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Percepção dos discentes em radiologia acerca da tecnologia de irradiação de

alimentos: aceitação e conhecimento

Ivanesa Gusmão Martins Soares1 (ivanesasoares@recife.ifpe.edu.br), José Jardel Calado


Soares1, Danúbia Paula Cavalcanti dos Santos2, Orion Manoel Carmelindo da Silva2,
Erlainy Fernandes Vieira da Silva2, Roseane Silva de Menezes2, Anderson Guedes
Pessoa2, Iran José Oliveira da Silva2, Luciano Souza de Lima2.
1
Universidade Federal de Pernambuco, Recife – Pernambuco;
2
Instituto Federal de Pernambuco – campus Recife.

RESUMO
A irradiação de alimentos é uma técnica eficiente que utiliza doses controladas de energia da
radiação ionizante para a conservação de alimentos, em que é possível destruir
microrganismos patogênicos e deteriorantes. Isso torna os alimentos mais seguros para
consumo humano e reduz perdas por deterioração. Fatores econômicos e sociais, como custo,
disponibilidade e hábitos alimentares, muitas vezes influenciam a escolha do consumidor.
Atualmente, outros fatores como a legislação, o aumento do número de refeições fora de casa
e o uso de novas tecnologias também são parâmetros decisivos. Nesse sentido, são
necessários esclarecimentos sobre a irradiação, no que se propõe como alternativa na
conservação de alimentos, visto que seu uso comercial é postergado devido à má interpretação
do consumidor. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento
sobre o conhecimento dos discentes do Curso Superior em Radiologia do Instituto Federal de
Pernambuco (IFPE), campus Recife, sobre o conceito prático de irradiação de alimentos para
consumo humano. Foi realizada uma pesquisa de opinião quanti - qualitativa com 50
discentes, após aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa, foram convidados a responder um
questionário eletrônico por meio da plataforma Google Forms, composto por 10 questões com
informações acerca da temática. Os resultados mostraram que apenas 14% dos entrevistados
não sabiam que a irradiação é um método de conservação de alimentos, 2% disseram que
comida irradiada é sinônimo de contaminação radioativa, e 98 % dos entrevistados, antes das
explicações como o método é utilizado, consumiriam alimentos irradiados se soubessem que a
irradiação melhora a segurança alimentar. Após os discentes terem recebido os devidos
esclarecimentos, ocorreu aumento para 100% da aceitação e conhecimento acerca do tema.
Estes resultados evidenciam a importância da informação como ferramenta essencial na
desmistificação sobre o uso da Tecnologia da Irradiação de Alimentos.

Palavras-chave: Irradiação de alimentos, Conservação, Aceitação.


Área Temática: Biotecnologia.
ABSTRACT

Food irradiation is an efficient technique that uses controlled doses of ionizing radiation
energy for food preservation, in which it is possible to destroy pathogenic and
deteriorating microorganisms. This makes food safer for human consumption and
reduces spoilage losses. Economic and social factors such as cost, availability and eating
habits often influence consumer choice. Currently, other factors such as legislation, the
increase in the number of meals out and the use of new technologies are also decisive
parameters. In this sense, clarifications are needed on irradiation, which is proposed as
an alternative in food preservation, since its commercial use is postponed due to
consumer misinterpretation. Therefore, the present work aimed to carry out a survey on
the knowledge of students of the Superior Course in Radiology at the Federal Institute
of Pernambuco (IFPE), Recife campus, on the practical concept of irradiation of food
for human consumption. A quantitative - qualitative opinion survey was carried out with
50 students, after approval by the Ethics and Research Committee, they were invited to
answer an electronic questionnaire through the Google Forms platform, consisting of 10
questions with information about the subject. The results showed that only 14% of
respondents did not know that irradiation is a food preservation method, 2% said that
irradiated food is synonymous with radioactive contamination, and 98% of respondents,
before explaining how the method is used, would consume irradiated foods if they knew
that irradiation improves food safety. After the students received the necessary
clarifications, there was an increase to 100% of acceptance and knowledge about the
subject. These results show the importance of information as an essential tool in
demystifying the use of Food Irradiation Technology.

Keywords: Food irradiation, Conservation, Acceptance.

