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ESTADO DO TOCANTINS

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E ESPORTES


POLÍCIA MILITAR DO TOCANTINS
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR – UNIDADE XII

REGIMENTO INTERNO
CPMTO - XII

PALMEIRÓPOLIS - TO
2019
ASSOCIAÇÃO DE APOIO À ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA
MARIA GUEDES – AAEEPMG/CE
DIRETORIA EXECUTIVA:
PRESIDENTE: CAP QOPM PABLO HENRIQUE DO BRASIL PEREIRA
VICE-PRESIDENTE: OTACÍLIA PEREIRA DA SILVA
1º SECRETÁRIO: SHARLENE APARECIDA SOUZA VINHAL
TEIXEIRA
2º SECRETÁRIO:
1º TESOUREIRO: RENATA SATELES MELO
2º TESOUREIRO:

CONSELHO FISCAL
REPRESENTANTE DE PAIS:
TITULAR: DIVINA HELENA DE ALMEIDA SILVA
SUPLENTE:

REPRESENTANTE DE ALUNOS:
TITULAR:
SUPLENTE:

REPRESENTANTE DE SERVIDORES:
TITULAR: ALEXSANDRA MENDES PEREIRA
SUPLENTE:

CONSELHO ESCOLAR E COMUNITÁRIO


REPRESENTANTE DO CORPO DOCENTE:
TITULAR: JERCÊNIA CORREIA DOS SANTOS OLIVEIRA
SUPLENTE:

REPRESENTANTE DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA


TITULAR: GENTILEZA CORREIA CANGUSSU DE SOUZA
SUPLENTE:

REPRESENTANTE DE PAIS DE ALUNOS MATRICULADOS


TITULAR: CECILIA FERNANDES DE AMORIM
SUPLENTE:

REPRESENTANTE DA COMUNIDADE LOCAL


TITULAR: OSMAR TEIXEIRA LOPES
SUPLENTE:

REPRESENTANTE DE SERVIDOR ADMINISTRATIVO


TITULAR: LORENA APARECIDA BORGES RODRIGUES DE MORAIS
SUPLENTE:

REPRESENTANTE DO CORPO DISCENTE


TITULAR: ELIAS JUNIOR GUIMARÃES
SUPLENTE:
4

APRESENTAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO CPMTO-UNIDADE XII
PALMEIRÓPOLIS-TO

O presente Regimento é a consolidação das normas específicas adotadas


pelo CPMTO-UNIDADE XII, unidade escolar fruto da parceria entre a Polícia
Militar do Estado do Tocantins – PMTO e da Secretaria de Estado da
Educação, Juventude e Esportes – SEDUC. Este documento foi aprovado em
Assembleia Geral pelos integrantes da Associação de Apoio à Escola Estadual
Professora Maria Guedes (AAEEPMG/CE) e apresenta desde a forma de
ingresso no CPMTO-XII até as rotinas de funcionamento específicas desta
escola, ou seja, aquelas atividades eminentemente afetas aos Colégios da Polícia
Militar do Tocantins, voltadas à hierarquia e à disciplina.
Ao matricular o aluno no CPMTO-UNIDADE XII o pai e/ou
responsável declara que concorda com todos os termos do presente regimento.
Os casos omissos, as atividades exclusivamente pedagógicas e as demais
rotinas administrativas comuns a todas unidades escolares da Rede Estadual de
Ensino do Tocantins estarão descritas detalhadamente no Projeto Político
Pedagógico (PPP) aprovado pela comunidade escolar, no Regimento Escolar da
Rede Estadual de Ensino do Tocantins, na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e demais normas que regem a educação do país.

PABLO HENRIQUE DO BRASIL PEREIRA – CAP QOPM


Presidente da AAEEPMG/CE
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COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR – UNIDADE XII
TÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO
CAPÍTULO I – Da Identificação
Art.1º O presente Regimento Interno define a estrutura e o funcionamento do
CPMTO XII - Colégio da Polícia Militar do Estado do Tocantins – Unidade XII,
localizado na Avenida das Palmeiras, nº 902, centro, CEP: 77365-000
Palmeirópolis –TO, CNPJ: 01.210.496/0001-90, Fone (63) 3386-1442, que é um
estabelecimento de ensino vinculado ao sistema Estadual de Educação do
Estado do Tocantins, sendo dirigido pela Polícia Militar do Estado, mediante
Termo de Cooperação nº/2019 Seduc/PM-TO D.O.E. Resolução nº e Lei Comp.
nº 083 de 04/09/2012 firmado entre as duas Secretarias de Estado: SEDUC e
PMTO. O CPMTO – XII é uma organização militar integrante da estrutura
organizacional da PMTO – Dos Órgãos Especiais - conforme preconizado no Art.
33 da Lei Complementar nº 079 de 27 de abril de 2012, Publicada no Diário
Oficial nº 3.617, bem como no Título IV, Arts. 378 a 395 do Regulamento Interno
da PMTO (1ªed., 2016).

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CAPÍTULO II - Dos Princípios e Objetivos


Art. 2º O CPMTO-XII tem por finalidade ministrar:
I - a Educação Básica, no Ensino Fundamental 2ª fase (6º ao 9º ano) de acordo
com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e as demais Normas
Federais e Estaduais, em especial as Instruções Normativas da SEDUC, os
Pareceres e as Resoluções do Conselho Nacional de Educação – CNE e do
Conselho Estadual de Educação do Tocantins – CEE-TO;
II - o ensino, tendo em vista a compreensão dos direitos e deveres do ser
humano, do cidadão, do Estado, da família e demais grupos que compõem a
comunidade; o respeito à dignidade e às liberdades individuais e fundamentais
do ser humano; o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade
internacional; o desenvolvimento da personalidade humana para participação
social na obra do bem comum; o preparo do aluno para o domínio dos recursos
científicos e tecnológicos que lhes permitam utilizar as possibilidades vencendo
as dificuldades do meio; a preservação e valorização do patrimônio cultural;
etnia, liberdade de credo religioso e o combate a todo tipo de discriminação; a
formação de valores e atitudes para a participação ativa na proteção ao meio
ambiente e na resolução dos problemas ambientais.

Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:


I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento,
a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VI - valorização do profissional da educação escolar;
VII - gestão democrática do ensino público, na forma dos sistemas de ensino;
VIII - garantia de padrão de qualidade;
IX - valorização da experiência extraescolar.

Art. 4º A Missão do CPMTO-XII é educar com base na disciplina, civismo e


patriotismo em consonância com as diretrizes e bases da educação nacional,
provendo o desenvolvimento integral ao corpo discente, a formação para o
exercício da cidadania e os meios para progredir nos estudos posteriores e no
exercício de sua atividade profissional.

Art. 5º: São atribuições orgânicas do CPMTO:


I - formar e desenvolver de maneira plena e inovadora o cidadão e incentivar o
desenvolvimento do conhecimento científico, tecnológico, linguístico, moral,
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normativo legal, ético, social, cívico, da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico;
II - estimular no educando a vontade para continuar aprendendo, de modo a ser
capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação e o
aperfeiçoamento posterior;
III - aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e
o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - compreender os fundamentos científicos e tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina;
V - assegurar a formação integral indispensável ao exercício da cidadania;
VI - proporcionar conhecimentos para o egresso progredir no trabalho e em
estudos posteriores.

Art. 6º A Visão do CPMTO-XII é ser referência no Estado do Tocantins no


ensino público de qualidade, igualando os índices e indicadores de aprendizado
aos alcançados pela rede particular de ensino.

Art. 7º Os Valores nos quais o CPMTO-XII se alicerça são: Eu preciso seguir a hierarquia, existe
I - Hierarquia; funções acima da minha e pessoas
Disciplina em tudo, nas tarefas de casa mais antigas que eu. A hierarquia é a
II - Disciplina; principalmente. base da organização.
III - Consciência crítica;
IV - Ética; não sair flnd mal, msm q eu odeie pessoa
V - Solidariedade;
VI - Tradição;
VII - Respeito; Eu não preciso gostar, mas eu preciso ser
VIII- Conhecimento. educada e gentil.

