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O teste para superavaliação

No teste de superavaliação, o auditor parte do valor registrado no razão geral para o documento
suporte da transação. O registro final representa o último registro contábil antes do razão geral. O
registro inicial é elaborado com base no documento e representa o primeiro registro contábil em função de
uma operação. O registro intermediário representa qualquer registro contábil elaborado entre o registro
inicial e o registro final. Para os testes de superavaliação os procedimentos básicos são:
 Conferir a soma da conta do razão geral;
 Selecionar débito e conferir seu valor com o valor total do registro final;
 Conferir a soma do registro final;
 Selecionar parcela no registro final e conferir seu valor com o valor total do registro intermediário;
 Conferir a soma do registro intermediário;
 Selecionar parcela no registro intermediário e conferir seu valor com o valor total do registro inicial;
 Conferir a soma do registro inicial;
 Selecionar parcela no registro inicial e conferir o seu valor com a documentação comprobatória.

O teste para subavaliação

No teste para subavaliação, o auditor parte do documento para o razão geral.


Para os testes básicos de subavaliação, os procedimentos básicos de auditoria são:
 Selecionar e inspecionar o documento-suporte;
 Verificar a inclusão do valor do documento no registro inicial;
 Conferir a soma do registro inicial;
 Verificar a inclusão do valor total do registro inicial no registro intermediário;
 Conferir a soma do registro intermediário;
 Verificar a inclusão do valor total do registro intermediário no registro final;
 Conferir a soma do registro final;
 Verificar a inclusão do valor total do registro final no razão geral;
 Conferir a soma do razão geral

Superavaliação ou subavaliação de ativos e passivos


Descreva as consequências:

Situação 1 –
Durante a auditoria das contas de despesas pré-operacionais, o auditor constatou que participações no
capital social de outras sociedades foram debitadas indevidamente nessa conta, quando o correto seria o
grupo de contas de investimentos.
RESPOSTA: Consequência – Despesas pre Operacionais - Superavaliado

Investimentos - Subavaliados.

Situação 2 –
Na época da auditoria de conta de matéria-prima, o auditor observou que uma compra realizada em
janeiro/2001 foi contabilizada erroneamente em 2000.

Situação 3 –
Na auditoria de conta de matéria-prima (ativo imobilizado), o auditor observou que foram capitalizadas
(debitadas no ativo) peças de reposição, que, de acordo com os princípios contábeis, deveriam ser
registradas como despesas do ano.

Situação 4 –
Na auditoria de conta de duplicatas a receber (ativo circulante), o auditor constatou que uma venda
realizada em 2001 foi contabilizada em 2000.
Situação 5 –
Na auditoria de conta de fornecedores a pagar (passivo circulante), o auditor notou que uma nota fiscal de
competência de 2000(compra de veículo) foi registrada somente por ocasião de seu efetivo pagamento
em 2001.

Situação 6 –
No exame da conta de empréstimos a pagar, o auditor constatou que um financiamento foi registrado
indevidamente na conta de fornecedores a pagar. O auditor descobriu esse problema por ocasião do
confronto dos contratos de financiamentos com os valores efetivamente contabilizados na conta de
empréstimos a pagar.

Situação 7 –
O auditor observou, por ocasião da inspeção dos contratos de empréstimos, que os juros devidos e não
pagos, até a data de encerramento do exercício social, não foram provisionados.

Situação 8 –
Na auditoria das contas de fretes a pagar, o auditor notou que fretes incorridos e ainda não pagos foram
creditados indevidamente na conta de receita.

Situação 9 –
O auditor observou, na auditoria da conta de despesa de manutenção, que uma máquina foi debitada
nessa conta.

Situação 10 –
Durante o exame dos comprovantes da conta de despesa de advogados, o auditor constatou que uma
nota fiscal foi provisionada a maior.

Situação 11 –
Durante o exame da conta de despesa de encargos sociais, o auditor verificou que juros sobre
empréstimos foram classificados indevidamente nessa conta.

Situação 12 –
O auditor constatou, durante o exame da conta de despesas não operacionais, que uma devolução de
vendas foi contabilizada indevidamente nessa conta.

Situação 13 –
No exame de conta de receita na venda de bens o auditor comprovou que algumas faturas não foram
registradas.

Situação 14 –
No exame de conta de receitas financeiras, o auditor notou que juros ganhos em aplicações financeiras
foram classificados erroneamente na conta de juros a pagar.

Situação 15 –
Na revisão da conta de receita na prestação de serviços, o auditor observou que uma fatura, emitida pela
empresa auditada, foi contabilizada incorretamente como dedução da conta de despesas administrativas.

