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INSTITUTO MICAEL

CURSO: MISSA PARTE A PARTE


PROFESSORA: JANETE WENCESLAU MARQUES
ANASTACIO

Olá caro aluno!

Que alegria ter você conosco neste curso. Será muito rápido, mas muito
importante para amarmos ainda mais a Sagrada Liturgia. Nesta tarde veremos
conteúdos como

• Ritual litúrgico – A Missa parte a parte


• Gestos e Posições do corpo
• Funções e Ministérios
• Instruções para as equipes

O material a seguir é um apoio para acompanhamento do curso. Ele servirá


para que você faça:
a leitura antecipada e/ou posterior sobre o conteúdo
anotações durante a aula.
marque dúvidas e pontos importantes sobre o tema
encontre as leituras bíblicas para consultar.

Obs.: Este material não segue critérios e normas da abnt.


Durante a aula o material será apresentado em slide power point e os slides
NÃO serão fornecidos aos alunos.

Com a esperança e a fé de que teremos momentos especiais de estudo e


aprendizado, aguardo você .

Ah! Me acompanhe também nas redes sociais e juntos vamos evangelizar.

@janetewenceslau

Prof. Janete

A MISSA PARTE A PARTE


1) POR QUE VOCÊ VAI A SANTA MISSA E NÃO A UM CULTO PROTESTANTE?
Por que eu, ou você vai à Missa católica, e não a um culto protestante?

A resposta é — ou deveria ser — muito simples: foi Cristo, Deus feito homem, quem mandou a
Igreja celebrar a Missa quando, na Quinta-feira Santa, disse: “Fazei isto em memória de mim”.

Ao longo dos séculos, a Igreja, inspirada pelo Espírito Santo, enriqueceu a Santa Missa com
elementos simbólicos e catequéticos, para que os fiéis pudessem ter sempre presente a
profundidade do milagre que ocorre em cada celebração.

Porém, a falta de formação sobre o que acontece na Santa Missa levou muitos católicos a migrar
para as igrejas evangélicas. Se eles realmente soubessem que a Missa é um fio que nos conecta
aos Apóstolos, certamente dariam muito mais valor ao grande tesouro da nossa fé.
São João Maria Vianney dizia: “Se conhecêssemos o valor da Santa Missa nós
morreríamos de alegria”.

O QUE É LITURGIA?

Leitura no Catecismo da Igreja Católica (CaIc) n 1345

Vamos procurar entender o que é Liturgia.


Porque amar a liturgia?
Como devemos vivê-la
Como entender melhor a santa missa,
A liturgia é um culto a Deus. Um culto público do homem ao senhor a Deus.

O RITUAL LITÚRGICO

RESPEITO AO RITUAL LITÚRGICO

Ao falar no ritual litúrgico faz se necessário trazer a orientação do Papa Pio XII que já
lembrava que:
O augusto sacrifício do altar não é, pois, uma pura e simples comemoração da paixão e
morte de Jesus Cristo, mas É UM VERDADEIRO E PRÓPRIO SACRIFÍCIO, no qual, imolando-se
INCRUENTAMENTE, o sumo Sacerdote faz aquilo que fez uma vez sobre a cruz, oferecendo-se
todo ao Pai, vítima agradabilíssima.
"UMA... E IDÊNTICA É A VÍTIMA: AQUELE MESMO, QUE AGORA OFERECE PELO
MINISTÉRIO DOS SACERDOTES, SE OFERECEU ENTÃO SOBRE A CRUZ; É DIFERENTE
APENAS, O MODO DE FAZER A OFERTA". (Enciclica Mediator Dei 61 – Papa Pio XII)

ORGANIZAÇÃO DA CELEBRAÇÃO LITURGICA (Conforme Instrução Geral sobre o


Missal Romano e Documento 43 – CNBB)

ESTRUTURA
A Missa consta de duas partes:
A LITURGIA DA PALAVRA
A LITURGIA EUCARÍSTICA.
Há também alguns ritos que abrem e encerram a celebração.

RITOS INICIAIS (Doc 43 CNBB n 231-261 e IGMR n 46 - 54)

Os ritos iniciais tem como objetivo formar assembleia, “entrar no clima da celebração”

Nos ritos iniciais temos: Entrada, Saudação, Rito Penitencial, Kýrie, Glória e a Oração.

ENTRADA:
Nossas celebrações costumam ser precedidas por BREVES PALAVRAS iniciais do(a)
animador(a).
Mais do que uma exortação ou de uma introdução temática, é preferível SITUAR A
CELEBRAÇÃO deste Domingo no Tempo litúrgico e das circunstâncias concretas da vida da
comunidade;
EVOCAR ALGUMAS GRANDES INTENÇÕES, suscitar atitudes de oração e convidar ao
início da celebração com o canto da entrada.