TÍTULO II – DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA COMUNIDADE


ESCOLAR
CAPÍTULO I - Da Comunidade Escolar
Art. 8º Aplica-se ao CPMTO-XII a seguinte estrutura administrativa, conforme
Art. 380 do Regulamento Interno da PMTO c/c o Art. 7º do Regimento
Escolar da Rede Estadual de Ensino do Tocantins:
I - Diretor;
II - Subdiretor;
III - Coordenador Administrativo / Disciplinar;
IV - Coordenador Pedagógico;
V - Coordenador Financeiro;
VI - Coordenador Disciplinar;
VII – Auxiliar de apoio escolar/Alimentação;
VIII - Secretário Geral;
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IX – Orientador Educacional;
X- Monitor Educacional.
XI - Assessor de Comunicação e Ajudância;
XII- Coordenador de Apoio Pedagógico
XIII- Auxiliar de Apoio Administrativo
XIV - Auxiliar de Higienização do Ambiente Escolar
XV- Vigia Noturno
XVI - Manipulador de Alimentação Escolar:
XVII - Corpo Docente
XVIII - Corpo Discente
XIX – Associação de Apoio à Escola/ CE
XX – Pais e/ou Responsáveis.

§ 1º: As funções já descritas no Regimento Escolar da Rede Estadual de Ensino


do Tocantins (I, IV, VII, VIII, XII, XIV, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XX
e XXI) não serão novamente descritas neste regimento, exceto o Corpo
Discente.
§2º: A Associação de Apoio à Escola AAEPMG/CE é regida por Estatuto
próprio, aprovado em Assembleia Geral, o qual encontra-se anexo a este
regimento. AAEEPMG/CE
CAPÍTULO II – Da Direção da Unidade de Ensino
Seção I - Do Subdiretor
Art. 9º A função de Subdiretor será exercida por Oficial do serviço ativo da
PMTO, o qual poderá acumular a funções de: Coordenador Administrativo,
Coordenador Financeiro, Coordenador Disciplinar ou Coordenador Pedagógico,
à critério do Diretor, respeitada a Hierarquia e a Disciplina.

Art. 10º São atribuições do Subdiretor:


I - substituir eventualmente o Diretor do CPMTO-XII em seus impedimentos e
afastamentos legais e eventuais;
II - coordenar as ações das coordenações, seções de ensino, serviço e das seções
da administração;
III - zelar pelo fiel cumprimento das instruções e ordens baixadas pelas
autoridades competentes;
IV - supervisionar as atividades administrativas e pedagógicas;
V - zelar pela disciplina da comunidade escolar;
VI - tomar providências de caráter urgente na ausência do Diretor, dando-lhe
conhecimento na primeira oportunidade;
VII - participar da elaboração e coordenar a execução do Projeto Político
Pedagógico - PPP;
VIII - fiscalizar as atividades referentes ao cerimonial cívico-militar do Colégio;
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XIX - buscar melhorias para o processo ensino-aprendizagem, propondo a
realização de seminários, conferências e palestras;
X - supervisionar as questões relativas às atividades administrativas, pedagógicas
e disciplinares do CPMTO;
XI - providenciar a elaboração de normas gerais de ação específicas para cada
Seção.
Seção II - Da Coordenação Administrativa
Art. 11 A função de Coordenador Administrativo será exercida por Oficial de
serviço ativo da PMTO, respeitada a Hierarquia e a Disciplina.

Art. 12 Incumbe ao Coordenador Administrativo:


I - providenciar a adequada segurança e manutenção dos materiais,
equipamentos, viaturas e suprimentos sob sua guarda;
II - elaborar o planejamento das demandas de suprimentos e materiais
necessários;
III - supervisionar e coordenar as atividades de manutenção do material,
instalações e obras;
IV - coordenar, fiscalizar e solicitar a direção do CPMTO-XII a aquisição do
material didático-pedagógico e administrativo;
V- solicitar as compras e aquisições de bens e serviços diversos, conforme
necessidade do CPMTO-XII;
VI - efetivar ações para apoiar a realização das visitas técnicas e outras atividades
realizadas fora da UE, solicitando apoio aos demais setores quando VII-
acompanhar processos e atualizar informações para conhecimento e interesse
do CPMTO;
VIII - controlar e garantir o cumprimento das escalas da portaria do CPMTO,
orientando os porteiros e vigias sobre asseio e segurança;
IX- solicitar junto à diretoria, dentro de cada competência, o suporte
administrativo e pedagógico, para o bom desempenho das atividades do
CPMTO;
X- desenvolver ações para garantia e funcionamento das atividades
administrativas, pedagógicas e disciplinares do Colégio.

Seção III - Da Coordenação pedagógica


Art. 13 A função de Coordenador Pedagógica será exercida por Oficial do
serviço ativo da PMTO, respeitada a Hierarquia e a disciplina.

Art. 14 Incube ao Coordenador Pedagógico:


I - Assessorar o Diretor do CPMTO. Na administração do ensino;

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II - Acompanhar a elaboração anual do Projeto Politico Pedagógico do
CPMTO;
III - Coordenar as atividades de ensino e as ações dos coordenadores de área e
trabalhos dos professores;
IV - Cuidar para o bom desenvolvimento das atividades do processo Ensino e
Aprendizagem;
V - Zelar pelo cumprimento da legislação de ensino, calendário escolar,
regimentos e portarias;
VI - Executar e fazer executar as atividades que contribuam para o bom
funcionamento do CPMTO;
VII - Apoiar as atividades operacionais e solenidades do CPMTO;
VIII– Fazer o levantamento e encaminhar para a secretaria a lista dos alunos
com veto pedagógico para rematrícula;
IX – Assessorar, acompanhar e coordenar a elaboração, execução e avaliação das
ementas, programas e planos de ensino, atuando junto aos docentes, discentes e
pais;
X – Participar, sistematicamente, reuniões de estudo e trabalho como o corpo
docente, visando o constante aperfeiçoamento das atividades acadêmicas;
XI – Coordenar o processo de seleção de livros didáticos, obedecendo aos
critérios indicados pelo órgão competente do sistema nacional e estadual de
educação;
XII – Participar de reuniões, seminários, encontros e grupos de estudos;
XIII – Empreender esforços administrativos visando atendimento às
reivindicações do corpo docente;
XIV – Agendar, encaminhar e acompanhar alunos encaminhados a
Coordenação Educacional, mantendo feedback com a Coordenação Disciplinar;
XV – Acompanhar e coordenar as atividades extracurriculares (aulas adicionais,
projetos, etc.) oferecidas ao corpo discente;
XVI – Fomentar, incentivar o corpo docente a desenvolver criatividade nas suas
aulas, tornando-as atrativas ao corpo discente;
XVII – Participar do levantamento de dados e informações estatísticas e
educacionais;
XVIII – Coletar e analisar dados e informações sobre frequência e o
desempenho pedagógico dos alunos, identificando os que não estão atingindo os
níveis estabelecidos nos objetivos estratégicos da UE;

Seção IV - Da Coordenação de Apoio Financeiro

Art. 15 A função de Coordenador Financeiro será exercida por servidor efetivo,


militar ou civil, que possua habilidades atinentes ao exercício da função. A
Coordenação Financeira é o órgão responsável pelo planejamento, execução e
prestação de contas dos encargos financeiros da UE.
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Art. 16 São atribuições do Coordenador Financeiro:


I - dirigir os trabalhos de contabilidade, recursos financeiros, compras e
pagamentos diversos, assim como a respectiva escrituração;
II - supervisionar todas as movimentações bancárias, contábeis e fiscais da UE,
assim como participar ao Diretor, por escrito, todo o movimento financeiro;
III - proceder ao pagamento das despesas diversas devidamente autorizadas pelo
Diretor.
IV - adequar as despesas e pagamentos em conformidade com o cronograma de
desembolso e demonstrativos necessários ao controle orçamentário e financeiro
do Colégio;
V - elaborar o cronograma de acompanhamento e avaliação dos procedimentos
licitatórios praticados pelo Colégio;
VI - programar os estudos de previsão orçamentária anual;
VII- Apresentar a Prestação de Contas Trimestral ao Diretor, bem como à
AAEPMG/CE e a toda a comunidade escolar, dando-lhe publicidade;
VIII – controlar:
a) a entrada e distribuição de materiais no almoxarifado;
b) o patrimônio da UE;
c) os recursos financeiros vinculados à UE.

