroTurn 107/111 e
CoroTurn RC para pastilhas de cerâmica e de nitreto cúbico de boro)
Usinagem de peças pequenas - ferramentas dedicadas A 137
(CoroTurn 107, CoroTurn TR, CoroTurn XS, CoroCut XS e CoroCut MB)
Usinagem multitarefa - ferramentas dedicadas A 142
(CoroPlex TT, minitorre CoroPlex SL e CoroPlex MT)
A1
Torneamento geral
B
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Fresamento
Introdução
Furação
HP) são exemplos de novas tecnologias inovadoras para uma •Peças mais complexas usinadas em um set-up
manufatura produtiva e sem problemas. Document shared on www.docsity.com
•Um volume maior de materiais de alta liga entrando em
aplicações existentes.
H
Materiais
I
Coromant Capto® é uma marca registrada da Sandvik.
Informações/
A2
Índice
Torneamento geral
Início
Métodos de torneamento
Este capítulo auxiliará na aplicação do potencial total dos produtos a fim de maximizar a B
produtividade e minimizar o custo de usinagem.
A seção "Início", páginas A 3 – A 21, apresentará uma visão geral dos produtos de
Corte e Canais
torneamento e recomendações gerais sobre como selecionar e usar as ferramentas.
Torneamento em diferentes materiais
Recomendações de usinagem, classe e geometria de pastilhas para diferentes tipos
de aços, aços inoxidáveis, ferros fundidos, alumínio, ligas resistentes ao calor, titânio e
torneamento de peças endurecidas. Veja as páginas A 22 – A 45. C
Métodos de torneamento
As páginas A 46 – A 88 descrevem como escolher os produtos corretos para tornea-
Rosqueamento
mento em diferentes aplicações e como aplicá-los da melhor maneira possível para
maximizar a produtividade e evitar problemas. Esta seção está dividida em três partes:
Torneamento externo– longitudinal, perfilamento e faceamento
Torneamento interno - longitudinal e perfilamento
Métodos dedicados - torneamento de peças pequenas e multitarefas
D
Torneamento pesado
Torneamento pesado, descascamento de barras, retorneamento de rodeiros estão
descritos em um guia de aplicação/catálogo especializado em separado, nº pedido:
C-1002:3. Entre em contato com o seu representante local Sandvik Coromant ou faça
Fresamento
seu pedido em www.coromant.sandvik.com/br
Torno-fresamento
Em máquinas multitarefas, o fresamento pode, às vezes, ser uma alternativa para o
torneamento convencional. Para mais informações, consulte o capítulo D, Fresamento. E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
Escolha do método
Três diferentes áreas devem ser consideradas para determinar o melhor método e as melhores soluções de ferramentas.
Document shared on www.docsity.com
H
Materiais
1.Característica geral da peça de torneamento 2. Material da peça, formato e quantidade 3. Parâmetros da máquina
I
Informações/
A3
Índice
Torneamento geral
Considerações iniciais
1. Características da peça
Analise as dimensões e a demanda de qualidade na peça a ser usinada:
B
•Tipo de operação (externa ou interna, p. ex.: longitudinal, perfilamento,
faceamento).
O tipo de operação efeta a escolha da ferramenta
Corte e Canais
•Desbaste, acabamento
•Peça estável e grande
•Peça delgada e longa, de parede fina e pequena
C •Raio de canto
•Demanda de qualidade (tolerância, acabamento superficial)
Rosqueamento
D
Fresamento
2. A peça
Depois de analisar a característica, é hora de observar
a peça:
E •O material tem boas qualidades de quebra de cavacos?
•Tamanho do lote uma peça única ou produção em
massa justifica uma ferramenta especial e otimizada
para maximizar a produtividade?
Furação
F
Mandrilamento
G 3. A máquina
Sistemas de Fixação/
A4
Índice
Torneamento geral
Exemplo – como maximizar a produtividade
Corte e Canais
•Use fixação CoroTurn RC (pastilhas negativas) e CoroTurn TR (pastilhas positivas)
para posicionamento preciso da pastilha e assentos seguros da pastilha.
•Use pastilhas Wiper para avanço máximo e melhor acabamento superficial.
•Use o sistema CoroTurn SL modular e rígido para facilitar a intercambialidade entre
as diferentes cabeças de corte.
•Use os adaptadores ou as barras Silent Tools antivibratórias para eliminar as C
vibrações e maximizar o avanço em operações internas.
•Use a tecnologia de fornecimento de refrigeração do CoroTurn HP para melhor con-
Rosqueamento
trole de cavacos e aumento nos dados de corte em materiais com cavacos longos.
Fresamento
Pastilhas com formato básico negativo Pastilhas com formato básico positivo
Furação
Tipo negativo Tipo positivo
•Com dupla face e face única •Com face única
•Resistência elevada da aresta •Aresta de corte viva
•Disponível com ou sem Wiper. •Baixas forças de corte F
•Disponível com ou sem Wiper.
Mandrilamento
Torneamento externo Torneamento interno
Peças grandes Perfilamento externo e interno
Condições difíceis Peças fracas, instáveis e mais delgadas
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
CoroTurn® RC CoroTurn® TR H
•Fixação segura de pastilhas negativas. •Fixação segura de pastilhas positivas.
CoroTurn® HP
Materiais
A5
Índice
Torneamento geral
Visão geral - programa de torneamento
B
Corte e Canais
Negativo
Negativo
CoroTurn® RC 40 Positivo
D CoroTurn® SL-QC
Negativo
Alavanca T-Max® P
Fresamento
HP 25 Negativo
CoroTurn® RC
Positivo
Cabeças de corte
Positivo SL Negativo
Furação
CoroTurn® TR 20 Positivo
CoroTurn® 107
Cabeças de corte SL
F Positivo
CoroTurn® RC
CoroTurn® 107/HP HP HP CoroTurn® TR/HP
Peças pequenas
Mandrilamento
Alavanca T-Max® P/
HP HP Alavanca T-Max® P/HP
CoroCut® XS
Positivo
CoroTurn® RC
G CoroCut® XS
HP = Também disponível com refrigeração de alta precisão
Sistemas de Fixação/
6
diâm. de 32 mm
CoroTurn® 107/111
Positivo Document shared on www.docsity.com
CoroTurn® 107/QS
Ferramentas para usinagem de peças pequenas
H
Positivo
10
10 Positivo
CoroTurn® TR CoroTurn® MB
Materiais
diâm. de 1 mm
Positivo
I Positivo
CoroCut® XS/QS 0.3 CoroTurn® XS
Informações/
A6
Índice
Torneamento geral
Fixação de pastilhas T-Max® P negativas com formato básico
Dois sistemas são usados para a fixação de pastilhas negativas.
O sistema de fixação rígida CoroTurn® RC
O CoroTurn RC é um sistema de fixação pelo furo e topo e é a primeira escolha em termos de
estabilidade e segurança visando o torneamento produtivo de peças grandes.
B
CoroTurn RC
O sistema é mais usado para o torneamento externo desde o acabamento até o desbaste, mas
também pode ser utilizado para o torneamento interno quando o escoamento dos cavacos for
Corte e Canais
bom.
Vantagens: Pastilha
T-Max P
•Fixação excelente C
•Fácil indexação
•Boa repetibilidade.
Rosqueamento
Sistema de alavanca T-Max® P
A alavanca T-Max P é um sistema de fixação pelo furo e é a primeira escolha para torneamento
interno quando for necessário que o fluxo de cavacos seja livre.
D
Para o torneamento externo, o sistema de fixação por alavanca é uma alternativa para o
CoroTurn RC.
Alavanca
T-Max P
Fresamento
Vantagens:
•Fluxo livre de cavacos
•Fácil indexação.
E
Fixação de pastilhas de formato básico positivo CoroTurn®
Sistema de fixação por parafuso CoroTurn® TR
O sistema de fixação CoroTurn TR utiliza pastilhas positivas com face única e é a primeira escolha
de sistema para perfilamento interno e externo.
Furação
A interface entre o porta-ferramentas e a pastilha oferece uma boa fonte de estabilidade para as
exigentes operações de torneamento de perfis.
F
Vantagens: CoroTurn TR
Mandrilamento
•Fixação segura
•Fluxo livre de cavacos
•Boa repetibilidade.
G
Sistema de fixação CoroTurn® 107 por parafuso
Sistemas de Fixação/
O sistema de fixação CoroTurn 107 por parafuso utiliza pastilhas com face única, positivas
com um ângulo de folga de 7º e é a primeira escolha de sistema para peças mais delgadas e
longas tanto na usinagem longitudinal interna quanto externa.
Máquinas
Vantagens:
•Fixação segura
Materiais
CoroTurn 111
I
Informações/
A7
Índice
Torneamento geral
Ferramentas dedicadas para a usinagem de peças pequenas
CoroCut® XS
Fixação por parafuso
B
O sistema CoroCut XS para usinagem de peças pequenas utiliza pastilhas com
aresta dupla positiva e é utilizado para usinagem externa.
Corte e Canais
Vantagens:
•Fixação segura
C •Fluxo livre de cavacos. CoroCut XS
Rosqueamento
CoroCut® MB
Fixação por parafuso
D
CorCut MB para usinagem interna. Usinagem estável e segura devido à fixação rígida
do parafuso frontal. O desenho do CoroCut MB tem trilhos na pastilha e canais cor-
respondentes no tip seat.
Fresamento
Vantagens:
•Fixação segura
E •Fluxo livre de cavacos.
CoroCut MB
CoroTurn® XS
Furação
Vantagens:
Mandrilamento
•Fixação segura.
CoroTurn XS
G
Sistemas de Fixação/
H
Vantagens:
•Otimizadas para utilização no fuso B
•Minimizam o tempo de troca de ferramenta
Materiais
I
CoroPlex TT CoroPlex MT
Informações/
A8
Índice
Torneamento geral
Refrigeração de alta precisão CoroTurn® HP
Corte e Canais
•Controle de cavacos e produção sem problemas em todos os materiais
•Aumento na velocidade de corte para desbaste em materiais difíceis
•Vida útil da ferramenta mais longa desde o desbaste até o acabamento em mate-
riais difíceis.
C
– Cunha hidráulica levantando o cavaco
– Reduz a temperatura
– Melhora o controle de cavacos
Rosqueamento
Seleção da fixação de ferramentas
Para melhor produtividade e economia no torneamento interno e externo, recomen- D
damos o sistema Coromant Capto.
O sistema Coromant Capto oferece estabilidade e precisão excepcionais e um pro-
grama completo de sistemas de fixação de pastilha, unidades de corte e adaptado-
Fresamento
res.
Para mais informações, consulte Sistemas de fixação/Máquinas, Capítulo G.
Furação
CoroTurn® SL
O CoroTurn SL é um sistema de ferramenta modular para adaptadores de barra de
mandrilar e cabeças de corte intercambiáveis para aplicações internas e externas,
F
destinado ao torneamento, operações de corte e canais, além de rosqueamento.
Mandrilamento
Sistema modular e flexível
Em um adaptador de barra CoroTurn SL, vários tipos de cabeças de corte, em difer-
entes sistemas de fixação, podem ser utilizados para torneamento:
•CoroTurn RC G
Sistemas de Fixação/
•T-Max P - alavanca
•CoroTurn TR
•CoroTurn 107/111
Máquinas
•CoroCut XS.
Document shared on www.docsity.com
I
Informações/
A9
Índice
Torneamento geral
Manutenção de ferramenta
A manutenção de ferramenta deve ser uma rotina na fábrica,, pois evitará problemas e economizará bastante dinheiro.
Verifique:
•Bolsões com tamanho maior devido ao desgaste. A pastilha
não se assenta adequadamente nas laterais do bolsão. Use
o calço de 0,02 mm para verificar a folga.
C •Folgas pequenas nos cantos, entre o calço e a parte inferior
do bolsão.
•Calços danificados. Os calços não devem ter cantos com
Rosqueamento
D
Fresamento
Torquímetro
Mandrilamento
o resultado do corte.
Consulte o catálogo principal para chegar ao torque correto para a pastilha.
Máquinas
H Parafusos de fixação
Em primeiro lugar, utilize um torquímetro para apertar corretamente o parafuso.
Aplique lubrificação suficiente no parafuso para evitar travamento. O lubrificante
deve ser aplicado na rosca do parafuso, bem como na face da cabeça do mesmo.
Materiais
I
Informações/
A 10
Índice
Torneamento geral
Teoria de torneamento - definições de termos
Velocidade de corte
A peça gira a um certo número de rotações (n) por minuto.
Isso proporciona uma velocidade de corte específica vc(ou ve- B
locidade de superfície) medida em (m/min) na aresta de corte
Corte e Canais
Profundidade de corte
A profundidade de corte (ap) é a diferença entre a superfície
cortada e a bruta. A profundidade de corte é medida em mm
em um ângulo reto (90º) com relação à direção de avanço.
C
Rosqueamento
π×D×n
vc = m/min
1000
D
Avanço
O movimento axial da ferramenta ou radial no torneamento
de face é chamado avanço (fn) e é medido em mm/r. Quando
Fresamento
o avanço é radial em direção ao centro da peça, a RPM vai
aumentar até chegar ao limite de velocidade do fuso da má-
quina. Quando se ultrapassa essa limitação, a velocidade de
corte vcirá diminuir até atingir 0 m/min no centro da peça.
E
Furação
Espessura do cavaco
A espessura do cavaco hex é igual a fnquando se usa um hex = fn × sin kr
porta-ferramentas com um ângulo de posiçãoκr90°. F
Ao usar um ângulo de posição menor hex é reduzido. hex= espessura máxima do cavaco
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
corte.
λ = o ângulo de inclinação é uma medida do ângulo em que a H
pastilha é montada no suporte.
Materiais
I
Informações/
A 11
Índice
Torneamento geral
Vida útil da ferramenta
Ao observar os três parâmetros principais de usinagem: velocidade, avanço e profundidade de corte, cada um
tem um efeito sobre a vida útil da ferramenta. A profundidade de corte tem o menor efeito, seguido pela faixa
de avanço. A velocidade de corte tem o maior efeito na vida útil da ferramenta da pastilha.
B Para ter melhor vida útil da ferramenta: maximize ap– para reduzir o número de cortes, maximize fn– para tempo
de corte mais curto, reduza vc– para ter melhor vida útil da ferramenta.
Corte e Canais
D Profundidade de corte ap
G Velocidade de corte vc
Sistemas de Fixação/
H
Precauções de segurança
Os cavacos são muito quentes com arestas vivas e não devem ser removidos manualmente. Os cavacos podem provocar
queimaduras na pele ou ferimentos nos olhos.
Materiais
Veja se a pastilha e a peça estão bem fixadas para evitar que se soltem durante o uso. O balanço demasiado pode resultar
em vibrações e na quebra da ferramenta.
I
Informações/
A 12
Índice
Torneamento geral
Pastilhas positivas x negativas
Uma pastilha negativa tem um ângulo de 90°, uma positiva tem um ângulo menor do que 90°.
As ilustrações também mostram como a pastilha está inclinada no porta-ferramentas.
Abaixo, veja algumas características dos dois tipos de pastilhas.
B
Corte e Canais
Pastilhas negativas
•Com face dupla e com face única
•Resistência elevada da aresta
•Folga zero
•Primeira escolha para torneamento externo
C
•Condições de corte severas.
ângulo de folga
Rosqueamento
Pastilhas positivas
•Com face única 0°
•Baixas forças de corte D
•Folga lateral
•Primeira escolha para torneamento interno
e externo de peças mais delgadas. ângulo de folga
Fresamento
Efeito do ângulo de posição E
O ângulo de posição κr é aquele entre a aresta de corte e a direção de avanço. É importante na seleção
de uma ferramenta de torneamento para uma operação e influencia:
•a formação dos cavacos
Furação
•a direção das forças de corte
•o comprimento da aresta de corte no corte
F
Ângulo de posição grande Ângulo de posição pequeno
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
•Forças direcionadas ao mandril. Menos tendência a vibrações •Carga reduzida na aresta de corte
H
•Capacidade para tornear os cantos a 90º •Produz um cavaco mais fino = faixa de avanço mais alta
•Forças de corte mais elevadas, principalmente na entrada e na saída •Reduz o desgaste tipo entalhe
do corte
Materiais
A 13
Índice
Torneamento geral
Formato da pastilha
D
Fresamento
Desbaste (resistência)
Desbaste leve/semiacabamento (nº. de arestas)
F Acabamento (nº. de arestas)
Torneamento longitudinal (direção de avanço)
Perfilamento (capacidade de acesso)
Mandrilamento
Usinagem intermitente
Ângulo de posição grande
Ângulo de posição pequeno
Máquinas
A pastilha em formato rômbico com ângulo de ponta de 80º (tipo de pastilha C) é utilizada frequen-
temente, pois se trata de uma unanimidade efetiva entre todos os formatos de pastilhas, sendo
Materiais
I
Informações/
A 14
Índice
Torneamento geral
Formato da pastilha - número de arestas de
corte
O número de arestas de corte numa pastilha varia
de acordo com a escolha da pastilha e do ângulo de
ponta. Uma pastilha com formato básico negativo B
Formato básico R S C W T D V
normalmente tem o dobro de arestas, se comparado
*)
a uma pastilha positiva.
Negativo
No desbaste pesado, recomenda-se usar uma pasti- com face dupla ∞ 8 4 6 6 4 4
Corte e Canais
lha negativa com face única para melhor estabilidade,
enquanto que para outras operações de desbaste, Com face única ∞ 4 2 3 3 2 -
recomenda-se o uso de uma pastilha de face dupla
com o dobro de arestas de corte. Positivo ∞ 4 2 3 3 2 2
A pastilha com o maior número de arestas de corte é
a pastilha redonda. C
*) O número de arestas depende da profundidade de corte com
relação ao tamanho da pastilha.
Rosqueamento
Formato da pastilha - profundidade de corte
Os valores máximos recomendados na tabela
R S C T D
têm o objetivo de proporcionar confiabilidade
à usinagem para cortes contínuos com uma
geometria de desbaste. Os cortes mais pro-
fundos, até o comprimento total da aresta de
Fresamento
corte l, podem ser utilizados por um período la = 2/3 x l la = 2/3 x l la = 1/2 x l
la = 0.4 x iC
mais curto.
D K W V
E
Furação
Tamanho da pastilha e profundidade de corte
A profundidade de corte influencia a taxa de remoção de metal, o número de cortes F
necessários, o quebra-cavacos e a potência necessária.
Defina o comprimento da aresta de corte efetiva la junto com o formato da pastilha,
Mandrilamento
o ângulo de posição κr do porta-ferramentas e a profundidade de corte ap.
O comprimento mínimo necessário para a aresta de corte efetiva pode ser deter-
minado a partir da tabela que lista a profundidade de corte ap para o ângulo de
posição κr.
Para confiabilidade extra em operações mais exigentes, uma pastilha maior e com
mais espessura deve ser considerada. G
Quando estiver fazendo a usinagem em cantos a 90º, a profundidade de corte passa
por aumentos drásticos - as medidas aqui devem incluir uma pastilha mais robusta Sistemas de Fixação/
(com mais espessura ou maior) para minimizar o risco de quebra da pastilha.
Máquinas
kr ap, mm
1
Document shared on www.docsity.com
2 3 4 5 6 7 8 9 10 15
la, mm
H
90° 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15
105° 75° 1.05 2.1 3.1 4.1 5.2 6.2 7.3 8.3 9.3 11 16
120° 60° 1.2 2.3 3.5 4.7 5.8 7 8.2 9.3 11 12 18
Materiais
A 15
Índice
Torneamento geral
Tamanho da pastilha - de acordo com as áreas de quebra de cavacos
Acabamento (F) Usinagem média (M) Desbaste (R)
Operações em profundidades de corte leves e Operações de desbaste de médio a leve. Ampla Operações para remoção máxima de sobremetal e/
baixos avanços. gama de combinações de profundidade de corte e ou condições severas. Combinações de profundi-
B faixa de avanço dade de corte e faixa de avanço elevadas.
Acabamento: fn= 0.1 - 0.3 mm/r Usinagem média: fn= 0.2 - 0.5 mm/r Desbaste: fn= 0.5 - 1.5 mm/r
Corte e Canais
Tamanho
da pastilha 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
06
Redonda
08
10
D R 12
15
16
19
20
Fresamento
25
32
09
Quadrada
12
15
E S 19
25
31
38
Rômbica 80°
Furação
06
09
C 12
16
F 19
25
06
Trigonal 80°
Mandrilamento
08
W
11
G Triangular
16
Sistemas de Fixação/
22
T 27
33
Máquinas
Rômbica 55° 06
11 Document shared on www.docsity.com
15
D
H
Rômbica 35° 11
16
22
V
Materiais
I
Informações/
A 16
Índice
Torneamento geral
Raio de ponta
O raio de ponta re na pastilha é um fator-chave nas operações de torneamento.
Seleção do raio de ponta depende da:
•profundidade de corte ap
•Avanço fn. B
e influencia:
Corte e Canais
•Acabamento superficial
•Quebra de cavacos
•Resistência da pastilha
Rosqueamento
•Menos resistência da pastilha. •Aumento nas forças radiais.
Fresamento
0.4 0.8 1.2 1.6 2.4
Furação
qualidade, use as pastilhas Wiper.
Pastilhas com formato básico positivo Para mais informações, veja a página A 94.
Raio de ponta, remm
Mandrilamento
Acabamento 0.10 0.2 0.3 0.4
G
Raio de ponta em relação à profundi-
dade de corte Sistemas de Fixação/
A 17
Índice
Torneamento geral
Raio de ponta - acabamento e avanço superficial
C
Pastilha convencional rmáx fn2
rmáx = × 1000
Rosqueamento
rmáx(wiper) rmáx
D rε rmáx(wiper) =
2
Fresamento
Pastilha Wiper
O raio de ponta numa pastilha Wiper tem uma construção de
E ponta modificada em torno de 3 a 9 raios diferentes. Isso irá
aumentar o comprimento de contato das pastilhas e o efeito
das faixas de avanço ou a superfície de um modo positivo.
Furação
F
Regras gerais para as pastilhas Wiper:
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
convencionais correspondentes.
Para mais informações, veja a página A 94. Document shared on www.docsity.com
A 18
Índice
Torneamento geral
Formação dos cavacos e escolha da geometria da pastilha
Quebra de cavacos
O controle de cavacos é um dos fatores-chave do torneamento e há três modos básicos de alternativas para a
quebra de cavacos: B
– quebra automática, por exemplo,
ferros fundidos – contra a ferramenta – contra a peça
Corte e Canais
C
Rosqueamento
Os fatores que influenciam a quebra de cavacos são: D
•A geometria da pastilha
•Raio de ponta, re
•Ângulo de posição, κr
Fresamento
•Profundidade de corte, ap
•Avanço fn
•Velocidade de corte, vc
•Material. E
Geometrias da pastilha
As geometrias para torneamento podem ser divididas em três tipos básicos otimizados para operações de
Furação
acabamento, usinagem média e desbaste. A área de trabalho para cada geometria pode ser definida em um
diagrama por uma quebra de cavacos aceitável de acordo com o avanço e a profundidade de corte.
F
Desbaste – R mm
Mandrilamento
Combinações de profundidade de corte e faixa de avanço ele-
vadas.
Operações que requerem maior segurança de aresta.
Usinagem média – M
Operações de desbaste médio a leve. G
Ampla gama de combinações de profundidade de corte e faixa de
avanço Sistemas de Fixação/
Acabamento – F
Máquinas
I
Informações/
A 19
Índice
Torneamento geral
Exemplo de quebra de cavacos para uma geometria PM
Profundidade de
corte
ap(mm)
B
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Fresamento
Avanço
fn (mm/r)
E
O teste da quebra de cavacos de uma pastilha CNMG 12 04 08-PM com avanços e profundidades de corte
diferentes. Na área marcada, a quebra de cavacos está classificada como boa e o resultado é transferido
para um diagrama.
Furação
Muitas geometrias de pastilha são otimizadas para um determinado tipo de material de peça, por exemplo,
Mandrilamento
PF, PM, PR para torneamento de aços; MF, MM, MR para aços inoxidáveis e KF, KM, KR para torneamento de
ferros fundidos, etc. Outras geometrias, como WMX, WF, WM, WR são adequadas tanto para aços, aços
inoxidáveis quanto ferros fundidos.
