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AM e Macapá-AP
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RESUMO
Este estudo tem por um levantamento comparativo entre os municípios de Parintins-AM e
Macapá- AP, destacando as diferenças entre os indicadores do saneamento básico, qualidade
da água, tratamento dos resíduos sólidos e os planos que regem as cidades. Trata-se de uma
pesquisa descritiva, onde primeiramente buscou-se observar o panorama legal dos municípios
com base no levantamento de dados realizados por meio A metodologia desenvolvida neste
estudo foi realizada com base na identificação, coleta de dados, seleção e quantificação de
indicadores presentes em bancos de dados disponíveis em ambientes virtuais como sites oficiais
do governo e de sites de empresas com credibilidade nas informações disponibilizadas, onde a
análise dos dados e das informações foram realizadas a partir de uma abordagem qualitativa e
quantitativa.
1 INTRODUÇÃO
A Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece como essencial e como direito
humano o acesso à água e ao saneamento quando declara – por meio de resolução 64/292, em
sua Assembleia Geral, realizada no dia 28 de julho de 2010 – ser “fundamental para o gozo pleno
da vida e de todos os outros direitos humanos” (MILARÉ & MILARÉ, 2020).
No Brasil, a política pública de saneamento básico vem sofrendo alterações, também
marcada pelo novo marco legal e regulatório (Lei n° 14.026/2020). Em paralelo ocorre uma crise
ambiental que preocupa toda a sociedade, e de forma simultânea um crescimento populacional
desordenado, mas os esforços nas esferas estadual e federal ainda buscam atingir seu máximo
no sentido de garantir efetivamente o direito para todos ao saneamento básico em todo o
território brasileiro.
O presente artigo tem como finalidade fazer um paralelo em relação a algumas
vertentes que ligam diretamente as normas e o funcionamento tanto do plano diretor quanto o
plano de saneamento básico dos municípios de Parintins-AM e de Macapá-AP. Vale ressaltar
que a partir de devidas comparações e possível notar pontos positivos e pontos negativos que
devem ser destacados diante a importância que se faz esse assunto nos dias atuais. “Os dados
são alarmantes, quase 35 milhões de brasileiros não tem acesso a água potável, e cerca de 100
milhões não tem serviço de coleta de esgoto no país. O Brasil ainda não trata nem metade dos
esgotos que gera” (TRATA BRASIL, 2021).
Nesse sentido, este trabalho tem por objetivo de fazer uma comparação sobre os
planos que regem os indicadores do saneamento básico e promove um levantamento de dados,
além de uma análise tanto da qualidade da água como dos resíduos sólidos dos municípios de
Parintins e Macapá. Que a partir desse e possível observar a eficácia dos tratamentos realizados
em duas localidades distintas quando falamos geograficamente.
2 OBJETIVOS
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Realizar um levantamento comparativo entre os municípios de Parintins-AM e
Macapá- AP, destacando as diferenças entre os indicadores do saneamento básico, qualidade
da água, tratamento dos resíduos sólidos e os planos que regem as cidades.
3 MÉTODO DE ANÁLISE
3.2 Metodologia
A princípio foi realizada uma análise e investigação do cenário dos municípios de
Macapá-AP e Parintins-AM quanto a aspectos sociais e ambiental, através de levantamento
bibliográficas.
Em segundo momento, com base nos dados coletados, foi possível realizar um
comparativo entre os dados de saneamento básico de Macapá e Parintins.
4 RESULTADOS
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Comparado os principais pontos do plano de saneamento básico dos municípios de
Parintins e Macapá, iniciando pelo abastecimento de água. As duas cidades vão divergir no modo
de capitação da água para o abastecimento público. Enquanto o Sistema de Abastecimento de
Parintins é feito em poços artesianos por meio de bomba de capitação da água, o sistema de
Macapá utiliza o Rio Amazonas, de onde se bombeia água para as estações de tratamento, e
então daí, é distribuída para a população local.
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Já no plano da cidade de Macapá, é apresentando um sistema de tratamento de esgoto
onde uma pequena parcela da população na cede do município é atendida pela rede coletora,
que transporta o esgoto até a estação de tratamento da cidade. Com tudo, costa no plano um
estudo de demanda, onde é recomendado um novo sistema de tratamento de esgoto a ser
adotado, projetando uma população maior a ser atendida por esse sistema tanto na zona rural,
quanto na zona urbana.