IX – apoiar as ações promovidas na UE, que visem à redução do consumo de


energia, água, telefone, à correta destinação lixo o e à conservação do
patrimônio;
X – participar do planejamento administrativo da UE, referente à aquisição de
bens e serviços;
XI – conservar, atualizado, o cadastro de fornecedores de bens e serviços; XII –
elaborar contratos de prestação de serviços;
XII– instruir-se sobre normas de prestação de contas dos recursos
administrados pela Associação de Apoio à Escola;
XIII – fornecer as informações e os materiais necessários às equipes
fiscalizadoras da administração pública;
XIV– garantir o cumprimento das normas legais que disciplinam a gestão dos
recursos públicos; XV – subsidiar o tesoureiro e o Conselho Fiscal da
Associação de Apoio à Escola quanto ao controle financeiro dos recursos
recebidos, por meio do livro de contas correntes e outros mecanismos;
XVI– manter o controle financeiro da Associação de Apoio à Escola;
XVII – encaminhar, mensalmente, os documentos de despesa para o contador e
monitorar os prazos necessários para o cumprimento das atividades
desenvolvidas;

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XVIII – instruir processo de prestação de contas dos recursos recebidos e
submetê-lo à apreciação da Associação de Apoio à Escola;
XIX – divulgar, trimestralmente, a prestação de contas da UE à comunidade

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escolar e manter afixado, no mural, o resumo ou balanço financeiro;
XX – promover momentos de estudo dos Programas e Convênios
administrados aos membros da Associação de Apoio à Escola em relação à
gestão de patrimônio e recursos financeiros;
XXI– participar da elaboração, execução e avaliação do Projeto Político
Pedagógico da UE;
XXII – buscar formas alternativas de captação de recursos.

Seção V - Da Coordenação Disciplinar


Art. 17A função de Coordenador Disciplinar será exercida por policial militar, à
critério do Diretor, respeitando-se a Hierarquia e a Disciplina.
Art. 18 A Coordenação Disciplinar é a seção responsável pela disciplina do
corpo de alunos, com vistas ao seu desempenho intelectual e pessoal.
§ 1º. A metodologia adotada pelo CPMTO-XII contempla o sistema meritório,
sendo a hierarquia e a disciplina o pilar que sustenta todos os demais institutos.
§ 2º. Para a consecução de seus objetivos, o CPMTO-XII adota a administração
compartilhada em que o corpo docente assessora as atividades diárias da
unidade escolar com apoio dos discentes.
Art. 19 São atribuições do Coordenador Disciplinar:
I - assessorar o Diretor na administração da disciplina no ambiente escolar;
II - participar da elaboração anual do PPP;
III - coordenar, supervisionar, acompanhar, controlar e avaliar todas as
atividades da esfera disciplinar;
IV - cuidar do bom desenvolvimento das atividades disciplinares com o objetivo
principal de proporcionar reflexos positivos na área pedagógica;
V - zelar pelo cumprimento da legislação do ensino, calendário escolar,
regimentos e portarias;
VI - supervisionar as atividades que contribuam para o bom funcionamento do
CPMTO-XII;
VII - fiscalizar toda a atividade disciplinar em âmbito interno e externo,
incluindo a participação de alunos nas solenidades de formatura geral e
solenidades cívico-militares das quais a Unidade de Ensino faça parte;
VIII - promover, coordenar e supervisionar as atividades atribuídas aos
orientadores disciplinares e monitores escolares de forma contínua.
IX - providenciar a atualização da ficha individual de alterações dos discentes,
através da aplicação de medidas disciplinares, concessão de elogios,
condecorações e menções honrosas, dentre outros;
X - acionar os pais e responsáveis sempre que os alunos apresentarem desvios
de conduta disciplinares, realizando o registro da reunião em livro próprio;

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XI - orientar as intervenções pontuais nas turmas que apresentarem contínuos
problemas relativos à disciplina e que venham a afetar o desempenho
pedagógico;
XII- autorizar a saída de alunos fora dos horários padrões, desde que
acompanhados pelos pais ou responsáveis, bem como dispensar alunos de
participar de eventos e solenidades.
XIII - assessorar a direção do CPMTO e a Coordenação Pedagógica nos
critérios para a aplicação de reforço pedagógico-disciplinar;
XIV - interagir com as demais coordenações para a identificação de problemas
disciplinares e apresentação de proposta de intervenção coletiva;
XV - apurar e documentar as infrações disciplinares do corpo discente;
XVI - planejar e executar os Cursos de Formação de Fiscais - CFF, Cursos de
Formação de Socorristas e Brigadistas - CFSB, Cursos de Formação de Pelotão
de Elite - CFE, Cursos de Formação de Guarda Bandeira – CFGB e demais
cursos de administração compartilhada, bem como todas as Assessorias
compostas por alunos (Assessor Pedagógico, etc);
XVII - gerenciar a execução da Administração Compartilhada, executada pelos
alunos, nos moldes legais previstos;
XVIII - promover, coordenar e supervisionar as atividades extraclasses junto ao
corpo discente escolar;
XIX - encaminhar à Orientação Educacional os discentes que apresentem
evidência de possíveis desajustes comportamentais, com vistas a uma orientação
especializada.
Art. 20 O Coordenador Disciplinar será assessorado pelo Orientador Disciplinar
e pelo Monitor Educacional.
Art. 21 A função de Orientador Disciplinar será exercida por policial militar do
serviço ativo da PMTO, à critério do Diretor, respeitando-se a Hierarquia e a
Disciplina.
Art. 22 Cumpre ao responsável pela função de Orientador Disciplinar:
I - assessorar o Coordenador Disciplinar na administração da disciplina no
ambiente escolar;
II - apoiar o trabalho do corpo docente e intervir sempre que necessário ao bem
da disciplina;
III - levantar diariamente o quantitativo de alunos presentes, com o apoio da
Orientação Educacional e repassar para e Coordenação Pedagógica;
IV - zelar pela disciplina do corpo discente nos eventos e solenidades, internas e
externas nas quais o CPMTO estiver envolvido;
V - auxiliar nas atividades da “Semana de Adaptação/Semana Zero” e em outras
atividades tradicionalmente realizadas pelo CPMTO-XII durante o ano letivo;
VI - informar imediatamente ao Coordenador Disciplinar das ocorrências
envolvendo o corpo discente;

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VII - orientar, solicitar elogio e fazer as devidas anotações do corpo de alunos,
sempre que o mesmo infringir as normas internas do CPMTO;
VIII - acompanhar a rotina pedagógica e disciplinar do corpo discente,
cobrando o fiel cumprimento das normas internas do CPMTO;
IX - impor as intervenções coletivas propostas pela Coordenação Disciplinar;
X - ministrar os conteúdos dos cursos da administração compartilhada, sempre
que necessário;
XI - acompanhar diariamente as atividades desempenhadas pelos alunos
protagonistas (Fiscais, Ascom, Socorristas e Brigadistas, Elites, Guarda Bandeira
e demais alunos que possuem atribuições dentro do CPMTO) e fazer as
intervenções necessárias;
XII - acompanhar as atividades extraclasses do corpo discente quando
determinado pela Coordenação Disciplinar ou pela Direção da UE;
XIII - solicitar o encaminhamento de alunos à Orientação Educacional, sempre
que necessário;
XIV – Desempenhar outras atividades determinadas pelo Coordenador
Disciplinar e/ou pelo Diretor;
XV – Confeccionar os documentos atinentes à Coordenação Disciplinar.