CANTO
Condizente com a ação sagrada e com a índole do dia ou do tempo, cujo TEXTO tenha
sido APROVADO PELA CONFERÊNCIA DOS BISPOS.
Pode-se prolongar este canto com finalidade de promover a união orante da comunidade.

Este canto de abertura acompanha a entrada do sacerdote e dos ministros.


Onde for possível, é conveniente valorizar uma verdadeira procissão de entrada do
sacerdote e dos demais ministros, acólitos, ministros extraordinários da Comunhão Eucaristica e
leitores.

PROCISSÃO:
Se oportuno, o uso de cruz processional acompanhada de velas acesas, turíbulo já aceso,
livro dos Evangelhos ou Lecionário.
Outras circunstâncias poderão sugerir novos elementos como círio pascal, água benta,
bandeira do padroeiro, ramos, cartazes, participação de representantes da comunidade.
A introdução da dança litúrgica na procissão de entrada, onde for conveniente e com
consentimento do bispo diocesano, poderá ser de grande proveito para criar o clima de
celebração festiva da fé.
Uma passagem solene, quando adentra a cruz e o padre.
Nesse instante É PERMITIDO E PIEDOSO que as pessoas façam o sinal da cruz quando o
crucifixo passa e reverenciem o padre ou o Bispo.

SAUDAÇÃO DO ALTAR E DA ASSEMBLEIA


Chegando ao altar e feita a devida reverência, o Padre beija o altar em sinal de veneração
e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem as cadeiras. Terminado o canto, toda a
assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz: “Em nome do Pai e do Filho e
do Espirito Santo” e o povo responde “Amém”.

Não é necessário que o presidente, antes da saudação diga bom dia, ou qualquer outra
coisa, mas depois da saudação pode dirigir algumas palavras de acolhimento.
ATO PENITENCIAL:
• Introdução do rito pelo sacerdote, momento de silêncio, •
Há fórmulas várias para reconhecer-se pecador:
a) Confesso a Deus todo poderoso (Ato de contrição)
b) Versículos: Tende compaixão de nós, Senhor.
c) Forma litânica: invocação à escolha e resposta. Senhor, que viestes salvar os corações
arrependidos... Senhor, tende piedade…
• Conclusão.

Kýrie eleison – Senhor, tende piedade:


Não é Ato Penitencial
Depois do ato penitencial,
IGMR 52 – Quando o Kyrie é cantado como parte do ato penitencial, antepõe-se a cada
aclamação uma “invocação”

Via de regra, cada aclamação é repetida duas vezes.

Não é litúrgico: Mesmo que eu não queira, converte-me Senhor... Pelos


pecados, erros passados, por divisões na sua Igreja...

GLÓRIA
O texto deste hino NÃO PODE SER SUBSTITUÍDO por outro.
O texto deste hino faz parte da oração matinal e era reservado somente aos bispos.
Tratase de um louvor ao Pai e uma súplica ao Filho.

ORAÇÃO DO DIA

LITURGIA DA PALAVRA IGMR 55-71

NÃO É PERMITIDO TROCAR as leituras e o salmo responsorial, por outros textos não
bíblicos.
As leituras são SEMPRE proferidas DO AMBÃO.
No final de cada leitura profere a aclamação PALAVRA DO SENHOR, respondendo todos
Graças a Deus.
As leituras sejam, pois, proclamadas pelo leitor, o Evangelho seja anunciado pelo diácono
ou sacerdote.
NUNCA SE OMITA A PROCLAMAÇÃO do texto bíblico, embora este possa, ser recontado,
parafraseado ou dramatizado sob responsabilidade de quem preside (Doc CNBB 43, n. 268)
Pode-se valorizar o momento com uma procissão de entrada do Evangeliário (pode se
fazer também na procissão de entrada ou no início da Liturgia da Palavra) (Doc 43 CNBB 273)
SILÊNCIO - tais momentos de silêncio sejam observados, por exemplo, antes de se iniciar
a própria liturgia da palavra, após a primeira e a segunda leitura, como também após o término da
homilia, de modo a favorecer a meditação.

O SALMO RESPONSORIAL será cantado, ao menos no que se refere ao refrão do povo.


