Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RECURSOS DE MATERIAIS
Elaboração
Prof. José Wesley
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................................................. 4
1. INTRODUÇÃO – CONCEITOS – OBJETIVOS E FUNÇÕES DA ARM..........................................................................................................5
2. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS...........................................................................................................................................................................6
2.1. OBJETIVOS DO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS............................................................................................................................... 6
3. TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO......................................................................................................................................................................................9
3.1. CLASSIFICAÇÃO X, Y, Z (CLASSIFICAÇÃO POR IMPORTÂNCIA OPERACIONAL – FUNCIONAL)................................................................... 9
3.2. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS QUANTO À DEMANDA............................................................................................................................................10
3.3. MATERIAIS LÍQUIDOS...............................................................................................................................................................................................................10
3.4. MATERIAL OBSOLETO..............................................................................................................................................................................................................10
3.5. MATERIAIS INSERVÍVEIS..........................................................................................................................................................................................................10
3.6. MATERIAIS PERECÍVEIS............................................................................................................................................................................................................11
3.7. MATERIAIS CRÍTICOS................................................................................................................................................................................................................11
3.8. MATERIAIS PERIGOSOS............................................................................................................................................................................................................12
3.9. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS POR APLICAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO...............................................................................................................13
3
APRESENTAÇÃO
Caro aluno
Conselho Editorial
4
1. INTRODUÇÃO – CONCEITOS –
OBJETIVOS E FUNÇÕES DA ARM
Embora tenhamos uma infinidade de organizações públicas que possuem finalidades
distintas, ainda assim podemos notar que, entre elas, existem vários fatores convergentes,
entre os quais podemos afirmar a necessidade de recursos materiais para o desempenho
de suas atividades.
OBSERVAÇÃO
A maioria dos autores entende que o principal objetivo da ARM é otimizar a utilização
dos recursos materiais da organização, ou seja, a ARM busca maximizar a utilização
dos recursos da organização, a fim de evitar desperdícios.
»» Gestão de estoques.
»» Gestão de compras.
Agora que vimos uma pequena introdução da matéria, podemos entrar na classificação
de materiais. Fiquem atentos para cada detalhe...
5
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
2. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Atributos da classificação de materiais: esses atributos são características
fundamentais que as classificações devem possuir.
a. Abrangência
b. Flexibilidade
Um sistema de classificação deve ser flexível a fim de que possa ser melhorado
e adaptado sempre que for conveniente. Um sistema de classificação flexível
possibilita realizar interfaces entre as classificações.
c. Praticidade
a. Catalogação
b. Simplificação
É um processo que busca identificar quais são os itens que estão em duplicidade,
ou seja, quais itens que existem com a mesma finalidade e que alcançam os
mesmos resultados. O objetivo é lançar apenas um deles no catálogo e eliminar
as duplicidades.
6
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
c. Identificação/Especificação
d. Normalização
e. Padronização
f. Codificação de materiais
Estabelece um código para cada item. Os referidos códigos poderão ser alfabéticos,
numéricos ou alfanuméricos.
OBSERVAÇÃO
◦◦ Decimal
Em que:
7
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
8
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
3. TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO
»» facilidade de aquisição.
3.1.1. ITENS X
3.1.2. ITENS Y
3.1.3. ITENS Z
9
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Materiais cuja demanda não é previsível, por isso não é conveniente estocá-los, mas
isso não quer dizer que é proibido. Por exemplo, existem materiais que, apesar de não
possuírem demanda previsível, não podem faltar na organização sob pena de prejudicar
as suas atividades vitais. Nesse caso, percebe-se que os itens terão de ser estocados
com base no risco. Falei isso para você não achar que o fato de ser denominado não
estocável quer dizer que é proibido estocar.
São materiais que podem ser facilmente convertidos em dinheiro. Esse conceito deriva
do estudo dos ativos de uma organização.