Para mais informações sobre as geometrias de pastilha e os materiais de peça, veja as páginas A 98 e A 22
-- A 45.
G
Sistemas de Fixação/
Ligas de alumínio N AL
Materiais
A 20
Índice
Torneamento geral
Classes de pastilha
A classe da pastilha é selecionada principalmente
de acordo com o material da peça, o tipo de apli-
cação e as condições de usinagem.
•Material da peça (ISO P, M, K, N, S, H) B
•Tipo de aplicação (F, M, R)
•Condições de usinagem (boa, média, difícil).
Corte e Canais
A geometria e a classe da pastilha se complemen-
tam quando estão sendo aplicadas, por exemplo, a
falta de resistência da geometria de uma pastilha
pode ser compensada pela tenacidade da sua
classe. C
Para mais informações, veja a seção H.
Rosqueamento
D
Exemplo de classes comuns para materiais diferentes:
•Metal duro com cobertura (GC4205, GC4215, GC4225, etc)
Fresamento
•Metal duro (H10, H13A, etc)
•Cermets (CT1525, CT5015, etc)
•Cerâmica (CC6050, CC6090, etc) E
•Nitreto cúbico de boro (CB7015, CB7025, etc)
•Diamante policristalino (CD10).
Furação
F
ISO P ISO M ISO K ISO N ISO S ISO H
Mandrilamento
Resistência ao desgaste Estável
CC650
GC1105 G
CB7050
Sistemas de Fixação/
GC4205 CB50 S05F CC6050
GC1115
Condições
Tenacidade Instável
I
Informações/
A 21
Índice
Torneamento geral
P Torneamento de aços
A usinabilidade dos aços difere dependendo dos elementos
B de liga, tratamento térmico e do processo de fabricação
(forjado, fundido, etc)
Para informações mais detalhadas sobre os materiais e as
Corte e Canais
F Para controlar os cavacos, use uma profundidade de corte maior que o tamanho do
raio de ponta. Escolha um ângulo de posição o mais próximo possível de 90°. Evite
o torneamento reverso radial.
Mandrilamento
Tenha como objetivo o avanço mais alto possível, e de preferência, use pastilhas
Wiper. As geometrias LC e WL são otimizadas para aços com baixo teor de carbono. Profundidade de corte, mm
Dados de corte:
G Use velocidade de corte elevada para evitar a formação de aresta postiça que pode
Sistemas de Fixação/
positivas, além dos raios de ponta pequenos devem sempre ser usados para obter
uma melhor ação de corte.
H -LC
Avanço, mm/r
Materiais
I
Informações/
A 22
Índice
Torneamento geral
Aço baixa-liga B
Classificação do material: P2.x
Os aços baixa-liga são o material mais comum para usinagem
Corte e Canais
no mercado. O grupo inclui materiais macios e duros (abaixo F
de 50 HRc).
A usinabilidade para aços baixa-liga depende do teor de liga
e do tratamento térmico (dureza). Para todos os materiais M
no grupo, os mecanismos de desgaste mais comuns são a C
craterização e o desgaste de flanco.
Para os aços baixa-liga em condições não endurecidas, a R
Rosqueamento
primeira escolha é a classe série GC4200 e as geometrias
Wiper.
P05 P15 P25 P35
Fresamento
se o uso de classes para ferros fundidos.
R= Desbaste
Aços alta-liga
Furação
Classificação do material: P3.x
Os aços alta-liga incluem os aços carbonos com um teor total de liga de 5%. O grupo
inclui materiais macios e duros (abaixo de 50 HRc). A usinabilidade diminui com
F
teores de liga mais altos e maior dureza.
Para os aços baixa-liga, a primeira escolha é a classe série GC4200 e as geome-
Mandrilamento
trias Wiper. Os aços com mais de 5% de elementos de liga e com dureza de até 450
HB agregam uma demanda extra na resistência à deformação plástica e na resistên-
cia da aresta, por isso, as classes para ferros fundidos são sempre uma boa opção.
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
Refrigeração CoroTurn® HP H
O CoroTurn HP pode ser aplicado para aumentar os dados de corte e melhorar o
controle de cavacos, principalmente para aços com baixo teor de carbono, e também
pode ser aplicado em aços mais duros para reduzir a craterização e a deformação
plástica.
Materiais
I
Informações/
A 23
Índice
Torneamento geral
Recomendações de primeira escolha para a geometria e classe
F M R Formato básico
da pastilha
B Acabamento Usinagem média Desbaste
A 24
Índice
Torneamento geral
M Torneamento de aços inoxidáveis
A usinabilidade dos aços inoxidáveis são diferentes, depen-
dendo dos elementos de liga, tratamento térmico e processo
B
de manufatura (forjado, fundido, etc). Em geral, a usinabilidade
reduz com um maior teor de liga, mas materiais com usi-
Corte e Canais
nagem livre ou com usinabilidade melhorada estão disponíveis
em todos os grupos de aços inoxidáveis.
Para informações mais detalhadas sobre os materiais e as
classificações, veja o capítulo H.
Para recomendações de usinagem com ferramentas de tornea- C
mento, os aços inoxidáveis podem ser categorizados em três
grupos:
Rosqueamento
•Ferríticos/martensíticos
•Austenítico
•Duplex (austeníticos/ferríticos)
Fresamento
E
Aços inoxidáveis martensíticos e ferríticos
Classificação do material: P5.x
Furação
Os aços inoxidáveis martensíticos recozidos e os ferríticos Às vezes, os aços martensíticos são usinados em condições
têm usinabilidade comparável com os aços baixa-liga e, por endurecidas, o que significa demanda extra sobre a resis-
isso, é possível utilizar as recomendações para usinagem tência contra deformação plástica da pastilha.
geral para o torneamento de aços.
F
Mandrilamento
Aços inoxidávveis austeníticos
Classificação do material: M1.x e M2.x F
M = Usinagem média
R = Desbaste
Continuação ➤ I
Informações/
A 25
Índice
Torneamento geral
➤ Aços inoxidáveis austeníticos
Outras considerações:
•Use sempre refrigeração para reduzir as craterizações e a
deformação plástica e use o maior raio de ponta possível
B •Devido ao endurecimento, o desgaste tipo entalhe na profun-
didade de corte, que leva à formação de rebarbas, é comum.
Use pastilhas redondas ou ângulos de posição pequenos.
Corte e Canais
1500
1000
500
Furação
Aços inoxidáveis duplex têm uma estrutura que consiste em Dependendo da aplicação, as duas classes séries GC2000 e
ferrita duas fases e austenita. Para aços duplex com maior GC1100 podem ser utilizadas.
teor de elemento de liga, são usadas as denominações super,
Outras considerações:
Máquinas
materiais quando se trata de geração de calor, das forças de •Use ângulos de posição pequenos para evitar o desgaste
H corte e do controle de cavacos. Os mecanismos de desgaste tipo entalhe e a formação de rebarbas
comum são craterizações e desgaste de flanco, deformação
•Use geometrias com boa resistência da aresta de corte para
plástica, martelamento de cavacos e desgaste tipo entalhe.
resistir às forças de corte elevadas.
Materiais
I
Informações/
A 26
Índice
Torneamento geral
Recomendações de primeira escolha para a geometria e classe
F M R Formato básico
da pastilha
Acabamento Usinagem média Desbaste B
Material da peça Geometria da Classe da Geometria da Classe da Geometria da Classe da
pastilha pastilha pastilha pastilha pastilha pastilha
Corte e Canais
-WF GC2015 -WMX GC2015
M -MF GC2015 -MM GC2015 -MR GC2025
Negativo
-WF GC2015 -WMX GC2015
-MF GC2015 -MM GC2025 -MR GC2025 C
-WF GC2015 -WMX GC2015
Aços inoxidáveis -MF GC2025 -MM GC2035 -MR GC2035
Rosqueamento
ferríticos/marten-
-WF GC2015 -WM GC2015
síticos -MF GC2015 -MM GC2015 -MR GC2015
MC P5.x Positivo
-WF GC2015 -WM GC2015
-MF GC2015 -MM GC2025 -MR GC2025
Fresamento
Negativo
-WF GC2015 -WMX GC2015
-MF GC2015 -MM GC2025 -MR GC2025
Furação
-MF GC2025 -MM GC2035 -MR GC2035
-WF
-MF
GC2015
GC1115 -MM GC2025
-MR
-PR GC2025
F
Negativo
-MF GC2025 -MM GC2025
Mandrilamento
-MF GC1115 -MR GC2025 -MR GC2035
H
Para informação detalhada sobre classes e geometrias, consulte a seção do produto.
Para Recomendações dos dados de corte, consulte o catálogo Principal.
Materiais
I
Informações/
A 27
Índice
Torneamento geral
C
Rosqueamento
ISO K gaste
•A primeira escolha é a série GC3200 de classes e a geometria WMX para as ope-
rações de usinagem média e acabamento. Para desbaste, a geometria KR é a mais CC650
forte e a primeira escolha.
CB7050
E •A classe complementar CC650 (cerâmica mista) é recomendada para acabamento e CB50
CC6090 (cerâmica SiN), para usinagem média e desbaste.
GC3205
•Se possível, use refrigeração para operações de usinagem contínua e sem refrigeração
na usinagem interrompida, exceto para a classe complementar CC650, cuja reco- CC6090
mendação é não usar refrigeração.
Furação
GC3005
•As classes complementares B7050 e CB50 (classes CBN) são recomendadas para
usinagem de desbaste ao acabamento, mas somente para ferros fundidos cinzentos. GC3210
F
GC3215
Tenacidade
Mandrilamento
I
Informações/
A 28
Índice
Torneamento geral
Recomendações de primeira escolha para a geometria e classe B
F M R Formato básico
Corte e Canais
da pastilha
Acabamento Usinagem média Desbaste
Rosqueamento
Ferros fundidos -WMX GC3215 -WMX GC3215
cinzentos -KF GC3215 -KM GC3205 -KR GC3205
MC K2.x Negativo
-WMX GC3215 -WMX GC3215
HB 220 -KF GC3215 -KM GC3215 -KR GC3215
Fresamento
HB 180 -WMX GC3215 -WMX GC3215
-KF GC3215 -KM GC3215 -KR GC3215
-WF GC3215 -WM GC3215
Ferros fundidos -KF GC3005 KM GC3005 -KR GC3210 E
cinzentos WF GC3215 -WM GC3215
-KF GC3005 -KM GC3215 -KR GC3210
MC K2.x
Positivo
HB 220 -WF -WM GC3215
-KF GC3215 -KM GC3215 -KR GC3215
Furação
-WF GC3215 -WM GC3215
Ferros fundidos -KF GC3005 -KM GC3210 -KR GC3210
nodulares -WF GC3215 -WM GC3210 F
-KF GC3005 -KM GC3210 -KR GC3210
MC K3.x
HB 180 -WF GC3215 -WM GC3215
Mandrilamento
-KF GC3215 -KM GC3215 -KR GC3210
G
Para informação detalhada sobre classes e geometrias, consulte a seção do produto.
Sistemas de Fixação/
Para recomendações dos dados de corte, consulte o catálogo Principal. Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 29
Índice
Torneamento geral
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
operações de semidesbaste.
H
Materiais
I
Informações/
A 30
Índice
Torneamento geral
Para evitar desgaste tipo entalhe na usinagem dos materiais HRSA B
O desgaste tipo entalhe não pode ser eliminado, mas pode
Corte e Canais
ser minimizado com um bom planejamento e seguindo
algumas regras gerais.
mm mm
•Use pastilhas redondas.
6.35 0.889
•Use o menor ângulo de posição sempre que possível. 9.52 1.397
Rosqueamento
•A ação de deslocamento em rolamento, formando um raio
na entrada, é possível na programação a fim de eliminar a
necessidade de pré-chanfro e minimizar o desgaste tipo en-
talhe. Haverá um ponto de contato onde a pastilha atinge a
superfície com casca dura no canto da peça e outro na linha
de profundidade de corte.
D
•A usinagem em rampa é adequada para os tornos CNC. Ela
assegura que qualquer dano se estenda ao longo da aresta
de corte. Com a variação da profundidade de corte, é a mel-
Fresamento
hor solução. Os passes múltiplos com profundidade de corte
variável podem ser uma alternativa.
Ao aplicar usinagem em rampa ou passes múltiplos, a pro-
fundidade de corte não deve nunca ser menor que 0,25 mm,
caso contrário, há risco de lascamento. E
Furação
Profundidade de corte
Para minimizar o desgaste tipo entalhe, os melhores resultados são obtidos com uma profundidade de
corte de, no máximo, 15 % do diâmetro de uma pastilha redonda, ou 15 % do raio de ponta de uma pas- F
tilha que não seja redonda.
É possível utilizar profundidades de corte maiores, mas nunca acima de 25 % do diâmetro da pastilha.
Mandrilamento
A peça deve estar livre de cascas de forjamento/cascas duras, antes que uma grande profundidade de
corte possa ser utilizada.
G
Pré-chanfrado Sistemas de Fixação/
•Para minimizar o risco de rebarbas quando a pastilha sai do corte. Também tem
um efeito positivo na pastilha quando ela entra. Document shared on www.docsity.com
•Para evitar o desgaste tipo entalhe, quando for usinar um chanfro, use um avanço
na direção a 90° para o chanfro produzido H
Materiais
I
Informações/
A 31
Índice
Torneamento geral
Requisitos de refrigeração
A refrigeração deverá ser aplicada sempre durante o tornea-
mento de HRSA ou ligas de titânio, independente da utilização
de metal duro ou cerâmica. O volume deve ser alto e bem
direcionado.
B
A refrigeração de alta pressão (até 80 bar) agora é comum em
máquinas modernas e junto com a tecnologia de refrigeração
CoroTurn HP (veja a página A 124), a velocidade de corte pode
Corte e Canais
D
Fresamento
ap(mm) ap(mm)
F 1.50 1.50
Mandrilamento
1.00 1.00
0.75 0.75
G
0.50 0.50
Sistema de Fixação/
0.25
Máquinas
0.25
0.07 0.10 0.15 0.20Document shared on www.docsity.com 0.07 0.10 0.15 0.20
I
Informações/
A 32
Índice
Torneamento geral
Titânio
Classes de pastilha de metal duro
As classes de metal duro devem ser selecionadas de acordo com a tabela, dependendo da operação
(acabamento, usinagem média, desbaste) e das condições (boa, média, difícil)
As cerâmicas não são recomendadas para o titânio.
B
Corte e Canais
Recomendação de geometria e classe para titânio C
F M R Formato básico
Rosqueamento
da pastilha
Acabamento Usinagem média Desbaste
D
.NGP S05F -23 GC1105 -QM S05F
S Negativo
.NGP GC1105 -23 GC1105 -QM GC1105
Fresamento
Titânio -MF GC1105 -23 H13A -QM H13A
MC S4.x
-MF GC1105 -MM GC1105
E
Positivo
-WF GC1115
-MF GC1105 -MM GC1105
Furação
Condições de usinagem Boas condições Condições médias Condições difíceis
F
Para informação detalhada sobre classes e geometrias, consulte a seção do produto.
Para recomendações dos dados de corte, consulte o catálogo Principal.
Mandrilamento
G
Sistema de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 33
Índice
Torneamento geral
Super ligas resistentes ao calor – HRSA
B
Desbaste (Usinagem de Primeira Etapa, FSM)
A usinagem é feita em condições recozidas (aprox. 26 HRc).
Corte e Canais
cobertura PVD, como GC1105, GC1115 são as melhores escolhas ou a H13A para
melhor tenacidade.
Pastilhas de cerâmica:
D
CC670 (whisker reforçado) pode ser utilizado, mas tanto o avanço fn quanto a
profundidade de corte ap devem ser reduzidos, por outro lado, a velocidade de corte
vc pode ser muito maior. Use um ângulo de posição pequeno ou pastilhas redondas
para ter melhor vida útil da ferramenta.
Fresamento
F
Pastilhas de metal duro
A primeira escolha é GC1105. Para operações que demandam mais tenacidade, use
Mandrilamento
GC1115.
A classe S05F combinada com as pastilhas redondas ou ângulos de posição pequenos
geram melhor produtividade.
G Pastilhas de cerâmica:
Sistema de Fixação/
As operações ISM ou de usinagem média são realizadas quando houver uma vanta-
gem clara para usar as cerâmicas. A profundidade de corte em materiais envelhecidos
é menor que na operação de desbaste (FSM). As cerâmicas Sialon têm excelente
Máquinas
resistência ao desgaste tipo entalhe e velocidades de corte muito mais altas, vc, (150-
280 m/min) e podem ser utilizadas em comparação com as classes de metal duro. O
Document shared on www.docsity.com
avanço ainda fn pode ser mantido em um nível alto (0.15-0.35 mm/r). Mas é essencial
ter um set-up estável e refrigeração aplicada de maneira correta (o volume é mais impor-
H tante que a pressão). A primeira escolha para a produtividade máxima é CC6060 e para
condições mais instáveis, a CC6065.
Materiais
I
Informações/
A 34
Índice
Torneamento geral
Áreas de aplicação da classe cerâmica
Corte e Canais
Resistência ao des-
Tenacidade do volume gaste tipo entalhe
CC6060
CC6065
CC670
C
Rosqueamento
Consideração sobre Programado direto no Programado com rolamento, saída
programação canto/furação em mergulho do canto
Consideração do
material Usinagem de
primeira etapa
Usinagem de estágio inter-
mediário – 46 HRc
D
– 26 HRc
Fresamento
E
Parâmetros de corte – cerâmica vc Endurecimento do trabalho
Vida ú
t
A velocidade deve estar balanceada para criar temperatura sufi- cur ta il da ferram
-
ciente na zona de corte a fim de deformar plasticamente o cavaco, 400 cor te temperatu enta
muito ra de
Furação
O avanço fn deve ser selecionado para proporcionar uma espes- 300 CC606
sura de cavaco hex grande o suficiente para não executar trabalho 0
C
de endurecer o material, mas também não tão alta que resulte em CC670 C6065
microlascamento da aresta. 200 F
Microla
corte alta
s
As profundidades de corte e os avanços mais altos requerem uma aresta camento da
-
corte m temperatura d
redução da velocidade de corte vc. uito ba e
Mandrilamento
100 ixa
Esses limites mudarão dependendo da dureza do material da peça
e do tamanho do grão.
0 hex
0.05 0.1 0.15 0.2
G
Sistema de Fixação/
Máquinas
Recomendações dos dados de corte de início (RNGN 12, RCGX 12) – Inconel 718 (38 a 46 HRc)
H
A 35
Índice
Torneamento geral
Acabamento (Última Fase da Usinagem, LSM)
F M R Formato básico
F Acabamento Usinagem média Desbaste
da pastilha
G -23
-MF
H13A
GC1115
-23
-MM
H13A
GC1115 -HM GC2015
Sistema de Fixação/
A 36
Índice
Torneamento geral
Vida útil da ferramenta estimada - comprimento de corte espiral, SCL
Corte e Canais
Nota:
•Cada gráfico SCL é único e somente é aplicável para aquela pastilha, geo-
metria, classe, profundidade de corte e material.
•Em acabamento, é importante evitar a troca da pastilha pastilha no meio
SCL (m) C
de um passe, assim oferecemos uma faixa de velocidades de corte para
permitir diferentes comprimentos de corte.
Rosqueamento
•Para desbaste, identificamos os dados de corte otimizados para cada tipo Dm1 × π lm
de pastilha e o comprimento de corte espiral correspondente, o SCL. SCL = ×
1000 fn
Faceamento D
Fresamento
Acabamento
SCL = ( Dm1 + Dm2
2
×
π
1000
( ×
lm1
fn
Furação
m
2) Use ap e fn otimizado para essa pastilha.
Exemplo:
CNGP 120408-1105
F
ap 0.25 mm, fn 0.15 mm
Mandrilamento
3) Calcule SCL.
Exemplo:
D m1= 600 mm, lm = 150 mm
G
600 × 3.14 150
SCL = × = 1885 m Sistema de Fixação/
1000 0.15 Máquinas
A 37
Índice
Torneamento geral
Desbaste
O objetivo é prever quando a pastilha precisa ser indexada/trocada.
C
3) Observe a capacidade de SCL (vida útil da ferramenta) para 5) Calcule o número de arestas de pastilha solicitada
essa pastilha.
Exemplo: 807/450 = 2 arestas
Rosqueamento
F
SNMG 120408-QM S05F 50 3 0.35 9 450 53 473
Mandrilamento
45º
H
>45º
Para mais informações, solicite o guia de Aplicação para Super Ligas Resistentes ao Calor, C-2920:24.
I
Informações/
A 38
Índice
Torneamento geral
N Torneamento de alumínio
A usinabilidade do alumínio difere dependendo dos elementos
de liga, do tratamento térmico e do processo de fabricação
B
(forjado, fundido, etc.)
Corte e Canais
Ligas de alumínio
(Classificação do material: N1.2)
A tabela abaixo mostra as recomendações de geometria e C
classe para ligas de alumínio com teor de Si abaixo de 13%.
As pastilhas com formato básico positivo e com arestas vivas
Rosqueamento
devem sempre ser utilizadas. A geometria AL é utilizada para
o torneamento de alumínio.
• GC1005 é uma classe de metal duro com cobertura PVD e
alta resistência ao desgaste para operações de desbaste.
• H10 não tem cobertura e é a primeira escolha na maioria D
dos casos, do desbaste até o acabamento. H10
• Para acabamento em condições estáveis, é recomendada a
classe de pastilha CD10 com ponta de diamante policrista-
Fresamento
lino (PCD). A CD10 suporta a aresta postiça melhor que as Geometria AL
classes de metal duro. Proporciona um melhor acabamento
superficial e também uma vida útil mais longa da ferra-
menta. CD10
E
Para ligas de alumínio com teor de Si acima de 13%, a CD10
(PCD) deve ser utilizada, pois a vida útil da ferramenta com as
classes de metal duro é drasticamente reduzida.
A refrigeração na usinagem de alumínio é mais usada para o
Furação
escoamento dos cavacos.
Mandrilamento
F M R Formato básico
da pastilha
Acabamento Usinagem média Desbaste G
Material da peça Geometria da Classe da Geometria da Classe da Geometria da Classe da Sistema de Fixação/
pastilha pastilha pastilha pastilha pastilha pastilha
Máquinas
Positivo
Alumínio -AL H10 -AL H10 -AL H10
H
N1.2
HB 75 -AL H10
Materiais
A 39
Índice
Torneamento geral
E
Furação
F
Mandrilamento
As ferramentas para torneamento podem ser programadas para usinar perfis que requerem rotinas
muito demoradas para dressagem do rebolo.
G
Sistema de Fixação/
Peças
Máquinas
I
Informações/
A 40
Índice
Torneamento geral
Materiais de ferramenta de corte B
• O metal duro não é recomendado quando a dureza está acima de 50 HRc.
• A cerâmica pode ser utilizada entre aprox. 5060 HRc quando as exigências do acabamento superficial
Corte e Canais
forem moderadas:
- CC670: Desbaste até semi-acabamento, cortes interrompidos.
- CC6050: Semi-acabamento, cortes contínuos.
C
Condições de corte Qualidade superficial
Rosqueamento
Interrompido Alta especificação
Fresamento
Contínuo
Baixa especificação
40 50 60
Dureza da peça, HRc E
• As classes de nitreto cúbico de boro (CBN) são o material mais recente para ferra- Resistência ao des-
gaste
Furação
mentas de corte usadas no torneamento de peças duras. A única limitação é que ISO H
o aço não deve ser mais macio do que aprox. 48 HRc. As modernas pastilhas com
múltiplos cantos oferecem até 8 arestas por pastilha e a tecnologia Safe-Lok para
pastilhas negativas proporciona segurança extra. As classes recomendadas são:
CB7015
F
- CB7015: Para cortes contínuos e interrupções leves. CC6050
- CB7025: Para cortes interrompidos pesados e leves. CB7025
Mandrilamento
- CB7050: Para cortes pesados interrompidos e condições instáveis. CC670
CB7050
Tenacidade
Velocidade de corte G
Sistema de Fixação/
CB = Nitreto Cúbico de Boro
CC = Cerâmica Máquinas
H
Materiais
Demanda de tenacidade I
Informações/
A 41
Índice
Torneamento geral
Microgeometria da pastilha
Para pastilhas de CBN, há dois tipos de geometrias de pastilha: Tipo S
Chanfro com roneamento
•Tipo S: Melhor resistência da aresta. Resistência contra microlascamento e segu-
leve
rança de uma qualidade superficial consistente.