É PARTE INTEGRANTE DA LITURGIA DA PALAVRA e tem, por si mesmo, grande
importância litúrgica e pastoral, pois favorece a meditação da Palavra de Deus.
Toma-se do Lecionário. (IGMR 61)
O salmista ou cantor do salmo, do ambão ou outro lugar adequado profere os versículos do
salmo, enquanto toda a assembleia escuta sentada, geralmente participando pelo refrão. IGMR
61 e Doc 43 – 274
O salmo responsorial é cantado ou recitado por um salmista ou por um cantor, estando
este no ambão. (Introdução ao Lecionário – Elenco das leituras da missa n 22)

O ALELUIA: Tal aclamação constitui um rito, os fiéis acolhem o Senhor que lhe vai falar no
Evangelho, saúda-o e professa sua fé pelo canto.
É cantado por todos, de pé, primeiramente pelo grupo de cantores ou cantor, sendo
repetido, se for o caso; o versículo, porém, é cantado pelo grupo de cantores ou cantor.

HOMILIA
É proferida pelo próprio sacerdote celebrante ou um sacerdote concelebrante nunca,
porém, a um leigo.
Após a homilia convém observar um breve tempo de silêncio.

E na celebração da Palavra, quem faz a homilia? De acordo com o documento


Celebração da Palavra – Doc 52 da CNBB – n 76 Cabe a quem preside a celebração.

PROFISSÃO DE FÉ

ORAÇÃO DOS FIÉIS/ORAÇÃO UNIVERSAL


As intenções são proferidas, do ambão ou de outro lugar apropriado, pelo leitor.
O povo, de pé, exprime a sua súplica, seja por uma invocação comum após as intenções
proferidas, seja por uma oração em silêncio.

LITURGIA DA EUCARÍSTICA - IGMR 72-89

Tem as partes que correspondem às palavras e gestos de Cristo.

PREPARAÇÃO DOS DONS


Prepara-se o altar
Trazem-se as oferendas.
Também são recebidos o dinheiro ou outros donativos

O CANTO DO OFERTÓRIO acompanha a procissão das oferendas e se prolonga pelo


menos até que os dons tenham sido colocados sobre o altar.
O ofertório pode ser momento propício para valorizar gestos da assembleia. Onde
expressões corporais forem bem aceitas poderão ser admitidas na procissão das ofertas. (Doc 43
– 297)

O sacerdote lava as mãos, ao lado do altar, exprimindo por esse rito o seu desejo de
purificação interior.
Oração sobre as oferendas

ORAÇÃO EUCARÍSTICA

Centro e ápice de toda a celebração.


A Oração Eucarística, portanto, deve ser pronunciada em sua totalidade, tão somente pelo
Sacerdote. (RS 52)
Diálogo inicial
Prefácio
Epiclese (invocação do Espírito Santo)
Narrativa da Instituição – Consagração
Anamnese (memorial) e Oblação
Epiclese de comunhão
Intercessões
Doxologia (Grande AMÉM)

RITO DE COMUNHÃO

Oração do Senhor – Pai Nosso


Rito da paz (que cada qual expresse a paz de maneira sóbria apenas aos que lhe
estão mais próximos).
Fração do pão (O grupo dos cantores ou o cantor ordinariamente canta ou, ao
menos, diz em voz alta, a súplica Cordeiro de Deus, à qual o povo responde)

COMUNHÃO
O sacerdote prepara-se por uma oração em silêncio para receber frutuosamente o Corpo e
Sangue de Cristo. Os fiéis fazem o mesmo, rezando em silêncio.
O canto prolonga-se enquanto se ministra a Comunhão aos fiéis.
Se se canta um hino após a Comunhão, encerre-se em tempo o canto da Comunhão.
Os fiéis comungam ajoelhados ou de pé.
Se, no entanto, ao comungarem de pé, recomenda-se que, antes de receberem o
Sacramento, façam devida reverência, a ser estabelecida pelas mesmas normas.
Terminada a distribuição da Comunhão, ser for oportuno, o sacerdote e os fiéis oram por
algum tempo em silêncio.
Se Se quiser, toda a assembleia pode entoar ainda um salmo ou outro canto de louvor ou
hino (após a purificação da patena e do cibório, quando o padre volta para sua cadeira). IGMR 88
e 164

INTERIORIZAÇÃO APÓS A COMUNHÃO


É particularmente útil deixar espaço após a distribuição da Comunhão para um momento
de interiorização. Segundo as circunstâncias, será orientado por quem preside. (Doc 43 n 323 e
324)

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

RITOS FINAIS - IGMR 90

BREVES COMUNICAÇÕES
Saudação e bênção do sacerdote
Despedida do povo pelo diácono ou pelo sacerdote
O beijo ao altar pelo sacerdote e o diácono e, a inclinação profunda ao altar pelo sacerdote,
o diácono e os outros ministros.