Art. 23A função de Monitor Educacional será exercida por ex-alunos dos
Colégios da Polícia Militar, os quais auxiliarão o orientador disciplinar na
manutenção da disciplina do CPMTO-XII. Estão subordinados ao Coordenador
Disciplinar.
Art. 24 Cumpre ao Monitor Educacional:
I - Orientar e fiscalizar os alunos a respeito da postura e compostura do aluno
padrão CPMTO;
II - Apoiar o servidor responsável, com o objetivo de diminuir a evasão escolar,
dando respaldo, quanto a infrequência dos alunos beneficiários dos programas
sociais do Governo Federal;
III - Auxiliar no atendimento telefônico ao público;
IV- Assessorar o Orientador Disciplinar na manutenção da disciplina no
ambiente escolar;
V - Apoiar o trabalho do corpo docente e intervir sempre que necessário a bem
da disciplina;
VI - Zelar pela disciplina do corpo discente nos eventos e solenidades, internas e
externas nas quais o CPMTO estiver envolvido;
VII - Auxiliar nas atividades da “Semana de Adaptação/Semana Zero” e em
outras atividades tradicionalmente realizadas pelo CPMTO-XII durante o ano
letivo;
VIII - Informar imediatamente ao Orientador Disciplinar das ocorrências
envolvendo o corpo discente;

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IX - Orientar, solicitar elogio e fazer as devidas anotações do corpo de alunos,
sempre que o mesmo infringir as normas internas do CPMTO;
X - Acompanhar a rotina pedagógica e disciplinar do corpo discente, cobrando
o fiel cumprimento das normas internas do CPMTO;
XI - Sugerir ao Orientador Disciplinar as intervenções individuais e coletivas;
XII - Acompanhar diariamente as atividades desempenhadas pelos alunos
protagonistas (Fiscais, Ascom, Socorristas e Brigadistas, Elites, Guarda Bandeira
e demais alunos que possuem atribuições dentro do CPMTO) e fazer as
intervenções necessárias;
XIII - Acompanhar as atividades extraclasses do corpo discente quando
determinadas pela Coordenação Disciplinar ou pela Direção da UE;
XIV - Solicitar o encaminhamento de alunos à Orientação Educacional, sempre
que necessário;
XV - Desempenhar outras atividades determinadas pelo Coordenador
Disciplinar e/ou pelo Orientador Disciplinar;
XVI - Confeccionar os documentos atinentes à Coordenação Disciplinar e/ou
fazê-los chegar ao seu destino.

Seção V - Da Assessoria De Comunicação e Ajudância


Art. 25 A função de chefe da Assessoria de Comunicação (ASCOM) e
Ajudância será exercida por policial militar do serviço ativo da PMTO, à critério
do Diretor, respeitando-se a Hierarquia e a Disciplina.
§único: O chefe da ASCOM poderá ser assessorado por alunos protagonistas da
administração compartilhada.
Art. 26 São atribuições do chefe da Assessoria de Comunicação e Ajudância:
I - controlar e atualizar a agenda do Diretor do CPMTO;
II - fazer o levantamento junto a Coordenação Pedagógica das atividades e datas
comemorativas em que o CPMTO participe;
III - levantar junto a Ajudância a data de aniversário de todos os servidores;
IV - manter atualizada a relação de autoridades do Estado e da Corporação, bem
como dos estabelecimentos de ensinos da rede pública estadual, e outras, a
critério do Diretor;
V - coordenar e realizar a divulgação institucional;
VI - manter atualizado o siti na internet e as páginas das redes sociais do
CPMTO, bem como fazer o serviço de moderação das mesmas;
VII - atualizar murais e galerias de ex-comandantes do CPMTO;
VIII - realizar juntamente com a Ajudância o planejamento e execução das
solenidades internas e externas;
IX - realizar o serviço de Comunicação e Promoção Social do CPMTO,
mantendo permanente contato com as Assessorias de Comunicação Social da
PMTO e da SEDUC.
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X - planejar, organizar e coordenar a participação dos discentes nas atividades
de ensino previstas na UE;
XI - elaborar ordem de serviço regulando a participação do corpo discente,
docente, militares e demais integrantes, na execução das atividades
cívico-militares a cargo do Diretor;
XII – coordenar e conduzir com as equipes estabelecidas as solenidades
cívico-militares planejadas pela Coordenação Disciplinar;
XIII – manter atualizadas as pastas funcionais dos militares do CPMTO;
XIV - organizar as matérias para serem enviadas à Ajudância da PMTO a fim de
publicação em Boletim-Geral;
XV - controlar as publicações de interesse do Colégio, por meio da elaboração
diária de Boletins Internos e, eventualmente, de outros instrumentos de
publicidade adequados a situações excepcionais;
XVI - acompanhar a confecção e o envio de escalas extras de militares;
XVII - elaborar escala de serviço interno e externo do Colégio.

TÍTULO III – Do Ingresso e da Matrícula no CPMTO


Art. 27 O ingresso de alunos no CPMTO-XII se dará mediante processo
seletivo regido por Edital específico, a ser executado por Comissão de Seleção
devidamente nomeada por Portaria emanada do Comandante Geral da PMTO,
para fins de legalidade e publicidade do ato.

Art. 28 Aos alunos provenientes do Ensino Fundamental do CPMTO-XII, bem


como eventuais alunos reprovados nesta unidade escolar, é garantida a entrada e
permanência no CPMTO-XII, de acordo com disponibilidade de vagas nos
cursos oferecidos, antes da abertura do Edital de processo seletivo e o processo
seletivo será para preenchimento das vagas remanescentes.
§1º O aluno que reprovar pela segunda vez consecutiva na mesma série constará
na lista do Veto de Rematrícula.
§2º O pedido de rematrícula do aluno constante na lista de Veto de Rematrícula
somente será deferido após criteriosa análise da direção do CPM XII em
consonância com Conselho Escolar e Conselho Disciplinar.

Art. 29 O processo seletivo será organizado e executado pelo CPM XII, em


parceria com a SEDUC, a qual disponibilizará equipe para a elaboração das
provas e emissão de resultados.
Parágrafo Único. Ao CPM XII competirá o apoio administrativo e de pessoal na
elaboração do Edital e demais fases do processo seletivo, bem como na
aplicação das provas e entrega de gabaritos à SEDUC.
Art. 30 A matrícula, ou sua renovação, será requerida após homologação e
publicação em Diário Oficial do Resultado Final do processo seletivo, conforme

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previsão do Edital regulador e das normas regulamentadoras tempestivamente
divulgadas.
Art. 31 Em casos excepcionais, mediante solicitação por escrito e realização de
seleção simplificada pela Direção do CPMTO-XII, poderá ocorrer ingresso de
alunos ao longo do ano letivo, caso haja disponibilidade de vagas.
§ 1º Se o interessado for oriundo de outro Colégio Militar, deverá trazer a Carta
de Recomendação assinada pelo Diretor da Unidade Escolar de origem.
§ 2° A decisão se dará após análise curricular do aluno e entrevista do mesmo na
presença do responsável, junto a direção do CPMTO-XII.
§ 3°. O deferimento está condicionado à existência de vaga e compatibilidade de
carga horária, sendo que após decisão favorável, será concedido ao responsável
pelo aluno o prazo improrrogável de 48 (quarenta e oito) horas para realização
da matrícula.

TÍTULO IV - DO CORPO DISCENTE


Capítulo I - Do Corpo Discente
Art. 32 O corpo discente é constituído por todos os alunos regularmente
matriculados no CPMTO-XII.
Art. 33 São direitos dos alunos do CPMTO:
I – ter acesso à educação, atendimento com qualidade, permanência e condições
para sucesso no processo de aprendizagem;
II – ser considerado e valorizado em sua individualidade, sem qualquer
discriminação;
III – ser orientado e ajudado em suas dificuldades;
IV – receber seus trabalhos e avaliações corrigidos;
V – participar de atividades complementares para recuperação e adaptação de
conteúdo;
VI – ser ouvido em suas queixas e reclamações;
VII – recorrer às autoridades escolares, quando se julgar prejudicado em seus
direitos;
VIII – eleger seus representantes do grêmio estudantil;
IX – participar de todas as atividades escolares, mesmo diante de carência de
material escolar;
X – ser informado, oficialmente, quando da necessidade de cursar adaptação e
submeter-se à recuperação;
XI – ter acesso à UE pública e gratuita;
XII – que os pais ou responsáveis tenham ciência do processo pedagógico, bem
como participar das propostas educacionais;
XIII – conhecer os resultados das avaliações internas e externas e ser informado
quanto à necessidade de mudança para a melhoria de sua aprendizagem;

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XIV – participar de todas as atividades pedagógicas desenvolvidas na sala de
aula e outras destinadas à sua formação;
XV – receber informações sobre o seu aproveitamento escolar e sua frequência;
XVI – ter garantida de condições adequadas de estrutura física, didática e
pedagógica que possibilitem sua aprendizagem;
XVII – Participar dos processos seletivos internos do CPMTO-XII para os
cargos de administração compartilhada, dentro dos requisitos do edital;
XVIII - Ter acesso a sua ficha individual de alterações, nos horários
determinados pela Coordenação Disciplinar;
XIX – Recorrer das anotações que receber dentro do prazo de 24 horas, ou mais
à critério do Coordenador Disciplinar, após ser notificado;
XX – Fazer uso das identificações, insígnias, medalhas, alamares e
condecorações aos quais fizer jus, respeitando-se o uniforme adequado,
conforme descrito no RICPMTO – Regulamento de Uniformes e Insígnias do
Colégio da Polícia Militar do Tocantins.