B •Tipo T: Para melhor acabamento superficial e cortes contínuos e formação minimi-
zada de rebarbas em cortes interrompidos. Forças de corte menores. Tipo T
Chanfro sem roneamento
Corte e Canais
Somente quando a estabilidade (peça mais delgada, etc) for ruim, deve-se usar uma Aresta de corte principal
pastilha com raio normal.
D
Superfície crítica
Fresamento
Set-up
Mandrilamento
G em uma extremidade. Com fixação adicional com contraponta, essa Superfície crítica
proporção pode aumentar.
Sistema de Fixação/
I
Informações/
A 42
Índice
Torneamento geral
Controle de cavacos
O escoamento eficiente de cavacos evita danificar a superfície torneada e previne
a aderência dos cavacos no furo antes do segundo corte.
O escoamentro dos cavacos pode ser melhorado por meio de montagem inver- B
tida da ferramenta, dados de corte, percurso da ferramenta, raio da pastilha e ar
forçado.
Corte e Canais
De preferência, não use refrigeração Montagem da ferramenta de cabeça para
baixo
O torneamento de peças duras (HPT) sem refrigeração é a situação ideal e total-
mente confiável. Tanto as pastilhas de cerâmica quanto as de nitreto cúbico de C
boro toleram altas temperaturas de corte, o que elimina o custo e o problema de
lidar com os liquidos refrigerantes.
Rosqueamento
Algumas aplicações precisam de refrigeração, por exemplo, para controlar a
estabilidade térmica da peça. Em alguns casos, veja se há um fluxo contínuo de
refrigeração durante toda a operação de torneamento.
Fresamento
Temperatura elevada na zona da aresta de corte reduz as Compartilhamento da vida útil da ferramenta determinando o
forças de corte. Assim, uma velocidade de corte muito desgaste
baixa (menor temperatura) pode causar a quebra da
Desgaste de
pastilha. flanco Craterizações
E
As craterizações afetam gradualmente a resistência da
pastilha, mas não o acabamento superficial num primeiro
momento.
Em contraste, o desgaste de flanco afeta gradualmente a
Furação
tolerância dimensional.
Velocidade de corte vc
F
Mandrilamento
Critérios de troca de pastilha G
Acabamento superficial O acabamento superficial pré-determinado é um critério
prático e frequente para troca da pastilha. O acabamento Sistema de Fixação/
superficial é medido automaticamente numa estação
separada e é dado um valor para uma qualidade específica
Máquinas
de acabamento.
Quando este valor é alcançado, é hora de trocar a ferra-
Document shared on www.docsity.com
Número de
peças
menta. Defina o número pré-determinado de peças para
10–20% menos que a média da vida útil da ferramenta H
usada em um processo otimizado. O número exato pre-
cisa ser determinado em cada caso.
Número pré- Acabamento
determinado de superficial pré-
Materiais
peças determinado
I
Informações/
A 43
Índice
Torneamento geral
Estratégia de um corte
Uma estratégia para remoção de metal em um corte é viável Tipo S
tanto para operações internas quanto externas. Um set-up
estável é importante e o balanço da ferramenta não deve
ser mais que uma vez o diâmetro da barra no torneamento
B interno (1xD). Para a boa usinagem, recomendamos, pastilhas
chanfradas com arredondamento leve (tipo S) e avanço e
velocidade moderadas.
Corte e Canais
Vantagens:
C •O tempo mais rápido possível de usinagem
Estratégia para um corte
•Posição de uma ferramenta
Rosqueamento
Desvantagens:
•Dificuldades em atender às tolerâncias rígidas dimensionais
•Menor vida útil da ferramenta (menor do que com dois
cortes)
D •Desvios de tolerância devido ao desgaste relativamente
rápido.
Fresamento
Desvantagens:
•São necessárias duas pastilhas
Máquinas
I
Informações/
A 44
Índice
Torneamento geral
Recomendações de primeira escolha para a geometria e classe
Aços endurecidos.
Classificação do material: H1.x.
B
F Formato básico
Corte e Canais
da pastilha
Acabamento
C
WH CB7015
H .NGA CB7015
Negativo
Rosqueamento
WH CB7015/7025
.NGA CB7015/7025
WH CB7025
Aços endurecidos .NGA CB7025
HRc 60 WH CB7015
.F CB7015 D
Positivo
.FWH CB7015/7025
.F CB7015/7025
Fresamento
.FWH CB7025
.F CB7025
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistema de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 45
Índice
Torneamento geral
Torneamento externo
Visão geral da aplicação
B
Corte e Canais
Torneamento de face
Escolha das ferramentas A 52
C Como aplicar A 54
Rosqueamento
Torneamento longitudinal
Escolha das ferramentas A 48
D Como aplicar A 54
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
Como aplicar A 82
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 46
Índice
Torneamento geral
B
Perfilamento
Corte e Canais
Escolha das ferramentas A 50
Como aplicar A 54
C
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
Freso-torneamento
(ou Torno-fresamento)
G
Escolha das ferramentas D 80
Sistema de Fixação/
Como aplicar D 82
Máquinas
H
Materiais
Torneamento geral
Problemas e soluções A 89
I
Informações/
A 47
Índice
Torneamento geral
E
Escolha das ferramentas
Furação
- estáveis
A alavanca T-Max P é uma alternativa
Fixação estável ap= 0.25–15 mm
ao CoroTurn RC para um fluxo livre de
cavacos. fn= 0.1–1.5 mm/r
As pastilhas Wiper são indicadas para uso em ferramentas com ângulo de posição de 93º.
H
Pastilhas de nitreto cúbico de boro e cerâmica CoroTurn® SL
O CoroTurn RC também está disponível com fixação por grampo, sen- Também está disponível um sistema de ferramentas modulares para
do indicado para pastilhas de nitreto cúbico de boro e cerâmicas com usinagem externa, com cabeças de corte intercambiáveis e adaptado-
Materiais
formato básico negativo, com ou sem furo. Para mais informações, res.
veja a página A 134. Para mais informações, veja a página A 120.
Para as pastilhas com formato básico positivo, use os suportes
CoroTurn 107.
I
Informações/
A 48
Índice
Torneamento geral
Escolha do formato da pastilha B
O maior ângulo de ponta adequado na pastilha deve ser selecionado considerando-se a resistência e
economia.
Corte e Canais
Escolha do ângulo de posição
O ângulo de posição da ferramenta afeta a formação dos cavacos. A espessura dos cavacos é a mesma
que o avanço fn em um ângulo de 90°, enquanto que com um ângulo menor, 75° - 45°, irá reduzi-lo e será C
possível aumentar o avanço, fn.
Rosqueamento
Formato da pastilha Negativo Positivo D
Longitudinal 93° 91° 60° 75° 45° 75° 93° 91° 60° 75° 75°
Otimização
Fresamento
E
Longitudinal/facea-
95° 95° 95°
mento
Versatilidade
Furação
F
Longitudinal/faceamen- 93° 45° R 93° 45° R
Mandrilamento
to/perfilamento
Multiuso
G
Sistema de Fixação/
estão disponíveis como ferramentas convencionais. Para boa acessibilidade e peças sensíveis a vibrações.
Recomendações:
Materiais
A 49
Índice
Torneamento geral
CoroTurn RC.
E
Escolha das ferramentas
Furação
- estáveis
Fixação estável
Ferramentas positivo
Fixação instável convencionais
Document shared on www.docsity.com
H
Pastilhas de nitreto cúbico de boro e cerâmica CoroTurn® SL
O CoroTurn RC também está disponível com fixação por grampo, Também está disponível um sistema modular de ferramentas para
sendo indicado para pastilhas de nitreto cúbico de boro e cerâmicas usinagem externa, com cabeças de corte intercambiáveis, barras de
Materiais
de formato básico negativo, com ou sem furo. Para mais informações, mandrilar e adaptadores.
veja a página A 134. Para mais informações, veja a página A 120.
Para as pastilhas de formato básico positivo, use os suportes
CoroTurn 107.
I
Informações/
A 50
Índice
Torneamento geral
Escolha do formato da pastilha
No torneamento de perfis, o corte pode variar de acordo com a profundidade, avanço
e velocidade.
O maior ângulo de ponta adequado na pastilha deve ser selecionado considerando-
se a resistência e a economia,, mas o ângulo de ponta da pastilha também deve ser B
considerado dependendo da acessibilidade.
Os ângulos mais frequentemente usados são 55º e 35º.
Corte e Canais
Escolha do ângulo de posição
O ângulo de posição e a ponta da pastilha são fatores importantes para a acessibilidade. O perfil da
peça tem que ser analisado para selecionar o ângulo de cópia mais adequado. C
Um ângulo de corte livre de, no mínimo, 2° entre a peça e a pastilha deve ser considerado.
Porém, por questões de superfície e vida útil da ferramenta, recomenda-se um ângulo de, pelo
Rosqueamento
menos, 7º.
D
Formato da pastilha Negativo Positivo
Perfilamento 117° 30’ 107° 30’ 93° 93° 107° 30’ 93° 93°
Acessibilidade máxima
Fresamento
E
Furação
Versatilidade
Mandrilamento
Perfilamento/facea- 93° 45° R 93° 45° R
mento
G
Multifunção
Sistema de Fixação/
Máquinas
Recomendações:
Materiais
A 51
Índice
Torneamento geral
D
Usinagem de peças pequenas
Para a usinagem de peças pequenas em máquinas com
cabeçote móvel, são recomendados o sistema de suporte QS
Fresamento
E
Escolha das ferramentas
Furação
- estáveis
ap= 0.25–15 mm
A alavanca T-Max P é uma alternativa fn= 0.1–1.5 mm/r
Fixação estável ao CoroTurn RC para fluxo livre de
cavaco
Fixação instável
Document shared on www.docsity.com
I
Informações/
A 52
Índice
Torneamento geral
Escolha do formato da pastilha
O formato da pastilha deve ser selecionado de acordo com o ângulo de posição necessário e a acessibili-
dade ou versatilidade requerida para a ferramenta.
O maior ângulo de ponta adequado na pastilha deve ser selecionado pela resistência e economia.
B
Escolha do ângulo de posição
Corte e Canais
No torneamento de face, as forças de corte radial são altas e podem gerar deflexão na peça e, às vezes,
vibrações também.
Por isso, recomenda-se escolher um ângulo de posição de 45° a 75°, que irá redirecionar parte das forças
radiais axialmente em direção ao mandril para oferecer melhor estabilidade.
C
Rosqueamento
Formato da pastilha Negativo Positivo
Faceamento
D
Otimização
Fresamento
Faceamento/longitu-
E
dinal 95° 95° 95° 45°
Versatilidade
Furação
F
Faceamento/longitudi-
nal/perfilamento 93° 45° R 93° R
Mandrilamento
Multiuso
G
Sistema de Fixação/
A 53
Índice
Torneamento geral
Como aplicar
Fixação das peças para máxima rigidez
B
A capacidade de girar precisamente a peça é fundamental para alcançar tolerâncias
dimensionais estreitas. A fixação da peça tem um papel importante no set-up da
usinagem.
Corte e Canais
Para evitar conicidade e vibrações, use um ângulo de posição grande (~93°), um raio
pequeno e arestas vivas (classes revestidas de PVD).
G
Sistema de Fixação/
iC
Máquinas
Pastilhas redondas
Este quadro ilustra o ângulo de posição efetivo e a modifi-
hex = fn × √ 4ap
Document shared on www.docsity.com iC ( (
2ap
iC
2
fn
A 54
Índice
Torneamento geral
Pastilhas Wiper
As pastilhas Wiper são inovadoras e de alta produtividade
para torneamento de acabamento e semi-acabamento. Graças
a uma mudança sutil do raio de ponta da pastilha, as faixas Orientações
de avanço podem ser duplicadas sem alterar o acabamento Dobro da faixa de avanço = Mesmo acabamento superficial
superficial. Mesma faixa de avanço = Acabamento superficial duas B
vezes melhor
Corte e Canais
Escoamento de cavacos
O escoamento eficiente de cavacos evita o contato destes com superfície torneada
e evita a aderência dos cavacos no furo antes do segundo corte.
C
Os cavacos que interferem no manuseio da peça também devem ser eliminados.
Rosqueamento
Alterando o percurso da ferramenta pode reverter completamente a direção do es-
coamento de cavacos e, assim, resolver os problemas.
Fresamento
A montagem da ferramenta "de cabeça para baixo" sob a peça oferece um fluxo livre
de escoamento de cavacos para fora da superfície que está sendo torneada.
E
Furação
Direção do curso da ferramenta
F
Para os cantos
Ao executar um torneamento em direção aos cantos, use uma ferramenta com ân-
Mandrilamento
gulo de posição de 93°a 95°. Ao alcançar o canto, o comprimento do contato entre
a aresta de corte da pastilha e a peça será longo e causará problemas de quebra de
cavacos.
Para evitar problemas com cavacos longos, altere o percurso da ferramenta e
avance a mesma a partir da superfície externa. Veja a ilustração.
G
Sistema de Fixação/
Faceamento
Avance a ferramenta a partir da superfície externa da peça em direção ao centro.
Máquinas
radiais, o material irá se romper antes que a pastilha faça o corte nele.
Este pip estará sempre presente, mas pode ser reduzido ao adaptar a geometria da
H
pastilha a o avanço.
Materiais
I
Informações/
A 55
Índice
Torneamento geral
Torneamento interno
Visão geral da aplicação
B
Corte e Canais
Torneamento longitudinal
Escolha das ferramentas A 58
C
Como aplicar A 62
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
Como aplicar A 82
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 56
Índice
Torneamento geral
B
Corte e Canais
Perfilamento
Escolha das ferramentas A 60
C
Como aplicar A 62
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistema de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
Torneamento geral
Problemas e soluções A 89
I
Informações/
A 57
Índice
Torneamento geral
C
Usinagem de peças pequenas
Para a usinagem de peças pequenas em máquinas com
Rosqueamento
Cabeças de corte SL
Fixação instável
Máquinas
Desenho por alavanca T-Max® P para bom escoamento dos cavacos CoroTurn® 111
A primeira escolha de sistema para torneamento interno de diâmetros Uma alternativa ao CoroTurn 107 quando uma aresta de corte positiva
H de furos grandes. extra for necessária.
CoroTurn® RC CoroTurn® SL
Para torneamento interno de diâmetros de furos grandes Também está disponível um sistema modular de ferramentas para
usinagem interna, com cabeças de corte intercambiáveis, barras de
CoroTurn® 107 mandrilar e adaptadores. Para mais informações, veja a página A 120.
A primeira escolha de sistema para diâmetros de furos médios e
Materiais
pequenos.
I
Informações/
A 58
Índice
Torneamento geral
Escolha do formato da pastilha
No torneamento interno, é preferível usar as pastilhas com formato básico positivo, já que elas oferecem menor
força de corte em comparação com as pastilhas negativas. Um ângulo de ponta pequeno, bem como um raio de
ponta pequeno, também contribuem para reduzir as forças de corte.
B
Escolha do ângulo de posição
O ângulo de posição da ferramenta de mandrilamento afeta a direção e a amplitude das forças axial e radial. Um
Corte e Canais
ângulo de posição grande produz uma força de corte axial grande, enquanto que um ângulo de posição pequeno
resulta em uma força de corte radial grande. Para a operação, recomenda-se escolher um ângulo de corte
próximo a 90° e nunca inferior a 75°.
Rosqueamento
Formato da pastilha Negativo Positivo
Longitudinal D
Otimização
Fresamento
Longitudinal/facea-
mento
E
95° 95° 95° 95°
Versatilidade
Furação
Longitudinal/faceamen-
F
to/perfilamento
93° 93° 93° 93°
Mandrilamento
Multiuso
G
Sistema de Fixação/
As ferramentas exibidas são barras de mandrilar, mas também estão
disponíveis como unidades de corte Coromant Capto. Para boa acessibilidade e condições estáveis.
Com o sistema modular CoroTurn SL, a maioria das alternativas de ferra-
Máquinas
Recomendações:
Materiais
A 59
Índice
Torneamento geral
C
Usinagem de peças pequenas
Para a usinagem de peças pequenas em máquinas com
Rosqueamento
CoroTurn® 111
Cabeças de corte
Máquinas
SL para barras de
mandrilar
Document shared on www.docsity.com
T-Max® P alavanca desenho para bom escoamento dos cavacos. CoroTurn® 111 Uma alternativa ao CoroTurn 107 quando for
H A primeira escolha de sistema para torneamento interno de diâmetros
de furos grandes.
necessária uma aresta de corte positiva extra.
CoroTurn® SL também está disponível um sistema modular de ferra-
CoroTurn® RC para torneamento interno de diâmetros de furos mentas para usinagem interna, com cabeças de corte intercambiáveis,
grandes. barras de mandrilar e adaptadores. Para mais informações, veja a
página A 120.
CoroTurn® 107 a primeira escolha de sistema para torneamento de
Materiais
I
Informações/
A 60
Índice
Torneamento geral
Escolha do formato da pastilha
No torneamento de perfis, o corte pode variar de acordo com a profundidade, avanço e velocidade.
O maior ângulo de ponta adequado na pastilha deve ser selecionado considerando-se a resistência, economia
e acessibilidade.
Os ângulos de ponta mais frequentemente usados são 55º e 35º. B
Corte e Canais
Escolha do ângulo de posição
O ângulo de posição e o raio de ponta da pastilha são fatores importantes para a acessibilidade. O
perfil da peça tem que ser analisado para selecionar o ângulo de cópia mais adequado.
Um ângulo de corte livre de, no mínimo, 2° entre a peça e a pastilha deve ser considerado. C
Porém, por questões de superfície e vida útil da ferramenta, recomenda-se um ângulo de, pelo
menos, 7º.
Rosqueamento
Formato da pastilha Negativo Positivo
Perfilamento 117° 30’ 107° 30’ D
Otimização
107° 30’
Fresamento
107°30’
Perfilamento/facea-
mento 93° 93° 93° 93°
Furação
F
Mandrilamento
Perfilamento/mandrila-
93° 93°
mento reverso
Multiuso
G
Sistema de Fixação/
reverso
• Escolha um suporte com pastilha rômbica • Escolha um suporte com pastilha rômbica
de 55º e ângulo de posição de 107° 30’. de 55º e ângulo de posição de 62°30’. • Escolha um suporte com pastilha rômbica
O suporte com ângulo de posição de de 55º e ângulo de posição de 93º.
117°30’ é recomendado para alívios.
I
Informações/
A 61
Índice
Torneamento geral
Como aplicar
Torneamento interno
Com torneamento interno, a escolha de ferramenta e como aplicar é mais importante do que no caso de
B torneamento externo, já que é restrito pelo comprimento e pelo diâmetro do furo das peças.
Corte e Canais
ferramenta.
Qualquer deflexão radial significa que a profundidade de corte,
bem como a espessura dos cavacos, é reduzida, o que pode
resultar em tendências a vibrações.
D
Fresamento
1. Geometria da pastilha/ferramenta
Mandrilamento
G
Sistema de Fixação/
Profundidade de corte
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 62
Índice
Torneamento geral
1. Geometria da pastilha/ferramenta
Tendência a vibrações
B
Corte e Canais
Ângulo de posição
Rosqueamento
Microgeometria
Ângulo de posição
Fresamento
O ângulo de posição da ferramenta de mandrilamento afeta a
direção e a magnitude das forças axial e radial. Recomenda-se
que o ângulo de posição seja o mais próximo de 90º e nunca
menor que 75°.
E
Forças de deflexão
Furação
F
Mandrilamento
Raio de ponta e ângulo de ponta
O raio de ponta e o ângulo de ponta são importantes para
reduzir as forças radiais e tangenciais. Em geral, um pequeno
raio de ponta junto com um pequeno ângulo de ponta deve ser
a primeira escolha. G
A regra geral é escolher um raio de ponta um pouco menor Sistema de Fixação/
que a profundidade de corte
As pastilhas Wiper não são recomendadas para a usinagem
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 63
Índice
Torneamento geral
Macro e microgeometria
No torneamento interno, é preferível usar as pastilhas com
formato básico positivo, já que elas oferecem menor força de
corte comparadas às pastilhas negativas. As pastilhas com
cobertura fina, ou as pastilhas sem cobertura geralmente
B oferecem forças de corte menores se comparadas às pasti-
lhas com cobertura espessa e, por isso, são as preferidas.
CoroTurn® 107/111
Corte e Canais
C
Rosqueamento
T-Max® P
Ângulo de inclinação λ
F
Mandrilamento
Desgaste da pastilha
H O desgaste da pastilha altera a folga entre a pastilha e a
parede do furo e isso pode afetar a ação de corte e causar
vibrações.
Materiais
I
Informações/
A 64
Índice
Torneamento geral
2. Escoamento dos cavacos
O escoamento dos cavacos durante o torneamento interno é crítico para o desempenho e a segurança da
operação.
B
Corte e Canais
A difícil quebra dos cavacos e os cavacos curtos exigem
potência e podem aumentar as vibrações e criar crateriza-
ções na pastilha.
C
Os cavacos longos podem também causar problemas
para o respectivo escoamento.
Rosqueamento
Os cavacos espirais e curtos devem ser o alvo para o
torneamento interno. Eles são fáceis de transportar e
não causam muita tensão na aresta de corte durante a
D
quebra de cavacos.
Fresamento
As forças centrífugas forçam os cavacos para fora e geral-
mente os mantém dentro do furo. E
A ferramenta pode pressionar os cavacos na superfície e dani-
ficar a peça e a ferramenta.
Furação
Maneiras de melhorar o escoamento dos cavacos
• A refrigeração interna pode ajudar no escoamento dos
cavacos. F
• O ar comprimido pode ser utilizado no lugar do fluido de
corte e, com furos passantes, os cavacos podem ser as-
Mandrilamento
soprados pelo fuso.
• Mandrilamento de cabeça para baixo para manter os cava-
cos longe da aresta de corte.
• Reduzir a velocidade de corte
• Usar a menor cabeça de corte possível para maximizar o G
espaço para escoamento dos cavacos.
Sistema de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 65
Índice
Torneamento geral
3. Requisitos de ferramentas
= 32 mm
384 mm 320 mm 128 mm
D
Fresamento
G
Sistema de Fixação/
I
Informações/
A 66
Índice
Torneamento geral
Diâmetro e comprimento da ferramenta
Aumentar a rigidez estática da ferramenta de corte também
irá tornar possível aumentar a taxa de remoção de cavacos e
a produtividade sem problemas de vibrações.
Escolha a barra de mandrilar considerando o comprimento B
mínimo e o diâmetro máximo para o diâmetro do furo a ser
usinado. Toda oportunidade oferecida pela peça para aumen-
tar o diâmetro na ferramenta é importante.
Corte e Canais
Ferramentas modulares
Se houver necessidade de aumentar o tamanho da barra de
mandrilar Coromant Capto, use um adaptador de redução para C
criar um diâmetro de acoplamento o maior possível.
No desenho de uma ferramenta especial, considere também
Rosqueamento
os formatos otimizados e materiais reforçados para chegar a
uma rigidez estática adequada.
Fresamento
Adaptador de redução para cabeças de corte menores
Usar uma cabeça de corte menor leva a uma frente mais leve, que minimizará a
energia cinética de uma possível vibração. Isso aumentará o balanço máximo para E
as ferramentas sólidas e antivibratórias.
Também se alcança mais espaço em volta da cabeça de corte para melhor escoa-
mento dos cavacos.
Furação
F
Mandrilamento
Fixação da barra de mandrilar
A deflexão da barra de mandrilar depende do material da barra, do diâmetro,
do balanço, do tamanho das forças de corte tangencial e radial, além da fixação
da barra na máquina.
O comprimento recomendado de fixação em um suporte da barra de mandrilar G
com bucha é 3-4 x o diâmetro da barra. dmm.
Sistema de Fixação/
Máquinas
I
Informações/
A 67
Índice
Torneamento geral
Coromant Capto® para estabilidade máxima
A solução de estabilidade ideal para fixação da barra de mandrilar é uma
ferramenta integrada Coromant Capto.
B
Corte e Canais
Vantagens:
• Aresta de corte na posição correta
• Ação de corte proporciona melhor acabamento superficial
D • Reduz o tempo de set-up
• Reduz o desgaste da pastilha.
