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L
LITERATURA BRASILEIRA
I
ERA COLONIAL ERA NACIONAL
T
QUINHENTISMO –
AULA 11 E 1500/1601
BARROCO – 1601/1768
ROMANTISMO – 1836/1881
REALISMO –1881
R
NATURALISMO – 1881
A
ARCADISMO – 1768/1808 PARNASIANISMO –1882
T Período de Transição SIMBOLISMO – 1893/1922
L “(...) BURGUESIA E ROMANTISMO, POIS, SÃO COMO L OS ARTISTAS ROMÂNTICOS TENTARAM SE LIBERTAR DAS
I I CONVENÇÕES ACADÊMICAS EM FAVOR DA LIVRE
SINÔNIMOS, O SEGUNDO É A EXPRESSÃO ARTÍSTICA
T T
EXPRESSÃO DA PERSONALIDADE DO ARTISTA.
DA PLENA DOMINAÇÃO DA PRIMEIRA. Foi por ti que num sonho de ventura
E E
A flor da mocidade consumi...
R No artigo 11 da declaração de direitos do homem e do R
E às primaveras disse adeus tão cedo
A cidadão, encontramos uma máxima que muito A E na idade do amor envelheci!
influenciaria os textos românticos: Vinte anos! derramei-os gota a gota
T T
Num abismo de dor e esquecimento...
U “A LIVRE COMUNICAÇÃO DOS PENSAMENTOS E OPINIÕES É U De fogosas visões nutri meu peito...
UM DOS DIREITOS MAIS PRECIOSOS DO HOMEM; TODO
R R Vinte anos!... sem viver um só momento!
CIDADÃO PODE, PORTANTO, FALAR, ESCREVER, IMPRIMIR
A LIVREMENTE”. A (Álvares de Azevedo)
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nacionalismo (costumes, lendas, tradições). A
NACIONALISMO INDIANISMO
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U ROMANCE HISTÓRICO: Focaliza importantes fatos históricos e lendas do “SENHORA” pseudônimo G.M. / formam os Perfis de
Brasil. “LUCÍOLA” Mulher; protagonistas femininas.
R “DIVA”
ROMANCE REGIONALISTA: Abordagem do sertanejo, vocabulário e
A seus costumes / descrições das paisagens interioranas. C A N A L P R O F . A L E X R O M E R O
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(início do séc. XVII)
L Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, L ROMANCE HISTÓRICO
I nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha I
os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que focaliza importantes fatos históricos do Brasil;
T T
seu talhe de palmeira. O favo da jati não era doce como o seu descreve lendas e mitos sobre tesouros;
E sorriso; nem a baunilha rescendia no bosque como seu hálito E
somente José de Alencar produziu:
R
perfumado. Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem R
corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira “AS MINAS DE PRATA”
A A
tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando,
“ALFARRÁBIOS”
T alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as T
primeiras águas. “A GUERRA DOS MASCATES”
U
(José de Alencar, Iracema. Rio de Janeiro, Letras e Artes: 1965)
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“O GARATUJA”
R R
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L ROMANCE REGIONALISTA L
“INOCÊNCIA” – descrição das paisagens
I I
VISCONDE e costumes do sertão de Mato Grosso /
focaliza a linguagem e os costumes das regiões brasileiras
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DE TAUNAY linguagem popular e culta / atmosfera
/ intenção nacionalista.
E E
idílica / amor x morte / razão x emoção /
“O GAÚCHO” final trágico.
R JOSÉ DE “O SERTANEJO” R
A
ALENCAR “TIL” A valorização do
“O TRONCO DO IPÊ” FRANKLIN “O CABELEIRA”
regional / projeto de
T T
TÁVORA “O MATUTO”
uma “Literatura do
U “O ERMITÃO DE MUQUÉM” U “LOURENÇO “
BERNARDO Norte” / documental.
“O SEMINARISTA”
R GUIMARÃES R
“A ESCRAVA ISAURA”
A A
“O GARIMPEIRO”
INSCREVAM-SE E
ATIVEM A
NOTIFICAÇÃO
alexromerolima prof_alexromero