Art. 34 Todos os alunos regularmente matriculados no CPMTO-XII poderão


concorrer aos seguintes cargos da Administração Compartilhada, conforme
descrito em edital específico:
I – Fiscal: O aluno CPM Fiscal é preparado para desempenhar atividades de
manutenção da ordem no ambiente escolar, e fora dele quando necessário,
através da fiscalização e orientação dos discentes, contribuindo sobremaneira
com o trabalho da Coordenação Disciplinar. O objetivo da função de fiscal é
desenvolver a liderança e a pro atividade no aluno, desempenhando atos de
serviço ao próximo através da orientação, exemplo, voluntariado,
comprometimento e cumprimento dos regimentos e regulamentos aos quais
estiver sujeito no âmbito do Colégio Militar. É atribuição do Fiscal encaminhar
por escrito à Coordenação Disciplinar os atos de descumprimento das normas
cometidos pelos alunos do CPMTO-XII, dentro ou fora do ambiente escolar.
II – ASCOM: O aluno CPM assessor de comunicação é preparado para
compreender a dinâmica das relações públicas que envolve toda a comunidade
escolar, visando contribuir com a divulgação da boa imagem do CPMTO-XII
perante a sociedade, auxiliando na realização dos eventos sociais e
cívico-militares programados no PPP da escola.
III – Socorrista/Brigadista: o aluno CPM socorrista/brigadista é preparado para
atuar nos primeiros socorros dos alunos e servidores do CPMTO-XII que
necessitarem atendimento de saúde, através do auxílio imediato de vítimas de
mal súbito ou outros acometimentos a saúde e integridade física, mantendo-os
com vida até a chegada do suporte médico especializado. Poderão ainda atuar na
prevenção e combate a princípios de incêndio e pânico dentro do âmbito
escolar.

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IV – Pelotão de Elite: O aluno CPM elite atua em grupo através da ordem unida
sem comando defendendo a honra e o bom nome do CPMTO-XII nas
solenidades e eventos nos quais forem representar esta unidade escolar.
Inspiram e motivam os demais alunos CPM ao engajamento e dedicação ao
colégio, desenvolvendo as relações interpessoais e o trabalho em equipe,
características que levarão consigo durante toda a vida adulta.
V – Fanfarra: O aluno CPM fanfarra atua em grupo e é responsável pela
musicalidade e ritmo dos desfiles, apresentações e solenidades cívico-militares
promovidas pelo colégio, bem como naquelas realizadas por outras Instituições
mas com a participação do CPMTO-XII.
VI – Guarda Bandeira: O aluno CPM guarda bandeira atua em grupo ou
isoladamente e tem como Missão a condução do Pavilhão Nacional e demais
Bandeiras do Estado, do Município e da unidade escolar nas formaturas,
desfiles, solenidades, Guardas de Honra, Dia da Bandeira, Chamadas Gerais de
entrega de medalhas e condecorações, dentre outros.

Art. 35 São deveres dos alunos do CPMTO:


I – respeitar os regulamentos e normas da UE;
II – frequentar, com assiduidade e pontualidade, as aulas e demais atividades
oficiais da UE;
III – participar de todas as atividades pedagógicas e disciplinares desenvolvidas
na sala de aula e fora dela destinadas à sua formação;
IV – desempenhar, com eficiência, as atividades complementares para
recuperação e adequação de conteúdos;
V – abster-se de atos que: a) perturbem a ordem; b) ofendam os bons
costumes; c) importem em desacato às leis, às autoridades, aos professores, aos
funcionários e aos colegas; d) causem dano ao patrimônio, discriminação ou
qualquer tipo de constrangimento.
VI – contribuir para a conservação e valorização dos equipamentos da UE;
VII – desempenhar com responsabilidade todas as atividades escolares;
VIII – formalizar, no prazo de 24 horas, a impossibilidade de sua participação
nas atividades de que trata o inciso anterior;
XIX – cumprir as determinações da UE nos prazos estipulados;
X – comunicar à UE o seu afastamento temporário das atividades da UE, com
justificativa documentada;
XI- Comparecer à escola com o uniforme determinado para o dia da semana,
adequado à atividade que será desenvolvida, dentro dos padrões descritos pelo
CPMTO;

Capítulo II – Das Faltas Disciplinares cometidas pelo Corpo Discente


Seção I – Das Faltas Disciplinares Leves
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Art. 36 São consideradas faltas disciplinares leves:
I - Continuar fora da sala de aula ou permanecer na porta após o término do
intervalo ou na transição de professores;
II - Entrar ou sair de forma sem a devida permissão;
III - Transitar ou fazer uso de vias de acesso ou locais não permitidos ao corpo
discente;
IV- Ingressar nas salas ou seções do colégio sem pedir permissão;
V - Perturbar o estudo dos colegas com barulho ou conversas paralelas;
VI - Fazer ou provocar excessivo barulho em qualquer dependência do colégio;
VII - Praticar esportes ou qualquer outra atividade em locais e horários
inadequados;
VIII - Desacreditar ou desconsiderar colegas por atos ou palavras;
IX - Deixar de comunicar a execução de qualquer ordem à autoridade
competente;
X- Deixar as unhas grandes ou pintá-las com cores escuras ou extravagantes;
XI - Fazer uso de pinturas ou maquiagens com tonalidades fortes ou em
quantidade excessiva quando devidamente uniformizado/fardado;
XII - Deixar de prender o cabelo conforme estipulado ou fazê-lo
relaxadamente;
XIII - Usar tinturas de cabelo de cores extravagantes;
XIV- Usar brincos grandes que ultrapassem o lóbulo da orelha, ligas de cabelo
coloridas, óculos com escuras ou qualquer outro acessório extravagante em
desacordo com as normas do colégio;
XV - Usar adereços ou acessórios não permitidos no corpo ou uniforme/farda,
como por exemplo, bonés, chapéus, pulseiras, acima de dois anéis, cordões,
braceletes, tornozeleiras, lenços, tiaras, dois ou mais brincos, alargadores de
orelha ou piercings;
XVI - Utilizar-se em sala ou fora dela quando em aula ou instrução, de qualquer
publicação estranha a atividade escolar;
XVII - Deixar de comunicar formalmente à secretaria do colégio a mudança de
endereço, telefone ou qualquer alteração em sua ficha individual;
XVIII - Desrespeitar formação de filas ou disposições pré-estabelecidas pela
escola;
XIX - Alimentar-se em locais ou horários impróprios;
XX - Mascar chiclete ou similares nas dependências do colégio ou quando
uniformizado/fardado;
XXI - Deixar o aluno de cumprir quaisquer orientações, atribuições, obrigações
ou princípios que regem a escola.
XXII – chegar atrasado a qualquer aula, formatura, instrução ou a qualquer
atividade programada, sem motivo justificável;