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Ao final, o corpo receptor do efluente líquido tratado escolhido para Macapá é o Rio
Amazonas. Destaca-se que, segundo informações do Instituto do Meio Ambiente e de
Ordenamento Territorial – IMAP, para o Estado do Amapá não há quaisquer estudos
relacionados ao Enquadramento dos Corpos Hídricos amapaenses. Sendo assim, conforme
recomendações da Resolução CONAMA n.º 357/2005, adotar-se-á como Classe 2 o corpo hídrico
receptor escolhido. A hidrografia de Macapá é bastante numerosa e dispersa. Na prática, há
apenas um grande rio na cidade, o Rio Amazonas, o qual não corta o município, mas sim a
contém em sua face leste. Concomitantemente, a topografia é razoavelmente plana, não
impondo grandes escarpas topológicas, o que confinaria o escoamento de esgotos em fundos
de vale. Por este motivo, não se propõe nesta concepção a implantação de qualquer Interceptor
na cidade de Macapá.
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dos vértices das esquinas das ruas e avenidas, às vezes, em ambos os lados das vias, às vezes,
somente em um lado das vias.
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Um Plano Diretor é um instrumento fundamental de planejamento urbano utilizado
pelas cidades e municípios para orientar o crescimento e desenvolvimento urbano de forma
ordenada e sustentável. Ele é uma ferramenta de gestão que visa organizar e regular o uso do
solo urbano, a ocupação de áreas, como atividades de jejum, o transporte, o meio ambiente,
entre outros aspectos. Os principais objetivos de um Plano Diretor são: 1 Ordenar o crescimento
urbano (Definir áreas para expansão, áreas para preservação ambiental, áreas para
equipamentos públicos, entre outras categorias, para evitar um crescimento desordenado e
descontrolado da cidade). 2 Promover a sustentabilidade (Incentivar práticas e políticas).
LEI MUNICIPAL Nº 375 de 2006 que regula o plano diretor do município de Parintins e
estabelece diretrizes da política urbana e rural e de outras providencias. O plano diretor do
referido município trata no capitulo VI sobre a infraestrutura e suas vertentes (plano de
infraestrutura, plano de abastecimento de água, plano de drenagem, plano de coleta e
tratamento do esgoto sanitário, plano de gerenciamento de resíduos sólidos e etc), aspectos
esses a serem seguidos de forma a nortear o desenvolvimento ordenado daquela cidade.
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Art.42. O Plano de Esgotamento Sanitário deverá ser considerado o relevo,
tipologia de ocupação, densidade demográfica e serviços existentes, tendo
como diretrizes:
I - implantar a rede de esgotamento sanitário e de Estações de Tratamento
de Efluentes;
II - definição de parâmetro para execução de projetos de tratamento de
esgoto simplificado, através de um programa municipal integrado;
III - adequação do tratamento dos efluentes domésticos e industriais,
conforme normas vigentes do Conselho Nacional do Meio Ambiente –
CONAMA (PLANO DIRETOR DE PARINTINS, 2006, p. 17).
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municipal da drenagem de águas pluviais nas áreas urbanas, contendo, entre
outros aspectos:
I - sistema municipal de gestão da drenagem de águas pluviais nas áreas
urbanas;
II - obras e ações preventivas e corretivas a serem praticadas;
III - ações voltadas à educação ambiental envolvendo a população local.
(PLANO DIRETOR DE MACAPÁ, 2004, p. 59).
Art. 156. O Plano Municipal de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos deverá
conter a estratégia geral do Município para as operações relativas ao
acondicionamento, coleta, transporte e destino final dos resíduos sólidos de
modo a proteger a saúde humana e o meio ambiente.
1° O Plano Municipal de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos deverá ser
compatível com o planejamento e gestão dos programas e projetos de
desenvolvimento urbano e ambiental municipais, devendo ser
periodicamente revisado e devidamente compatibilizado.