Thematic Area: Biotechnology.


INTRODUÇÃO

Doenças alimentares podem ser adquiridas por intermédio da presença de bactérias,


vírus e até mesmo substâncias químicas nos alimentos (MODANEZ, 2012). Neste sentido, a
irradiação de alimentos é uma tecnologia que pode destruir microrganismos patogênicos e
deteriorantes presentes nos alimentos. Também é usado para repelir insetos e retardar o
processo de germinação de produtos vegetais. Isso torna os alimentos mais seguros para
consumo humano. Esse processo contribui para fortalecer a segurança dos alimentos
destinados ao consumo, reduzindo significativamente as perdas decorrentes de deterioração
(ORNELAS, et al., 2006).

A irradiação é um método físico que tem sido objeto de estudo ao longo de muitos
anos. Sua aplicação foi regulamentada pelo Food and Drug Administration (FDA) já em
1963, inicialmente para farinha de trigo e trigo utilizados em alimentos humanos, seguindo as
diretrizes das Boas Práticas de Fabricação (BPFs) (ORNELAS, et al., 2006). Mais adiante,
nas décadas de 80 e 90, surgiram regulamentações adicionais visando à expansão dessa
tecnologia para outros tipos de alimentos (FDA, 2018).

A legislação em vigor no Brasil segue as diretrizes internacionais estabelecidas pela


Food and Agriculture Organization (FAO), International Atomic Energy Agency (IAEA) e
Codex Alimentarius da ONU. No presente momento, todas as orientações referentes à
aplicação dessa tecnologia estão abrangidas na Resolução nº 21. Conforme essa resolução é
possível irradiar qualquer tipo de alimento, desde que sejam respeitados os limites mínimos e
máximos de dosagem. A dose mínima deve ser adequada para atingir os objetivos desejados,
enquanto a dose máxima deve ser mantida abaixo do ponto em que ocorreriam mudanças nas
características funcionais ou atributos sensoriais do alimento (ANVISA, 2001).

Apesar das medidas de aprovação e supervisão rigorosas relacionadas ao uso da


irradiação, ainda subsistem diversos obstáculos que restringem a plena comercialização dos
alimentos tratados dessa maneira. Importante notar que esses obstáculos não derivam de
questões técnicas ou científicas, mas sim de fatores ligados ao custo associado à tecnologia e
à aceitação por parte dos consumidores (RUSIN, 2017).

Outras pesquisas têm evidenciado uma relação entre o consumo de alimentos


irradiados e o nível de conscientização dos consumidores. Como Russin cita em Ibarra et al.
(2010), por exemplo, que conduziu um estudo onde avaliou a qualidade microbiológica da
água usada para irrigação em plantações na Cidade do México, investigando a transmissão de
doenças. Eles identificaram que os consumidores estariam dispostos a adotar alimentos
irradiados se essa técnica reduzisse os casos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)
originadas de alimentos não processados. Os autores sugeriram a aplicação da irradiação nos
alimentos colhidos, visando minimizar os riscos para a saúde pública.

Heddle et al. (2014), citado por Rusin (2017) conduziram uma análise abrangente das
pesquisas relacionadas à irradiação de alimentos e destacaram que o assunto suscitou
controvérsias e preocupações dentro da população quanto à sua aceitabilidade. Diversos
fatores influenciaram essa aceitabilidade e a adoção pela opinião pública, incluindo
considerações demográficas e culturais, percepções de segurança e risco, confiança na
indústria de alimentos irradiados, opinião pública, entendimento científico, vantagens, custos
e a disponibilidade de escolha. Os pesquisadores concluíram que a falta de conhecimento na
população representou uma barreira significativa à aceitação dos alimentos irradiados, e
sugeriram que, com uma orientação adequada, a maioria dos consumidores estaria disposta a
incorporar alimentos irradiados em sua dieta.

Dada a limitada disponibilidade de pesquisas abordando o conhecimento dos


consumidores acerca de alimentos irradiados, particularmente no contexto brasileiro, torna-se
crucial conduzir estudos que iluminem tanto as certezas quanto as incertezas que os
consumidores possuem em relação ao consumo de tais produtos. É igualmente importante
explorar aspectos relacionados à produção e à segurança desses alimentos.

