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31/05/2022 02:44 Estesinversos - Mikhail Bakhtin.

Epos e romance

Estesinversos Neste sítio, esta lavra: palavras (in)versos (poesia, 1999)

Mikhail Bakhtin. Epos e


romance

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Estesinversos Neste sítio, esta lavra: palavras (in)versos (poesia, 1999)

Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Departamento de Letras e Artes - DLA

Página mantida pelo projeto de extensão "Dinamizando o ensino da língua inglesa" #

Coordenação: Prof. Isaias Francisco de Carvalho # Profa. Elaine Cristina Medeiros Frossard #

Fichamentos diplomáticos de Isaias Carvalho

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BAKHTIN, Mikhail. Epos e romance: sobre a metodologia do estudo do romance. In: Questões de
literatura e de estética: a teoria do romance. Trad. BERNADINI, Aurora F. et al. 4. ed. São Paulo:
Editora UNESP, 1998. p. 397-428.

A - Considerações Gerais:

1. Trata-se de um texto contrastivo e comparativo entre as duas grandes formas narrativas: a


epopéia (e outras formas da antiguidade) e o romance (como gênero típico da modernidade). A
seguir, um resumo conclusivo desse artigo nas próprias palavras de Bakhtin [p. 426-428].

2. Em Questões de literatura e estética como um todo, Bakhtin tenta delinear uma ‘teoria do
romance’. O romance como um corte na linearidade épica, colocado no âmbito do devir, do vir-a-ser
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– evolução. Evolução que deve ser aí problematizada, pois Bakhtin utiliza o termo no sentido
Estesinversos
tradicional (marcado) Neste
de ‘purificação emsítio, esta lavra:
processo para palavras (in)versos
um telos’. O tom (poesia,
do resumo 1999)
bakhtiniano
aicma, por exemplo, é todo ambientado na energia da modernidade, do progresso e da busca de
renovação e originalidade.

3. Ainda de um modo geral, tanto em Questões... quanto no todo da obra de Bakhtin, há um


apanhado analítico da cultura popular da Idade Média até a contemporaneidade (observar que
Bakhtin morreu em 1975, e que os textos em Questões... foram escritos em épocas diferentes; ‘Epos
e romance’, por exemplo, fora escrito em 1941, e também já publicado sob o título ‘O Romance como
gênero literário’, na revista Questões de literatura, em 1970. [para outros pontos do pensamento de
Bakhtin, ver LECHTE, John. Fifty contemporary thinkers: from structuralism to postmodernity. London
and New York: Routledge, 1994. p. 7-12 \ trecho: [p. 8] “[...] outside a circle of specialists, Bakhtin is
best known in the West, first, for his notion of carnival, which comes from his study of Rabelais;
second, for the concept of the dialogical, polyphonic novel that derives from Bakhtin’s study of
Dostoyevsky; and finally, for terms, such as ‘chronotope’ and ‘novelistic discourse’ which derive form
his collected essays on the theory of the novel.”]

4. Caso se queira aprofundar a questão da teoria do romance, tentar encontrar uma obra de
lukacs com este nome.

5. Omeros como romanceamento épico do poema: o próprio Walcott se coloca como sujeito, sendo
também o narrador.

6. Zona de Contato é um termo muito repetido nesse artigo, em relação ao tempo presente (à
atualidade). Mary L. Pratt teria retirado seu conceito homônimo daqui?

7. procurar investigar porque foi dito que “Bakhtin substitui gêneros literários por gêneros do
discurso”.

B – Alguns termos de outras fontes:

1. Modernidade: (Aurélio): qualidade de moderno: 1. dos tempos atuais (...) 2. Atual, presente,
hodierno. (...) 4. Que está na moda. 5. Restr. Diz-se das manifestações artísticas e literárias do séc.
XX. (...)

2. Modernismo Estético: (Alta Modernidade) a partir de Baudellaire. X Modernidade: a partir do


século XV (Colombo). História.