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Seção II – Das Faltas Disciplinares Médias
Art. 37 São consideradas faltas disciplinares médias:
XXIII - Conversar ou fazer algazarra ou brincadeiras em ocasiões ou lugares
impróprios;
XXIV- Concorrer para a discórdia, desarmonia e inimizade entre os colegas;
XXV - Concorrer para o retardo ou não cumprimento de qualquer ordem de
autoridade competente;
XXVI - Deixar de cortar o cabelo e o pé do cabelo conforme estipulado;
XXVII - Desrespeitar as convenções sociais ou portar-se sem compostura em
lugar público;
XXVIII - Abandonar objetos de ensino e instrução ou peças de uniforme nas
dependências do colégio;
XXIX - Entrar ou sair do colégio em trajes civis sem a devida autorização;
XXX - Apresentar-se com o uniforme alterado ou diferente do estabelecido
para a data ou atividade;
XXXI - Apresentar-se dentro ou fora da escola, quando uniformizado/fardado,
com calçados sujos ou fora do padrão estabelecido;
XXXII - Apresentar-se dentro ou fora da escola, quando uniformizado/fardado,
com meia ou meia calça fora do padrão estabelecido;
XXXIII- Apresentar-se dentro ou fora da escola, quando
uniformizado/fardado, com camiseta ou gandola para fora do uniforme, bem
como a utilizando de forma irregular;
XXXIV - Apresentar-se dentro ou fora da escola, quando
uniformizado/fardado, sem a devida identificação do aluno, bem como a
utilizando de forma irregular;
XXXV - Apresentar-se dentro ou fora da escola, quando uniformizado/fardado,
com qualquer peça do uniforme sujo ou amarrotado;
XXXVI- Apresentar-se dentro da escola com roupas e vestimentas inadequadas
ou não permitidas;
XXXVII - Utilizar indevidamente no uniforme ou fardamento distintivos,
braçais, listeis ou insígnias às quais não faça jus;
XXXVIII - Apresentar-se dentro ou fora da escola, quando
uniformizado/fardado, sem a respectiva cobertura, boina ou bibico, conforme o
caso;
XXXIX- Contribuir para a má apresentação da sala de aula ou de qualquer
ambiente do colégio através de atitudes que ferem as normas de higiene e
organização;
XIL - Deixar de apresentar quando solicitado pelo professor, pelo militar ou
pelo monitor qualquer material ou atividade de cunho disciplinar ou pedagógico;
XLI - Deixar de prestar o cumprimento regulamentar aos superiores
hierárquicos ou fazê-lo relaxadamente;
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XLII - Conservar em seu poder ou fazer uso de aparelhos de vídeo, áudio,
telefônico ou qualquer material estranho à atividade escolar, coletivo ou
individual, quando em instrução ou em seu horário de aula;
XLIII - Deixar de manter a devida postura e compostura quando devidamente
uniformizado/fardado;
XIV - Deslocar de forma desorganizada quando em atividade ou instrução;
XLV - Dormir em sala de aula, durante o horário das aulas;
XLVI - Executar sirenes, toques ou sinais sem ordem para tal;
XLVII - Faltar ou chegar atrasado a qualquer aula, formatura, instrução ou a
qualquer atividade programada, sem motivo justificável;
XLVIII - Incitar colegas a transgredir as normas de convivência escolar;
XLIX- Não se apresentar ao superior hierárquico ou, de sua presença se retirar,
sem obediência as normas regulamentares ou a devida permissão;
L - Perambular pelas dependências do Colégio durante o horário de aula;
LI - Proferir gírias ou palavras de baixo calão nas dependências do colégio,
incompatíveis com as normas de boa educação ou grafá-las em qualquer lugar;
LII - Propor ou aceitar transação comercial de qualquer natureza, no interior do
colégio, sem a devida autorização;
LIII - Praticar ou promover jogos, eventos, apostas, excursões, coletas, listas de
pedidos ou campanhas de qualquer natureza, sem a prévia autorização, nas
dependências do colégio;
LIV - Retirar-se de atividades de ensino ou instrução sem a devida autorização;
LV - Ter pouco cuidado com o asseio próprio e com a apresentação pessoal;
LVI - Retirar qualquer peça do uniforme e ficar desfalcado em sala de aula ou
em qualquer local do CPMTO ou durante as atividades, sem a devida permissão
da autoridade competente;
LVII- Trocar de uniforme em locais não apropriados;
LVIII - Deixar de devolver às Coordenações do colégio, dentro do prazo
estipulado, documentos devidamente assinados pelos pais ou responsáveis ou
qualquer material cautelado, tais como livros e materiais didáticos;
LIX – Utilizar-se do anonimato para a prática de atos que ferem as normas da
unidade escolar.
LX - Deixar o aluno de cumprir quaisquer orientações, atribuições, obrigações
ou princípios que regem a escola;

Seção III – Das Faltas Disciplinares Graves


Art. 38 São consideradas faltas disciplinares graves:
LXI - Expor colegas, professores ou funcionários a situações vexatórias;
LXII - Espalhar boatos ou falsas notícias, através de qualquer meio de
comunicação, que atentem contra ordem e a imagem do colégio;

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LXIII - Publicar ou circular fisicamente ou nas redes sociais informação que
contrariem as normas éticas e morais;
LXIV - Tomar atitudes que afetem o bom nome do Colégio realizado em
âmbito externo;
LXV - Danificar ou extraviar quaisquer objetos pessoais de outros colegas ou de
qualquer membro do colégio;
LXVI - Causar ou contribuir para a ocorrência de acidentes ou danos contra as
pessoas ou ao patrimônio público;
LXVII - Assinar pelo pai ou responsável documento que deva ser destinado ao
Colégio;
LXVIII - Agredir verbalmente com palavras, gírias, termos de baXIIo calão ou
gestos, qualquer dos servidores do colégio, sejam eles militares ou civis;
LXIX - Faltar com a verdade;
LXX - Censurar ou criticar ato de superior ou procurar desconsiderá-lo, seja
entre militares ou civis;
LXXI - Deixar de cumprir a punição imposta por autoridade competente;
LXXII - Desacatar a autoridade de professores, de funcionários ou da Direção
do Colégio;
LXXIII - Dirigir-se, referir-se ou responder ao superior hierárquico de modo
desrespeitoso ou desatencioso;
LXXIV - Discutir ou provocar discussões por qualquer veículo de comunicação
sobre assuntos de natureza política ou militar em nome da escola, sem a devida
autorização;
LXXV - Frequentar lugares incompatíveis com o decoro e o padrão do aluno
CPM;
LXXVI - Fumar no ambiente interno do CPM, ou fora dele quando
uniformizado/fardado;
LXXVII- Içar ou arriar a bandeira ou estandarte sem ordem para tal;
LXXVIII – Namorar, trocar carícias ou manter qualquer contato físico com
denotação libidinosa no ambiente do colégio, ou fora dele quando estiver
uniformizado/fardado;
LXXIX - Não zelar devidamente, danificar ou extraviar, por negligência ou
desobediência às regras ou normas do Colégio, material do CPM ou de colegas
que estejam ou não sob sua responsabilidade direta;
LXXX - Ofender a moral e os bons costumes;
LXXXI - Praticar atos contrários ao culto e respeito aos Símbolos Nacionais;
LXXXII - Representar o Colégio ou por ele tomar compromisso sem estar para
isso devidamente autorizado;
LXXXIII - Simular doença para esquivar-se ao atendimento das obrigações e
atividades escolares;

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LXXXIV - Ter em seu poder, introduzir, ler ou distribuir dentro do Colégio
publicações, estampas ou jornais subversivos ou que atentem contra a disciplina
ou a moral;
LXXXV - Apresentar recursos sem seguir as normas, utilizando-se de termos
desrespeitosos, argumentos falsos ou de má fé, ou mesmo sem justa causa ou
razão;
LXXXVI - Retirar ou tentar retirar objetos de qualquer dependência do colégio,
ou mesmo deles servir-se, sem ordem do responsável ou do proprietário;
LXXXVII - Participar de manifestação coletiva, estando uniformizado/fardado,
contrário as normas do colégio, dentro ou fora do CPM;
LXXXVIII - Travar disputa, rixa ou luta corporal;
LXXXIX - Ter atitudes ou relações de comportamento incompatíveis com o
padrão do Colégio;
XC - Ter se valido ou tentado utilizar-se de meios ilícitos e/ou fraudulentos para
resolução de provas ou trabalhos escolares (“cola”);
XCI – Retirar-se do colégio durante o horário escolar sem a devida autorização.
XCII - Deixar o aluno de cumprir quaisquer orientações, atribuições, obrigações
ou princípios que regem a escola;

Seção IV – Das Faltas Disciplinares Eliminatórias


Art. 39 São consideradas faltas disciplinares eliminatórias:
XCIII - Retirar, rasurar ou falsificar documentos escolares ou assinaturas;
XCIV - Ter em seu poder ou ingerir bebidas alcoólicas e demais drogas lícitas
ou ilícitas nas dependências do colégio;
XCV - Atentar contra a integridade física de quem quer que seja nas
dependências do colégio ou em suas imediações;
XCVI- Destruir ou danificar, deliberadamente, com requintes de vandalismo,
instalações, equipamentos ou materiais pertencentes ao patrimônio público;
XCVII - Modificar, invadir, inserir, excluir ou alterar indevidamente o sistema de
informações, banco de dados ou programa de informática sem autorização ou
solicitação de autoridade competente.
XCVIII - Apropriar-se indevidamente de dinheiro, valor ou qualquer outro bem
móvel, público ou particular, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.
XCIX - Portar, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, emprestar,
remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma branca, arma de fogo,
simulacro, acessório ou munição.
C– Estar respondendo a processo, ser indiciado ou condenado por prática de
ato infracional, crime ou contravenção penal de qualquer natureza;
CI - Cometer qualquer tipo de ato que afete gravemente a honra, a moral, o
pudor e o decoro sociais.

