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R: O objectivo dos Portugueses era de controlar o acesso às zonas produtoras do ouro, pois só
assim poderiam acabar com a escassez de metais preciosos em Portugal e comprar as especiarias
e produtos asiáticos muito apreciados na época.
i) Caracterize…
R: A partir de 1530 os portugueses penetraram no vale de zambene: tete e sena são fundadas em
1530 e quelimane e 1544. Os portugueses queriam controlar vias de acesso de ouro e a zona
produtiva.
R: O objectivo era de converter a classe dominante, o Mwenemutapa reinante foi baptizado, bem
como os restantes membros da aristocracia local.
f) Mencione as amplas…
R:
g) Mencione o significado…
R: Mavura fazia amplas concussões aos portugueses, alterava o direito consuetudinário shona
que a terra não podia ser vendida, nem anielada que constituía uma grande falta de respeitos para
com os espíritos dos antepassados.
h) Exercícios da página 41
R:
R: O sistema veio a desenvolver-se como uma instituição totalmente diferente da que estava
prevista, isto é, em vez de funcionar em função dos interesses da monarquia portuguesa, os
interesses dos prazeiros passaram a ser predominantemente geocêntricos. Aumentar mais e mais
os seus bens individuais, o poder político e militar nas terras que iam usurpando, estabelecendo o
mais possível de modo a poder continuar a garantir a sua sobrevivência.
3, Não percebi
4. Explica a história…
5. Explica as consequências…
• Contribuiu para o surgimento de novas unidades políticas, onde a classes dominantes era
formada por mercadores portugueses e indianos estabelecidos como proprietários de terras que
haviam sido doadas, compradas ou, em muitos casos, conquistadas – os Prazos.
c) Explica o significado…
R: Com a expressão “Prazos da Coroa” designa-se um dado instituto jurídico que, nascido a
região do Zambeze, no princípio do século XVII, sobreviveu com diversas vicissitudes até às
primeiras décadas no nosso século.
d) Quem eram…
e) Mencione os objectivos…
f) Explica os objectivos…
R: Tinham como obrigação de casarem com portugueses de igual origem, e na sucessão das
vidas a fêmea excluía o varão.
a) Aristotica dominante: Os Prazos mais não foram que a síntese do cruzamento de dois
sistemas sociais de produção: um pré existente na sociedade shona com dois níveis, o dos
camponeses das mushas, vivendo um regime de relativa autarcia, e a da aristocracia dominante,
formada pelos mambos e fumos.
b) Comunidade clã: era formado pelos prazeiros, elite dominante e por exércitos de cativos
guerreiros – os A-Chicundas. Por outras palavras, os prazeiros mantiveram o sistema social
anterior, mas determinaram-no com dois níveis estranhos à sociedade original.