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UNIVERSIDADE FEDERAL

MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ
DO RIO DE JANEIRO Divisão de Enfermagem

PROCEDIMENTO OPERACIONAL POP N° 38 Data: 07/10/2014


Revisão Nº 2 Data: 27/02/2020
PADRÃO
Área de Aplicação: Unidade Neonatal,
Alojamento Conjunto, Centro
Administração de Medicamentos por Via Obstétrico, Emergência Obstétrica.
Endovenosa

Responsáveis Nome Cargo


Elaboração Bruna dos Reis Martins Enfermeira Rotina da Unidade Neonatal
Priscila Borges de Carvalho Enfermeira Plantonista da Unidade Neonatal
Matos
Priscilla dos Santos Vigo Enfermeira Rotina da Unidade Neonatal
Gustavo Dias da Silva Enfermeiro Coordenador da Unidade Neonatal
Revisão Viviane Saraiva de Almeida Assessoria de Planejamento, Supervisão e
Isabela Dias Ferreira de Melo Cuidado
Aprovação Ana Paula Vieira dos Santos Direção de Enfermagem
Esteves

1. EXECUTANTE

1.1 Compete ao Enfermeiro ou ao Técnico de Enfermagem a administração de medicamentos


diretamente na corrente sanguínea através de um acesso venoso periférico ou profundo.

2. RESULTADOS ESPERADOS

2.1 Administrar drogas de absorção rápida na corrente sanguínea com efeito imediato e/ou que não
possua indicação e formulação para outra via de administração.

2.2 Promover a segurança do paciente durante a administração de medicamentos.

3. MATERIAL NECESSÁRIO

3.1 Kit para manipulação de acesso venoso (01 par de luvas de procedimento, 01 pacote de gaze
estéril e 01 tampa estéril de acesso de venoso).
3.2 Cuba rim ou bandeja.
3.3 Medicação e/ou solução parenteral de infusão contínua preparadas com técnica asséptica (ver
POP Preparo de Soluções Parenterais).
3.4 Álcool a 70%.

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3.5 Seringa de 10 ml (utilizada em cateteres centrais para RN ou acessos venosos periféricos em


adultos).
3.6 Seringas de 3ml ou de 5 ml (acesso venoso periférico em RN).
3.7 Agulha 25x7mm.
3.8 Flaconete de 10 ml de Soro fisiológico a 0,9%.
3.9 Bomba infusora (peristáltica ou de seringa), para medicamentos de infusão lenta ou contínua.
3.10 Impresso de Balanço Hídrico.
3.11 Caneta.

4. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

4.1 Realizar a higienização das mãos (ver POP Higienização das Mãos).
4.2 Reunir o material necessário ao procedimento, acomodando seringas e soluções parenterais de
infusão contínua sempre sobre a cuba rim ou bandeja.
4.3 Levar o material até o leito do paciente dentro da cuba rim ou bandeja, acomodando-o na
bancada próxima.
4.4 Conferir a medicação (paciente, dose, via de administração, diluição, volume, horário).
4.5 Conferir a etiqueta de identificação da seringa com a prescrição médica e com a identificação do
paciente.
4.6 Realizar a higienização das mãos (ver POP Higienização das Mãos).

4.7 Administração de medicamentos por bomba infusora:


4.7.1 Calçar as luvas de procedimento do kit.
4.7.2 Observar o acesso venoso (sinais flogísticos/permeabilidade).
4.7.3 Fechar a via de acesso a ser aberta através da dânula (torneirinha) ou clamp.
4.7.4 Retirar a tampinha desta via e desprezar.
4.7.5 Realizar a desinfecção das conexões com gaze estéril e álcool a 70%, por três vezes, após
desconectar a tampinha, utilizando três gazes distintas.
4.7.6 Testar o acesso venoso periférico (se for o caso) com a seringa de soro fisiológico a 0,9% e
observar sua permeabilidade.
4.7.7 Realizar flush em acessos venosos profundos se for o caso, de acordo com o primer do
cateter.

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4.7.8 Instalar as medicações na seguinte ordem:


1º- conectar na criança.
2º- conectar na bomba.
3º - programar a bomba infusora conforme prescrição.
4.7.9 Abrir dânula ou clamp para a infusão.
4.7.10 Iniciar a infusão através do botão start na bomba infusora.