Partindo da premissa de que a população possivelmente está consumindo alimentos


irradiados sem estar consciente disso, devido a fatores como a falta de familiaridade com os
conceitos subjacentes à irradiação de alimentos, informações insuficientes apresentadas nos
rótulos dos produtos e questionamentos quanto à segurança dos alimentos tratados dessa
forma.

Diante o exposto, este estudo objetivou analisar os conhecimentos e a aceitabilidade


dos discentes do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do Instituto Federal de
Pernambuco – IFPE, campus Recife, sobre o conceito prático de irradiação de alimentos para
consumo humano, uma vez que o profissional Tecnólogo em Radiologia pode ser um
facilitador neste processo de desmistificação.
MATERIAIS E MÉTODOS

Foi realizada uma pesquisa de opinião quanti - qualitativa com 50 discentes do Curso
Superior de Tecnologia em Radiologia do Instituto Federal de Pernambuco – IFPE, Cidade
Universitária – Pernambuco - Brasil. A realização do estudo considerou a Resolução
510/2016 do Conselho Nacional de Saúde, que rege sobre a ética da pesquisa envolvendo
seres humanos direta ou indiretamente, tendo sua validade assegurada pelo protocolo nº
39977820.3.00005195.

Após aprovação pelo CEP, os discentes foram convidados a participar da pesquisa,


sendo estes, previamente informados sobre os objetivos, a voluntariedade e a total segurança
sobre seus dados através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). As
informações acerca da temática envolvendo irradiação de alimentos foram obtidas mediante
questionário digital feito no Google Forms adaptado de acordo com Silva et al. (2010),
composto por 10 questões e aplicado em três etapas. Primeiro, os discentes responderam o
questionário, enviado para o e-mail dos mesmos, antes de receberem qualquer informação
sobre irradiação de alimentos.

Em seguida, foi enviado um folder com conteúdos relativos ao tema para esclarecer as
dúvidas dos discentes. Os voluntários, após lerem as informações contidas no folder,
responderam novamente ao questionário. Para os resultados utilizou-se a análise de frequência
das variáveis estudadas. Usou-se o teste T pareado para avaliar se houve diferença entre as
respostas antes e após os esclarecimentos. Em seguida os resultados foram representados em
tabelas e gráficos utilizando o software “Microsoft Excel 2010”.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para compor os dados do estudo, a presente pesquisa contou com a participação de 50


discentes, sendo 33 do sexo feminino e 17 do sexo masculino, o que correspondeu ao
percentual de 66% (mulheres) e 34% (homens). Este resultado reafirma os dados do
relatório Education at Glance 2019 divulgado pela Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico – OCDE que afirma que as mulheres são maioria em cursos
superiores e tem maior probabiliadades em concluir o curso (OCDE, 2019).
O Quadro 01 retrata o perfil dos discentes do Curso Superior em Radiologia do
Instituto Federal de Pernambuco, campus Recife. Foi possível observar que a faixa etária
dos estudantes ficou ente 18 e 27 anos, o que totaliza 62% das pessoas da amostra, e, ao
mesmo tempo, concorda com levantamentos da Fiocruz (2022) que circunscrevem
adolescentes jovens (de 15 a 19 anos) e adultos jovens (de 20 a 24 anos).

Quadro 01: Perfil dos discentes do Curso Superior em Radiologia do Instituto Federal de Pernambuco,
campus Recife.

Ainda de acordo com o Quadro 01, a maior porcentagem é de estudantes de períodos


finais do curso e com média salarial de 2-3 salários mínimos, o que corrobora para com
resultados encontrados, pois, próximo ao final do curso, os estudantes já têm frequentado
órgãos como o Museu de Ciências Nucleares do Departamento de Energia Nuclear - DEN
da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, que disponibiliza uma visita aula sobre
toda a história e áreas da Energia Nuclear, bem como também a Irradiação de Alimentos e
pesquisas envolvendo tais temas.

No que se refere ao conhecimento sobre o assunto “irradiação de alimentos” como


mostra a Figura 01, que antes mesmo da explicação, os estudantes já possuíam um elevado
grau de conhecimento acerca do assunto, 86% responderam que sim possuem conhecimento
acerca do processo de irradiação de alimentos e apenas 14% restantes foram negativos. Após
a explicação (Figura 02), como já era esperado, o resultado foi positivo e subiu para 98%.