Fresamento
Fixação convencional
E Para melhor desempenho da barra de mandrilar, o contato - desenho,
tolerância dimensional - entre a ferramenta e o porta-ferramentas é impor-
tante.
Um suporte sólido é sempre melhor que os parafusos sobre uma barra,
já que estes podem danificá-la. Obtém-se a melhor estabilidade com um
Furação
G
Sistema de Fixação/
Diâmetro da Desenho
uma barra standard barra dmm 570-3C
H As barras Silent Tool têm uma possibilidade de ajuste no Curto Comprido
comprimento e pode ser cortada no comprimento, conforme a
tabela ao lado. 16 100 -
Quando cortar uma barra no comprimento mínimo, o compri- 20 120 -
25 145 199
Materiais
A 68
Índice
Torneamento geral
Lista de verificação de aplicação para torneamento interno
Corte e Canais
• Escolha o menor balanço possível, mas, ao mesmo tempo, verifique se o
comprimento da barra de mandrilar permite que se alcance os comprimentos
de fixação recomendada. O comprimento de fixação não deve ser menor que 3
vezes o diâmetro da barra. C
• Selecione um ângulo de posição o mais próximo possível de 90º mas nunca
menor que 75° - para direcionar as forças de corte ao longo da barra de man-
Rosqueamento
drilar.
Fresamento
• Um contato insuficiente da aresta de corte pode aumentar a vibração pela
fricção durante o corte, em vez de uma ação de corte limpa.
Furação
mento/diâmetro é grande. Uma aresta de corte viva geralmente melhora a
qualidade do furo pela menor tendência a vibrações.
Mandrilamento
• Uma classe de pastilha com um nível mais alto de tenacidade pode ser algo
a ser considerado em algumas operações para lidar com os riscos de entupi-
mento de cavacos ou tendência a vibrações.
H
Materiais
I
Informações/
A 69
Índice
Torneamento geral
Métodos dedicados
Visão geral da aplicação
B
Usinagem multitarefa
Corte e Canais
Como aplicar A 74
C
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
F
Para mais informações sobre os itens principais de uma máquina multitarefa, consulte Ferramentas para Fixação/Máquinas, na
página G28;
Mandrilamento
G
Sistema de Fixação/
Freso-torneamento
(ou Torno-fresamento)
Máquinas
H
Como aplicar D 82
Materiais
A 70
Índice
Torneamento geral
Usinagem de peças pequenas
Escolha das ferramentas A 84
B
Como aplicar A 82
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Para mais informações sobre os itens principais de uma máquina com cabeçote móvel, veja Sistemas de Fixação/Máquinas, na
página G 32.
Furação
Torneamento pesado
F
Mandrilamento
G
Sistema de Fixação/
Máquinas
Ferramentas para: H
- Torneamento pesado
- Descascamento de barras
Retorneamento de rodeiros
Materiais
Para mais informações, solicite o guia de aplicação/ catálogo de usinagem pesada C1002:3.
I
Informações/
A 71
Índice
Torneamento geral
Usinagem multitarefa
exemplo:
• Percursos variáveis da ferramenta e direção da força de
corte
• Desenho da ferramenta adaptado ao fuso de 45º de in-
D clinação
• Balanço e acessibilidade da ferramenta
• Troca rápida da ferramenta e sem problemas
• Economia de espaço no magazine de ferramentas
Fresamento
F
45° CoroTurn® RC Ferramenta desenhada para proporcionar
CoroTurn® TR um ângulo de posição correto quando o
CoroTurn® 107 fuso estiver inclinado em 45º.
Mandrilamento
CoroTurn® HP
0°
Máquinas
I
Informações/
A 72
Índice
Torneamento geral
Ferramentas de torneamento dedicadas para o fuso B
Corte e Canais
• Torneamento externo com pastilha CCM.
• Torneamento interno com pastilha CCM.
• Perfilamento externo com pastilha DCM.
• Perfilamento interno com pastilha DCM.
Rosqueamento
D
Fresamento
Outras ferramentas de torneamento adequadas para máquinas multitarefas
Tipo de peça e operação Sistema de ferramenta Descrição E
Furação
de refrigeração CoroTurn HP. A vida útil da
ferramenta pode aumentar com um melhor
controle dos cavacos.
Para mais informações, veja a página A 124. F
Mandrilamento
CoroTurn® RC Fixação segura das pastilhas nos assentos,
CoroTurn® TR suportam melhor as alterações de direção da
G
CoroThread™ 266 força de corte.
Sistema de Fixação/
Máquinas
I
Informações/
A 73
Índice
Torneamento geral
Como aplicar
C
Rosqueamento
do fabricante da máquina.
H
Materiais
A 74
Índice
Torneamento geral
Exemplo de usinagem
Ferramenta conjugada de 45° B
Estabilidade máxima e acessibilidade
do mandril e da peça.
Corte e Canais
Torneamento de face e longitu- Torneamento longitudinal ou por Torneamento contra o subspin- C
dinal com pastilha CNMG cópia com pastilha DNMG dle.
Rosqueamento
Ferramenta conjugada a 90°
Para torneamento de face e longitu-
dinal
D
Fresamento
Boa acessibilidade próxima ao Torneamento com eixo B a Use a ferramenta conjugada
contraponta. 0°. boa alternativa quando a a 90° como uma barra de
máquina tem curso do eixo X mandrilar E
limitado.
Exemplo de usinagem
Furação
Minitorre CoroTurn® SL Minitorre axial de 0°
Foram aplicadas quatro cabeças de
corte a um porta-ferramentas para
ajustar as necessidades da usinagem F
multitarefa. Um adaptador de ferramen
ta Coromant Capto e um adaptador de
Mandrilamento
minitorre CoroTurn SL foram combina-
dos com cabeças de corte e lâminas
para torneamento, usinagem de canais
e rosqueamento. Economiza-se espaço
no magazine de ferramentas e se gasta
Torneamento com eixo B a 0°. boa Use a minitorre como uma barra
menos tempo para trocar as ferramen- alternativa quando a máquina tem curso de mandrilar. G
tas. A placa do adaptador da minitorre do eixo X limitado.
CoroTurn SL está disponível para as Sistema de Fixação/
montagens axial e radial.
Minitorre radial de 5°
Máquinas
H
Materiais
A 75
Índice
Torneamento geral
Como aplicar
CoroPlex™ MT – torneamento e fresamento com uma ferramenta
B
A ferramenta está desenhada com todas as pastilhas na linha
de centro da ferramenta, para ser fácil de usar junto com os
ciclos de programa standard nas máquinas ferramentas.
Corte e Canais
Wiper
R390-11 R390-18 R390-11
32 150 - 100
F 40 - 380 -
Mandrilamento
G
Sistema de Fixação/
(ou Tornofresamento)
Document shared on www.docsity.com
H
Materiais
A 76
Índice
Torneamento geral
Ferramenta modular reduz o custo
Corte e Canais
Controle de cavacos, peso e alcance da ferramenta
Para alcançar o comprimento suficiente da ferramenta, use os
adaptadores de extensão Coromant Capto. Para aliviar o peso C
da ferramenta e reduzir o risco dos cavacos entupirem os
canais, use os adaptadores de redução.
Rosqueamento
Outros argumentos para usar o sistema Coromant Capto:
• Ferramentas para torneamento e rotativas
• Troca rápida de ferramenta
• Modular D
• Capaz de transmitir torque alto
• Alta rigidez de deflexão
• Alta precisão e repetibilidade.
Fresamento
E
Furação
Sistema CoroTurn® SL
Reduz o estoque de ferramentas
F
Ao usar o sistema SL, é possível criar uma série de diferentes
ferramentas para torneamento, corte e rosqueamento, elimi-
nando a necessidade de ferramentas especiais.
Mandrilamento
G
Sistema de Fixação/
Máquinas
Silent Tools
H
Reduz as vibrações e aumenta a produtividade
Ao usar as barras de mandrilar antivibratórias Silent Tools,
os dados de corte podem aumentar consideravelmente. Os
adaptadores estão disponíveis com o acoplamento Coromant
Materiais
I
Informações/
A 77
Índice
Torneamento geral
Uma máquina multitarefas - quatro opções
Em uma máquina multitarefas, geralmente existem várias possibilidades para realizar uma operação.
Neste exemplo, existem quatro alternativas. As vantagens e as desvantagens de cada opção estão apre-
B sentadas abaixo.
Opção 1
Corte e Canais
C Vantagens Desvantagens
• Função de fácil programação/ • O longo balanço da ferramenta
Diâmetro máx. na fácil de usar é necessário para trabalhar
Rosqueamento
E
Furação
Opção 2
Ferramentas de torneamento de 45º
Usar um portaferramentas de torneamento de 45º proporciona melhor acessibilidade e estabilidade
F
Vantagens Desvantagens
Mandrilamento
• Estabilidade portaferra-
mentas a 45º direcionam as • Somente para uso externo, o
forças de corte para o fuso da ângulo de posição não permite
A direção da força de ferramenta. usinagem interna.
Máquinas
I
Informações/
A 78
Índice
Torneamento geral
B
Opção 3
Corte e Canais
45º - CoroPlex TT
A ferramenta conjugada CoroPlex TT oferece as mesmas vantagens que os suportes a 45º, mas muito menos tempo na troca de
ferramenta.
Rosqueamento
• Estabilidade portaferramen (comprimento da peça)
tas a 45º podem ser encur
tados sem restrição de • O ajuste do eixo Y pode ser
acessibilidade, comparado com difícil de manusear em algu-
ferramentas verticais mas máquinas.
A direção da força Indexação • Estabilidade portaferra- • Dificuldade de executar o
de corte favorável rápida. mentas a 45º direcionam as ajuste fora da máquina. Os D
melhora a estabi- forças de corte para o fuso da equipamentos de pre-setter
lidade. ferramenta. devem ter um eixo B.
Fresamento
eixo X).
• Somente para uso externo, o
• Duas ferramentas em uma, ângulo de posição não permite
rápida indexação. usinagem interna.
• Uma só posição no magazine.
Menos peso, duas ferramentas E
em uma.
Furação
Opção 4
Torre inferior - torneamento
O torneamento convencional usando a torre inferior com ferramentas verticais/horizontais curtas oferece menos tempo de troca
da ferramenta e boa estabilidade e acessibilidade. F
Vantagens Desvantagens
Mandrilamento
• Tempo de troca rápido para a • Menos versátil, uma ferramen-
ferramenta (cavaco a cavaco) ta é utilizada somente para
uma operação.
• Mais espaço para ferramentas
longas.
• Usinagem simultânea com G
Mark
ferramentas inferiores e superi-
ores (fuso da ferramenta B). Sistema de Fixação/
Máquinas
I
Informações/
A 79
Índice
Torneamento geral
Medição do offset da ferramenta
A tabela abaixo descreve a medição do offset das ferramentas de 1) Pré-setting da máquina externa
corte otimizadas para as máquinas multitarefas Limitações, as máquinas de pré-setting não permitem inclinar a fer-
ramenta (eixo B) e movê-la para fora da linha de centro (eixo Y).
B Há três maneiras diferentes de medir o offset da ferramenta.
Corte e Canais
Não é possível
D X
Z
B = 45°
Fresamento
X
Y = h1 Não é possível
Furação
¹)
Z
B = 45°
F
Mandrilamento
X
Z
Não é possível
B = 5° Document shared on www.docsity.com
H
Materiais
A 80
Índice
Torneamento geral
2) Sensor na máquina 3) Medir o corte de referência na máquina
As máquinas-ferramenta têm a possibilidade de inclinar o eixo B e As máquinas-ferramenta tem a possibilidade de inclinar o eixo B e
mover a ferramenta para fora da linha de centro, eixo Y. mover a ferramenta para fora da linha de centro, eixo Y.
Limitações: Algumas máquinas-ferramenta não permitem que a fer- Esse método funciona para todas as ferramentas de corte otimiza- B
ramenta se mova para fora da linha de centro durante a medição. das para usinagem multitarefa.
Em outras máquinas, pode haver um problema de interferência
entre a ferramenta de corte e o sensor de medição.
Corte e Canais
1. Pré-definição da 2. Sensor na máquina 3. Medir o corte de
máquina externa referência na máquina
Parâmetros C
CoroPlex™ MT
Rosqueamento
D
Torneamento
X=
Z=
Fresamento
E
Fresamento
Furação
Z
Dc
Mandrilamento
Minitorre para ferramentas
convencionais
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
3 ferramentas
X
H
Z
Materiais
I
Informações/
A 81
Índice
Torneamento geral
D
Exemplo − sequência da ferramenta recomendada
Fresamento
1.
Fuso principal Sempre comece com a furação e o torneamento
interno no fuso principal, isso irá aumentar a
E • Furação
estabilidade já que o material é preso pela bucha-
• Torneamento interno guia.
Furação
F
2.
Mandrilamento
3.
Document shared on www.docsity.com
I
Informações/
A 82
Índice
Torneamento geral
4.
Fuso principal Para a usinagem do diâmetro externo na última fase,
antes do corte, a operação de torneamento reverso é
• Torneamento reverso
muito comum e muito produtiva. Aqui, também, deve-
se preferir um passe.
B
Corte e Canais
5. C
Fuso principal com A última operação no fuso principal é o corte. Quanto
subspindle mais próximo os dois fusos puderem ficar, menor
Rosqueamento
será o balanço da peça e melhor o acabamento
• Corte superficial.
Fresamento
6.
Subspindle A última operação para finalizar a peça é feita usando
o subspindle. Aqui a usinagem interna ou externa
• Furação pode ser realizada, porém, a mais comum, é a E
• Torneamento interno interna.
Furação
F
Mandrilamento
Considere:
• Sempre inicie com a furação e o torneamento interno G
• Um passe para acabar os diâmetros externos Sistemas de Fixação/
H
Materiais
I
Informações/
A 83
Índice
Torneamento geral
Torneamento interno dos furos com diâmetro de 0.3 a 12 mm
CoroTurn® XS
O programa da pastilha é composto por até quatro tamanhos
B diferentes, com foco em diferentes dimensões de furo.
A pastilha se localiza precisamente na barra de mandrilar
graças a um pino de localização que trava a pastilha na
Corte e Canais
C
Rosqueamento
Dicas de aplicação ap
mm
D • Inicie usando baixo avanço para garantir a segurança da
pastilha e o acabamento superficial, aumente o avanço 3.00
para melhorar a quebra de cavacos.
• Usine com uma profundidade de corte maior que o raio de 2.00
Fresamento
internos.
A 84
Índice
Torneamento geral
Torneamento externo de peças com diâmetros de 1 a 8 mm
CoroCut® XS
Pastilha de precisão com aresta de corte viva com
quebra-cavaco próximo. B
Suporte e pastilhas retificadas de alta qualidade. As
arestas de corte extremamente vivas demonstram uma
Corte e Canais
boa performance com baixo avanço. As pastilhas geram
baixas forças de corte e podem, assim, ser usadas para
operações de torneamento com até 1 mm de diâmetro.
Rosqueamento
Dicas de aplicação ap
Dados de corte para aços baixaliga: vc: 100 m/min,
mm
D
ap: 1 mm, fn: 0.08 mm/rot. 3.00
Fresamento
• Não use profundidade de corte menor que o raio de ponta,
1.00
já que irá gerar forças radiais altas, que podem resultar em
peças com dimensões imprecisas.
0.05 Avanço
• As velocidades de corte muito baixas resultarão numa vida fn mm/rot. E
0.02 0.06 0.10 0.14
útil da ferramenta menor, siga os valores recomendados.
GC1025
P M N S
vc = 60–200 60–180 90–400 20–50 m/min
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 85
Índice
Torneamento geral
Torneamento externo de peças com diâmetros de 1 a 32 mm
Dicas de aplicação:
C Dados de corte para aços baixaliga: vc: 150 m/min, ap: 2 mm, fn: 0.1 mm/rot.
• A pastilha tem uma resistência de aresta muito elevada, o que permite que a
usinagem em um passe seja com uma profundidade de corte grande. Mantém a
Rosqueamento
CoroTurn® 107
Para torneamento longitudinal e perfilamento.
F
No torneamento externo, as pastilhas Wiper geram um bom acabamento super-
ficial com possibilidades para melhorar a quebra de cavacos e também aumentar a
Mandrilamento
produtividade.
Dicas de aplicação:
G Dados de corte para aços baixaliga: vc: 150 m/min, ap: 1.5 mm, fn: 0.1 mm/rot.
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
A 86
Índice
Torneamento geral
Torneamento reverso
CoroCut® XS
Corte e Canais
• Recomendado para peça/barra com diâmetro de 1 a 8 mm
• Elas têm arestas de corte vivas e geram baixas forças de corte
• Capaz de atingir profundidades de corte de até 3 mm em materiais macios.
A pastilha CoroCut XS para torneamento reverso (MABR) foi desenvolvida para C
diâmetros pequenos e para ficar próxima do fuso principal (bucha-guia) com o
objetivo de minimizar o balanço da barra e, assim, reduzir qualquer tendência a
vibrações.
Rosqueamento
D
Torneamento reverso externo de peças com diâmetros de 1 a 8 mm
As pastilhas para torneamento reverso têm uma aresta de corte viva especial-
Fresamento
mente destinada para profundidades de corte de até 3 mm. O desenho do suporte
e da pastilha significa que é possível chegar perto da bucha, reduzindo, assim, as
vibrações.
Furação
F
Dicas de aplicação:
Dados de corte para aços baixaliga: vc: 100 m/min, ap: 2 mm, fn: 0.08 mm/rot. Profundidade de corte (ap), mm
Mandrilamento
• Ao usar uma profundidade de corte maior que 2 mm, use uma pastilha com
0.2 mm de raio de ponta.
3.00
• Ao usar uma profundidade de corte grande, é importante reduzir o avanço para
não colocar pressão excessiva sobre a aresta de corte.
• Se for necessária uma profundidade de corte maior que 3 mm, a pastilha
2.00 G
Sistemas de Fixação/
CoroTurn 107 VCEX tem mais resistência de aresta.
1.00
0.05
Máquinas
Avanço fn mm/rot.
H
Materiais
I
Informações/
A 87
Índice
Torneamento geral
Torneamento reverso externo de peças com diâmetros de 6 a 32 mm
Pastilha CoroTurn® 107 VCEX
Pastilha: VCEX 110301LF 1020 para torneamento e torneamento reverso. Ela tem
alta resistência da aresta e pode facilmente ser usada com grandes profundidades
B de corte e também com altos avanços. Além de gerar um bom acabamento super-
ficial. Repetibilidade da pastilha: ± 0.025 mm, altura de centro ± 0.025 mm
Corte e Canais
C
Pastilha VCEX
• Recomendada para peça/barra com diâmetro de 6 a 32 mm
Rosqueamento
• Aresta de corte viva gera um bom acabamento superficial devido ao efeito Wiper
• Capacidades de profundidade de corte de até 4 mm.
A pastilha VCEX foi desenvolvida para o torneamento reverso de peças maiores.
Como a pastilha projetase ligeiramente a partir do fuso principal não é, dessa
D forma, adequada para aplicações de diâmetro muito pequeno envolvendo tornea-
mento reverso.
As pastilhas VCEX podem ser usadas em suportes com ângulo de 90° ou 93°. O
suporte com um ângulo de posição a 90° gerará uma força de corte ligeiramente
Fresamento
menor.
E
Furação
Dicas de aplicação:
Dados de corte para aços baixaliga: vc: 120 m/min, ap: 3 mm, Profundidade de corte (ap), mm
fn: 0.08 mm/rot.
F
• Para assegurar forças radiais baixas, use um suporte com ângulo de 4.00
posição a 90º, por exemplo: SVABR 1212M11SB1.
Mandrilamento
• Para peças com diâmetros acabados menores que 8 mm, use a pastilha 0.05
CoroCut XS para torneamento reverso, elaborada para ficar mais próxima 0.1 0.2 0.3 0.4
G à bucha-guia ou ao mandril na máquina. Avanço fn mm/rot.
Sistemas de Fixação/
GC1025
P M N S
vc = 95–125 95–115 95–200 10–15 m/min
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 88
Índice
Torneamento geral
Problemas e soluções
Desgaste da ferramenta
B
Causa Solução
a) Velocidade de corte muito Reduza a velocidade de corte.
Corte e Canais
a) Desgaste rápido do flanco
resultando em acabamento alta ou resistência insufi-
superficial insatisfatório ou ciente ao desgaste. Selecione uma classe mais
fora da tolerância. resistente ao desgaste.
Rosqueamento
b/c) Desgaste tipo entalhe b/c) Oxidação. mais resistente ao desgaste.
resultando em um
acabamento superficial
ruim e risco de quebra da Selecione uma classe de cermet.
aresta b/c) Atrito.
Fresamento
Excessiva craterização Desgaste por difusão devido Selecione uma classe com cober-
causando o enfraquecimento a temperaturas de corte tura à base de Al2O3.
da aresta. A quebra da aresta muito altas na face de corte.
Selecione uma pastilha com geo-
E
de corte na borda resulta em
acabamento superficial insatis- metria positiva.
fatório. Primeiro, reduza a velocidade
Risco de quebra da pastilha. para obter uma temperatura mais
baixa, depois reduza o avanço.
Furação
Craterizações
Mandrilamento
Levando a um controle ruim avanço.
dos cavacos e um acabamento
superficial insatisfatório. Impressão no flanco Reduzir a
velocidade.
Risco de desgaste excessivo
Deformações plásticas
de flanco levando à quebra da
pastilha.
G
Sistemas de Fixação/
A 89
Índice
Torneamento geral
Causa Solução
A parte da aresta de corte que Os cavacos são desviados Mude o avanço.
não está em uso é danificada contra a aresta de corte.
Selecione uma pastilha com
B pelo martelamento dos cava-
cos. Tanto a face de topo outra geometria ou mude para
quanto o suporte da pastilha uma classe mais tenaz.
podem ser danificados.
Corte e Canais
Martelamento de cavacos
Pequenas fraturas na aresta Classe muito quebradiça. Selecione uma classe mais
tenaz.
C de corte (microlascamento)
causando um acabamento
superficial ruim e desgaste de Geometria da pastilha muito Selecione uma pastilha com
flanco excessivo. fraca. uma geometria mais robusta
(chanfro maior para pastilhas de
Rosqueamento
cerâmica).
Quebra da pastilha que danifica Classe muito quebradiça Selecione uma classe mais
Mandrilamento
I
Informações/
A 90
Índice
Torneamento geral
Problemas e soluções
B
Causa Solução
Controle de cavacos
Corte e Canais
Cavacos emaranhados, longos e contínuos • Avanço muito baixo para a geometria • Aumente o avanço.
em volta da ferramenta ou das peças. escolhida.
Geralmente causados pelo baixo avanço, • Selecione uma geometria de pastilha
profundidade de corte baixa e/ou rasa. com melhores capacidades de quebra de
cavacos.
• Use uma ferramenta com refrigeração de C
alta pressão, CoroTurn HP.
Rosqueamento
• Profundidade de corte muito pequena para • Aumente a profundidade de corte, ou
a geometria escolhida. selecione uma geometria com melhor
capacidade de quebra de cavacos.
Fresamento
Cavacos muito curtos, geralmente grudados,
causados pela quebra de cavacos muito
• Avanço muito alto para a geometria
escolhida.
• Escolha uma geometria desenvolvida para
avanços mais altos, de preferência, uma
E
forte. A quebra de cavacos forte geralmente pastilha com face única.
reduz a vida útil da ferramenta ou até a
quebra de pastilhas, devido à carga muito • Reduza o avanço.
elevada do cavaco sobre a aresta de corte.
Furação
• Ângulo de posição inadequado. • Selecione um suporte com o menor ângulo
de posição possível (κr= 45°–75°).
Mandrilamento
Acabamento superficial
A superfície apresenta farpas e não atende • Os cavacos estão quebrando contra a peça • Selecione uma geometria que guie os
às exigências de tolerância. e marcando a superfície acabada. cavacos para fora.
• Altere o ângulo de posição. G
Sistemas de Fixação/
• Reduza a profundidade de corte.
• Selecione um sistema positivo de ferra-
menta com um ângulo neutro de inclinação.
Máquinas
• Superfície com farpas causa desgaste tipo • Selecione uma classe com melhor resistên-
entalhe excessivo na aresta de corte. cia ao desgaste por oxidação, por exemplo, H
classe de cermet.
• Reduza a velocidade de corte.