3. Pós-modernidade: (Aurélio): não contém. (In: HUYSSEN, Andreas. Mapeando o pós-moderno. In


HOLANDA, Heloísa Buarque. Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. p. 15-80.): “(...) o
pós-moderno não pode ser considerado simples seqüela do modernismo, como o último passo na
infindável revolta do modernismo contra si mesmo. (...) ele opera num campo de tensão entre
tradição e inovação, conservação e renovação, cultura de massas e grande arte, em que os segundos
termos já não são automaticamente privilegiados em relação aos primeiros: um campo de tensão
que já não pode ser compreendido mediante categorias como progresso versus reação, direita
versus esquerda, presente versus passado, modernismo versus realismo, abstração versus
representação, vanguarda versus kitsch. [p. 74] // “[Kristeva] afirma que o pós-moderno é ‘aquela
literatura que se escreve com a intenção mais ou menos consciente de expandir o significável e
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q
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assim o domínio humano.” [p. 70] // “Lyotard (...) define o pós-moderno (...) como um estágio
Estesinversos
recorrente no
Neste sítio, esta lavra: palavras
interior do modernismo.” [p. 71]
(in)versos (poesia, 1999)

4. Iluminismo: (Aurélio): 1. A mística dos iluminados. 2. Filos. V. filosofia das luzes: movimento
filosófico do século XVIII que se caracterizava pela confiança no progresso e na razão, pelo desafio à
tradição e à autoridade e pelo incentivo à liberdade de pensamento. [Sin.: Iluminismo, ilustração] –
em alemão: Aufklärung; em inglês: Enlightenment.

5. Estética: (Massaud Moisës): Grego aisthetikê, sensitivo, sensível; aísthesis, sensação, percepção. //
Neologismo criado pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten (1714-1762) (...). O vocábulo designa,
lato sensu, o conhecimento da beleza na Arte e na Natureza, ou seja, a teoria ou filosofia do Belo,
entendendo-se por Belo todo o conjunto de sensações experimentadas no contacto com a obra de
arte ou manifestação da Natureza. Stricto sensu, equivale a teoria ou filosofia da Arte. [de qualquer
modo, as principais questões da estética – o que é belo? O que é arte? etc – vêm desde Platão e
Aristóteles. (...)

6. Pós-estruturalismo: examina a noção da diferença em todas as suas facetas e descobre que


Saussure tinha deixado intactas certas pressuposições (metafísicas) a respeito da subjetividade e da
linguagem (por exemplo...). p. 50! 95! In HUYSSEN, Andreas. “Mapeando o Pós-Moderno”. In
HOLANDA, Heloísa Buarque. Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. p. 15-80.

C – Trechos extraídos do texto de Bakhtin:

Página Trechos

397 [...] o romance é o único gênero por se constituir, e ainda inacabado. \

Os outros gêneros enquanto tais, isto é, como autênticos moldes rígidos para a fusão da prática
artística, já são conhecidos por nós em seu aspecto acabado. [...] Encontramos a epopéia não só
como algo criado há muito tempo, mas também como um gênero já profundamente envelhecido
[...] com uma ossatura dura e já calcificada. [ Omeros seria um rejuvenescimento da epopéia,
uma guinada ortopédica ? ] \\ Ao lado dos grandes gêneros, só o romance é mais jovem do
que a escritura e os livros, e só ele está organicamente adaptado às novas formas da percepção
silenciosa, ou seja, à leitura.
398 [O romance] é o único [gênero] nascido e alimentado pela era moderna da história mundial [...]

399 O romance parodia os outros gêneros (justamente como gêneros), revela o convencionalismo das
suas formas e da linguagem, elimina alguns gêneros, e integra outros à sua construção particular,
reinterprentado-os e dando-lhes um outro tom. \

Na época da supremacia do romance [segunda metade do século XVIII], quase todos os gêneros
resultantes, em maior ou menor grau, “romancizaram-se” [...]. Na época da escalada criativa do
romance [...] a literatura é inundada de paródias e travestimentos de todos os gêneros elevados
[...].
400 Como se exprime a “romancização” dos outros gêneros? Eles se tornam mais livres e mais
soltos, sua linguagem se renova por conta do plurilinguismo extraliterário e por conta does
estratos “romanescos” da língua literária: eles dialogizam-se e, aiinda mais, são largamente
penetrados pelo riso, pela ironia, pelo humor, pelos elementos de autoparodização [...]. \

Somente o que evolui pode compreender a evolução. O romance tornou-se o principal


personagem do drama da evolução literária na era moderna [...]. [este é um ponto crítico da
teoria de Bakhtin – o evoluir, o telos ]
401 A i d li l l i id d l ã \\ [ ]
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401 A teoria da literatura revela a sua total incapacidade em relação ao romance. \\ [...] os
pesquisadores não conseguiram apontar nem um só traço característico do romance, invariável e
fixo,Estesinversos
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sem qualquer reserva que o anulasse por completo.