2° O Plano Municipal de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos deverá fixar
os critérios básicos para o gerenciamento municipal dos resíduos sólidos,
contendo, entre outros aspectos:
I - sistema municipal de gestão integrada dos resíduos sólidos;
II - procedimentos ou instruções a serem adotados nas diversas etapas da
remoção dos resíduos sólidos, incluindo:
a) formas de remover os resíduos sólidos nas comunidades acessíveis apenas
pela rede hidroviária, como Carapanatuba e Bailique;
b) formas de acondicionar os resíduos sólidos nas comunidades distritais
acessíveis pela rede rodoviária.
III - ações preventivas e corretivas a serem praticadas no caso das situações
de manuseio incorreto ou acidentes;
IV - definição e descrição de medidas direcionadas à minimização da
quantidade de resíduos e ao controle da poluição ambiental causada por
resíduos, incluindo a coleta seletiva intradoméstica para reciclagem;
V - ações voltadas à educação ambiental que estimulem:
a) gerador a eliminar desperdícios e a realizar a triagem e a coleta seletiva de
resíduos;
b) cidadão a adotar práticas ambientalmente saudáveis de consumo;
c) gerador e o consumidor a aproveitarem o resíduo gerado;
d) sociedade a se responsabilizar pelo consumo de produtos e a disposição
adequada
de resíduos.
VI - ações integradas envolvendo diferentes setores governamentais;
VII - ações a serem desenvolvidas em conjunto com os municípios vizinhos,
especialmente o Município de Santana;
VIII - descentralização dos serviços de coleta do lixo doméstico e de varredura
dos logradouros, em parceria com representantes da população local para
execução dos serviços, especialmente nas áreas urbanas dos distritos,
garantindo a adequada periodicidade na realização dos serviços. (PLANO
DIRETOR DE MACAPÁ, 2004, p. 59).
Ao realizar a breve leitura dos aspectos citados a cima e perceptível certa diferença no
plano diretor das cidades de Parintins e Macapá, com ênfase direta em saneamento básico. Uma
vez que Macapá se trata de uma capital de federação nacional, apresentando um plano mais
robusto, descritivo e direto em relação aos aspectos analisados.
Um exemplo disso e que no parágrafo 151 do plano diretor de Macapá que fala
integralmente sobre o plano de saneamento básico (abastecimento de água potável e de
esgotamento sanitário) e nítido que o mesmo aborda aspectos mais abrangentes e que com isso
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buscam nortear de forma mais direta os processos que devem ser realizados pelos usuários e
prestadores do serviço.
Em relação a cidade do interior do Amazonas seu plano direto ser faz eficaz e
pertinente uma vez que o porte da cidade e inferior ao que ela foi comparada, o mesmo define
de forma clara e objetiva os interesses ali necessários para transcorrer das atividades.
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Os resíduos sólidos no Brasil representam um desafio significativo para a gestão
ambiental do país. Ao longo das últimas décadas, o crescimento populacional, o aumento do
consumo e a urbanização acelerada têm contribuído para o aumento da geração de resíduos, o
que implica em uma complexa questão ambiental e social.
Com a intenção de minimizar os impactos causados pela produção e má destinação
final dos resíduos sólidos, foi criada a Lei n° 12.305 de 02 de Agosto de 2010, na qual estabelece
vários parâmetros de atuação, descarte, locação, tratamento e outros fatores que auxiliam na
diminuição dos efeitos causados pelos resíduos sólidos ao meio ambiente. Tendo alguns pontos
de destaque como:
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O grande objetivo estratégico da PNRS é destinar o mínimo possível para o
aterro sanitário; ou seja, primeiramente, reduzir o volume de resíduos sólidos
à menor fração possível e, depois, recuperar todo o material e o potencial
energético aproveitáveis, dispondo apenas os rejeitos. (VISÃO 2035: Brasil,
país desenvolvido. BNDS, 2018).
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Além dessas condições o município tem uma deficiência no controle de materiais que
poderiam ser recicláveis pois não possui uma usina de compostagem, uma unidade de
tratamento de resíduos de serviço de saúde e não ter um centro de triagem de recicláveis.
Porém segundo o Plano Municipal é citados programas futuros que promoverão mudanças
positivas para cenário atual.