Materiais
• Avanço muito alto em combinação com • Selecione uma pastilha Wiper ou um raio
raio de ponta muito pequeno gera uma de ponta maior.
superfície áspera.
• Reduza o avanço.
I
Informações/
A 91
Índice
Torneamento geral
Causa Solução
Formação de rebarbas:
A formação de rebarbas na extremidade do • A aresta de corte não está suficientemente • Use pastilhas com arestas vivas:
B corte quando a aresta de corte está saindo afiada. pastilhas com cobertura PVD
da peça. - pastilhas retificadas em faixas de avanço
• O avanço é muito baixo para o arredonda- pequenas, < 0.1 mm/rot.
mento da aresta.
Corte e Canais
C
• Finalize o corte com um chanfro ou um raio
ao sair da peça.
Rosqueamento
Vibração
Vibrações ou batimentos ("chatter marks") • Ângulo de posição inadequado. • Selecione um ângulo de posição maior
causados pela ferramenta ou pela montagem (κr= 90°).
Fresamento
• Arredondamento de aresta não adequado • Selecione uma classe com uma cobertura
E ou chanfro negativo. fina ou uma classe sem cobertura.
Forças de corte tangencial altas • Geometria da pastilha cria forças de corte • Selecione uma geometria positiva da
F devido a: altas. pastilha.
Mandrilamento
• A quebra de cavacos é muito forte re • Reduza o avanço ou selecione uma geome-
sultando em altas forças de corte. tria para avanços mais altos.
I
Informações/
A 92
Índice
Torneamento geral
Pastilhas Wiper
A primeira aresta Wiper foi lançada pela Sandvik Coromant em
B 1997. Agora outra etapa surge com a nova geometria WMX,
a primeira solução de uso geral verdadeiramente efetiva para
maximizar a produtividade no torneamento, com uma capaci-
Corte e Canais
D
As pastilhas Wiper são usadas princi-
palmente para torneamento de face e
longitudinal
Fresamento
F
Mandrilamento
WL: para melhor controle de WF: melhora o controle de WMX: sempre a primeira escolha dentro WM: quando for necessária uma
Materiais
cavacos ao mudar para um cavacos com menor fn/ap. de uma ampla área de aplicação de aresta mais robusta,
menor fn/ap. Também para forças de quebra de cavacos. Para produtividade por exemplo, para cortes inter-
corte mais baixas quando e versatilidade máximas e melhores rompidos.
ocorrem vibrações. resultados.
I
Informações/
A 94
Índice
Torneamento geral
Pastilhas CoroTurn® 107 Wiper com aresta aguda
As pastilhas triangulares T06 e T09 com geometria WK Wiper são otimizadas para
portaferramentas com ângulo de posição a 91°. Também podem ser aplicadas em
porta-ferramentas que têm ângulo de posição entre 90°–92°. B
A pastilha triangular T11 funciona com portaferramentas que tem um ângulo de
posição entre 91°–93°.
Corte e Canais
A pastilha TCGX wiper tem uma configuração de canto que se desvia de uma pasti
lha TCGT convencional; isso significa que, em algumas operações, ela afeta a dimen-
são da peça.
Rosqueamento
Efeito nas dimensões da peça
Efeito na peça usando pastilhas TCGX e como compensar para obter
a dimensão correta.
D
Saídas para retífica
T06. T09 κr = 91° Tipo de pastilha Dimensões, mm
T11 κr = 92°
CoroTurn® 107
Fresamento
α rε1 r ε2 bs bf
bs= comprimento do
raio Wiper
Furação
Pastilhas CNMG Wiper F
Pastilhas TMax P com formato básico negativo, rômbica
CNMG 80° também oferecem um efeito wiper no canto de
Mandrilamento
100°.
Graças ao aumento na faixa de avanço, a quebra de cavacos
normalmente melhora com as pastilhas Wiper.
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
T
Fase negativa
As arestas de corte das pastilhas Wiper de cerâmica e de H
nitreto cúbico de boro são preparadas para faixas de apli-
cações específicas: As pastilhas de cerâmica têm pre-
parações de arestas tipo T01020, T02520 e S01525. As
pastilhas de nitreto cúbico de boro têm T01030 e S01030. S Fase negativa e aresta de corte com trata-
Materiais
mento ER
Exemplo: T01020
T = fase negativa
010 = chanfro de 0.10 mm
20 = ângulo de chanfro 20°.
I
Informações/
A 95
Índice
Torneamento geral
As pastilhas DNMX e TNMX Wiper – efeito sobre as dimensões da peça
3. 2. 1.
Efeito Wiper
C Wiper (DNMX)
T-Max® P
Fresamento
G CoroTurn® 107
Sistemas de Fixação/
Edgecam oferece suporte de programação CNC para compensação de raio de ponta Wiper.
I Para mais informações, veja www.edgecam.com.
Informações/
A 96
Índice
Torneamento geral
Comparação da rugosidade entre as Avanço Standard Wiper Standard Wiper
Corte e Canais
0.15 1.41 0.70 0.70 0.25
Todos os valores para os raios standard são teóricos e basea
dos no uso de uma pastilha CNMG para os raios re, 0.4, 0.8, 0.18 2.03 1.00 1.01 0.30
1.2 e DNMX para re 1.6 mm. Os valores obtidos por outros 0.20 2.50 1.25 1.25 0.35
tipos de pastilhas e sistemas, ou materiais de peças podem 0.22 3.48 1.74 1.74 0.40
variar.
0.25 – – 2.25 0.45 C
0.28 – – 2.82 0.50
Valores Ra para raios Wiper se baseiam em valores experimen- 0.30 – – 3.23 0.55
Rosqueamento
tais em aços baixa-liga. Os valores podem variar de acordo
0.35 – – 4.40 0.60
com a condição do material e a rigidez de set-up.
0.40 – – 5.75 0.7
0.45 – – 8.54 1.1
0.50 – – 10.55 1.3
D
Avanço Standard Wiper Standard Wiper
(WMX) (WMX)
Fresamento
re 1.2 re 1.2 re 1.6 re 1.6 1)
mm Ra µm Ra µm Ra µm Ra µm
0.15 0.47 – – –
0.18 0.68 – – – E
0.20 0.83 0.3 0.63 –
0.22 1.16 0.3 0.87 –
0.25 1.50 0.4 1.12 0.3
Furação
0.28 1.88 0.4 1.41 0.35
0.30 2.16 0.4 1.62 0.4
0.35 2.93 0.5 2.20 0.4
0.40 3.83 0.65 2.88 0.4
F
0.45 5.70 0.85 4.27 0.5
Mandrilamento
0.50 7.03 1.15 5.27 0.7
0.55 8.51 1.2 6.38 0.9
0.60 10.13 1.3 7.59 1.05
0.65 – – 8.91 1.25
0.70 – – 10.34 1.3 G
0.85 – – 15.24 1.9
Sistemas de Fixação/
0.90 – – 17.09 2.1
1) Valores para raio de 1.6 mm se baseiam numa pastilha DNMX.
Máquinas
I
Informações/
A 97
Índice
Torneamento geral
Pastilhas com formato básico negativo
A geometria da pastilha determina a ação de corte e a Como a maioria das geometrias são para peças em aço, aço
resistência da aresta de corte, bem como a faixa de quebra inoxidável e ferro fundido, esses grupos de materiais e geo-
de cavacos aceitável em termos de profundidade de corte e metrias são resumidos nos diagramas abaixo.
B avanço.
Leia mais sobre as geometrias nas páginas a seguir.
Corte e Canais
T-Max® P
F M R
C Acabamento Usinagem média Desbaste
Segurança relativa da aresta
P Aços
Rosqueamento
D Segunda -PF
-WM
-PR
escolha -PM
Fresamento
-QF -QR
Escolha ¹)
-MF -QM -HM
alternativa
Avanço relativo, fn
-WM
Segunda
F escolha
-MF -MM -PR
Mandrilamento
Escolha -PM
alternativa
Materiais
A 98
Índice
Torneamento geral
Como ler o diagrama e selecionar uma geometria de pastilha alternativa
Corte e Canais
Dobre as faixas de avanço, mantendo o -PF
mesmo acabamento superficial, ou obtenha
um acabamento superficial duas vezes mel- -QF
hor com a mesma faixa de avanço. Avanço relativo fn
QF PF
C
− quando necessitar de uma aresta de corte − quando necessitar de uma aresta de corte
viva adicional com um quebra-cavacos para viva que gere forças de corte baixas.
operações de acabamento bem leves.
Rosqueamento
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico negativo – Pastilha T-Max® P D
Acabamento e usinagem média − Wiper WMX – para produtividade máxima e versatilidade no acabamento e
torneamento médio
Altas faixas de avanço para aços, aços inoxidáveis e ferros fundidos.
Fresamento
CNMG 12 04 08WMX Avanço 0.15 – 0.8 mm/rot. Profundidade de corte: 0.5 – 6.0 mm.
-WMX P M K Operações: torneamento longitudinal e faceamento.
ap= 0.5 – 5.0 mm
Peças: hastes, eixos, cubos, engrenagens, etc.
fn= 0.15 – 0.7 mm/rot. Vantagens: Faixas de avanço três vezes maior que as convencionais com melhor
Face dupla acabamento superficial. Ideal quando um bom acabamento superficial for
ap
prioritário. Pode substituir operações de retífica. Quebra de cavacos melhorada,
devido à maior faixa de avanço. Melhor vida útil da ferramenta (peças/aresta) E
7.0 devido ao menor tempo de contato da aresta de corte.
Limitações: pode aumentar a tendência a vibrações em peças instáveis; função
6.0
limitada em perfilamento; acabamento visual frequentemente com superfície
5.0
fosca
4.0 Recomendações gerais: aumente a faixa de avanço para até o triplo das geo-
metrias de acabamento convencionais a fim de usar todo o potencial para
Furação
3.0
tempos de ciclo menores.
2.0
Possível otimização: geometria WF ou WM.
1.0
fn
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
F
Mandrilamento
Acabamento− Wiper WF – para torneamento de acabamento
com altas faixas de avanço para aços, aços inoxidáveis e ferros fundidos.
Avanço: 0.05 – 0.6 mm/rot. Profundidade de corte: 0.20 – 4.0 mm. G
Operações: torneamento longitudinal e faceamento.
Sistemas de Fixação/
-WF CNMG 12 04 08WF Peças: hastes rígidas, eixos, cubos, engrenagens, etc.
P M K ap= 0.25 – 4.0 mm Vantagens: Dobre as faixas de avanço convencionais para obter o mesmo
fn= 0.1 – 0.5 mm/rot. acabamento superficial, ou obtenha um acabamento superficial duas vezes
melhor com o mesmo avanço. Ideal quando um bom acabamento superficial
Máquinas
Face dupla for prioritário. Pode substituir operações de retificação. Quebra de cavacos
melhorada devido à maior faixa de avanço. A vida útil da ferramenta frequente-
mente melhora em termos de mais peças por aresta, devido ao menor tempo de
Document shared on www.docsity.com
ap contato da aresta de corte.
Limitações: pode aumentar a tendência de vibração em peças instáveis; função
4.0
3.0
limitada em perfilamento; menor avanço e profundidade de corte usando
classes de cermet; acabamento visual frequentemente com superfície fosca
H
2.0 Recomendações gerais: aumente a faixa de avanço até o dobro das taxas de
geometrias de acabamento convencionais para utilizar o potencial para tempos
1.0
de ciclo menores.
fn Possível otimização: geometria WMX, classe de cermet para acabamento super-
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 ficial ainda melhor.
Materiais
I
Informações/
A 99
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico negativo – Pastilha T-Max® P
Acabamento− Wiper
B -WL CNMG 12 04 08-WL WL – para torneamento de acabamento em materiais com baixo-
P M ap= 0.2 – 1,5 mm carbono
fn= 0.1 – 0.45 mm/rot. Bom controle de cavacos e altas faixas de avanço de materiais com baixo-
carbono.
Corte e Canais
Face dupla Avanço: 0.1 – 0.45 mm/rot. Profundidade de corte: 0.2 – 1.5 mm.
Operações: torneamento longitudinal e faceamento.
ap Peças: produção das peças em materiais com baixo-carbono
Vantagens: aumento da produtividade e melhor acabamento superficial com
faixas de avanço mais altas. Risco reduzido de entupimento de cavacos durante
6.0 a usinagem, resultando em mais tempo de produção contínua e menos tempo
de máquinas paradas.
C 5.0 Limitações: pode aumentar a tendência a vibrações em peças instáveis; função
limitada em perfilamento; acabamento visual frequentemente com superfície
4.0 fosca
Recomendações gerais: GC4215 para produção segura e confiável na área de
Rosqueamento
3.0 aços; GC1525 para bom acabamento superficial onde há limitações de veloci-
dade; GC2025 para materiais pastosos com alta demanda de tenacidade
2.0 Possível otimização: geometria LC.
1.0
fn
P M K ap= 0.5 – 5.0 mm com altas faixas de avanço para aços, aços inoxidáveis e ferros fundidos.
fn= 0.15 – 0.6 mm/rot. Avanço: 0.15 – 0.9 mm/rot. Profundidade de corte: 0.6 – 5.0 mm.
Operações: torneamento longitudinal e faceamento.
Face dupla Peças: hastes rígidas, eixos, cubos, engrenagens, etc.
Vantagens: Dobre as faixas de avanço convencionais para obter o mesmo
acabamento superficial, ou obtenha um acabamento superficial duas vezes
E ap melhor com o mesmo avanço. Ideal quando um bom acabamento superficial
for prioritário. Pode substituir operações de retificação. Quebra de cavacos
6.0
melhorada devido à maior faixa de avanço. A vida útil da ferramenta frequente-
5.0 mente melhora em termos de mais peças por aresta, devido ao menor tempo de
contato da aresta de corte.
4.0
Limitações: pode aumentar a tendência a vibrações em peças instáveis; função
3.0 limitada em perfilamento; menor avanço e profundidade de corte usando
Furação
Desbaste − Wiper
CNMM 12 04 08-WR
G -WR P ap= 0.8 – 5.0 mm
WR – para torneamento de desbaste a usinagem média
com faixas de avanço muito altas para aços.
Sistemas de Fixação/
fn= 0.3 – 0.8 mm/rot. Avanço: 0.3 – 1.3 mm/rot. Profundidade de corte: 0.8 – 6.7 mm.
Operações: torneamento longitudinal e faceamento.
Face única Peças: hastes, eixos, engrenagens, etc.
Vantagens: geometria da pastilha de face única resistente para altas taxas de
ap
remoção com alta estabilidade da pastilha no assento.
Máquinas
4.0 Limitações: Pode gerar forças de corte excessivas. As peças podem ter tendên-
cia ao microlascamento superficial que não afeta o acabamento superficial. A
H 3.0
2.0
profundidade de corte deve ser limitada. Risco de movimento da pastilha no
assento, não é recomendado uso de suporte com fixação por alavanca
1.0 Recomendações gerais: combine com classe resistente a desgaste GC4205
para alta produtividade a fim de obter alta resistência à deformação plástica.
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
Possível otimização: pastilhas de face única com geometrias PR, QR e HR e HM
dupla face
Materiais
I
Informações/
A 100
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico negativo – T-Max® P
Acabamento
Corte e Canais
perfilamento
Face dupla Peças típicas : eixos e engrenagens em que um bom acabamento superficial for
ap
prioritário.
Vantagens: geometria de corte leve, baixas forças de corte adequadas para
4.0
hastes delgadas e peças de paredes finas e fixadas de maneira instável.
3.0 Limitações: profundidade de corte e faixa de avanço.
Recomendações gerais: Combine com uma classe mais resistente ao desgaste
2.0
(ex. GC4215) para obter melhor produtividade; considere uma classe de cermet C
1.0 quando as exigências de acabamento superficial forem muito altas com veloci-
fn
dades de corte limitadas.
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 Possível otimização: classes de geometria Wiper WMX e cermet.
Rosqueamento
-MF CNMG 12 04 08-MF MF - para torneamento de acabamento
M S ap= 0.1 – 1.5 mm com bom controle de cavacos, principalmente em aço inoxidável.
fn= 0.1 – 0.4 mm/rot. Avanço: 0.05 – 0.5 mm/rot. Profundidade de corte: 0.1 – 3.8 mm. D
Operações: geralmente as operações de acabamento.
Face dupla Peças: peças de aço inoxidável em geral.
Vantagens: geometria de corte leve com baixas forças de corte, boa alternativa
ap
para hastes delgadas, peças de paredes finas e de fixação instável. A geometria
positiva minimiza as tendências de aresta postiça, levando à boa capacidade de
Fresamento
4.0
acabamento superficial e à longa vida útil da ferramenta.
3.0 Limitações: profundidade de corte e faixa de avanço.
Recomendações gerais: adequada principalmente para operações externas com
2.0
altas exigências de qualidade superficial (valores de acabamento superficial e
1.0 acabamento visual).
Possível otimização: geometrias R/L K (geometria aguda) e wiper WL.
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
fn E
Furação
K ap= 0.15 – 2.0 mm de ferros fundidos cinzentos e nodulares.
fn= 0.1 – 0.3 mm/rot. Avanço: 0.08 – 0.35 mm/rot. Profundidade de corte: 0.15 – 2.5 mm.
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e perfilamento.
Peças: peças de ferro fundido em geral.
Face dupla Vantagens: geometria de corte leve com baixas forças de corte, uma vantagem
para peças sensíveis a vibrações e com fixação instável. Minimiza a tendên-
F
ap cia de microlascamento superficial na peça ao fazer o torneamento de furos.
4.0 Proporciona qualidade melhorada e mais uniforme.
Limitações: Área de aplicação limitada com relação ao avanço e à profundidade
Mandrilamento
3.0
de corte
2.0 Recomendações gerais: combine com uma classe mais confiável (mais tenaz)
1.0 (GC3215) para obter melhor produtividade.
Possível otimização: geometria wiper WMX.
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
G
Sistemas de Fixação/
fn= 0.1 – 0.35 mm/rot. Avanço: 0.07 – 0.4 mm/rot. Profundidade de corte: 0.2 – 2.5 mm.
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e perfilamento.
Face dupla Peças: geralmente para aços de usinagem mista
Document shared on www.docsity.com
Vantagens: geometria de corte leve e aguda, gerando baixas forças de corte com
ap possibilidade de usinagem de hastes mais delgadas e peças com paredes finas
4.0 e também peças com fixação instável.
Limitações: dados de corte (avanço e profundidade de corte limitados) Área de
H
3.0
aplicação menor que a geometria PF.
2.0 Recomendações gerais: Alternativa para a geometria PF na otimização de quebra
1.0 de cavacos em acabamento muito leve. Considere uma classe de cermet para
altas exigências de acabamento superficial e quando a velocidade de corte for
fn limitada.
Materiais
I
Informações/
A 101
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico negativo – T-Max® P
Acabamento
B -MF CNMG 12 04 08-MF MF (aço P)– para torneamento de acabamento
P ap= 0.5 – 4,0 mm principalmente em aços (alternativa para aços dúcteis e endurecidos)
fn= 0.15 – 0.5 mm/rot. Avanço: 0.18 – 0.65 mm/rot. Profundidade de corte: 1 – 8 mm.
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e perfilamento.
Corte e Canais
2.0
Possível otimização: geometrias PF, MF e WF.
1.0
fn
Rosqueamento
ap
Recomendações gerais: GC4215 para produção segura e confiável na área de aços;
4.0 GC1525 para bom acabamento superficial onde houver limitações de velocidade;
GC2025 para materiais pastosos com alta demanda de tenacidade.
3.0
Possível otimização: geometria Wiper WL.
2.0
E 1.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Furação
4.0
Limitações: Profundidade de corte e faixas de avanço acompanham o controle de
cavacos
3.0 Recomendações gerais: GC1105 para produção segura e confiável ou combine com
2.0 uma classe S05F mais resistente ao desgaste para obter melhor produtividade.
Possível otimização: geometrias 23 e MF.
1.0
fn
fn= 0.14 – 0.3 mm/rot. Avanço: 0.14 – 0.50 mm/rot. Profundidade de corte: 0.7 – 5 mm.
Operações: torneamento, faceamento e perfilamento.
Peças: peças instáveis, hastes, eixos, cubos em que o acabamento superficial for
Document shared on www.docsity.com
I
Informações/
A 102
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico negativo – T-Max® P
-23 S
CNMG 12 04 08-23 23 – para torneamento médio ao acabamento B
ap= 0.36 – 3.6 mm com ação de corte leve de materiais HRSA.
fn= 0.13 – 0.24 mm/rot. Excelente a médio - Avanço: 0.15 – 0.70 mm/rot. Profundidade de corte: 0.2 –
8 mm.
Corte e Canais
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e perfilamento.
Peças: geralmente semiacabamento e acabamento de peças em HRSA.
Face dupla Vantagens: geometria de corte leve e aguda, gerando baixas forças de corte
ap com possibilidade de usinagem de hastes mais delgadas e peças com paredes
finas e também peças com fixação instável. A geometria positiva minimiza as
4.0 tendências para a aresta postiça, resultando em bom acabamento superficial e
3.0
vida útil longa da ferramenta.
2.0
Limitações: sensível a craterizações próximas à aresta de corte com risco de
quebra da pastilha.
C
1.0 Recomendações gerais: adequada para quando forem necessárias baixas forças
fn
de corte.
Possível otimização: geometrias SR (aresta de corte mais robusta) e MF.
Rosqueamento
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Usinagem média
Fresamento
Vantagens: usinagem sem problemas, confiável e de uso geral.
ap Limitações: profundidade de corte e avanço e risco de sobrecarga na aresta de
6.0 corte
Recomendações gerais: combine com uma classe mais resistente ao desgaste
5.0
(ex. GC4225) para obter melhor produtividade.
4.0 Possível otimização: geometria Wiper WMX.
3.0 E
2.0
1.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
Furação
-MM CNMG 12 04 08-MM MM - para torneamento médio
M ap= 0.5 – 5.7 mm com ampla capacidade para aços inoxidáveis.
fn= 0.10 – 0.45 mm/rot. Avanço 0.10 – 0.65 mm/rot. Profundidade de corte: 0.5 – 8.5 mm.
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e perfilamento.
Face dupla Peças: de aço inoxidável em geral F
Vantagens: usinagem confiável e sem problemas.
ap Limitações: sensível à casca de fundidos e forjados e a cortes intermitentes.
Recomendações gerais: geometria de uso geral para aços inoxidáveis.
Mandrilamento
6.0
Possível otimização: geometria Wiper, WMX e MR para cortes intermitentes.
5.0
4.0
3.0
2.0
1.0
fn G
Sistemas de Fixação/
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
fn= 0.15 – 0.5 mm/rot. Avanço: 0.15 – 0.7 mm/rot. Profundidade de corte: 0.2 – 9 mm.
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e perfilamento.
Face dupla Peças: de ferro fundido em geral.
Document shared on www.docsity.com
6.0
Recomendações gerais: geometria de uso geral e peças em ferro fundido
cinzento e nodular.
H
5.0
Possível otimização: geometria Wiper WMX.
4.0
3.0
Materiais
2.0
1.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
I
Informações/
A 103
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico negativo – T-Max® P
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
Rosqueamento
inoxidáveis.
4.0
Possível otimização: geometrias PR, MR (aço) e QM.
2.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
E
.NMX -SM CNMX 12 04 A1-SM .NMX –SM (Xcel) - para torneamento de semi-desbaste
S M ap= 0.5 – 1.5 mm de ligas de titânio, HRSA e aços inoxidáveis. Dois tipos de pastilhas:
fn= 0.13 – 0.35 mm/rot. Avanço A1: 0.13 – 0.35 mm/rot. Profundidade de corte: 0.5 – 1.5 mm
Avanço A2: 0.13 – 0.35 mm/rot. Profundidade de corte: 0.5 – 2.5 mm
Face dupla Operações: torneamento longitudinal e faceamento.
Furação
Peças: cilíndricas.
Vantagens: alta resistência com vida útil da ferramenta mais longa e uma
ap
redução na espessura do cavaco, permitindo faixas de avanço mais altas.
4.0 Limitações: Profundidade de corte, usinagem em direção ao centro, operação
F secundária necessária para usinagem em cantos (90°), os porta-ferramentas
standard precisam de modificação para folga sob o canto da pastilha, o calço
3.0
precisa ser trocado.