4.8 Administração de medicamentos em bólus:


4.8.1 Calçar as luvas de procedimento do kit.
4.8.2 Observar o acesso venoso (sinais flogísticos/permeabilidade).
4.8.3 Fechar a via de acesso a ser aberta através da dânula ou clamp.
4.8.4 Retirar a tampinha desta via e desprezar.
4.8.5 Realizar a desinfecção das conexões com gaze estéril e álcool a 70%, por três vezes, após
desconectar a tampinha, utilizando três gazes distintas.
4.8.6 Testar o acesso venoso periférico se for o caso, com a seringa de soro fisiológico a 0,9% e
observar sua permeabilidade.
4.8.7 Fechar a dânula ou clamp.
4.8.8 Retirar a seringa com soro fisiológico.
4.8.9 Conectar a seringa contendo o medicamento
4.8.10 Abrir a dânula ou clamp.
4.8.11 Infundir lentamente a medicação, conforme o tempo de infusão do medicamento.

4.9 Após a administração dos medicamentos (em bólus ou por bomba infusora):
4.9.1 Calçar as luvas de procedimento do kit.
4.9.2 Observar o acesso (sinais flogísticos/permeabilidade).
4.9.3 Fechar dânula ou clamp da via utilizada.
4.9.4 Desacoplar o perfusor (bomba infusora) ou a seringa (em bolus).
4.9.5 Realizar a desinfecção das conexões com gaze estéril e álcool a 70%, por três vezes, após
desconectar o perfusor ou a seringa, utilizando três gazes distintas.
4.9.6 Salinizar o acesso venoso com soro fisiológico a 0,9%, no caso de acesso venoso periférico.
4.9.7 Fechar o extensor, perfusor de 20 cm ou a via da dânula utilizada com uma tampinha estéril.
4.9.8 Descartar o material.

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4.9.9 Retirar as luvas.


4.9.10 Realizar a higienização das mãos (ver POP Higienização das Mãos).
4.9.11 Checar a medicação na prescrição e registrar em impresso de balanço hídrico (Figuras 1 e
2).

4.10 Administração de medicamentos em injetor lateral:


4.10.1 Calçar as luvas de procedimento.
4.10.2 Observar o acesso (sinais flogísticos/permeabilidade).
4.10.3 Fechar o clamp do equipo interrompendo a infusão venosa.
4.10.4 Selecionar o injetor lateral do equipo de soro.
4.10.5 Ocluir a linha venosa pinçando o equipo acima da porta da injeção.
4.10.6 Realizar a desinfecção das conexões com gaze estéril e álcool a 70%, por três vezes,
utilizando três gazes distintas.
4.10.7 Introduzir a agulha com a seringa.
4.10.8 Testar o acesso venoso periférico se for o caso, com a seringa de soro fisiológico a 0,9% e
observar sua permeabilidade.
4.10.9 Injetar o medicamento lentamente, dentro do tempo determinado para o medicamento.
4.10.10 Retirar a agulha com a seringa e abrir o clamp do equipo.
4.10.11 Lavar o injetor lateral com 10 ml de soro fisiológico para adultos.
4.10.12 Realizar a desinfecção das conexões com gaze estéril e álcool a 70%, por três vezes,
utilizando três gazes distintas.
4.10.13 Retornar o gotejamento conforme prescrição.
4.10.14 Descartar o material na caixa de perfurocortante.
4.10.15 Retirar as luvas.
4.10.16 Realizar a higienização das mãos (ver POP Higienização das Mãos).
4.10.17 Checar a medicação na prescrição e registrar em impresso de balanço hídrico
(Figuras 1 e 2).

4.11 Administração de medicamentos via gravitacional:


4.11.1 Calçar as luvas de procedimento.
4.11.2 Observar o acesso (sinais flogísticos/permeabilidade).
4.11.3 Fechar a via de acesso a ser aberta através da dânula ou clamp.

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4.11.4 Retirar a tampinha desta via e desprezar.