É importante destacar que alguns itens são facilmente vendidos, podemos chamá-los
de líquidos, mas existem outros que, para que sejam vendidos, exigem uma redução
significativa de preços, a esses chamaremos de ilíquidos.
São materiais que não estão servindo para a organização. Classificar o material como
inservível pode ser uma consequência de alguns fatores, como, por exemplo, o material
10
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
está há muito tempo parado e sem qualquer utilização, está com defeito (avaria), tem
baixo rendimento...
4. Ociosos: materiais parados e sem qualquer utilização por um bom tempo (em
geral, mais de seis meses parado, considera-se inservível).
Materiais que têm pouca durabilidade e “estragam” com facilidade, pois terão suas
propriedades físicas e químicas alteradas com o tempo e, por isso, perdem suas
funcionalidades. Em resumo, podemos dizer que são materiais que têm prazo de validade.
ATENÇÃO
Já tivemos questão afirmando que materiais perecíveis são não estocáveis, lembre-se
de que isso é errado. Os materiais perecíveis exigem maior cuidado e gestão, mas
não posso afirmar que são não estocáveis.
Além disso, devemos considerar que essas características permitem inferir que os
materiais críticos serão consumidos integralmente nas organizações, o que mostra não
haver alto risco de obsolescência (risco de ficar ultrapassado).
11
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
São aqueles que oferecem risco à saúde e/ou à vida de pessoas e animais. Têm como
principais exemplos os materiais explosivos, líquidos e sólidos inflamáveis, materiais
radioativos, corrosivos, oxidantes, venenosos, etc. Nesses casos, devem-se definir as
instruções para o almoxarife, os cuidados durante a movimentação e o sistema de
transporte apropriado.
12
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
3.9.1. MATÉRIA-PRIMA
São itens básicos iniciais do processo produtivo. Nesse rol, incluem-se os insumos, ou
seja, tudo aquilo que é base para iniciar o processo de transformação; materiais que irão
integrar o produto final e sofrem transformações no decorrer do processo.
OBSERVAÇÃO
São materiais que já iniciaram a transformação, mas ainda não estão acabados. É um
estágio intermediário do processo de transformação.
São materiais em processamento, mas, nesse caso, estão quase prontos, ou seja, estão
em estágio mais avançado de transformação do que os materiais em processamento.
São materiais que, apesar de estarem prontos, não representam aquilo que se deseja
oferecer ao cliente diretamente, ou seja, irão integrar o produto final.
São materiais produzidos e que estão prontos para serem disponibilizados ao cliente.
São os itens produzidos, mas ainda não vendidos. Representam aquilo que se deseja
oferecer aos clientes.
13
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Essa teoria teve aplicabilidade na gestão da qualidade, na qual Juran destacou que,
em geral, 20% das causas geram 80% dos efeitos. Na ARM, isso também se aplica,
mas, na estrutura de controle de estoques, tem-se que, em geral, 20% dos itens de uma
organização equivalem a 80% do valor monetário do conjunto desses itens. Daí dividimos
os materiais da organização em três classes:
1. Classe A
2. Classe B
3. Classe C
14
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
O item com código 12 tem o maior valor de demanda dos itens, que é 360 mil (36%). O
item com código 25 tem valor de demanda igual a 280 mil (28%).
...
1. Classe A: composta de poucos itens (20%), mas cujo valor monetário do conjunto
desses itens (80%) é bastante expressivo quando se considera o estoque total.
15
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
2. Classe “B”
3. Classe “C”
Esse gráfico se constrói com base no produto entre o valor de consumo e o custo
unitário. Os diferentes valores de demanda dos itens da classe A, B e C geram a curva
no gráfico. Então, o fato de haver uma curva e não uma reta já nos permite afirmar que
há concentração, ou seja, a maior parte do valor do estoque se concentra em uma classe
(Classe A). Sendo assim, quando há uma reta, podemos afirmar que o valor total do
estoque está bem distribuído entre os itens.