2.0
Recomendações gerais: combine com uma classe mais resistente ao desgaste
(GC S05F) para obter melhor produtividade.
Mandrilamento
1.0
Possível otimização: pastilhas quadradas para maior profundidade de corte,
pastilhas redondas quando uma geometria mais estável for necessária.
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
G
Sistemas de Fixação/
Desbaste
-PR CNMM 12 04 12-PR CNMM 19 06 16-PR PR (Face única) - para torneamento de desbaste
P ap= 1.0 – 5.0 mm ap= 1.5 – 12.0 mm de aço com altas taxas de remoção com geometria de corte suave
Máquinas
fn= 0.25 – 0.7 mm/rot. fn= 0.32 – 0.9 mm/rot. Avanço 0.2 – 1.2 mm/rot. Profundidade de corte: 0.7 – 12 mm.
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e perfilamento.
Peças: Eixos, cubos, engrenagens, etc.
Document shared on www.docsity.com
6.0 CNMM190616-PR
4.0
2.0 CNMM120412-PR
I 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1
fn
Informações/
A 104
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico negativo – T-Max® P
Desbaste
-PR CNMG 12 04 12-PR CNMG 19 06 16-PR PR (versão dupla face) – para torneamento de desbaste
B
P M ap= 1.0 – 7.0 mm ap= 1.5 – 10.0 mm com alta taxa de remoção em aços e aços inoxidáveis.
fn= 0.25 – 0.7 mm/rot. fn= 0.3 – 0.8 mm/rot. Avanço: 0.2 – 1.2 mm/rot. Profundidade de corte: 0.7 – 15 mm.
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e perfilamento.
Corte e Canais
Face dupla Peças típicas: eixos, cubos, engrenagens, etc.
Vantagens: capacidade universal, geometria de dupla face com alta capacidade
ap de desbaste contribuindo para boa economia de usinagem.
12.0
Limitações: risco de sobrecarga da aresta de corte, risco de movimento da
pastilha no respectivo assento, dados de corte muito altos quando utilizado com
10.0 porta-ferramentas com fixação por alavanca.
CNMG190616-PR Recomendações gerais: combine PR com uma classe confiável (mais tenaz) e
8.0
6.0
ampla (ex.: GC4225) para obter melhor produtividade.
Possível otimização: pastilhas WR e PR de face única.
C
CNMG
4.0
120412-PR
2.0
Rosqueamento
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
Fresamento
10.0
CNMG Recomendações gerais: combine com uma classe mais confiável (mais tenaz)
190616-MR (GC2025) para obter melhor produtividade.
8.0
Possível otimização: MR de face única.
6.0
4.0
2.0 E
CNMG120412-MR
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
Furação
K ap= 1.0 – 9.3 mm de ferros fundidos cinzentos e nodulares.
.NMG fn= 0.3 – 0.85 mm/rot. Avanço: 0.19 – 0.85 mm/rot. Profundidade de corte: 0.4 – 14.0 mm.
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e para alguns tipos de perfila-
Face dupla mento.
ap
Peças: de ferro fundido em geral.
Vantagens: ampla faixa de aplicações de desbaste, pastilha alternativa de
F
dupla face para desbaste altamente capaz, contribuindo para boa economia na
10.0 usinagem.
Limitações: tendência a altas forças de corte em pequenas profundidades de
Mandrilamento
8.0 corte e/ou avanços. Risco de movimento da pastilha com dados de corte eleva-
dos e quando usada com um porta-ferramentas com fixação por alavanca.
6.0 Recomendações gerais: combine com uma classe mais resistente ao desgaste
(GC3205 ou GC3210) para obter melhor produtividade.
4.0
Possível otimização: pastilhas NMA-KR, -KM.
2.0
-KR CNMA 12 04 12-KR CNMA 19 06 16-KR .NMA -KR – para torneamento de desbaste
K de ferros fundidos cinzentos e nodulares.
Máquinas
6.0
CNMA
4.0
120412-KR
2.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 I
Informações/
A 105
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico negativo – T-Max® P
Desbaste
B -QR CNMM 19 06 16-QR
P QR – para torneamento de desbaste
ap= 2.0 – 12.0 mm com capacidade de uso geral para aços.
fn= 0.35 – 1.2 mm/rot. Avanço: 0.3 – 1.5 mm/rot. Profundidade de corte: 2.0 – 12.0 mm.
Face única Operações: torneamento longitudinal, perfilamento e faceamento
Corte e Canais
C 10.0
8.0
6.0
Rosqueamento
4.0
2.0
fn
0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4
D
-HR CNMM 19 06 16-HR -HR (face única) – para torneamento de desbaste pesado de aços
P ap= 2.4 – 13 mm Avanço: 0.5 – 1.8 mm/rot. Profundidade de corte: 2.4 – 17 mm.
fn= 0.5 – 1.1 mm/rot. Operações: torneamento longitudinal e faceamento.
Peças: cilindros, hastes, eixos, cubos, etc.
Face única
Fresamento
Vantagens: aresta de corte muito robusta com capacidade para faixa de avanço
pesada.
ap Limitações: pode gerar excessivas forças de corte.
14.0 Recomendações gerais: combine com uma classe ampla e estável (GC4225)
para obter melhor produtividade.
12.0
Possível otimização: pastilhas de face única PR, QR e WR.
E 10.0
8.0
6.0
4.0
2.0
fn
Furação
F
-MR CNMG 16 06 16-MR MR (aço P)– para torneamento de desbaste
P ap= 2.0 – 10.7 mm
Mandrilamento
2.0
fn
Document shared on www.docsity.com
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
H
Materiais
I
Informações/
A 106
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico negativo – T-Max® P wiper
Desbaste
-MR CNMM 16 06 12-MR CNMM 19 06 16-MR MR (face única) - para torneamento de desbaste
B
M P ap= 1.2 – 9.5 mm ap= 1.8 – 12.0 mm de aços inoxidáveis e aços com geometria de corte leve.
fn= 0.32 – 0.65 mm/rot. fn= 0.35 – 0.9 mm/rot. Avanço: 0.2 – 1.4 mm/rot. Profundidade de corte: 0.7 – 15 mm.
Face única Operações: torneamento longitudinal, faceamento e perfilamento.
Corte e Canais
Peças: cilindros, hastes, eixos, etc.
Vantagens: aresta de corte robusta para desbaste, área de aplicação ampla, alta
ap
estabilidade de pastilha de face única.
12.0 Limitações: risco com jatos de cavaco com profundidades de corte podendo ge-
CNMM rar grandes forças de corte com profundidade de corte grande e altos avanços.
10.0
190616-MR Recomendações gerais: combine com uma classe ampla e segura (GC2025)
8.0
para obter melhor produtividade.
CNMM
6.0
160608-MR
Possível otimização: geometria de face única PR. C
4.0
2.0
Rosqueamento
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
Face dupla
Peças: peças de titânio e superligas em geral.
Vantagens: ação leve de corte e estável para desbaste. SR desenvolvida para
D
aumentar a resistência a craterizações.
ap Limitações: disponível para pastilhas nos formatos, rômbico, redondo e quadra-
do.
10.0 Recomendações gerais: combine com uma classe estável (GC1105) para alta
Fresamento
segurança e vida útil da ferramenta segura.
8.0 Possível otimização: geometria QM, se SR não for uma aresta de corte robusta o
suficiente; geometria 23, se SR estiver gerando forças de corte excessivas.
6.0
4.0
2.0 E
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Furação
ap= 1.2 – 4.8 mm de aços, aços inoxidáveis e ferros fundidos.
fn= 0.12 – 1.2 mm/rot. Avanço: 0.09 – 2.5 mm/rot. Profundidade de corte: 0.9 – 10.0 mm.
Operações: principalmente cópia de perfis.
Peças: hastes, cilindros, eixos, rodeiros, etc.
Vantagens: alta confiabilidade garantida por uma aresta de corte resistente.
Face dupla Limitações: quebra-cavacos em forma arredondada que pode movimentar a F
pastilha no respectivo assento, com dados de corte elevados.
ap Recomendações gerais: combine com uma classe confiável (maior tenacidade)
(GC4225) para obter melhor produtividade.
Mandrilamento
5.0
Possível otimização: para melhorar a quebra de cavacos, se possível, mude para
4.0
um formato alternativo de pastilha.
3.0
2.0
1.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 1.2 G
Sistemas de Fixação/
RCMX RCMX 12 04 00E RCMX (face única) – para torneamento de desbaste, médio de precisão
P M K S ap= 1.2 – 4.8 mm em peças grandes
Máquinas
fn= 0.12 – 1.2 mm/rot. de aços, aços inoxidáveis e ferros fundidos e HRSA.
Avanço: 0.10 – 3.2 mm/rot. Profundidade de corte: 1.0 – 12.8 mm.
Operações: torneamento longitudinal, faceamento e torneamento de perfil.
Face única
Document shared on www.docsity.com
Peças: cilindros, hastes, etc.
Vantagens: pastilha robusta para usinagem confiável.
ap
5.0
Limitações: controle de cavacos devido ao formato redondo da pastilha.
Recomendações gerais: combine com uma classe ampla e segura (GC4225)
H
4.0 para obter melhor produtividade.
Possível otimização: troque o formato da pastilha para alcançar melhor controle
3.0
de cavacos, caso seja um problema.
2.0
1.0
Materiais
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 1.2
I
Informações/
A 107
Índice
Torneamento geral
Pastilhas com formato básico positivo
A geometria da pastilha determina a ação de corte e a Como a maioria das geometrias são para materiais em aços,
resistência da aresta de corte, bem como a faixa de quebra aços inoxidáveis e ferros fundidos, esses grupos de materiais
B de cavacos aceitável em termos de profundidade de corte e e geometrias são resumidos nos diagramas abaixo.
avanço.
Leia mais sobre as geometrias nas páginas a seguir.
Corte e Canais
P Aços
-WF -WM -PR
Primeira
escolha
-UF -UM
Escolha alter-
nativa R/L-K Avanço relativo, fn
E
M Aços inoxidáveis Segurança relativa da aresta
escolha
-MF -MM
F Segunda -UR
¹) ¹)
escolha TR -F TR -M
Mandrilamento
-UF -UM
Escolha alter-
¹)
nativa R/L-K RCMT
Avanço relativo, fn
G
Sistemas de Fixação/
escolha
Document shared on www.docsity.com
nativa RCMT
A 108
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico positivo – CoroTurn® 107 wiper
Acabamento− Wiper
Corte e Canais
Operações: torneamento e faceamento.
Vantagens: o dobro das faixas de avanço convencionais com o mesmo
acabamento superficial, ou reduza pela metade os valores de acabamento
superficial com o mesmo avanço. Ideal quando um bom acabamento superficial
ap for prioritário. Pode substituir operações de retificação. Quebra de cavacos
melhorada devido à maior faixa de avanço. A vida útil da ferramenta frequente-
5.0
mente melhora em termos de mais peças por aresta, devido ao menor tempo de
4.0 contato da aresta de corte.
Peças: engrenagens, cubos, hastes, eixos mais estáveis quando o bom
C
3.0
acabamento superficial for prioridade.
2.0 Limitações: pode aumentar a tendência a vibrações em peças instáveis, função
limitada de perfilamento, dados menores de corte combinados com classe de
Rosqueamento
1.0
fn cermet, acabamento visual geralmente com superfície fosca.
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 Recomendações gerais: Aumente a faixa de avanço para o máximo para obter
uma produtividade alta.
Possível otimização: geometria WM e classe de cermet para melhorar ainda
mais o acabamento superficial.
Fresamento
-WM CCMT 09 T3 08-WM WM – para torneamento de acabamento
P M K S ap= 0.7 – 4.0 mm com altas faixas de avanço em de aços, aços inoxidáveis e ferros fundidos e
fn= 0.15 – 0.5 mm/rot. materiais HRSA.
Avanço: 0.10 – 0.5 mm/rot. Profundidade de corte: 0.5 – 4.0 mm (adaptado à
geometria da pastilha).
Operações: torneamento e faceamento. E
Peças: hastes rígidas, eixos, cubos, engrenagens, etc.
Vantagens: o dobro das faixas de avanço convencionais com o mesmo
ap acabamento superficial, ou reduza pela metade os valores de acabamento
5.0
superficial com o mesmo avanço. Ideal quando um bom acabamento superficial
for prioritário. Pode substituir operações de retificação. Quebra de cavacos
4.0
melhorada devido à maior faixa de avanço. A vida útil da ferramenta frequente-
Furação
3.0 mente melhora em termos de mais peças por aresta, devido ao menor tempo de
2.0 contato da aresta de corte.
Limitações: pode aumentar a tendência a vibrações em peças instáveis; função
1.0
limitada em perfilamento; menor avanço e profundidade de corte usando
classes de cermet; acabamento visual frequentemente com superfície fosca
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
fn
Recomendações gerais: aumente a faixa de avanço até o dobro das taxas de F
geometrias de acabamento convencionais a fim de utilizar todo o potencial para
tempos de ciclo menores.
Possível otimização: geometria WF.
Mandrilamento
-WK P M S
TCGX 11 02 04R-WK WK – para torneamento de acabamento G
ap= 0.15 – 1.5 mm principalmente em operações de mandrilamento, mas também em torneamento
Sistemas de Fixação/
fn= 0.05 – 0.3 mm/rot. externo quando forem necessárias forças de corte baixas.
Avanço 0.05 – 0.30 mm/rot. Profundidade de corte: 0.15 – 1.5 mm.
Operações: torneamento, faceamento e perfilamento.
Peças: principalmente em peças instáveis, hastes, eixos, cubos onde
Máquinas
3.0
nar as alternativas de versão direita ou esquerda para a ferramenta.
Recomendações gerais: combinar com uma classe mais resistente ao desgaste
H
2.0 (CT5015 ou GC1025) para obter melhor produtividade, considerar a classe de
cermet quando houver necessidade de um excelente acabamento superficial
1.0
e quando a velocidade de corte for limitada, uma geometria positiva pode limitar
fn o controle de cavacos.
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Possível otimização: classe de cermet.
Materiais
I
Informações/
A 109
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico positivo – CoroTurn® 107
Acabamento
B -PF CCMT 09 T3 04-PF PF – para torneamento de acabamento
P ap= 0.1 – 2.0 mm com bom controle de cavacos sobretudo nos aços.
fn= 0.06 – 0.23 mm/rot. Avanço 0.03 – 0.32 mm/rot. Profundidade de corte: 0.06 – 2.0 mm.
Operações: torneamento, faceamento, perfilamento e faceamento do centro para
Corte e Canais
ap
a extremidade.
Vantagens: corte leve, geometria positiva com forças de corte pequenas para
5.0 peças mais delgadas, de paredes finas ou com fixação instável, geralmente:
4.0
engrenagens, cubos, eixos mais estáveis quando o acabamento superficial for
prioridade.
3.0 Limitações: profundidade de corte e avanço.
2.0 Recomendações gerais: combine com uma classe resistente ao desgaste
C 1.0
(GC4215) para obter melhor produtividade. Considere uma classe de cermet
para altas exigências de acabamento superficial e quando a velocidade de corte
fn for limitada.
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Possível otimização: geometrias R/L-K, WK, WF e classe de cermet.
Rosqueamento
3.0
Peças: de aço inoxidável em geral e HRSA.
2.0 Limitações: profundidade de corte e avanço.
1.0 Recomendações gerais: ideal para uso quando a qualidade superficial
(acabamento superficial e aparência) for prioridade.
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Possível otimização: geometria R/L K (aresta aguda)
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
G
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
A 110
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico positivo – CoroTurn® 107
Corte e Canais
Vantagens: geometria positiva de corte leve, com baixas forças de corte para
usinagem de hastes mais delgadas, peças de paredes finas e com fixação
ap instável.
Limitações: Profundidade de corte e faixa de avanço, a necessidade de selecio-
5.0
nar as alternativas de versão direita ou esquerda para a ferramenta.
4.0 Recomendações gerais: combine com uma classe mais resistente ao desgaste
(CT5015 ou GC1125) para obter melhor produtividade, considere a classe de
3.0
2.0
cermet para a necessidade de excelência em acabamento superficial e quando C
a velocidade de corte for limitada, a geometria aberta pode limitar o controle de
1.0 cavacos.
Possível otimização: geometria WK e classe de cermet.
fn
Rosqueamento
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
D
R/L -F P M S VCEX 11 03 01R-F R/L -F - para torneamento de acabamento
ap= 0.05 – 4.0 mm para demandas de alta precisão em aços, aços inoxidáveis e materiais em
fn= 0.02 – 0.3 mm/rot. HRSA
Fresamento
Avanço: 0.05 – 0.30 mm/rot. Profundidade de corte: 0.03 – 4.0 mm.
Operações: torneamento, faceamento, perfilamento e faceamento do centro para
a extremidade.
Peças: principalmente peças menores, hastes, eixos, cubos onde o acabamento
ap superficial for prioridade.
Vantagens: Capacidade de usinar peças menores com precisão e bom controle
5.0
de cavacos, além de altas faixas de avanço. Combina as vantagens de acessibi- E
4.0 lidade de uma pastilha com formato em V com aquela com formato em C.
3.0
Limitações: necessidade de selecionar as alternativas de versão esquerda ou
direita
2.0 Recomendações gerais: combine com uma classe mais resistente ao desgaste
1.0 (CT5015 ou GC1125) para obter melhor produtividade.
Possível otimização: ângulo de posição de 93º para obter melhor acabamento
Furação
fn superficial.
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Mandrilamento
-AL CCGX 12 04 08-AL AL – para torneamento de acabamento
N ap= 0.5 – 7.0 mm em alumínio e outros metais não-ferrosos
fn= 0.15 – 0.6 mm/rot. Avanço: 0.05 – 1.0 mm/rot. Profundidade de corte: 0.1 – 7 mm
Operações: torneamento, faceamento e perfilamento. G
Peças: de alumínio em geral
Sistemas de Fixação/
ap Vantagens: geometria aberta e positiva, proporcionando uma ação de corte
7.0
suave a velocidades altas de corte.
Limitações: próprias para materiais não-ferrosos.
6.0 Recomendações gerais: aplique a maior velocidade de corte possível (até
Máquinas
2.0
1.0 H
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
Materiais
I
Informações/
A 111
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico positivo – CoroTurn® 107
Usinagem média
B -PM CCMT 09 T3 08-PM PM – para torneamento médio
P ap= 0.5 – 3.0 mm com ampla capacidade para aços.
fn= 0.1 – 0.3 mm/rot. Avanço 0.06 – 0.36 mm/rot. Profundidade de corte: 0.2 – 3.6 mm.
Operações: torneamento, faceamento e perfilamento.
Corte e Canais
2.0
1.0
fn
Rosqueamento
3.0
2.0
1.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
3.0
2.0
1.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
G
Sistemas de Fixação/
fn= 0.12 – 0.35 mm/rot. Avanço: 0.01 – 0.4 mm/rot. Profundidade de corte: 0.1 – 4.0 mm.
Operações: torneamento, faceamento e perfilamento.
Vantagens: área ampla de quebra de cavacos em diferentes materiais, a aresta
Document shared on www.docsity.com
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
I
Informações/
A 112
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico positivo – CoroTurn® 107
Corte e Canais
Limitações: disponível somente como pastilha redonda.
5.0
Recomendações gerais: combine com uma classe confiável (S05F em HRSA e
4.0 H13A em Ti) para segurança de usinagem e vida útil da ferramenta previsível.
3.0 Possível otimização: a velocidade de corte pode ser duplicada quando com-
binada com a classe S05F comparada às pastilhas sem cobertura para HRSA.
2.0
1.0
fn
C
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Rosqueamento
.CMW K CCMW 09 T3 04 .CMW – para torneamento médio
ap= 0.1 – 4.0 mm de ferros fundidos cinzentos e nodulares.
fn= 0.05 – 0.3 mm/rot. Avanço: 0.05 – 0.53 mm/rot. Profundidade de corte: 0.1 – 6.0 mm.
Operações: torneamento, faceamento e perfilamento.
Peças: de ferro fundido em geral. D
Vantagens: alta resistência da aresta de corte.
Limitações: a pastilha plana gera altas forças de corte altas e pode deixar
rebarbas nas peças.
ap Recomendações gerais: geometria de uso geral para ferros fundidos.
Possível otimização: geometrias KM e KR.
Fresamento
5.0
4.0
3.0
2.0
1.0
fn
E
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Furação
ap= 1.2 – 4.8 mm de aços, aços inoxidáveis e ferros fundidos e materiais HRSA.
fn= 0.12 – 1.2 mm/rot. Médio - Avanço: 0.03 – 3.5 mm/rot. Profundidade de corte: 0.5 – 12.8 mm.
Operações: torneamento, faceamento e perfilamento.
Peças: hastes, eixos, etc.
Vantagens: alta confiança.
Limitações: quebra de cavacos em todo o perfil da pastilha redonda.
F
Recomendações gerais: combine com uma classe mais confiável (de maior
ap tenacidade) (GC4225) para obter melhor produtividade.
Possível otimização: para melhorar a quebra de cavacos: se possível, mude para
Mandrilamento
5.0
4.0
um formato alternativo de pastilha.
3.0
2.0
1.0
fn
0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 113
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico positivo – CoroTurn® 107
Desbaste
B -PR CCMT 09 T3 08-PR PR – para torneamento de desbaste
P ap= 1.0 – 4.0 mm com alta taxa de remoção em aços.
fn= 0.12 – 0.35 mm/rot. Avanço 0.09 – 0.42 mm/rot. Profundidade de corte: 0.8 – 4.8 mm.
Operações: torneamento, faceamento e perfilamento.
Corte e Canais
1.0
Rosqueamento
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
3.0
Recomendações gerais: combine com uma classe ampla e confiável (mais tenaz)
(GC2025) para obter melhor produtividade.
2.0 Possível otimização: geometria WM (com profundidade de corte moderada).
1.0
fn
E 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
CCMT 09 T3 08-KR
Furação
-KR K
KR – para torneamento de desbaste
ap= 1.0 – 4.0 mm de ferros fundidos cinzentos e nodulares.
fn= 0.12 – 0.35 mm/rot. Avanço: 0.09 – 0.50 mm/rot. Profundidade de corte: 0.8 – 4.8 mm.
Operações: torneamento, faceamento e perfilamento.
Vantagens: ampla área de aplicação para desbaste, geometria positiva com
F ap
boa capacidade de desbaste e um bom equilíbrio entre a alta taxa de remoção
e tendências mínimas a vibrações. Adequada para operações com cortes
5.0
intermitentes.
Peças: de ferro fundido em geral.
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
2.0
Materiais
1.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
I
Informações/
A 114
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico positivo – CoroTurn® TR
Acabamento
Corte e Canais
Operações: perfilamento externo, faceamento, perfilamento/torneamento interno
e torneamento reverso.
ap Vantagens: corte leve, geometria positiva com forças de corte pequenas para
peças mais delgadas, com paredes finas ou com fixação instável. O desenho
5.0 I-Lock, na parte inferior da pastilha, elimina os movimentos.
4.0 Peças: eixos, hastes, cubos e engrenagens quando tolerâncias estreitas e bom
acabamento superficial são uma prioridade.
3.0
2.0
Limitações: disponível somente com as pastilhas D e V.
Recomendações gerais: combinar com uma classe mais resistente ao desgaste
C
1.0
(GC4225) para obter melhor produtividade. Considere uma classe de cermet
quando as demandas do acabamento superficial são limitadas por velocidades
de corte elevadas.
Rosqueamento
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Possível otimização: classes cermet.
D
Usinagem média
Fresamento
P M K ap= 0.5 – 5.0 mm com bom controle de cavacos, principalmente em aços, mas também em aços
N S fn= 0.1 – 0.4 mm/rot. inoxidáveis, ferros fundidos e HRSA.
Avanço: 0.1 – 0.5 mm/rot. Profundidade de corte: 0.5 – 5.0 mm.
Operações: perfilamento externo, faceamento, perfilamento/torneamento interno
e torneamento reverso.
Vantagens: corte leve, geometria positiva com forças de corte pequenas para
peças mais delgadas, com paredes finas ou com fixação instável. A interface
E
ap
iLock, sob a qual a pastilha elimina os movimentos.
5.0 Peças: eixos, hastes, cubos e engrenagens quando tolerâncias estreitas são
necessárias e o bom acabamento superficial for uma prioridade.
