Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Filipe Santos (1) (e-mail), Leandro de Mello (1) (e-mail), Marcos Beskow (1) (marcosstohr@gmail.com), Vitor
Kindel (5) (e-mail)
(1)
Universidade do Vale do Rio dos Sinos(UNISINOS); Engenharia Mecânica
RESUMO: 150 a 200 palavras. Relatar no resumo o assunto que tange a pesquisa propriamente dita e os
procedimentos de realização da pesquisa
1. INTRODUÇÃO
Nesta composição, os fluidos quente e frio entram pela mesma extremidade, percorrem o
mesmo sentido e saem pela mesma extremidade. Como mostra a Figura 2.
As trocas neste trocador são principalmente entre gases, onde escoam através de grandes
superfícies aletadas separadas por placas. As aletas podem ser de diferentes tipos: retangulares,
trapezoidais, onduladas e entre outros. Os trocadores placa-aleta são montados a partir de diversas
camadas, cada uma contendo um dos fluídos, alternando deste modo do começo ao fim da
construção. Pode também ser utilizado para troca entre líquido e gás, mas neste caso apenas nos
gases há a presença de aletas, enquanto que o líquido percorre por dentro de canais nas placas.
São extremamente compactos pois as superfícies aletadas oferecem uma grande troca
térmica, podendo obter até 2000m²/m³ de compacidade. Este trocador é benéfico principalmente por
essa alta compacidade, sendo utilizado em quaisquer situações onde a relação eficiência-peso é
importante, como em veículos e aviões, mas também na indústria criogênica, de energia, de
refrigeração e sistemas de ar-condicionado.
Existem três tipos de trocadores por placas: trocadores de placas móveis, trocador de placas
brasadas e trocadores espiral.
Os trocadores de placas móveis são formados por uma estrutura com diversas placas removíveis
vazadas e vedadas por gaxetas, sendo de fácil manutenção e limpeza. Geralmente seu arranjo de
corrente é de simples passe em U, como mostra a FIGURA XXX, passando através de todas as
placas do conjunto. Neste conjunto, a troca de calor se dá pelas placas de metal encostando umas às
outras com os fluidos quente e frio alternando entre as placas, estas pressionadas umas às outras
com parafusos.
Aqui, a pressão máxima é de em torno de 30 bar e a temperatura máxima aplicada de 250°C,
dependendo principalmente do material utilizado para as gaxetas. As aplicações deste trocador são
muitas, podendo ser usado para quaisquer líquidos e gases, mas um uso muito comum é na indústria
alimentícia pelo fato de as placas serem removíveis, assim tornando-as de fácil e pouco custosa
limpeza e esterilização.
Outro tipo
Existem três tipos de trocadores por placas: trocadores de placas móveis gaxetadas, que é
formado por uma estrutura e diversas placas removíveis vazadas, vedadas por gaxetas e
pressionadas por parafusos. Geralmente seu arranjo de corrente é de simples passe em U, assim
facilitando a manutenção. Outro é o trocador de placas brasadas, onde as placas são soldadas umas
às outras, oferecendo maior troca térmica e um trocador mais compacto. Aqui a estrutura é parecida
com o trocador de placas móveis, portanto o arranjo de correntes é o mesmo. E por fim os
trocadores em espiral, onde dois canais com os fluidos para troca térmica passam por dentro de uma
estrutura espiralada. Aqui é normalmente usado um fluxo contracorrente, mas se algum dos fluidos
sofre grande perda de pressão é utilizado corrente paralela. A troca de calor em cada trocador se dá
pelas placas de metal encostando umas às outras com os fluidos quente e frio alternando entre as
camadas, com exceção do trocador em espiral que os fluidos trocam de calor entre apenas uma
grande parede em espiral.
Para o trocador de placas gaxetadas, a pressão máxima é de 30 bar e a temperatura máxima
aplicada de 250°C dependendo do material utilizado para as gaxetas. O trocador espiral atinge até
25 bar de pressão e temperaturas até 500°C em algumas situações especiais, mas normalmente a
aplicação de temperatura máxima é de 200°C. Já o de placas brasadas alcança até 30 bar de pressão
e temperaturas mais baixas, até em torno de 200°C.
As aplicações para o trocador de placas móveis são muitas, podendo ser usado para
quaisquer líquidos e gases, mas um uso muito comum é na indústria alimentícia pelo fato de as
placas serem removíveis, assim tornando-as de fácil limpeza e esterilização. O trocador em espiral é
muito utilizado para fluidos com sólidos em suspensão e fluidos viscosos, por conta dos seus canais
internos singulares e maiores que o normal, mas também podem ser utilizados para líquidos e gases
comuns. O trocador de placas brasadas pode ser usado para quaiquer líquidos e gases também, se
tornando uma opção simples e eficaz para muitas situações, mas sendo mais compacto que os
outros.
