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Gabarito 7o ano • Caderno 2

GEOGRAFIA

1. B
O território brasileiro com área de 8 514 876 km² é um pouco menor que o continente europeu. A Europa, com
seus 10 530 751 km², é o segundo menor continente do mundo, superado apenas pela Oceania.
Nível de dificuldade: Intermediário
2. D
A região Sul localiza-se em latitudes médias, acima de 23º S - Trópico de Capricórnio. Assim, predomina o clima
subtropical.
Nível de dificuldade: Fácil
3. B
A Amazônia Azul apresenta uma área de aproximadamente 53% do território do Brasil. Essa área é importante
para a economia do país, pois é pelo oceano Atlântico que ocorre a maior parte de nossas exportações. Nessa área
existem importantes recursos energéticos – a maior parte do petróleo e do gás natural produzidos no Brasil –, além
de intensa atividade pesqueira.
Nível de dificuldade: Intermediário
4. C
O programa citado compreende o Calha Norte, colocado em prática pelo Ministério da Defesa e que busca garantir
a soberania do território brasileiro através de ações distintas.
Nível de dificuldade: Fácil
5. D
A diferença de horário entre São Paulo e Yaoundé é de 4 horas, ou seja, como a transmissão do jogo começou às
16 horas na capital paulista, o mesmo teve início às 20 horas na capital camaronesa.
Nível de dificuldade: Intermediário
6. C
Os alunos de Campo Grande deverão se conectar ás 15:00 horas do dia 06 de abril (está no fuso -4 a uma hora
adiantada), enquanto os estudantes de Fernando de Noronha às 17:00 horas do dia 06 de abril (está no fuso -2 a
três horas adiantadas).
Nível de dificuldade: Intermediário
7. A
A proposta de regionalização de Milton Santos e Maria Laura Silveira, que apresenta a região concentrada, é
denominada de os Quatro Brasis.
Nível de dificuldade: Fácil

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Gabarito 7o ano • Caderno 2
HISTÓRIA

8. A
Fernando e Isabel concretizaram a união dinástica entre dois grandes reinos ibéricos, Castela e Aragão, fortalecendo
não apenas a aliança política, mas unificando a Espanha e impulsionando a luta contra os muçulmanos, que foram
expulsos da região no final do século XV.
Nível de dificuldade: Intermediário
9. B
Os humanistas foram grandes estudiosos da cultura greco-romana. Os humanistas, portanto, retomaram a filosofia
e o pensamento da Antiguidade Clássica, valorizando a razão. Tal fator centralizou os seus estudos no entendimento
do homem e, por isso, a perspectiva associada ao humanismo é o antropocentrismo. O teocentrismo, por sua vez,
visão que explica a realidade, entre outros aspectos, a partir de Deus e da religião, esteve presente ao longo da
Idade Média e com o humanismo houve uma mudança na forma de pensar, centralizada no homem – e não mais
em Deus – e na razão. Embora os humanistas valorizassem a razão, eles continuavam sendo religiosos e cristãos
e, por consequência, não se pode afirmar que eles eliminaram o cristianismo da Europa ou que extinguiram as
formas de expressão religiosa.
Nível de dificuldade: Intermediário
10. B
O texto de Lutero enfatiza a contribuição da imprensa para a “propagação” (publicação e circulação) e “em todas
as línguas” (produção, portanto, de traduções) da “verdadeira religião”, isto é, o Cristianismo presente na Bíblia.
Nível de dificuldade: Fácil
11. E
Segundo João Calvino, Deus escolheria alguns para a salvação, e o sucesso econômico, advindo principalmente do
trabalho, seria um sinal desta escolha divina.
Nível de dificuldade: Intermediário
12. E
O texto descreve que o uso do garfo nas refeições indicava o luxo e a diferenciação entre aqueles que eram pobres
e ricos. Nesse sentido, a etiqueta durante as refeições está associada a um mecanismo de distinção social entre as
classes sociais. Com isso, pode-se afirmar que as camadas camponesas não tinham acesso a tais utensílios e isso
enfatiza a diferença econômica entre os nobres e populares.
Nível de dificuldade: Intermediário
13. C
A criação do método científico ocorreu ao longo da Idade Moderna, e entre as suas características estão a
experimentação e a matemática. Tais fatores não podem se relacionar a religião, pois a partir dos experimentos
científicos há uma separação entre aquilo que é dito pelos religiosos, como verdade inquestionável, isto é, a
dogmática, e o que os experimentos apontam. Muitos cientistas do período questionavam as ideais hegemônicas
propostas pela Igreja Católica, como é o caso das formulações do heliocentrismo, por exemplo.
Nível de dificuldade: Fácil
14. C
A Igreja também usou das obras renascentistas para reafirmar seus próprios dogmas e se expandir, especialmente
através da prática do mecenato, ainda que houvesse contradições entre essa arte e as ideias católicas, como é o
caso do antropocentrismo e os estudos científicos dos artistas para a produção de uma arte realista, por exemplo.
Nível de dificuldade: Difícil

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FILOSOFIA

15. D
O aluno que acerta a questão se lembra da principal frase que é articulada sobre o conceito de liberdade sartreano.
Ao mesmo tempo, tem boa compreensão do texto-base e consegue entender que na filosofia de Sartre o homem
é condenado à liberdade, não havendo uma alternativa senão essa.
Nível de dificuldade: Fácil
16. E
Marx entende a história como a construção de um mundo que se utiliza do passado para pensar o presente, ao
mesmo tempo que é no próprio mundo que a nossa história é elaborada. A história é um constante reflexo do que
produzimos.
Nível de dificuldade: Intermediário
17. B
Hegel apresentou uma resposta ao problema filosófico do ser e devir em sua filosofia da história. A história é
constante transformação, por isso, é devir. Ao mesmo tempo a história possui uma finalidade, um sentido, um ser
que se revela enquanto os acontecimentos correm no tempo: esse ser é a razão. Para Hegel a razão é: manifestação
de todas as coisas (razão objetiva); manifestação das leis do pensamento para raciocinar sobre as coisas (razão
subjetiva) e a unidade da razão objetiva e subjetiva. Para a realização da razão, ou seja, para unir razão objetiva com
subjetiva é necessário agir na história. Por isso Hegel entende que a história possui um ser no desenvolvimento de
seu devir e, portanto, pode ser considerada uma manifestação da razão.
Nível de dificuldade: Difícil
18. B
A antropologia filosófica de Platão afirma que o humano deve conhecer a si mesmo para ser senhor de si e,
com isso, ser um homem justo. Para isso, Platão desenvolveu a teoria de que há três almas no humano: a alma
apetitiva (concupiscente), colérica e racional. Para ser justo o ser humano deve, primeiramente, ter consciência
da existência dessas almas em seu interior para, em seguida, utilizar da alma racional para garantir a temperança,
ou seja, a harmonia entre essas três almas. Conhecer as três almas e saber controlá-las é algo que somente a
educação torna possível. Por isso que, para ser justo e ser senhor de si, segundo Platão, é necessário receber uma
longa e dedicada educação.
Nível de dificuldade: Intermediário

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