4.0
Limitações: disponível somente com as pastilhas em D e V
3.0 Recomendações gerais: combine com uma classe resistente ao desgaste
(GC4225) para obter melhor produtividade. Considere uma classe de cermet
Furação
2.0
para altas exigências de acabamento superficial e quando a velocidade de corte
1.0
for limitada.
fn Possível otimização: classes de cermet e GC4215.
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 115
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico positivo – CoroTurn® 111
(As pastilhas podem ser usadas nos suportes CoroTurn® 107, mas nem sempre são fixadas de modo satisfatório)
B
Acabamento
Corte e Canais
F
Mandrilamento
4.0
Qualidade superficial homogênea.
3.0
Peças: peças de ferro fundido em geral.
2.0 Limitações: área de aplicação limitada - profundidade de corte e avanço
Recomendações gerais: combine com uma classe ampla e estável (GC3215)
1.0
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 116
Índice
Torneamento geral
Descrição da geometria da pastilha
Pastilhas com formato básico positivo – CoroTurn® 111
B
Usinagem média
Corte e Canais
-PM CPMT 06 02 08-PM PM – para torneamento médio
P ap= 0.6 – 2.4 mm com boa capacidade para mandrilamento em aços.
fn= 0.12 – 0.3 mm/rot. Avanço: 0.09 – 0.4 mm/rot. Profundidade de corte: 0.27 – 3.0 mm.
Operações: torneamento interno, faceamento, perfilamento e faceamento do
centro para a extremidade.
Vantagens: usinagem confiável e sem problemas.
ap
5.0
Peças: com pequenos furos que precisam ser mandrilados.
Limitações: profundidade de corte e avanço, risco de sobrecarga na aresta de
C
corte.
4.0 Recomendações gerais: combine com uma classe mais resistente ao desgaste
3.0 (GC4225) para obter melhor produtividade.
Rosqueamento
Possível otimização: classes de cermet
2.0
1.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Fresamento
fn= 0.12 – 0.29 mm/rot. Avanço 0.09 – 0.4 mm/rot. Profundidade de corte: 0.27 – 3.0 mm.
Operações: torneamento interno, faceamento, perfilamento e faceamento do
centro para a extremidade.
Vantagens: usinagem confiável e sem problemas.
ap
Peças: de aço inoxidável em geral.
5.0 Limitações: sensível a casca de fundidos e forjados e cortes intermitentes.
Recomendações gerais: geometria de uso geral para aços inoxidáveis. E
4.0
Possível otimização: PM em classes de cermet.
3.0
2.0
1.0
Furação
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Mandrilamento
-KM CPMT 06 02 08-KM KM – para torneamento médio
K S ap= 0.6 – 2.4 mm No mandrilamento de furos em ferros fundidos cinzentos e nodulares e HSRA.
fn= 0.12 – 0.29 mm/rot. Avanço 0.09 – 0.45 mm/rot. Profundidade de corte: 0.27 – 3.0 mm.
Operações: torneamento interno, faceamento, perfilamento e faceamento do
centro para a extremidade.
ap Vantagens: usinagem confiável e sem problemas.
5.0
Peças: de ferro fundido em geral. G
Limitações: profundidade de corte e avanço.
Sistemas de Fixação/
4.0 Recomendações gerais: boa geometria de uso geral para ferros fundidos cinzen-
3.0 tos e nodulares.
Possível otimização: PM em classes de cermet.
2.0
Máquinas
1.0
fn
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 Document shared on www.docsity.com
H
Materiais
I
Informações/
A 117
Índice
Torneamento geral
Dados de corte
Os valores iniciais para velocidade de corte e avanço, junto com a faixa de trabalho (máx.
– mín.) são informados nas embalagens da pastilha, para facilitar e agilizar o início da
usinagem.
B
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Fresamento
Tipo de aplicação
F Condição de usinagem
Mandrilamento
H
Materiais
I
Informações/
A 118
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® SL
Sistema flexível para torneamento interno e externo − Um sistema de adaptadores e cabeças de
corte intercambiáveis para soluções em
B ferramentas flexíveis
C
− Cabeças de corte com refrigeração de alta
HP pressão
Rosqueamento
D
O CoroTurn SL é um sistema modular de barras de mandrilar, CoroTurn SL pode ser usado para torneamento interno e ex-
adaptadores Coromant Capto e cabeças de corte intercam- terno, canal e rosqueamento.
biáveis desenvolvidos para criar ferramentas próprias para
Para mais informações, veja as páginas B 58 e G 84.
Fresamento
Aplicações
Furação
Alavanca T-Max® P
alavanca T-Max® P
F
CoroTurn® 107
CoroTurn® 107
CoroTurn® 111
CoroTurn® RC
CoroTurn® RC
CoroTurn® TR
CoroTurn® TR
Mandrilamento
*)
G
Sistemas de Fixação/
Páginas A 46 - A 55 Páginas A 56 - A 69
Máquinas
H
Perfilamento •• •• Perfilamento •• •• •• ••
Materiais
Faceamento ••
•• = sistema de ferramenta recomendado *) = Cabeças de corte internas com ângulo de posição adequa-
do também podem ser utilizadas para torneamento externo.
I • = sistema de ferramenta alternativo
Informações/
A 120
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® SL – sistema flexível
Torneamento geral B
1. Fixação rígida CoroTurn RC
2. Desenho por alavanca
Corte e Canais
CoroTurn HP
3. Desenho de fixação por parafuso
CoroTurn 107/111
4. Desenho de fixação por parafuso
CoroTurn TR HP
C
Rosqueamento
Rosqueamento
5. CoroThread 266
T-Max U-Lock
Corte e canais
6. CoroCut 1-2
CoroCut 3 D
CoroCut XS
T-Max Q-Cut.
Fresamento
E
CoroTurn® SL para torneamento interno
Barras de mandrilar Silent Tool antivibratórias, de aço e metal duro e adaptadores
Coromant Capto, tanto para ferramenta convencional quanto para Silent Tool, estão
Furação
disponíveis para várias aplicações e balanços.
As cabeças de corte estão disponíveis em diferentes sistemas de fixação, incluindo
aqueles para pastilhas de formato básico negativo e positivo.
F
Mandrilamento
G
CoroTurn® SL para torneamento externo
Sistemas de Fixação/
Combine um adaptador Coromant Capto curto e uma cabeça de corte SL com um
ângulo de posição adequado e você terá uma ferramenta para torneamento externo
comparável à ferramenta Coromant Capto sólida.
Máquinas
H
Valores de torque para as cabeças de corte CoroTurn® SL
I
Informações/
A 121
Índice
Torneamento geral
Silent Tools
Barras de mandrilar sólidas e antivibratórias para torneamento interno − Alta produtividade com ferramentas delga-
das e antivibratórias
B
− Pastilhas fixadas por parafuso
Corte e Canais
C
− Cabeças de corte com refrigeração de alta
HP pressão
Rosqueamento
D
As barras de mandrilar Silent Tools e os adaptadores estão Se as tendências a vibrações surgirem durante o processo
disponíveis em diâmetros de 10-250 mm. de usinagem com uma barra antivibratória, o sistema antivi-
bratório entrará imediatamente em ação e a energia do movi-
Numa aplicação sensível a vibrações, é possível obter melho-
Fresamento
Aplicações
Furação
F
Barra sólida Adaptadores de barra com acoplamento SL
Mandrilamento
Diâmetro da barra, mm Para mais informações sobre a cabeça de corte para adaptadores de barra de
10 – 12 mandrilar, veja a página A 120.
Materiais
A 122
Índice
Torneamento geral
Buchas EasyFix para barras cilíndricas
− Montagem correta das barras cilíndricas
B
− Garante a altura de centro correta
Corte e Canais
− Indexação rápida e simples
Rosqueamento
D
EasyFix propicia uma forma simples e rápida de atingir menos A altura de centro correta é alcançada quando o pino de mola
vibrações e a indexação correta da altura de centro na monta- montado na bucha se encaixa em um canal na barra.
gem das barras cilíndricas na máquina.
O canal na bucha cilíndrica é preenchido com um selador de
Fresamento
silicone que permite o uso do sistema de refrigeração ex-
istente.
Aplicações
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquina com cabeçote
Tipo de máquina Torno convencional Coromant Capto® Torno tipo torre
móvel
I
Informações/
A 123
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® HP
Ferramentas para refrigeração de alta precisão
C
− Produção segura e sem problemas em
todos os materiais
Rosqueamento
D
CoroTurn® HP é uma tecnologia que oferece total controle de cavacos e segurança em produção automática.
Fresamento
O fornecimento da refrigeração na aresta de corte, pelo fuso ou pela torre, significa que um jato de alta
pressão com 70 – 80 bars pode ser direcionado precisamente na zona de corte maximizando seu respec-
tivo efeito. Isso oferece benefícios de produtividade para os centros de torneamento, tornos verticais e
máquinas multitarefas, além do que é possível obter com os porta-ferramentas convencionais.
E
Aplicações
Furação
Alavanca T-Max® P
Alavanca T-Max® P
F
CoroTurn® 107
CoroTurn® TR
CoroTurn® TR
Mandrilamento
Páginas A 46 - A 55 Páginas A 56 - A 69
Máquinas
H
Perfilamento • •• • Perfilamento • ••
Materiais
Faceamento •• •• •
A 124
Índice
Torneamento geral
Olhais próximos à aresta de corte
Os jatos de refrigeração direcionados nos pontos exatos da aresta da pastilha têm
um maior efeito sobre a produtividade e a performance. Os jatos produzem uma
cunha hidráulica para levantar o cavaco, reduzir a temperatura e melhorar o controle
dos cavacos.
B
As melhorias na capacidade de corte podem ser alcançadas também com uma
pressão de refrigeração inferior a 10 bars.
Corte e Canais
Os jatos de refrigeração têm três efeitos principais:
• Oferecer refrigeração localizada da pastilha na área de
contato (A).
C
• Forçar o cavaco para fora da face da pastilha rapidamente,
reduzindo o desgaste da pastilha (B).
Rosqueamento
• Ajudar a quebrar os cavacos em pedaços menores e escoá
los para fora da área de corte.
D
– Cunha hidráulica para levantar os
cavacos
Alternativas de olhais – Reduz a temperatura
– Melhora o controle dos cavacos
Fresamento
As ferramentas são entregues com olhais com um diâmetro
de 1.0 mm. Outros diâmetros – 0.6, 0.8, 1.2 e 1.4 mm – tam-
bém estão disponíveis como opcionais.
Furação
Olhais em diferentes diâmetros
Áreas alvo pré-definidas na face da
pastilha
F
Mandrilamento
Melhor controle de cavacos em todos os materiais
S
O exemplo mostra os resultados impressionantes dos testes em vários materiais com
profundidade de corte ap, 0.25 mm e faixa de avanço fn, de 0.15 mm/rot. Titânio
Ti6Al4V
CNGP 120408 H13A
P M S N
G
Aços Aços inoxidáveis HRSA Alumínio Sistemas de Fixação/
SS1672 AISI 316L Inconel 718 Alumec Ferramentas
CNMG 120408-PF CNMG 120408-MF CNGP 120408 CNGP 120408 CoroTurn
4225 2025 S05F H13A HP
Máquinas
10 bars
Document shared on www.docsity.com
Ferramentas
CoroTurn H
HP
70 bars HPC
Materiais
Ferramentas
convencionais
10 bars
refrigeração
standard I
Informações/
A 125
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® RC
Torneamento interno e externo com pastilhas de formato básico − Primeira escolha para desbaste externo
negativo ao torneamento de acabamento de peças
B grandes
mento produtivo
D
Estabilidade e segurança na fixação da pastilha
O sistema de fixação CoroTurn RC usa pastilhas negativas de O CoroTurn RC é a primeira escolha de sistemas para tornea-
Fresamento
face única, face dupla e é utilizado para usinagem interna e mento de peças grandes, do desbaste pesado ao acabamen-
externa. to. Também pode ser utilizado para torneamento interno de
furos de diâmetros grandes, quando o escoamento do cavaco
for bom.
E
Aplicações
Coromant Capto®
Coromant Capto®
Cabeças de corte
Cabeças de corte
Furação
Barras de man-
convencionais
CoroTurn® SL
CoroTurn® SL
Ferramentas
drilar
F Torneamento externo Torneamento interno
Para pastilhas de metal duro Para pastilhas de metal duro
T-Max P e de nitreto cúbico T-Max P e de nitreto cúbico
Mandrilamento
Perfilamento • • • Perfilamento • • •
Materiais
Faceamento • • •
A 126
Índice
Torneamento geral
Sistema de fixação rígida CoroTurn® RC
Corte e Canais
fixação CoroTurn RC força o grampo de fixação para baixo e empurra, ao mesmo
tempo, a pastilha para a sua posição no seu respectivo assento.
C
Vantagens:
• Fixação rígida
Rosqueamento
• Fácil indexação
• Boa repetibilidade.
Fresamento
O assento da pastilha em todos os suportes CoroTurn RC foi desenvolvido para uma total inter-
cambialidade dos jogos de grampos e calços para adequar as pastilhas a diferentes espessuras e
materiais de corte.
Exemplo: E
Se desejar usar um suporte específico para pastilhas de cerâmica com ou sem furo, existe a opção
de se trocar o jogo de grampos e o calço no suporte CoroTurn RC para pastilhas de metal duro.
Para jogos opcionais de grampos de fixação, veja o catálogo principal.
Furação
F
Grampos de fixação para torneamento pesado
Mandrilamento
Usados quando os cavacos causam desgaste abrasivo e quebra do grampo de fi-
xaçãi RC standard, que pode acontecer em usinagem de desbaste/pesada.
Para grampos de fixação opcionais, veja o catálogo Principal.
G
Sistemas de Fixação/
Torque correto da pastilha
Veja Manutenção de ferramentas, página A 10.
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 127
Índice
Torneamento geral
Alavanca T-Max® P
Torneamento interno e externo com pastilhas de formato básico negativo − Para desbaste ao torneamento de
acabamento de peças grandes
B
− Primeira escolha de sistema para bom
escoamento de cavacos no torneamento
interno
Corte e Canais
todos os materiais
D
Fluxo livre de cavacos e fácil indexação da pastilha
O sistema de fixação por alavanca T-Max P usa pastilhas Para o torneamento externo, é uma alternativa à primeira
Fresamento
negativas de face única e face dupla e pode ser usado para escolha de sistema CoroTurn RC.
torneamento interno e externo.
O desenho por alavanca T-Max P é uma boa escolha para
torneamento interno de peças com furos de diâmetro grande,
E devido à solução de fixação da pastilha para fluxo livre de
cavacos.
Aplicações
Furação
F
Coromant Capto®
Coromant Capto®
Cabeças de corte
Cabeças de corte
Barras de man-
convencionais
CoroTurn® SL
CoroTurn® SL
Ferramentas
Mandrilamento
drilar
Páginas A 46 - A 55 Páginas A 56 - A 69
Máquinas
Faceamento • • •
A 128
Índice
Torneamento geral
Sistema de fixação por alavanca T-Max® P
Fixação do furo
O sistema de fixação por alavanca T-Max P usa pastilhas negativas de face única ou de
face dupla e é usado para torneamento interno e externo. B
O sistema de fixação por alavanca tem uma alavanca articulada que se movimenta
pelo giro do parafuso de fixação. A alavanca força a pastilha para baixo no alojamento,
Corte e Canais
posicionando-a firmemente nas laterais.
C
Vantagens:
• Fluxo livre de cavacos
Rosqueamento
• Fácil indexação
• Possibilidade de usar pastilhas de
metal duro e de nitreto cúbico de
boro no mesmo suporte.
D
Fresamento
E
Tecnologia de refrigeração de alta pressão
Para informações detalhadas, veja CoroTurn HP na página A
124.
HP
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 129
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® TR
Torneamento interno e externo com pastilhas de formato básico − Para estabilidade máxima no torneamento
positivo de perfil médio até acabamento
B
− Processo de usinagem seguro e produtivo
Corte e Canais
D
CoroTurn® TR – uma solução segura para perfilamento
Uma combinação de porta-ferramentas e pastilha oferece uma O CoroTurn TR é a primeira escolha de sistema para perfila-
Fresamento
boa fonte de estabilidade para operações de torneamento de mento interno e externo. O sistema assegura que as exigên-
perfis exigentes. O trilho em T no suporte e o canal na face in- cias de qualidade sejam atendidas no perfilamento interno e
ferior da pastilha se encaixam, ocorrendo um intertravamento externo, sendo bem adequado ao torneamento médio e de
de modo seguro e preciso. acabamento de perfis.
E
Aplicações
Furação
Coromant Capto®
Cabeças de corte
Cabeças de corte
F
convencionais
CoroTurn® SL
CoroTurn® SL
Ferramentas
Mandrilamento
Páginas A 46 - A 55 Páginas A 56 - A 69
Máquinas
H
Perfilamento •• •• • Perfilamento ••
Materiais
Faceamento •• •• •
A 130
Índice
Torneamento geral
Sistema de fixação por parafuso CoroTurn® TR
Fixação do furo
O sistema de fixação CoroTurn TR RC usa pastilhas positivas de face única e é utili-
zado para perfilamento interno e externo. B
O desenho CoroTurn TR tem porta-ferramentas com trilhos em T no assento da
pastilha e canais correspondentes na pastilha. A combinação do porta-ferramenta e
Corte e Canais
da pastilha oferece uma boa fonte de estabilidade para as exigentes operações de
torneamento de perfis.
Vantagens: C
• Fixação segura
• Fluxo livre de cavacos
Rosqueamento
• Boa repetibilidade.
D
Tecnologia de refrigeração de alta precisão
Para informações detalhadas, veja CoroTurn HP, página A 124.
HP
Fresamento
E
Furação
Verifique os assentos de pastilhas e o acoplamento SL
F
Veja Manutenção de ferramentas, página A 10.
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 131
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® 107/111
Torneamento interno e externo com pastilhas de formato básico − CoroTurn 107 para torneamento interno e
positivo externo. CoroTurn 111 para torneamento
B interno.
todos os materiais
D
Fixação segura da pastilha e fluxo livre de cavacos
O sistema de fixação CoroTurn 107 usa pastilhas positivas O CoroTurn 107 é a primeira escolha de sistema para tornea-
Fresamento
de face única e é utilizado para usinagem interna e externa. mento longitudinal interno de diâmetros pequenos, sendo
As pastilhas são fixadas com um parafuso através de um furo também utilizado para desbaste leve externo ao acabamento
central. de peças pequenas.
Aplicações
Furação
F
Coromant Capto®
Coromant Capto®
Cabeças de corte
Cabeças de corte
Barras de man-
convencionais
CoroTurn® SL
CoroTurn® SL
Ferramentas
Mandrilamento
drilar
Página A 46 - A 55 Páginas A 56 - A 69
Máquinas
H
Perfilamento •• •• • Perfilamento •• •• ••
Materiais
Faceamento •• •• •
A 132
Índice
Torneamento geral
Sistema de fixação por parafuso CoroTurn® 107
O sistema de fixação por parafuso CoroTurn 107 usa pastilhas positivas com ângulo
de folga de 7º e é utilizado principalmente em ferramentas pequenas para usinagem
B
interna e externa. A vantagem sobre os sistemas de fixação é a estabilidade, o
fluxo dos cavacos e a possibilidade de usar uma ampla variedade de formatos de
Corte e Canais
pastilha.
Rosqueamento
Vantagens:
• Fixação segura
• Fluxo livre de cavacos D
• Poucos componentes
Fresamento
Tecnologia de refrigeração de alta precisão
HP
Para informações detalhadas, veja CoroTurn HP, página A 124.
E
Furação
Torque correto da pastilha
Veja Manutenção de ferramentas, página A 10.
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
A 133
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® RC para pastilhas de cerâmica e de nitreto cúbico de
boro
Torneamento externo com pastilhas de formato básico negativo − Porta-ferramentas específicos para
pastilhas de cerâmica e de nitreto cúbico
B de boro
K S H peças ISO K, S e H
D
Estabilidade e segurança na fixação da pastilha
Fixação boa e estável é essencial, caso o potencial máximo de corte dos metais for utilizado na totali-
Fresamento
dade pelas pastilhas de cerâmica. Os suportes CoroTurn RC dedicados foram desenhados para atender a
necessidade específica desses materiais de corte.
Aplicações
Furação
Barras de mandri-
Coromant Capto®
Coromant Capto®
convencionais
convencionais
Ferramentas
Ferramentas
lar T-Max®
Torneamento
Torneamento externo interno
Mandrilamento
Para pastilhas
Para pastilhas de cerâmica
redondas de
e de nitreto cúbico de boro
cerâmica T-Max
T-Max P com formato básico
P com formato
negativo, com ou sem furo.
básico positivo e
negativo e sem
G Suportes para pastilhas com furo Suportes para pastilhas sem furo furo.
Sistemas de Fixação/
Áreas de aplicação
Máquinas
Páginas A 46 - A 55
Document shared on www.docsity.com
Torneamento longi-
tudinal e faceamento •• •• • • •
H
Perfilamento •• •• • •
Materiais
Faceamento •• •• • •
A 134
Índice
Torneamento geral
Sistema de fixação rígida CoroTurn® RC para pastilhas de nitreto cúbico de boro e
de cerâmica
Fixação pelo topo e furo
O sistema de fixação CoroTurn RC utiliza pastilhas negativas e deve ser usado para
usinagem externa. B
Estabilidade e segurança são as palavras-chave em torneamento e a fixação adequa-
da da pastilha tem um grande impacto na qualidade da peça. O sistema de fixação
Corte e Canais
CoroTurn RC força o grampo de fixação para baixo e empurra, ao mesmo tempo, a
pastilha para a sua posição no respectivo assento.
C
Pastilha sem furo
Vantagens:
• Excelente fixação
Rosqueamento
• Função excelente também em ambientes sujos, por exemplo, na usinagem de fer-
ros fundidos
• Boa repetibilidade Pastilha com furo
• Fácil manuseio; uma chave para trocar o calço e a pastilha
• Fácil acesso, mesmo se o suporte estiver de cabeça para baixo. D
Fresamento
Um sistema flexível
Ao trocar o jogo de fixação e/ou
calço, o assento da pastilha em + =
todos os suportes CoroTurn RC foi E
desenhado para a total intercambiali-
dade entre:
• Pastilhas de metal duro inteiriças Suporte standard para pastilhas de cerâmica com furo
• Pastilhas de cerâmica com furo Crie seu próprio suporte
Furação
• Pastilhas de cerâmica sem furo com as ferramentas standard
• Diferentes espessuras da pastilha. CoroTurn RC e o jogo de
fixação 2.
+ = F
Mandrilamento
cerâmica -
Suporte standard para pastilhas de cerâmica sem furo
– com furo Crie seu próprio suporte
com as ferramentas standard
CoroTurn RC e o jogo de
fixação 4.
+ = G
Sistemas de Fixação/
– sem furo
Máquinas
I
Informações/
A 135
Índice
Torneamento geral
Barras de mandrilar CoroTurn® 107 para aplicações especiais
C
− Porta-ferramentas com boa acessibili-
dade
Rosqueamento
D
Fresamento
F Desbaste
Mandrilamento
R300 R300
Acabamento
G
Sistemas de Fixação/
Tamanhos da pastilha
H
iC – 8 e 10 mm iC – 6.35 e 9.525 mm
Materiais
l – 7 e 11 mm
Geometria da pastilha re– 0.4 e 0.8 mm
E-xL = maior precisão e agudeza da aresta
E-xM = precisão e agudeza da aresta Geometria da pastilha
I M-xH = maior segurança da aresta UM = acabamento, alta agudeza da aresta
MF = acabamento, precisão e alta agudeza da aresta
Informações/
A 136
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® 107 para usinagem de peças pequenas
Torneamento interno e externo com pastilhas de formato básico positivo − Ferramentas para pastilhas com formato
básico positivo com 7° de ângulo de folga
B
− Diâmetro da peça de 6–32 mm
Corte e Canais
− Hastes retificadas e precisas
Rosqueamento
− Pastilhas com tecnologia Wiper
D
Aplicações
Tipo de usinagem Exemplos de aplicação
Fresamento
Longitudinal Ferramenta convencional
CoroTurn® 107
Torneamento externo
Sistema de suporte QS
CoroTurn® 107
*)
E
Perfilamento
Furação
Páginas A 82
Longitudinal Barras de mandrilar CoroTurn® F
Torneamento interno
107
Mandrilamento
6.0 mm. As barras de pastilha D e T tam-
Perfilamento bém estão disponíveis como bar-
ras convencionais de metal duro e
barras antivibratórias Silent Tool.