4.11.5 Realizar a desinfecção da conexão com gaze estéril e álcool a 70%, por três vezes, após
desconectar a tampinha, utilizando três gazes distintas.
4.11.6 Testar o acesso venoso periférico se for o caso, com a seringa de soro fisiológico a 0,9% e
observar sua permeabilidade.
4.11.7 Conectar o sistema de infusão que poderá ser o equipo de bureta graduada ou equipo
simples com a solução contendo o medicamento no frasco ao extensor.
4.11.8 Desclampear o sistema de infusão.
4.11.9 Iniciar a administrar o medicamento prescrito, com o gotejamento indicado para a o tempo
de infusão do medicamento.
4.11.10 Clampear o sistema de infusão, ao final da infusão e realizar a desinfecção da
conexão com gaze estéril e álcool a 70%, por três vezes, após desconectar do extensor,
utilizando três gazes distintas.
4.11.11 Lavar o dispositivo com 10 ml de soro fisiológico a 0,9%.
4.11.12 Clampear o sistema de infusão.
4.11.13 Reinstalar ou manter a soroterapia anterior controlando o gotejamento, ou fechar o
sistema com tampinha estéril.
4.11.14 Retirar as luvas.
4.11.15 Realizar a higienização das mãos (ver POP Higienização das Mãos).
4.11.16 Checar a medicação na prescrição e registrar em impresso de balanço hídrico
(Figuras 1 e 2).

5 CUIDADOS

5.1 As cubas rins e bandejas devem sofrer desinfecção prévia ao uso no leito.
5.2 O flush em cateteres venosos centrais deve ser realizados em dois momentos nas 24h, sempre
quando for realizar a abertura do sistema, evitando abrir o sistema apenas para o flush,
preferencialmente de 12/12 h.
5.3 Para cateteres venosos centrais, utilizar luvas estéreis em vez das luvas de procedimento do kit.
5.4 Após a administração de um medicamento pode ser que seja necessário a instalação de outro
medicamento, desta maneira, o profissional não deverá imediatamente ocluir a via do extensor,
perfusor ou dânula utilizada, com uma tampinha estéril. A tampinha será substituída por outro

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perfusor (bomba infusora) ou seringa (em bolus) para administração de um novo medicamento.
Lembrando que entre uma administração e outra de medicamentos é indispensável à
administração de soro fisiológico a 0,9%.
5.5 Sempre utilizar seringas acima de 10ml ou 20 ml para cateteres centrais: de inserção periférica,
umbilicais, dissecção venosa e punção venosa profunda.
5.6 Sempre acondicionar as medicações preparadas em cuba rim ou bandeja, nunca diretamente
sobre as superfícies como bancadas e/ou incubadora. Atentar para a desinfecção antes e após o
uso.
5.7 Soluções parenterais de infusão contínua de grande ou pequeno volume (ver POP de Preparo de
Soluções Parenterais): hidratação venosa, nutrição parenteral total, drippings de drogas
vasoativas, diuréticas, analgésicas, sedativas, entre outras. O rótulo deve conter as seguintes
informações: nome do paciente, registro, nome da solução, medicamentos adicionados na
solução, volume, velocidade de infusão, via de administração, data e horário de preparo e
identificação de quem preparou.
5.8 Neste rótulo deve conter o registro do horário de início da infusão de acordo com o registrado
na prescrição médica. Na prescrição além do horário de início, deverá ser registrada a assinatura
do profissional que instalou a solução.
5.9 Nutrição parenteral: conferir todos os dados acima, além do nome do paciente impresso na bolsa
da solução.
5.10 A hidratação venosa e nutrição parenteral devem ser identificadas da seguinte forma: o
rótulo deverá ser colado no frasco da solução e a bomba infusora será identificada com uma
etiqueta própria.
5.11 Os equipos devem ser trocados a cada 96h, e junto com ele, as dânulas, extensores e
perfusores.
5.12 Caso o equipo ainda esteja na validade, no intervalo de 96 h, no leito, o frasco com a
solução será acoplado ao equipo em uso no RN, onde será conectada uma seringa de 20 ml em
uma das extremidades da dânula (torneirinha) e aspirado o volume de 20 ml (volume do equipo)
que deverá ser desprezado em uma cuba rim. Após este procedimento, o equipo deve ser
preenchido com a nova solução do frasco e a infusão deverá ser iniciada.
5.13 Soluções parenterais de pequeno volume intermitentes (ver POP de Preparo de Soluções
Parenterais): diuréticos, antibióticos, antiflamatórios, entre outros. O rótulo deve conter as
seguintes informações: nome completo do paciente, nome dos medicamentos, dosagem,