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Capítulo III – Do Comportamento Disciplinar

Art. 40 O comportamento dos alunos CPMTO espelha o seu grau de


envolvimento e absorção dos ditames disciplinares e pedagógicos inerentes ao
corpo discente do CPMTO.

Art. 41 A graduação da nota e do conceito disciplinar segue o seguinte critério:

I - Comportamento Excepcional: a partir do Conceito 10;

II - Comportamento Ótimo: conceito entre 9,00 e 9,99;

III - Comportamento Bom: conceito entre 6,10 e 8,99;

IV - Comportamento Regular: conceito entre 5,20 e 6,00;

V- Comportamento Insuficiente: conceito abaixo de 5,10.

§1° A Nota Disciplinar se estenderá por todo o período em que o aluno


permanecer no CPMTO-XII.

§ 2° - Ao ingressar no CPMTO o aluno será classificado no comportamento


BOM, com o conceito 8,00 (oito).

§ 3º- Ao ser rematriculado o aluno será classificado com o grau de


comportamento que tinha anteriormente.

§4º: Os elogios receberão valoração positiva e as sanções disciplinares receberão


valoração negativa, sendo computados no cálculo para classificação disciplinar
do aluno constante em sua Ficha Individual de Alteração.

§5º: No decurso do ano letivo, inclusive no período de férias escolares, o aluno poderá ser
submetido à avaliação pessoal, de uniforme, de intelecto, desportivo, cultural e outras
avaliações esporádicas.

§6º: A Coordenação Disciplinar é a responsável pela atualização continuada do


grau de comportamento dos alunos que compõem o CPMTO-XII, devendo
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acompanhar a evolução de cada aluno, repassando as alterações para os
responsáveis legais e ao Diretor do Colégio da Polícia Militar.

Capítulo IV – Das Medidas Disciplinares e dos Elogios aplicáveis ao Corpo Discente


Seção I - Das Medidas Disciplinares
Art. 42 As medidas disciplinares aplicadas ao corpo discente do CPMTO-XII,
tem por finalidade o exemplo e a manutenção da ordem escolar, através da
hierarquia e disciplina, com o fito de atingir os melhores resultados pedagógicos,
constituindo um instrumento a serviço da formação integral e da disciplina
consciente, formando o aluno para o exercício pleno da cidadania.
Art. 43 O aluno do CPMTO-XII está sujeito às seguintes medidas disciplinares:
I - Repreensão verbal;
II - Advertência por escrito (-0,20) ;
III – Repreensão média (-0,50);
IV – Repreensão grave (-0,60);
V – Suspensão (-0,80);
VI – Transferência para outra UE;
VII – Veto de rematrícula;
VIII- Obrigação de reparar o dano

Art. 44 A repreensão verbal poderá será feita diretamente ao aluno no caso de


cometimento de transgressão de natureza leve, à critério da Coordenação
Disciplinar, sendo observadas as circunstâncias atenuantes e agravantes do caso
concreto.
Art. 45 A advertência por escrito será realizada através de anotação disciplinar a qual será
computada, podendo gerar o respectivo TMD - Termo de Medida Disciplinar de natureza Leve,
Média, Grave ou Eliminatória, que será confeccionado e remetido aos pais ou responsável legal,
por meio de comunicado emitido pela Coordenação Disciplinar.

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§1º Para fins deste Regimento, entende-se por TMD - Termo de Medida
Disciplinar a sanção disciplinar, por escrito, que será contabilizada
negativamente na Ficha Individual de Alteração do aluno, após somatório das
anotações disciplinares, obedecendo seu respectivo peso.
§ 2º As anotações disciplinares poderão ter efeito individual ou coletivo, sendo
que não é imprescindível a assinatura do aluno na Ficha de Anotação quando
esta for realizada, todavia será necessário que o aluno anotado tome ciência da
confecção de sua advertência.
§ 3º Na aplicação do TMD o aluno perderá pontuação em seu Conceito
Disciplinar, de forma graduada, que poderá variar de 0,20 a 1,00 conforme a
classificação da falta disciplinar cometida.
§4º São competentes para a confecção da Advertência escrito (anotação): todos
os policiais militares lotados no CPMTO-XII, os monitores educacionais, os
professores no âmbito da sala de aula e os alunos Fiscais.

Art. 46 A suspensão poderá ser aplicada ao aluno que cometer infração de


natureza grave e/ou eliminatória; em casos excepcionais, após análise do
Coordenador Disciplinar com anuência do Diretor, a suspensão poderá ser
aplicada em casos que envolvam infrações leves e médias, conforme o caso
concreto.

§ 1º A Suspensão terá duração máxima de 05 (cinco) dias úteis e não poderá ser
cumprida nas dependências da UE, sendo responsabilidade dos pais ou
responsável legal requerer junto a Coordenação Pedagógica a reposição das
atividades perdidas pelo aluno em virtude do cumprimento da sanção.
§2º: Nas situações em que o aluno suspenso estiver em período de provas, o
mesmo poderá cumprir a medida disciplinar na Biblioteca, desde que permaneça
em estudo durante o período em que estiver nas dependências da escola.

Art. 47 A transferência para outra UE é a medida disciplinar aplicada ao aluno


nos casos de:
a) Cometimento de falta de natureza eliminatória (gravíssima);
b) ingresso no comportamento insuficiente;
c) Descumprimento das condições impostas pelo TAC – Termo de Ajuste
de Conduta.
Parágrafo único. A transferência será aplicada após deliberação do Conselho
Disciplinar.

Art. 48 O veto de rematrícula é a medida disciplinar aplicada ao aluno nos casos


de:
a) Recebimento de medida disciplinar de transferência para outra UE;
b) Reprovação na mesma série, por mais de uma vez;
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Parágrafo único. O veto de rematrícula será consolidado após avaliação dos
Conselhos Disciplinar e Escolar.
Art. 49 A obrigação de reparar o dano independe da sanção disciplinar aplicada
ou de outras medidas de natureza penal e cível.

Art. 50 Será confeccionado TAC - Termo de Ajuste de Conduta ao aluno que


atingir a nota disciplinar “6,0” (seis) - comportamento regular - e nos casos em
que couber, conforme determinação da Direção do CPMTO-XII.
§ 1º. O aluno que não cumprir o TAC assinado pelos pais ou responsável legal
estará sujeito à sanção de Transferência para outra UE.
§2º É obrigatória a presença dos pais ou responsável legal na Coordenação
Disciplinar do CPMTO-XII, quando da assinatura do TAC.
Art. 51 Qualquer comunicado emitido pela Coordenação Disciplinar relativo a
sanções disciplinares aplicadas aos alunos deverá ser encaminhado aos pais ou
responsável legal para conhecimento em até 24 horas, salvo motivo justificado.
Art. 52 O não comparecimento à Unidade Escolar dos pais ou responsável
quando devidamente comunicado, culminará no encaminhamento da
documentação do aluno com o referido relatório à SEDUC, ao Conselho
Tutelar e ao Ministério Público, conforme necessário.
Art. 53 No julgamento das transgressões disciplinares poderão ser levantadas
em consideração causas que justifiquem a falta, circunstâncias que a atenue ou a
agrave.
§1º São circunstâncias atenuantes:
I - ser aluno novato, caracterizado pelo prazo de até 01 (um) bimestre a contar
da data do seu ingresso;
II - estar no comportamento ÓTIMO ou EXCELENTE;
III - ser a primeira falta disciplinar;
IV - haver sido cometida a falta para evitar um mal maior;
V - relevância de atividades prestadas no CPMTO;
VI - ter sido cometida a transgressão em defesa própria de seus direitos ou de
outrem;
§2º São circunstâncias agravantes:
I - estar no comportamento REGULAR ou INSUFICIENTE;
II - cometer a falta disciplinar em horário de aula, formatura ou em instrução;
III - reincidir no mesmo tipo de falta disciplinar;
IV - praticar 02 (duas) ou mais faltas disciplinares simultâneas;
V - conluio de 02 (dois) ou mais alunos;
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VI - haver cometido falta disciplinar em público, desde que exponha a imagem
do CPMTO;
VII - ser aluno participante da Adminisitração Compartilhada (Fiscal, chefe ou
subchefe de turma, Ascom, Socorrista/Brigadista, Pelotão de Elite, Fanfarra,
Guarda Bandeira, dentre outros);
VIII - ter abusado o transgressor de sua autoridade funcional;
IX - ter agido com premeditação, no cometimento da falta;
X - ter sido cometida contra servidor Civil ou Militar;
XI - ser aluno da turma líder.
Art. 54 A sanção aplicada pode ser anulada, relevada, atenuada ou agravada pela
autoridade que a aplicou ou por outra, superior e competente para tal, quando
tiver conhecimento de fatos que recomendem tal procedimento.
Art. 55 Assiste aos pais ou responsável legal, o direito de pedir formalmente ao
Coordenador Disciplinar, dentro do prazo legal, reconsideração de medida
disciplinar aplicada, toda vez que a considerar injusta, arbitrária ou inoportuna.
Art. 56 Em última instância cabe ao diretor da UE avaliar os recursos de medida
disciplinar aplicada, salvo competência privativa do Conselho Disciplinar.