401- Eis alguns exemplos destes “índices de gênero”: o romance é um gênero de muitos planos, mas
402 existem excelentes romances de um único plano; o romance é um gênero que implica um enredo
surpreendente e dinâmico, mas existem romances que atingiram o limite da descrição pura; o
romance é um gênero de problemas, mas o conjunto da produção romanesca corrente apresenta
um caráter d épura diversão e frivolidade, inacessível a qualquer outro gênero; o romance é uma
história de amor, mas os maiores modelos do romance europeu são inteiramente desprovidos do
elemento amoroso; o romance é um gênero prosaico, mas existem excelentes romances em verso.
[ índices de gênero e a crítica de Bakhtin a eles]
403 O confronto do romance com o epos (e a oposição deles) apresenta-se, por um lado, como um
aspecto da crítica de outros gêneros literários (em particular do tipo mesmo da heroicização
épica); por outro lado, tem por objetivo elevar sua significação como gênero-mestre da nova
literatura. \\ Não construirei uma definição do cânone do romance que atue em literatura (na
sua história) como um sistema de índices de gênero invariáveis. Porém, tentarei descobrir as
particularidades estruturais e fundamentais do mais maleável dos gêneros, particularidades que
determinam a orientação da sua própria versatilidade, de sua influência e de sua ação sobre o resto
da literatura. [uma perspectiva estilística]
403- Aponto três dessas particularidades fundamentais que distinguem o romance de todos os gêneros
404 restantes: 1. A tridimensão estilística do romance ligada à consciência plurilíngüe que se realiza
nele; 2. A transformação radical das coordenadas temporais das representações literárias no
romance; 3. Uma nova área de estruturação da imagem literária no romance, justamente a área de
contato máximo com o presente (contemporaneidade) no seu aspecto inacabado. \\ Todos estes
três tipos de particularidades do romance estão ligados organicamente entre si, e todos eles estão
condicionados por uma determinada crise na história da sociedade européia: sua saída das
condições de um estado socialmente fechado, surdo e semipatriarcal, em direção às novas
condições de relações internacionais e de ligações interlinguísticas. A pluriformidade das línguas,
das culturas e das épocas, revelou-se à sociedade européia e se tornou um fator determinante de
sua vida e de seu pensamento.
405 [...] a epopéia, como um gênero determinado, se caracteriza por três traços constitutivos: 1. O
passado nacional épico, o “passado absoluto”, segundo a terminologia de Goethe e de Schiller,
serve como objeto da epopéia; 2. A lenda nacional (e não a experiência pessoal transformada à
base da pura invenção) atua como fonte da epopéia; 3. O mundo épico é isolado da
contemporaneidade, isto é, do tempo doe escritor (do autor e dos seus ouvintes), pela distância
épica absoluta. [traços da epopéia: tentar analisar OMEORS]
406 Representar um evento em um único nível axiológico e temporal com o seu próprio e com o dos
seus contemporâneos (e, por conseguinte, na base de uma experiência pessoal ou de ficção) –
significa fazer uma mudança radical, passar do mundo épico para o romanesco.

407 O passado épico absoluto é a única fonte e origem de tudo que é bom para os tempos futuros.
Assim afirma a forma da epopéia. \

A memória, e não o conhecimento, é a principal faculdade criadora e a força da literatura antiga.


[...] A experiência, o conhecimento e a prática (o futuro) definem o romance. \

Destruir este limite [o passado absoluto] significa destruir a forma da epopéia enquanto gênero.
[assim, OMEROS não é uma epopéia! Ver VIZIOLI!]
408 A conclusão absoluta e o seu caráter acabado – eis os traços essenciais do passado épico,
axiológico e temporal.

411 A idealização do passado nos gêneros elevados tem um caráter oficial. [...] Já o romance está
ligado aos elementos eternamente vivos da palavra e do pensamento não oficiais (a forma festiva,
o discurso familiar, a profanção).
412 O discurso sobre um morto [a epopéia], por seu estilo, difere profundamente do discurso sobre
um vivo [o romance]. \
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Todos estes gêneros, englobados pelo concetio de ‘sério-cômico’, aparecem como autênticos
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predecessores
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do romance. [Bakhtin se refere aos ‘diálogos socráticos’, toda a poesia
bucólica, a fábula, a primeira literatura de memórias de Íon de Quios, dentre outros
exemplos da antiguidade]
413- Em que consiste então a essência romanesca desses gêneros sério-cômicos? [...] É justamente o
414 riso que destrói a distância épica e, em geral, qualquer hierarquia de afastamento axiológico. [...]
todo cômico é próximo; toda cômica trabalha na zona da máxima aproximação. O riso tem o

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Produção acadêmica do Prof. Isaias Carvalho


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poéticos

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acadêmicos

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parentéticos

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"Árvore no caminho", por Pedro Arão das Mercês Carvalho (2018)


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