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diluição, horário e via de administração e identificação de quem preparou, a fim de minimizar


erros de medicação.
5.14 Para a administração de medicamentos via gravitacional, em acessos venosos periféricos,
caso não haja soroterapia anterior (soluções de infusão contínua) ou concomitante a infusão do
medicamento, o acesso venoso deverá ser mantido salinizado.
5.15 Para administração de medicamentos por injetor lateral deve ser utilizadas apenas agulhas
25x7. As agulhas 40x12 danificam a borracha autocicatrizante do injetor lateral.
5.16 São indicações para administração de medicamentos por via endovenosa:
● Administração de medicamentos, especialmente substâncias irritantes que poderiam causar
necrose tecidual se inoculados por outras vias.
● Administração de medicamentos com ação imediata.
● Administração de medicamentos com ação lenta e contínua.
● Controle rigoroso da dose do medicamento e/ou volume infundido.
● Administração de nutrição parental, sangue ou derivados.
● Infusão de grandes volumes de líquidos.
● Restauração ou manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico.
5.17 São contraindicações:
● Medicações que não possuem formulação para via endovenosa.
● Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso.

6. REFERÊNCIAS

1. ALMEIDA, V.S; ANDRADE, M. O Processo de Trabalho de um Time de Medicação na


Unidade Neonatal. Niterói: [s.n.], 2013. 172 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde
Materno Infantil) - Universidade Federal Fluminense, 2013. Disponível em:
http://www.bdtd.ndc.uff.br/tde_arquivos/33/TDE-2014-04-30T112337Z-4177/Publico/TEDE-
Viviane%20Almeida.pdf .
2. BRASIL. Resolução RDC nº 45, de 12 de março de 2003. Dispõe sobre o Regulamento Técnico
de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde. Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília, 2003. Disponível em: wvw.anvisa.com.br.

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3. BRASIL. Resolução RDC nº 67, de 8 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de
Manipulação e Preparação para Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias. Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília, 2007. Disponível em: www.anvisa.gov.br.
4. BRASIL. NEONATOLOGIA: Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência
de Saúde. ANVISA, 2010. Disponível em: www.anvisa.gov.br.
5. QUERIDO, D. L. Intervenção multifacetada no manejo não farmacológico da dor neonatal.
2014. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
6. TAMEZ, R.N.; SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI neonatal - Assistência ao recém nascido de
alto risco. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

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7. FIGURAS

Figura 1 - Balanço Hídrico – UTI Neonatal – Serviço Diurno

Fonte: UTI Neonatal - Maternidade Escola da UFRJ, 2015

Figura 2 - Balanço Hídrico – UTI Neonatal – Serviço Noturno

Fonte: UTI Neonatal - Maternidade Escola da UFRJ, 2015

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HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
DATA VERSÃO ELABORAÇÃO/REVISÃO APROVAÇÃO
07/10/2014 1 Bruna dos Reis Martins Gustavo Dias da Silva
Priscila Borges de Carvalho Matos
Priscilla dos Santos Vigo
Gustavo Dias da Silva /
Danielle Lemos Querido
Viviane Saraiva de Almeida
12/01/2015 2 Bruna dos Reis Martins Ana Paula Vieira dos Santos
Priscila Borges de Carvalho Matos Esteves
Priscilla dos Santos Vigo
Gustavo Dias da Silva /
Danielle Lemos Querido
Viviane Saraiva de Almeida
Aline Piovezam Entriger
Micheli Marinho Melo
27/02/2020 3 Bruna dos Reis Martins Ana Paula Vieira dos Santos
Priscila Borges de Carvalho Matos Esteves
Priscilla dos Santos Vigo
Gustavo Dias da Silva /
Viviane Saraiva de Almeida
Isabela Dias Ferreira de Melo

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