Em geral, os trocadores por placas são amplamente utilizados na indústria. Os principais
usos são no resfriamento de alimentos e produtos químicos, resfriamento de geradores de energia,
óleos e gases industriais e em climatização no geral.
7. REFERÊNCIAS
https://www.trocadordecalor.com.br/trocador-de-calor-de-placas
https://www.alfalaval.com.br/produtos/transferencia-de-calor/trocadores-de-calor-a-placa/
trocador-de-calor/
https://www.termotek.com.br/trocador-calor-duplo-tubo
https://www.thermal-engineering.org/pt-br/o-que-e-trocador-de-calor-com-tubo-duplo-
definicao/
TABELA 1. xxxxx
Caso haja variáveis, siglas e abreviaturas contidas nas tabelas, estas devem ser explicadas no
corpo do texto.
As chamadas para as equações no corpo do texto são apresentadas com a palavra Equação,
com “E” maiúsculo, seguidas da numeração arábica sequencial. A Equação deve estar centralizada
ao longo da linha, devendo a sua identificação apenas numérica ser colocada entre parênteses,
alinhada à direita no texto. A inclusão da equação e da numeração de identificação deve ser feita
por meio de uma tabela, não havendo espaço nem antes e nem depois da sua apresentação, assim
como apresentado a seguir. Apagando as linhas da tabela para inclusão no texto.
q = hA(Tp-T¥) (1)
(deixar uma linha em branco)
Com relação às citações, as mesmas podem ser diretas (transcrição textual da obra
consultada) ou indiretas (informações com base na obra consultada). Na citação direta o texto
transcrito deve ser colocado em destaque (itálico e/ou entre aspas), precedido pela citação que deve
ser entre parênteses, com o sobrenome do autor em caixa alta, separado por vírgula da data de
publicação. Ex.: (BATISTA, 2016).
Na citação indireta o texto pode preceder ou suceder citação, que consta do sobrenome do
autor, apenas com a inicial maiúscula, separada por vírgula da data de publicação, tudo entre
parênteses. Ex.: (Batista, 2004).
Quando for necessário especificar página(s), esta(s) deverá(ão) seguir a data, separada(s) por
vírgula e precedida(s) de p. Ex.: Castro (2016, p. 513).
As citações de diversas obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem ser
discriminadas por letras minúsculas após a data, sem espaço. Ex.: Alvarenga (2016a), Alvarenga
(2016b).
Quando a obra tiver dois autores, todos são indicados, separados por "e" e quando tiver mais
de dois, indica-se o primeiro seguido de et al. Ex.: (Oliveira e Leonardo, 2016), (Henderson et al.
2016). O termo et al. deve ser escrito em itálico seguido de ponto.
A citação de Homepage ou Web Site deve ser feita pela apresentação do endereço eletrônico,
de preferência entre parênteses, após a informação. Exemplo: (www.ufsj.edu.br/ppmec).
REFERÊNCIAS
As Referências Bibliográficas deverão ser apresentadas em ordem alfabética, respeitando-se
os padrões aqui definidos.
Exemplos de como referenciar em função dos diferentes tipos de referência:
Documento Normativo: (Retirar essa linha - só deixar as referências)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉNICAS. NBR7190 - Projeto de estruturas de
madeira. Rio de Janeiro, ABNT, 1997.
Dissertação ou Teses: (Retirar essa linha - só deixar as suas referências)
CARVALHO, J. S. Contribuição para a definição de critérios para o dimensionamento da
ligação entre peças de madeira por chapas metálicas com dentes estampados. Dissertação em
Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas) - Universidade de São Paulo, 75 p., 2002.
Periódicos: (Retirar essa linha - só deixar as referências)
SANTANA, C. L. O.; MASCIA, N. T. Wooden framed structures with semi-rigid connections:
quantitative approach focused on design needs. Structural Engineering and Mechanics, v. 31, p.
315-331, 2009.
Trabalhos publicados em anais de evento: (Retirar essa linha - só deixar as suas referências)
BORDALO, S. N.; FERZIGER, J. H.; KLINE, S. J. The Development of Zonal Models for
Turbulence. Proceedings of the 10th Brazilian Congress of Mechanical Engineering, Vol.1, Rio de
Janeiro, Brazil, p. 41-44, 1989.
Livros e outras monografias: (Retirar essa linha - só deixar as suas referências)
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. Prentice-Hall, Inc, Englewood Cliffs, New
Jersey, EUA, 534 p., 1978.
Página de internet: (Retirar essa linha - só deixar as suas referências)
BURNS, Greg; DAOUD, Raja; VAIGL, James. LAM: An Open Cluster Environment for MPI.
Columbus: Ohio Supercomputer Center, 1994. 8 f. (Technical report). Disponível em:
<http://www.epm.ornl.gov/~walker/OLD_ORNL_WEB_PAGE/mpi/papers/lam-mpi.ps.Z>. Acesso
em: 13 agosto 2001.