Páginas A 82
G
*) Barra de mandrilar convencional de aço para torneamen-
to externo para montagem no suporte da ferramenta Sistema de Fixação/
interna.
Recomendações da pastilha
Máquinas
Geometria UM Geometria AL
Arestas vivas para as exigências do torneamento longitudinal Arestas vivas para alumínio, titânio e outros materiais
e cópia. não-ferrosos.
Pastilha retificada com pequenos raios de ponta. Tolerância G assegura alta tolerância alta segurança
Tolerância G assegura alta tolerância de indexação. de indexação. I
Informações/
A 137
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® TR para usinagem de peças pequenas
Perfilamento rígido externo com pastilhas de formato básico − Estabilidade máxima para torneamento de
positivo perfil de precisão
B
− Diâmetro da peça de 6–32 mm
Corte e Canais
C
− Geometrias para torneamentos de
acabamento (-F) e médio (-M)
Rosqueamento
Aplicações
Fresamento
E Perfilamento CoroTurn® TR
Torneamento externo
Furação
F
Mandrilamento
Recomendações da pastilha
G Pastilhas TR-DC Geometria TR-VB
Sistemas de Fixação/
H
Materiais
A 138
Índice
Torneamento geral
CoroTurn® XS
Corte e Canais
− As barras de mandrilar foram projetadas
com refrigeração interna
Rosqueamento
− Blanks para afiação do tipo "faça você
mesmo"
D
Barras de mandrilar adequadas para diferentes tipos de máquina. Para mais informações, veja a página A 84.
Fresamento
Aplicações
Torneamento longitudinal
Torneamento longitudinal/
Perfilamento
Perfilamento
Mandrilamento
reverso
E
Ângulo de posição Ângulo de posição Ângulo de posição Ângulo de posição
Ângulo de posição a 45° a 90°
a 90° a 98° a 98°
Página
A 82
Furação
CXS-..T090 CXS-..T098 CXS-..T045 CXS-..TE98 CXS-..B090
F
Mandrilamento
Para CoroTurn XS em corte e canais, veja a página B 63 e rosqueamento, página C 48.
G
Recomendação da geometria da pastilha Sistema de Fixação/
Máquinas
06 = 6 mm
07 = 7 mm
I
Informações/
A 139
Índice
Torneamento geral
CoroCut® XS
D
CoroCut XS – ferramentas convencionais e sistemas de fixação QS.
Fresamento
Aplicações
E Torneamento longi-
Torneamento reverso Raios de ponta,
Profundidade de
tudinal corte máxima, ap,
Ângulo de posição a re, mm mm
Ângulo de posição
59°
a 90° MAFR/L 0.03 4
Página A 0.05 4
Furação
0.10 4
82
0.20 4
F
MABR/L 4
0.03
0.05 4
Mandrilamento
MAFR/L MABR/L
0.10 4
0.20 4
Recomendação de porta-ferramentas
Máquinas
P M Uma excelente classe de uso geral para todas as áreas ISO. A cobertura fina proporciona arestas vivas.
N S Velocidades de corte de baixas a médias.
I
Informações/
A 140
Índice
Torneamento geral
CoroCut® MB
− Para torneamento interno de diâmetros de
10 mm e maiores
B
− Montagem frontal de pastilhas intercam-
biáveis
Corte e Canais
− Arestas de corte vivas
Rosqueamento
D
Fresamento
Aplicações
E
Torneamento longitudi-
Torneamento longitudinal nal/Perfilamento Perfilamento Mandrilamento reverso
Ângulo de posição a 93˚ Ângulo de posição a 45˚ Ângulo de posição a 93˚ Ângulo de posição a 90˚
Furação
F
Baixo avanço MB-07T MB-07T MB-07TE MB-07B
Mandrilamento
Para CoroCut MB na usinagem de canais, veja a página B 65 e rosqueamento, página C 46.
G
Sistema de Fixação/
I
Informações/
A 141
Índice
Torneamento geral
CoroPlex™ TT
Ferramenta de torneamento multifuncional − Duas ferramentas de torneamento em
uma
B
− Tempo reduzido de troca de ferramenta
Corte e Canais
todos os materiais
Aplicações
Fresamento
Página A 70
Furação
Página A 70
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
A 142
Índice
Torneamento geral
Minitorre CoroPlex™ SL
Ferramenta multifuncional para torneamento, corte e canal e rosqueamento − Quatro ferramentas de torneamento em
uma
B
− Tempo reduzido de troca de ferramenta
Corte e Canais
− Economia de alojamento de ferramentas
no magazine
Rosqueamento
− Acabamento superficial com tecnologia
Wiper
− Ampla escolha de pastilhas, geometrias e
P M K N S H classes
D
Construa uma ferramenta multifuncional usando um adaptador Coromant Capto para barra de mandrilar e aplique a
placa da minitorre CoroPlex SL para combinar com quatro cabeças de corte SL e lâminas para torneamento, rosquea-
mento, além de corte e canais.
Fresamento
Aplicações
E
Furação
Torneamento Corte e canais Rosqueamento
F
Adaptador de barra de mandrilar Coromant Capto®
Mandrilamento
Página A 70
H
CoroTurn® RC T-Max® P CoroTurn® 107/111 CoroTurn® TR CoroThread™ 266 CoroCut® 1-2 T-Max® Q-Cut
– Corte e canais
Materiais
A 143
Índice
Torneamento geral
CoroPlex™ MT
Fresamento multifuncional e ferramenta de torneamento − Uma ferramenta de fresamento e quatro
ferramentas de torneamento em uma
B
− Tempo reduzido de troca de ferramenta
Aplicações
Fresamento
Página A 70
Furação
CCM.
F Pastilha CCM. DCM. DCM.
Mandrilamento
Página A 70
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H Recomendações da pastilha
Pastilha de torneamento Pastilha de fresamento
Tamanhos de pastilha
11 e 18
A 144
Índice
Torneamento geral
Oferta ampliada
Ferramentas integradas
As ferramentas integradas são principalmente indicadas para uso em ferramentas com múltiplas
arestas de corte. Comparadas às ferramentas com assentos de pastilhas fixos, o uso das ferramen-
B
tas integradas oferece as seguintes vantagens:
• Uma ferramenta cara não é danificada, caso ocorra um rompimento da pastilha
Corte e Canais
• As tolerâncias relativamente pequenas de posição podem ser mantidas
Rosqueamento
D
Fresamento
Cápsulas CoroTurn 107 montadas axial e Cápsulas CoroTurn 107 montadas axialmente Ferramenta de mandrilar convencional
radialmente em uma ferramenta de mandri- em uma ferramenta para usinagem interna e redonda CoroTurn 107 montada radialmente
lamento para usinagem interna. externa. para usinagem interna.
E
Cápsulas para ferramentas de mandrilar convencionais cilindrícas
Furação
Externo Interno Montagem axial Montagem radial Axial Radial
F
✕ ✕ 55 75 0.05 0.05
CoroTurn® RC
Mandrilamento
T-Max® P lever
G
Sistema de Fixação/
✕ ✕ 20 30 0.05 0.05
CoroTurn® 107
Máquinas
– ✕ – 0.05 –
Document shared on www.docsity.com
CoroTurn® 107
A 145
Índice
Torneamento geral
Informação da classe
A variedade dos materiais das modernas ferramentas disponíveis hoje é
B considerável e está em desenvolvimento contínuo. Não somente o desen-
volvimento do material, mas também os processos de fabricação dos mate-
riais da ferramenta têm sido o foco de atividades intensas que resultaram
Corte e Canais
com cobertura.
F
A posição e a forma dos símbolos de Resistência ao
= Classes básicas
G
Sistemas de Fixação/
= Classes complementares
Tenacidade
Máquinas
H P ISO P = Aços
A 146
Índice
Torneamento geral
Aços, aços fundidos, ferros maleáveis com cavacos longos
ANSI
ISO
Básica Complementar
P 01 C8
Corte e Canais
GC
CT 4205 GC
10 5015 3005
GC GC
C7 1525 4215
20 GC GC GC GC
1515 1125 GC
C6 4225 1025 2015
30
GC GC
2025
C
4235
40 GC
C5 235
Rosqueamento
50
Fresamento
• Acabamento e semiacabamento de aços baixa GC1515 – P25(P10-P30)
liga e baixo-carbono. • Metal duro microgrãos com cobertura CVD fina. GC2015 – P25(P20-P30)
• Alta resistência ao desgaste e boa tenacidade da • Acabamento de aços de baixaliga e baixocarbono • Com cobertura CVD resistente ao desgaste em
aresta. e outras ligas de aço "pastosas" em velocidades um substrato que pode suportar altas tempe-
• Boa qualidade superficial com velocidades de de corte de médias a baixas. raturas.
corte médias a altas. • Excelente quando for necessária ação de corte • Acabamento ao desbaste leve de açoscarbono e
vivo ou acabamento superficial. outras ligas "pastosas". E
GC4205 – P05(P01-P15) • Resistência a choque térmico também a torna • Bom acabamento superficial e ação de corte
adequada para cortes intermitentes leves. suave quando combinado com geometrias de aços
• Classe com cobertura CVD.
inoxidáveis relativamente positivas.
• Alta remoção de metal em condições estáveis,
nas em aplicações de usinagem média ao des- GC3005 – P10(P01-P25)
baste de aços. • Metal duro com cobertura CVD resistente ao des- GC2025 – P35(P25-P40)
Furação
• Excelente resistência contra craterizações e de- gaste e boa aderência a um substrato duro. • Classe de metal com cobertura CVD.
formação plástica. Recomendada para condições • Acabamento e semiacabamento com velocidades • Escolha alternativa para aplicações em aços com
estáveis. altas de corte em aços alta-liga com altas exigên- exigência quanto à tenacidade.
• Usinagem com e sem refrigeração. cias superficiais. • Boa resistência a choque térmico e mecânico
• Altas velocidades de corte. oferece excelente segurança da aresta também
GC4215 – P15(P05-P25) para cortes interrompidos. F
• Classe de metal duro com cobertura CVD e uma GC1025 – P25(P10-P35)
cobertura resistente ao desgaste em um substra- • Metal duro microgrãos com cobertura PVD. GC235 – P45(P30-P50)
to com gradiente duro, mas relativamente tenaz. • Recomendado para acabamento de aços baixo • Classe de metal duro com cobertura CVD e um
Mandrilamento
• Acabamento ao desbaste em aços e fundidos de carbono e outras ligas de aço "pastosas" quando substrato tenaz que oferece segurança da aresta
aços. for preciso acabamento superficial excelente ou extremamente boa.
• Cortes contínuos a levemente intermitentes. ação de corte vivo. • Desbaste de aços e fundidos de aços sob as
• Suporta altas temperaturas. • Grande resistência ao choque térmico também a condições mais desfavoráveis.
• Usinagem com e sem refrigeração torna adequada para cortes intermitentes. • Pode manusear os cortes abruptamente interrom-
pidos em baixas velocidades.
GC4225 – P25(P15-P35)
• Classe de metal duro com cobertura CVD e uma
G
cobertura espessa resistente ao desgaste em um
substrato de gradiente de uso geral. Sistema de Fixação/
• Acabamento até desbaste em aços e fundidos
de aços.
• Pode manusear cortes contínuos, bem como inter-
Máquinas
rompidos em aços.
H
Materiais
I
Para descrição dos materiais das ferramentas de corte, veja a seção H.
Informações/
A 147
Índice
Torneamento geral
Aços inoxidáveis, martensíticos/ferríticos/austeníticos, aços fundidos,
aços-manganês, ligas de ferro fundido, ferros maleáveis, aços de corte livre.
ANSI
ISO Básica Complementar
Corte e Canais
M 10 C4
GC
1025
GC
2015
GC
1115 GC
GC
1105 GC
GC
1525 GC
1005 GC
4225
20 C3 1515
GC
1125 GC
2025 4235
30 C2 GC
C GC
2035 235
40 C1
Rosqueamento
• Para acabamento de aços inoxidáveis com veloci- • Alta perfomance, arestas arestas vivas com Uma classe para uma área de aplicação ampla.
dades moderadas. tenacidade.
• Excelente resistência a materiais abrasivos. • Adequada para acabamento de aços inoxidáveis
• Uma classe tenaz com boa resistência à crateri-
GC4235 – M25(M15-M35)
com velocidades altas.
zação, ao desgaste de flanco homogêneo e alta • Classe de metal duro com cobertura CVD espes
F performance.
GC1515 – M20(M10-M25)
sa, resistente ao desgaste em um substrato com
gradiente tenaz.
• Metal duro microgrãos com cobertura CVD. • Pode ser utilizada para semiacabamento ao
GC1125 – M25(M10-M30) • Acabamento de todos os tipos de aços inoxi desbaste de aços inoxidáveis a velocidades de
• Metal duro microgrãos com cobertura PVD. dáveis. corte moderadas.
Mandrilamento
• Acabamento de todos os tipos de aços inoxi • Complementar a GC1125, quando a resistência • Boa resistência aos choques térmicos e mecâni-
dáveis, usando velocidades de corte de médias a ao desgaste for mais importante que a tenacidade cos. Excelente segurança de aresta para cortes
baixas. da aresta. interrompidos.
• Excelente quando a ação de corte suave, com-
binada com tenacidade da aresta superior ou o
acabamento superficial, forem necessários.
• Grande resistência ao choque térmico. Adequada
G para cortes intermitentes leves.
Sistemas de Fixação/
GC2025 – M25(M15-M35)
• Metal duro com cobertura CVD.
• Otimizada para semiacabamento no desbaste de
aços inoxidáveis duplex e austeníticos em veloci-
Máquinas
interrompidos.
H
Materiais
I
Para descrição dos materiais das ferramentas de corte, veja a seção H.
Informações/
A 148
Índice
Torneamento geral
Ferros fundidos, ferros fundidos coquilhados, ferros maleáveis com cavacos curtos.
ANSI
ISO Básica Complementar
Corte e Canais
CC CC
K 01 C4
CB50
CB7050 CC GC
GC
3205
650
GC
620 CT
5015
10 C3 6090 1690
GC 3005
3210 GC GC
20 C2 3215 4215 H13A
GC
1515
C
30 C1
Rosqueamento
CB50/CB7050 – K05(K01-K10) GC3215 – K15(K10-K25) CT5015 – K05(K01-K10)
• Uma classe de nitreto cúbico de boro extrema- • Metal duro com cobertura CVD suave, resistente • Classe de cermet sem cobertura com uma
mente dura. Alta tenacidade de aresta e boa ao desgaste em um substrato duro com capaci- resistência excelente para a deformação plástica
resistência ao desgaste. dade de suportar as exigentes condições dos e aresta postiça.
• Excelente para acabamento de ferros fundidos corte interrompidos. • Acabamento de ferros nodulares quando forem
cinzentos, com altas velocidades, sob condições • Escolha geral para desbaste de todos os ferros necessárias alta qualidade superficial, tolerâncias
contínuas e interrompidas. fundidos com velocidades de corte baixas a estreitas e/ou forças de corte baixas. D
médias. fn x ap < 0,35 mm².
CC6090 – K10(K01-K20)
• Cerâmica à base de nitreto de silício proporciona CC650 – K01(K01-K05) GC4215 – K15(K10-K25)
uma boa resistência a altas temperaturas. • Cerâmica mista à base Al2O3. • Classe de metal duro com cobertura CVD resisten
Fresamento
• Desbaste ao acabamento de ferros fundidos em • Acabamento de alta velocidade de ferros fundidos te ao desgaste em um substrato com gradiente
velocidades altas em boas condições. cinzentos e ferros fundidos endurecidos sob duro, mas relativamente tenaz.
• Capaz de suportar algumas interrupções. condições estáveis. • Velocidades de corte baixas a médias em ferros
fundidos cinzentos e nodulares.
GC1690 – K10(K05-K15) GC3005 – K10(K01-K20) • Segurança em aplicações com e sem refrigeração.
• Um classe de cerâmica à base de nitreto de silício
com cobertura CVD.
• Metal duro com cobertura CVD resistente ao des-
gaste e boa aderência a um substrato duro, capaz H13A – K20(K10-K30)
E
• Altamente recomendada para aplicações de de suportar altas temperaturas. • Classe de metal duro sem cobertura e com boa
desbaste leve, usinagem média e acabamento em • Acabamento ao desbaste de ferros nodulares, resistência ao desgaste abrasivo e boa tenaci-
ferros fundidos. ferros maleáveis de alta tensão e ferros cinzentos dade.
"pastosos" (com liga). • Velocidades baixas a moderadas e altos avanços
GC3205 – K05(K01-K15) em ferros fundidos.
Furação
• Classe de metal duro com cobertura CVD CC620 – K01(K01-K05)
espessa, macia e resistente ao desgaste em um • Cerâmica pura à base de Al2O3.
substrato muito duro. • Acabamento com alta velocidade de ferros
• Recomendado para torneamento com altas veloci- fundidos cinzentos sob condições estáveis e sem
dades de ferros fundidos cinzentos (GCI). refrigeração. F
GC3210 – K10(K05-K20) GC1515 – K25(K15-K30)
• Classe de metal duro com cobertura CVD • Metal duro microgrãos com cobertura CVD e bom
Mandrilamento
espessa, macia e resistente ao desgaste e um equilíbrio entre a tenacidade e a resistência ao
substrato muito duro. desgaste.
• Recomendado para torneamento com altas veloci- • Recomendada principalmente para aplicações de
dades de ferros nodulares (NCI). mandrilamento difíceis.
G
Sistema de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Para descrição dos materiais das ferramentas de corte, veja a seção H.
Informações/
A 149
Índice
Torneamento geral
Materiais não-ferrosos
ANSI
ISO
Básica Complementar
N 01 C4
Corte e Canais
CD
GC 10 GC
10 C3 1810 1005
H10 H13A
20 C2 GC
1125
30 C1
C
H10 – N15(N01-N25) CD10 – N05(N01-N10) GC1005 – N10(N05-N15)
Rosqueamento
• Classe de metal duro sem cobertura e excelente • Uma classe de diamante policristalino • Metal duro com cobertura de alta resistência ao
resistência ao desgaste abrasivo e agudeza da • Acabamento e semiacabamento de materiais não desgaste em um substrato de finos grãos.
aresta. ferrosos e não metálicos. • Para desbaste de alumínio.
• Para torneamento de desbaste ao acabamento de • Vida útil da ferramenta mais longa, corte limpo e
ligas de alumínio. bom acabamento superficial. GC1125 – N25(N15-N30)
• Classe de metal duro microgrãos com cobertura
GC1810 – N10(N01-N15) H13A – N15(N05-N25) PVD.
D • Uma classe com cobertura de diamante excelente • Classe de metal duro sem cobertura, boa resistên- • Recomendada para operações que demandam
resistência ao desgaste com reduzidos resultados cia ao desgaste abrasivo e boa tenacidade. tenacidade ou quando uma aresta viva for
de aresta postiça e alta qualidade superficial. • Torneamento médio a desbaste de ligas de necessária.
• Acabamento ao desbaste de alumínio, magnésio, alumínio.
cobre, latão, plástico, etc.
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Para descrição dos materiais das ferramentas de corte, veja a seção H.
Informações/
A 150
Índice
Torneamento geral
Super ligas e super ligas resistentes ao calor
ANSI
ISO
Básica Complementar
S 01 –
Corte e Canais
H10A
Base Ti
10 –
H13A GC
20 – 1025 H10F
30 – C
S 01 –
Rosqueamento
CC
S05F 650
Base Ni
10 – CC
CC GC GC H10A
CC 6060 1105 1005 GC
670 6065 GC H13A H10F
20 – 1115
1025
GC
1125
30 – D
Fresamento
• Cerâmica à base de óxido de alumínio, reforçada • Cobertura PVD fina à base de óxido e aderência • Classe de metal duro sem cobertura com boa
com whiskers de metal duro e silício e excelente superior ao substrato, também em arestas vivas. resistência ao desgaste.
tenacidade. • Velocidades baixas a médias e cortes inter- • Acabamento a desbaste médio de ligas resisten
• Recomendada basicamente para ligas resistentes mitentes em super ligas resistentes ao calor. tes ao calor e ligas de Ti.
ao calor sob condições desfavoráveis. • Operação sem problemas, como desgaste irregu-
lar do flanco e cavacos.
CC6060 – S10(S05-S20) • Boa resistência contra o desgaste tipo entalhe em H13A – S15(S10-S30) E
tempos de contato curtos. • Classe de metal duro sem cobertura com boa
• Cerâmica à base de Sialon.
resistência ao desgaste abrasivo e tenacidade.
• Performance otimizada em materiais HRSA pré
GC1125 – S25(S20-S30) • Torneamento médio ao desbaste das ligas de
usinados sob condições estáveis.
titânio e aços resistentes ao calor.
• Alta segurança e desgaste previsível devido a alta • Metal duro microgrãos com cobertura PVD.
resistência ao desgaste tipo entalhe. • Recomendado para super ligas resistentes ao
calor em velocidades baixas ou cortes inter- CC650 – S05(S01-S10)
Furação
CC6065 – S15(S10-S20) mitentes suaves. • Cerâmica mista à base de Al2O3.
• Boa resistência contra o desgaste tipo entalhe • Pode ser utilizada em operações de semi-
• Cerâmica à base de Sialon. Oferece boa tenaci-
e de choques térmicos. Adequada para uso acabamento de ligas de alta temperatura em
dade e segurança.
em operações de semi-desbaste em tempos de aplicações com baixa demanda quanto à seguran-
• Bem adequada para primeira fase de usinagem
em aplicações semi-intermitentes e também para
contato curtos. ça da aresta.
F
a usinagem de casca forjada e outras operações
com exigência de tenacidade. GC1005 – S15(S05-S20) H10F – S15(S10-S30)
• Metal duro com cobertura PVD e alta resistência • Classe de metal duro de finos grãos e sem
Mandrilamento
S05F – S05(S05-S15) ao desgaste com temperaturas altas. Substratos cobertura.
de finos grãos com boa resistência à deformação • Recomendada para super ligas resistentes ao
• Metal duro com cobertura CVD.
plástica. calor ou ligas de titânio com velocidades muito
• Para acabamento com altas velocidades em HRSA
• Mais adequada para super ligas resistentes ao baixas.
ou cortes longos com velocidades mais baixas.
calor à base em Ni, Fe ou Co. • Grande resistência ao choque térmico e desgaste
Também pode ser usada em desbaste.
tipo entalhe a tornam adequada para cortes
• Para aplicações onde o desgaste tipo entalhe
GC1025 – S15(S10-S25) longos ou intermitentes.
não é um problema significativo, por exemplo,
pastilhas redondas, ângulos de posição grandes e
materiais mais macios.
• Metal duro microgrãos com cobertura PVD.
• Recomendada para super ligas resistentes ao
G
calor com velocidades baixas ou cortes inter-
mitentes leves. Sistema de Fixação/
GC1105 – S15(S05-S20) • Boa resistência contra o desgaste tipo entalhe
• Cobertura PVD TiAlN fina com excelente aderência e de choques térmicos. Adequada para uso
a um substrato duro de finos grãos, com 6% Co em operações de semi-desbaste em tempos de
Máquinas
I
Para descrição dos materiais das ferramentas de corte, veja a seção H.
Informações/
A 151
Índice
Torneamento geral
Materiais endurecidos
ANSI
ISO
Básica Complementar
H 01 C4
Corte e Canais
CC CC
CB 6050 650 CC
10 C3 7015 670
CB GC
7025 CB20 4215
20 C2 CB50 H13A
CB7050
C 30 C1
• Classe de alta performance com baixo teor de • Uma classe de nitreto cúbico de boro extrema- • Cerâmica à base de óxido de alumínio, reforçada
nitreto cúbico de boro. mente dura. com whiskers de metal duro e silício e com exce-
• Primeira escolha para cortes contínuos e inter- • Alta tenacidade de aresta e boa resistência ao lente tenacidade.
rompidos leves com velocidades altas em aços desgaste a tornam uma boa escolha para cortes • Recomendada para torneamento de peças duras
endurecidos. interrompidos em aços endurecidos. sob condições desfavoráveis.
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Para descrição dos materiais das ferramentas de corte, veja a seção H.
Informações/
A 152
Índice