Seção II – Dos Elogios aplicados ao Corpo Discente


Art. 57 Os elogios concedidos ao Corpo Discente do CPMTO-XII têm como
principal objetivo estimular o aluno à proatividade e ao conhecimento, através
da disciplina consciente.
Art. 58 Os elogios serão graduados conforme o grau de comprometimento e
dedicação do aluno frente à atividade meritória desenvolvida e será concedido
pelo Coordenador Disciplinar conforme especificado abaixo:
I - Nota 10 pedagógica bimestral: (0,10);
II - Elogio Coletivo (0,40);
III - Elogio Individual (0,60);
IV- Participação em atividades realizadas pelo CPMTO-XII: (0,60);
V – Representação do CPMTO-XII em atividades externas: (0,60)

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§1º Poderão ser concedidos elogios extraordinários após deliberação e
consentimento da Direção do CPMTO, desde que não ultrapassem o dobro dos
valores previstos no artigo anterior.
§ 2º Os elogios serão considerados na Ficha Individual de Alteração do aluno,
sendo computados positivamente no Conceito Disciplinar durante a sua
permanência no CPMTO-XII.
TÍTULO V – DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO CPMTO-XII
Capítulo I – Dos Servidores Civis
Seção I - Das Medidas Disciplinares Aplicáveis ao Corpo Docente, Pessoal Técnico-
Administrativo e demais Servidores Civis do CPMTO-XII
Art. 59 A aplicação de medidas disciplinares ao corpo docente, ao pessoal
técnico-administrativo e aos demais Servidores Civis do CPMTO observará o
disposto na Lei nº 1.818, de 23 de agosto de 2007. Publicada no Diário Oficial
nº 2.478- Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Tocantins e
demais normas aplicáveis em vigor.
Seção II – Dos Elogios aplicáveis aos servidores Civis
Art.60 Elogio é o reconhecimento por parte da autoridade competente que
coloca em relevo as qualidades pessoais, morais e profissionais do docente e
demais servidores civis do CPMTO- Unidade XII.
Art. 61 A Direção do CPMTO-XII poderá conceder elogio individual ou
coletivo ao(s) servidor(es) civil desta unidade escolar, conforme Portaria baixada
especificamente para o ato, a qual descreverá os critérios adotados para
concessão de tal reconhecimento e encaminhará a publicação para ser anexada à
Ficha Individual de Alteração do servidor elogiado.
Parágrafo único. Poderá ser estabelecida data de solenidade de Chamada Geral
para a entrega de Certificados de reconhecimento pelos bons serviços prestados
pelo servidor civil elogiado, conforme disponibilidade no Calendário Escolar.

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Capítulo II – Dos Servidores Militares do CPMTO-XII
Seção I - Das Medidas Disciplinares Aplicáveis Militares lotados no CPMTO-XII
Art. 62 A aplicação de medidas disciplinares aos Servidores Militares do
CPMTO-XII observará o disposto no Regulamento Disciplinar da Polícia
Militar do Estado do Tocantins e demais normas aplicáveis em vigor.

Seção II – Dos Elogios aplicáveis aos servidores Militares


Art.63 A Direção do CPMTO-XII poderá conceder elogio individual ou
coletivo ao(s) servidor(es) militar desta unidade escolar, conforme Portaria
baixada especificamente para o ato, a qual descreverá os critérios adotados para
concessão de tal reconhecimento e encaminhará a publicação para ser anexada à
Ficha Individual de Alteração do militar elogiado.
Parágrafo único. Poderá ser estabelecida data de solenidade de Chamada Geral
para a entrega de Certificados de reconhecimento pelos bons serviços prestados
pelo militar, conforme disponibilidade no Calendário Escolar.

TÍTULO VI - DO CONSELHO DISCIPLINAR


Art. 64 O Conselho de Disciplinar é o órgão de natureza deliberativa e
consultiva em matéria exclusivamente disciplinar, com atuação restrita aos
discentes do CPMTO-XII, responsável pelas providências imediatas nos casos
que envolvam infrações de natureza Grave ou Eliminatória.

Art. 65 Constituem o Conselho Disciplinar do CPMTO:


I - o Diretor ou Subdiretor, na qualidade de presidente;
II – Secretário Geral;
III - o Coordenador Pedagógico;
IV - o Coordenador Disciplinar;
V - o Orientador Disciplinar;
VI - o Orientador Educacional;
VII – o Monitor Educacional.
Parágrafo único. Eventualmente, a critério do Diretor, o Conselho Disciplinar
poderá solicitar a participação de outras pessoas pertencentes, ou não, ao quadro
do CPMTO-XII, desde que fundamentais as deliberações do conselho.

Art. 66 Cumpre ao Conselho Disciplinar:


I - determinar a adoção de procedimentos relacionados a disciplina individual e
coletiva do corpo discente, decidindo sobre a necessidade de aplicação das
medidas disciplinares cabíveis, visando à melhoria do processo de ensino e
aprendizagem;
II - deliberar sobre providências preventivas e repressivas de atos de indisciplina
individual e coletiva dos alunos;
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III - verificar e propor soluções sobre a vida escolar do aluno, a partir de
análises da Ficha Individual de Alterações e consultas junto aos professores e
alunos;
IV - propor alterações nas normas disciplinares com o objetivo de manter a
harmonia no âmbito escolar;
V - analisar e propor soluções sobre a vida escolar do aluno;
VI - propor medidas para a melhoria do rendimento escolar, relacionamento
professor/aluno e integração do aluno na classe, inclusive sugerir mudança de
turma;
VII - analisar e deliberar sobre os casos de matricula especial, assinatura de
termo de ajuste de conduta, transferência escolar e veto de rematrícula;
VIII - diagnosticar, analisar e avaliar as causas do baXIIo aprendizado,
reprovação e desenvolvimento dos alunos, propondo medidas necessárias para
garantir o seu acesso e a permanência com sucesso na UE;
IX - colaborar para o bom desempenho das atividades gerais CPMTO através
da disciplina consciente;
X - deliberar sobre outras questões de natureza disciplinar, conforme
necessidade da UE.
Parágrafo único. É exigido quórum mínimo de um terço dos conselheiros para a
tomada de decisão.

Art. 67 O Conselho Disciplinar reunir-se-á sempre que necessário, convocados


pelo Diretor.
Parágrafo único. Os atos do Conselho Disciplinar, registrados em livro próprio
com registro de ata específica a cada reunião, são objeto de absoluto sigilo por
parte de seus membros, podendo vir a ser requisitado apenas pela autoridade
competente.

TÍTULO VII - DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO


Art. 68 O Projeto Político-Pedagógico (PPP) é um instrumento construído e
executado por toda a comunidade escolar e seguirá as determinações da
SEDUC/DRE.
§1º O Projeto Político Pedagógico Expressará:
I – a identidade da UE;
II – os compromissos da UE com o aluno, com a comunidade, com a educação
e com o meio ambiente.
§ 2º No Projeto Político Pedagógico deve estar inserido o Plano de Ação da UE.

TÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Art. 69 Os casos omissos serão solucionados pelo Diretor do CPMTO-XII.

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Parágrafo único. Nos casos de conflito ou de interpretação de normas, serão
consultados os setores próprios da PMTO e da SEDUC.
Art. 70 Este Regimento poderá ser modificado sempre que houver necessidade,
obedecidas às prescrições legais e com anuência e aprovação da AAEECSP.
§1º este regimento poderá ser aplicado subsidiariamente pelas demais unidades
do CPMTO.

Palmeirópolis – TO, outubro de 2019

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