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● O design thinking deve ser praticado pela equipe de design e pelo cliente.
● Três elementos:
❏ Insight
❏ Observação
❏ Empatia
Capítulo 2
Capítulo 2
➔ Principal fonte
➔ Dados quantitativos X o que temos
e sabemos
➔ Solução no trabalho criativo
➔ Facilidade na busca
◆ Junk Food e Jazzercise
Capítulo 2
❏ Conhecer os clientes
❏ Bastante profunda
❏ Requer prática
❏ Ir onde ele se encontra
❏ Qualidade e não quantidade
❏ É diferente
❏ NOKIA
Capítulo 2
● Observação passa a ser insight
● A pessoa não é um “rato de laboratório”
● Tentativa de compreender o mundo
○ Funcional
■ EXEMPLO
○ Cognitivo
■ EXEMPLO
○ Emocional
■ EXEMPLO
Capítulo 2
● Questão intrigante
● Relação
❏ DESIGN THINKER E CONSUMIDOR
Capítulo 3:
UMA MATRIZ MENTAL, ou
“esse pessoal não tem nenhum
processo!”
Capítulo 3
● Uma equipe de design deve passar por 3 espaços no decorrer de um
projeto:
“Para ter uma boa ideia, você precisa ter muitas ideias” – Linus Pauling
Capítulo 3
● O processo criativo é formado por dois tipos de pensamento que se
complementam: o pensamento divergente e o pensamento convergente.
Processo de
Prototipagem
Capítulo 4
❏ O processo de prototipagem
avalia as fraquezas e forças de
cada projeto podendo chegar na
quase concretização.
❏ A impressão em 3D pode se
tornar uma ferramenta
fundamental no processo de
prototipagem rápida.
● Do consumo à participação
Capítulo 5
● Engenharia de experiências
● O blueprint da experiência
Capítulo 6:
DIVULGANDO A MENSAGEM,
ou a importância de contar
histórias.
Capítulo 6
● O poder do storytelling;
● COOL BIZ - Yuriko Koike e Hakuhodo;
● Redução de 6%, reconhecimento de 95%;
● Uma campanha não somente conhecida, mas também significativa.
“Usamos as histórias para contextualizar nossas ideias e lhes dar significado, essa habili
importante papel na abordagem intrinsecamente centrada ao ser humano à resolução
design thinking.” – página 124.
Capítulo 6
● Storyboards;
● Transição entre eixos;
● Aderência e a jornada de adesão;
● Obstáculos de um contador;
● A morte de boas ideias;
● Vínculo emocional;
● Snap-On.
Transformando Organizações:
❏ Incorporar habilidade de resolução criativa
❏ Envolver novos parceiros
❏ Maior foco das necessidades do usuário e do cliente
● No final dos anos 1990, muitas empresas finalmente reconheceram que a tecnologia
estava destinada a substituir, ou pelo menos suplementar significativamente, o
papel das pessoas na definição da experiência do consumidor.