»» Na curva, no eixo das abscissas, da esquerda para a direita, os itens são ordenados
em A, B e, por fim, C.
16
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
»» Just in time
›› Uma característica do just in time é a busca por maior celeridade para produção.
›› Vale destacar que essa pressa para produzir pode gerar produtos de baixa
qualidade.
»» Just-in-case
17
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
4.2.1. VERTICALIZAÇÃO
4.2.2. HORIZONTALIZAÇÃO
Estoque é toda porção de recurso material armazenada para ser utilizada em tempo oportuno,
ou qualquer outro tipo de recurso material acumulado em um sistema de transformação. Esse
último conceito foi abordado por Slack et al. (1997).
18
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
“Nível de serviço logístico é a qualidade com que o fluxo de bens e serviços é gerenciado, é o
tempo necessário para se entregar um pedido ao cliente” (Ronald H. Ballou)
19
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
É possível afirmar que o giro de estoque é um fator positivo e que deve ser buscado pelo
administrador de materiais.
Antes de entrar efetivamente nos métodos de previsão de consumo, vamos ver os modelos
teóricos que podem ser cobrados em prova...
20
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
É o método que considera apenas o valor de consumo do último período como sendo o
valor de consumo do período seguinte, ou seja, é um método básico que se pauta apenas
na projeção do valor de consumo do último período para o período seguinte como forma
de previsão de consumo.
Nesse método, atribuem-se pesos maiores aos valores de consumo dos períodos mais
recentes. Ou seja, quanto mais recente for o dado, maior será a influência dele no resultado.
21
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Esse método nasceu a fim de minimizar os erros gerados pelo uso de muitas informações
passadas, por isso ele utiliza apenas três informações, a saber:
β X Cr + (1- β) x Cp
a. Crescente
b. Decrescente
22
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
»» custo de armazenamento;
»» custo de pedido.
23
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
IMPORTANTE
É sempre bom lembrar que alguns custos são diretamente proporcionais à quantidade
de itens e ao tempo de permanência deles armazenado. Outros são inversamente
proporcionais, mas ainda existem aqueles que são fixos, ou seja, independem da
quantidade de materiais armazenados e do tempo de permanência deles.
Atenção!
Não estamos tratando de custo dos itens de material, mas, sim, do custo com o processo
de pedido ou produção.
Observe que, neste caso, assumir-se-á que o valor que se gasta com o processo é fixo.
24
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Custos de carregamento:
É a soma:
Em que: Em que:
CA = custo de armazenagem; j = taxa de juros, por determinado período;
CK = custo de capital; P = custo estimado para a produção do item de estoque.
CC = custo de carregamento.
25
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
O gráfico dente de serra é um modelo teórico que representa a evolução dos níveis de
estoque ao longo do tempo. Em virtude da variação de níveis entre o máximo e o mínimo,
também pela reposição, temos um desenho que lembra os dentes de uma serra. Daí o
nome do referido gráfico: DENTE DE SERRA.
Observe que a reposição ocorre em tempo hábil para que não haja o consumo do estoque
mínimo (estoque de segurança).
O estoque mínimo é uma quantidade de material que, em nível ideal, não deve ser consumida,
salvo em situações emergenciais (como atraso de fornecedor e aumento inesperado de
demanda). O estoque de segurança existe a fim de se evitar o desabastecimento.
26
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
ATENÇÃO
É uma quantidade de materiais que, quando atingida, provoca um novo pedido para
reposição.
É uma quantidade de materiais que a organização deve ter para atender à demanda
durante o tempo de reposição.
27
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
OBSERVAÇÃO
ATENÇÃO
28
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
29
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai) ou, no inglês, FIFO
»» O primeiro item a entrar (mais antigo) é o primeiro a sair (ou seja, será o primeiro
a ser considerado para efeito de cálculo de custos).
UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai) ou, no inglês, LIFO
»» O valor do último item a entrar (mais novo) é o primeiro a ser considerado para
efeito de cálculo de saída.
Custo Médio
»» É um sistema de avaliação de estoques que focaliza o custo médio dos bens; para
tanto, realiza-se uma média ponderada, considerando como pesos as quantidades
de materiais que são adquiridas de cada preço.
30
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
8. GESTÃO DE COMPRAS
O setor de compras é um dos blocos de trabalho bastante estratégico. O papel dele gera
impactos em toda a organização. Para uma maior organização do setor de compras, é
necessário que os objetivos estejam bem definidos e que o planejamento seja voltado
para atender a 100% do nível de serviço logístico, o que quer dizer buscar atender a
todos os pedidos e solicitações que são feitos. Claro, tudo dentro do que é conveniente
para a organização!
»» buscar sempre manter uma relação ganha-ganha com clientes, fornecedores etc.
1. Bom preço.
2. Qualidade.
3. Rapidez.
Não há um consenso entre os autores acerca das etapas e da sequência lógica do processo
de compras. Uma excelente visão para você adotar e levar para sua prova é:
2. Cotação de compras.
3. Pesquisa de mercado.
31
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
5. Escolha do fornecedor.
8. Recebimento (provisório).
a. Recebimento provisório
c. Regularização
32
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
IMPORTANTE!
Atualmente, o comprador tem se tornado cada vez mais exigente. São vários os fatores
de evolução, a tecnologia tem avançado e, como já dizia o guru da gestão da qualidade,
Kaoru Ishikawa, a organização tem de se adaptar às mudanças de gosto dos clientes.
8.4.1. DE EMERGÊNCIA
São compras que não permitem um planejamento. Como o nome já sugere, são apenas
para situações de emergência. O grande problema para a organização é que compras de
emergência não favorecem boas negociações e, muitas vezes, submetem a organização
a uma negociação ruim.
8.4.2. ESPECULATIVA
8.4.3. ANTECIPADA
Compra realizada para atender a uma demanda futura. Exige bom sistema de previsão
de consumo.
8.4.4. CONTRATADA
São compras que envolvem um planejamento na aquisição para que a entrega dos pedidos
ocorra em épocas predeterminadas.
33
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
8.4.5. REPOSIÇÃO
São compras que envolvem a aquisição de mercadorias com demanda estável. Normalmente
materiais de consumo médio constante, como, por exemplo, produtos de higiene, limpeza,
escritório...
A título de prova, contudo, é importante para você a informação de que, em geral, existem
dois tipos de cadastros, um por material e outro por fornecedor.
Nas relações com os fornecedores tradicionais, a organização sempre deve buscar uma
relação ganha-ganha, ou seja, ganha ambos da relação comprador-fornecedor. Não se pode
pensar em uma disputa em que o comprador sai vencedor e o fornecedor sai perdedor.
É uma decisão importante para a organização. Cada uma das opções tem vantagens e
desvantagens, logo cabe a cada organização identificar o que é mais conveniente para
sua realidade.
8.6.1. CENTRALIZAÇÃO
34
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
8.6.2. DESCENTRALIZAÇÃO
35
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Em que:
Cp = Custo de pedido;
VEJA BEM
A descrição do material para o Pedido de Compra deverá ser elaborada através dos
métodos:
36
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Deve ser evitada a compra volumosa de materiais sujeitos, num curto espaço de
tempo, à perda de suas características normais de uso, também daqueles propensos
ao obsoletismo (por exemplo: gêneros alimentícios, esferográficas, fitas impressoras
em geral, corretivos para datilografia, papel carbono e impressos sujeitos serem
alterados ou suprimidos etc.).
Considera-se leiaute a melhor disposição física dos materiais, das máquinas, dos
equipamentos e até das pessoas.
O leiaute deve ser observado nas organizações a fim de garantir a otimização no uso
dos espaços físicos e de facilitar os processos de movimentação de materiais.