Situação 16 –
No exame da conta de receitas não operacionais, o auditor verificou que a receita na venda de um veículo
do ativo imobilizado foi classificada erroneamente na conta de receita operacional.

Situação 17 –
Durante a auditoria da conta de ativo intangível, o auditor constatou que participações no capital social de
outras sociedades foram debitadas indevidamente nessa conta, quando o correto seria o grupo de contas
de investimentos.

Situação 18 – Teste principal para superavaliação do ativo e teste secundário para superavaliação do
passivo. Por ocasião da auditoria da conta de matéria-prima (grupo de estoques do ativo circulante), o
auditor observou que uma compra realizada em janeiro de 20X1 foi contabilizada erroneamente em 20X0.
Situação 19 –

Teste principal para superavaliação do ativo e teste secundário para subavaliação de despesa. Na
auditoria da conta de máquinas e equipamentos (ativo imobilizado), o auditor verificou que foram
capitalizadas (debitadas no ativo) peças de reposição, que, de acordo com os princípios contábeis,
deveriam ser registradas como despesas do ano.

Situação 20 –

Teste principal para superavaliação do ativo e teste secundário para superavaliação de receita.

Na auditoria da conta de duplicatas a receber (ativo circulante), o auditor constatou que uma venda
realizada em 20X1 foi contabilizada em 20X0.

Situação 21 –

Teste principal para subavaliação do passivo e teste secundário para subavaliação do ativo.

Na auditoria da conta de fornecedores a pagar, o auditor notou que uma nota fiscal de competência de
20X0, referente à compra de um veículo, foi registrada somente por ocasião de seu efetivo pagamento em
20X1.

Situação 22 –

Teste principal para subavaliação de uma conta do passivo e teste secundário para superavaliação de
outra conta do passivo

No exame da conta de empréstimos a pagar, o auditor constatou que um financiamento foi registrado
indevidamente na conta de fornecedores a pagar. O auditor descobriu esse problema por ocasião do
confronto dos contratos de financiamentos com os valores efetivamente contabilizados na conta de
empréstimos a pagar.

Situação 23 –

Teste principal para subavaliação do passivo e teste secundário para subavaliação de despesa

O auditor observou, por ocasião da inspeção dos contratos de empréstimos, que os juros devidos e não
pagos, até a data de encerramento do exercício social, não foram provisionados.

Situação 24 –

Teste principal para subavaliação do passivo e teste secundário para superavaliação de receita.

Na auditoria das contas de fretes a pagar, o auditor notou que fretes incorridos e ainda não pagos foram
creditados indevidamente na conta de receita.

Situação 25 –

Teste principal de despesa para superavaliação e teste secundário de ativo para subavaliação

O auditor observou, na auditoria da conta de despesa de manutenção, que uma máquina foi debitada
nessa conta.

Situação 26 –

Teste principal para superavaliação de despesa e teste secundário para superavaliação do passivo.

Durante o exame dos comprovantes da conta de despesa de advogados, o auditor constatou que uma
nota fiscal foi provisionada a maior.
Situação 27 –

Teste principal para superavaliação de uma conta de despesa e teste secundário para subavaliação de
outra conta de despesa.

Por ocasião do exame da conta de despesa de encargos sociais, o auditor verificou que juros sobre
empréstimos foram classificados indevidamente nessa conta.

Situação 28 –

Teste principal para superavaliação de despesa e teste secundário para superavaliação de receita O
auditor constatou, durante o exame da conta de despesas administrativas, que uma devolução de vendas
foi contabilizada indevidamente nessa conta.

Situação 29 –

Teste principal de receita para subavaliação e teste secundário de ativo para subavaliação.

No exame da conta de receita na venda de bens, o auditor comprovou que algumas faturas não foram
registradas.

Situação 30 –

Teste principal para subavaliação de receita e teste secundário para superavaliação do passivo. No exame
da conta de receitas financeiras, o auditor notou que juros ganhos em aplicações financeiras foram
classificados erroneamente na conta de juros a pagar.

Situação 31 –

Teste principal para subavaliação de receita e teste secundário para subavaliação de despesa.

Na revisão da conta de receita na prestação de serviços, o auditor observou que uma fatura, emitida pela
empresa auditada, foi contabilizada incorretamente como dedução da conta de despesas administrativas.

Situação 32 -

Teste principal para subavaliação de uma conta de receita e teste secundário para superavaliação de
outra conta de receita.

No exame da conta de outras receitas operacionais, o auditor verificou que a receita na venda de um
veículo do ativo imobilizado foi classificada erroneamente na conta de receita de serviços.

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