GESTOS E POSIÇÕES DO CORPO (IGMR 42 – 44)


OS FIÉIS PERMANEÇAM DE PÉ, do início do canto da entrada, até a oração do dia; no
canto do Aleluia antes do Evangelho; durante a proclamação do Evangelho; durante a profissão
de fé e a oração universal; e do convite Orai, irmãos antes da oração sobre as oferendas até o
FIM DA MISSA.

SENTADOS durante as leituras e durante o salmo responsorial; durante a homilia e


durante a preparação das oferendas; e, SE FOR CONVENIENTE, enquanto se observa o silêncio
sagrado após a Comunhão.

AJOELHADOS durante a CONSAGRAÇÃO, a não ser que, por motivo de saúde ou falta
de espaço ou o grande número de presentes ou outras causas razoáveis não o permitam.
Contudo, aqueles que não se ajoelham na consagração, façam inclinação profunda
enquanto O SACERDOTE FAZ GENUFLEXÃO APÓS A CONSAGRAÇÃO.
Há lugares em que – Após o santo até o final da Oração Eucarística.

A atitude comum do corpo, que todos os participantes na celebração devem observar, é


sinal de unidade dos membros da comunidade cristã reunidos para a sagrada Liturgia: exprime e
favorece os sentimentos e a atitude interior dos presentes.

Assim, cada posição tem o seu significado:

SENTADOS: posição de conforto e escuta e meditação.


EM PÉ: prontidão e disposição de obedecer
DE JOELHOS: gesto de adoração
GENUFLEXÃO: gesto de adoração
MÃOS LEVANTADAS: atitude orante. Súplica e entrega. MÃOS JUNTAS:
recolhimento, confiança e entrega.

Existe a possibilidade de o RITO PENITENCIAL integrar atitudes corporais (inclinar-se,


ajoelhar-se, erguer as mãos em súplica, bater no peito, fechar os olhos, colocar a mão no coração
etc.), símbolos (objetos ou gestos), que se julgarem mais aptos para externar os sentimentos de
penitência e de conversão.

PAI-NOSSO, é especialmente apto para estimular o sentimento de fraterna solidariedade


cristã. Este sentimento pode, ser expresso por gestos, desde que se HARMONIZEM com os
gostos e costumes do povo.
Por ser a Oração que o Senhor nos ensinou, não deve ser NUNCA substituída por outros
cantos, parafraseando o Pai-nosso. (Doc 43 n. 310)

PALMAS: SIM OU NÃO???

Nenhum documento litúrgico oficial trata das palmas nas celebrações, este gesto
simplesmente não está previsto.
Então vale lembrar que a missa é de natureza sacrifical, e se algo não é conveniente de
fazer no Calvário, não se deve fazer na Missa.

No entanto, para que cada um tire suas próprias conclusões, é de sumo importância refletir
sobre o que nos diz vários santos de nossa Igreja:

Eis o meio mais adequado para assistir com fruto a Santa Missa: consiste em irdes à
igreja como se fôsseis ao Calvário. (S. Leonardo de Porto-Mauricio)
Respostas de Padre Pio em uma de suas entrevistas:
Como nós devemos ouvir a Santa Missa?
Como a assistiam a Santa Virgem Maria e as Santas mulheres. Como São João
assistiu ao Sacrifício Eucarístico e ao Sacrifício sangrento da cruz.
Qual é o problema de bater palmas na Santa Missa?
É verdade ... No Calvário também havia quem aplaudia a morte de Cristo, soldados e
demônios. (São Padre Pio de Pietrelcina )
O mistério eucarístico disjunto da própria natureza sacrifical e sacramental deixa
simplesmente de ser tal. (João Paulo II, carta apostólica Domenicae Caena)

Sempre que haja palmas pelos atos humanos na Liturgia, é sinal de que a natureza
[da liturgia] se perdeu inteiramente, tendo sido substituída por diversão de gênero
religioso.
Quando vamos a missa, não vamos para bater palmas, para admirar pessoas, felicita-
las ou observá-las. Vamos para adorar a Deus, pedir perdão pelos nossos pecados e
pedirmos as graças que precisamos. (Bento XVI – Introdução ao Espírito da Liturgia)

Bater palmas durante a missa é um uso “inapropriado” porque trai o autêntico


significado da Eucaristia que é o memorial do Calvário de Cristo, afirma o arcebispo Dom
Socrates Buenaventura Villegas, presidente da Comissão para os Seminários da
Conferência Episcopal das Filipinas. Na Mensagem para a Quaresma o prelado
explica: “Se não acabarmos com isso imediatamente, os aplausos poderão nos
roubar o autêntico significado da liturgia e do culto cristãos. Quem aplaudiria no
Calvário? (…) O ato de partir o Pão é memorial da morte violenta que o Senhor sofreu.
Quem aplaude enquanto os outros sofrem?”

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