Para garantir melhor disposição física dos materiais em uma organização, devem-se
analisar as características do produto, tais como dimensões, volumes, etc. Também
devem ser observadas as sequências das operações, a edificação etc.
Arranjo por processo (Funcional): organiza-se a partir das diversas funções ou seções
(seções de máquinas e equipamentos, por exemplo) que participam do processo de
produção.
37
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Arranjo por produto (Linear): segue uma ordem linear desde a entrada da matéria-
prima até a saída do produto acabado. A trajetória dentro do espaço segue as etapas de
produção do produto.
a. Padronização.
b. Segurança e satisfação.
c. Manipulação mínima.
e. Flexibilidade.
g. Mínima distância.
10.1.3. RECEBIMENTO
Etapas do recebimento
a. Recebimento provisório
38
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
OBSERVAÇÃO
Observação: Caso a conferência ocorra sem que haja condições de saber o valor
faturado pelo fornecedor, então temos a contagem cega ou contagem por acusação.
c. Regularização
10.1.4. ARMAZENAGEM
1. Armazenagem simples
2. Armazenagem complexa
OBSERVAÇÃO
»» Armazenagem especial.
39
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
ATENÇÃO
Estoque máximo
Número de Paletes =
Capacidade de carga de 1 palete
Número de paletes
Número de Posições =
Empilhamento máximo
Contêiner
40
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
41
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
a. Estocagem fixa
Esta técnica de armazenagem dispõe de um local fixo para cada tipo de material,
por isso tem como características:
42
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
b. Estocagem livre
Esta técnica não dispõe de um local fixo para cada material, exceto para materiais
que exigem estocagem especial.
É o estágio pelo qual a mercadoria ou materiais chegam até o usuário final em perfeitas
condições. A distribuição pode ser por pressão ou por requisição.
Ocorre por meio de tabelas de previsão que justificam a necessidade. Nesse tipo de
distribuição, tem-se um processo facultativo, ou seja, ninguém realizou a solicitação.
Ex.: material de limpeza, materiais de escritório.
10.3.1. RODOVIÁRIO
OBSERVAÇÃO
10.3.2. FERROVIÁRIO
Foi pouco desenvolvido no Brasil, porém representa o segundo modal mais utilizado
para transporte de cargas, perdendo apenas para o modal Rodoviário. É responsável
pelo maior custo fixo operacional, se comparado a todos os outros modais.
43
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
10.3.3. AEROVIÁRIO
Transporte adequado para itens de alto valor agregado e que exigem celeridade no processo
de entrega. Caracteriza-se pelo maior custo total (Custo Fixo + Custo Variável) e pela
menor capacidade de carga. Adequado para materiais nobres, que vêm de cidades
longínquas e em pequenos volumes.
10.3.4. DUTOVIÁRIO
Recurso Patrimonial
»» São elementos físicos utilizados por uma organização, os quais são destinados à
manutenção de suas atividades.
44
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
11.1. INVENTÁRIO
Resumindo:
»» Gera um resultado que será comparado aos estoques anotados em banco de dados da
organização.
Caso haja divergência entre os dados obtidos, então deve-se realizar uma nova contagem.
ATENÇÃO
»» o ajuste dos dados escriturais de saldos e movimentações dos estoques com o saldo
físico real nas instalações de armazenagem;
45
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Ex.: Suponha que foram contados dez itens, porém houve divergência em três. Qual o
índice de acurácia?
»» Rotativo (Permanente)
46
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
›› Haverá um cronograma para a contagem dos itens, de forma que seja o mais
adequado para as organizações.
»» Analítico
a. anual.
b. inicial.
c. de transferência de responsabilidade.
d. de extinção ou transformação.
e. eventual.
»» Tombamento
Site: WWW.ifb.com.br
47
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
›› materiais obsoletos.
›› materiais inservíveis.
›› materiais sobressalentes.
48