No dia 22 de julho de 2023, foi realizado uma visita técnica ao longo da Orla da
Francesa, nela pudemos constatar os excessos de descartes irregulares de resíduos sólidos
residências (RSR) nas águas que banham aquele local, o que está gerando impactos negativos
para aquela região. Ações negligentes por parte da população circo-vizinha, assim como o
descaso das autoridades públicas, fizeram com que apenas usando os nossos sentidos naturais
nós fossemos capazes de detectas anomalias severas, tais como: a coloração das águas (causada
pelo excesso de materiais despejados no local), assim como o odor, o assoreamento do lago e
principalmente o descaso com a Área de Proteção Permanente – APP, que é todo o entorno
daquela região.
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nele é possível encontrar dois únicos artigos 156 e 157, nos quais citam como deve ser a atuação
da Prefeitura em relação ao tratamento de resíduos sólidos na cidade, tendo como pontos
principais:
• O Plano Municipal de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos deverá conter a
estratégia geral do Município para as operações relativas ao acondicionamento, coleta,
transporte e destino final dos resíduos sólidos de modo a proteger a saúde humana e o meio
ambiente;
• O Plano Municipal de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos deverá fixar os
critérios básicos para o gerenciamento municipal dos resíduos sólidos, contendo, entre outros
aspectos: sistema municipal de gestão integrada dos resíduos sólidos, procedimentos ou
instruções a serem adotados nas diversas etapas da remoção dos resíduos sólidos, incluindo
formas de remover os resíduos sólidos nas comunidades acessíveis apenas pela rede hidroviária
e outros aspectos;
• Ações preventivas e corretivas a serem praticadas no caso das situações
incorreto ou acidentes;
• Definição e descrição de medida direcionadas a minimizar a quantidade de
resíduos sólidos e o controle da poluição ambiental causada por resíduos, incluindo a coleta
seletiva doméstica, industrial e comercial para a reciclagem, assim como a criação de ações
voltada para a educação ambiental.
Informações complementares mostram que a coleta dos resíduos sólidos residenciais
é realizada pela Prefeitura e não por terceiros, por conta disso a mesma cobra uma taxa pela
realização desse serviço que os moradores pagam através de seus IPTU’s. Outro ponto
importante a ser citado é a não existência de uma coleta seletiva em sua rota, contudo há
catadores de materiais recicláveis que trabalham dispersos na cidade (Infonbas, 2020).
Ao se comparar as duas cidades é possível notar semelhanças entre as ações que se
referem ao tratamento dos resíduos sólidos, como: a falta de uma coleta seletiva de materiais
recicláveis, assim como o interesse das duas cidades em implantar ações que promovam a
educação ambiental dentro de suas comunidades, os desafios para atender de forma correta o
Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e o compromisso que ambas possuem em promover
uma destinação final adequada para os resíduos.
Em contra partida, o fator que diferencia as duas cidades é dado pelo fato que, mesmo
sendo uma capital a cidade de Macapá ainda não possui um Plano Municipal de Saneamento
Básico, possuindo apenas um Plano Diretor, fazendo com que Parintins saia na frente nesse
comparativo, pois deste 2017 a mesma já está com seus planos de ação pelo menos descritos
no papel.
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redução das desigualdades, e tantas outras temáticas. Há questões que
dependem da ação de governos e grandes empresas globais, mas há
recomendações também mais específicas, com um olhar voltado às
comunidades e especificidades de cada local do mundo. (IDIS. 2023)
Esses objetivos foram definidos em 2015 na Assembleia Geral das Nações Unidas, a
saber 17 objetivos, interconectados, a serem atingidos até o ano de 2030.
Sobre os objetivos,
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Nesse sentido pode-se dizer que esta pesquisa está inserida dentro dos critérios
estabelecidos pelo Objetivo 3: Saúde e bem-estar e Objetivo 6: Agua limpa e Saneamento, pois
visa analisar os paramentos necessários para a implementação dos processos de qualidade da
água e da gestão dos planos de saneamento básico das cidades de Parintins no estado do
Amazonas e Macapá no estado do Amapá, de formar a identificar possíveis gargalos na
implementação das ações necessárias para a obtenção dos objetivos, assim como a melhoria da
saúde e qualidade de vida da população.
5 CONCLUSÃO
REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO
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