Figura 01: Dados antecedentes a explicação sobre Irradiação de Alimentos e referente à pergunta: Você conhece
como ocorre o processo de irradiação de alimentos?

Figura 02: Dados procedentes a explicação sobre Irradiação de alimentos e referente à pergunta: Você conhece
como ocorre o processo de irradiação de alimentos?

Esses resultados divergem da amostragem de outra pesquisa feita na cidade de Patos


(PB) com estudantes do curso de nutrição, os quais demonstram que cerca de 59% dos
discentes entrevistados afirmaram que os alimentos irradiados são sim “radioativos” e que
ainda assim com a informação sendo difusora de conhecimento, ou seja, após explicações
sobre o tema, 19% ainda persistiram em afirmar no segundo questionário que os alimentos
são radioativos (FIGUEIREDO et al., 2019).
Apesar de diversos alimentos comercializados serem irradiados, tanto para consumo
direto quanto utilizado na produção de outros produtos, dúvidas ainda persistem entre a
população. Alguns consumidores por falta de atualização sobre o tema acreditam que os
alimentos irradiados são radioativos, e por isso são nocivos à saúde dos serem humanos.
Feng et al. (2016), descreve em seu trabalho a pesquisa feita em San Francisco e
Chicago com cerca de 765 participantes, dos quais 41% afirmou ter um breve conhecimento
sobre a irradiação de alimentos, após breves arguições o interesse na compra teve um
aumento para 55%, restando os não optantes em 27%.
A escassez de pesquisas, artigos e cadeiras específicas que tragam uma abordagem
maior sobre esta tecnologia no Curso Superior de Radiologia e até mesmo da divulgação da
técnica pelas empresas, dificulta o conhecimento de acadêmicos e da população em geral
acerca da irradiação de alimentos e seus impactos positivos. Mesmo em um curso especifico
da área, 4% dos discentes ainda desconhecia a sua possível futura área/campo de atuação,
após esclarecimentos sobre a atuação do Tecnólogo em Radiologia no âmbito da irradiação
de alimentos, 98% dos discentes afirmaram o conhecimento.
Quando questionados se os alimentos irradiados causam mal à saúde, 96% afirmaram
que não e 4% ainda receiosos afirmaram que sim, que tais alimentos fazem mal a saúde do
ser humano, após o folder educativo as dúvidas foram sanadas e o percentual atingiu o valor
máximo, 100%.
Além dos benefícios já citados, segundo Chatterjee et al. (2015) seguindo práticas
corretas de fabricação e armazenamento o produto produzido, a irradiação pode eliminar
bactérias prejudiciais que podem causar intoxicação alimentar ou letalidade por meio do
consumo de alimentos estragados.
Segundo Villavicencio (2020) o Brasil precisa de conscientização em massa para
quebrar esse paradigma, de forma a levar o conhecimento do procedimento para toda a
população demonstrando a ela as vantagens e desvantagens, ou seja, os dados básicos para a
aceitação desta prática que proporciona diversos benefícios.
A autora reforça ainda, que, o Brasil precisa de um irradiador em cada Estado, e que
dada as suas dimensões e mediante a falta de investidores e de conhecimento, se perdem
oportunidades de desenvolvimento socioeconômico, melhorias na saúde pública e
preservação ambiental.
CONCLUSÃO

Os resultados encontrados na presente pesquisa evidenciaram a importância da


informação, como ferramenta essencial na desmistificação sobre o uso da Tecnologia da
Irradiação de Alimentos.

Em relação ao perfil dos estudantes foi observado maior percentual de mulheres


(66%), enquanto discentes do sexo masculino corresponderam a 34%. Foi observado também,
maior percentual de estudantes em períodos finais do curso e com média salarial de 2-3
salários mínimos.
Antes da explicação acerca da tecnologia de irradiação em alimentos, 86%
responderam que possuem conhecimento acerca do processo. O que pode ser explicado
visto que os estudantes já estavam nos últimos períodos e terem frequentado órgãos como o
Museu de Ciências Nucleares do Departamento de Energia Nuclear da Universidade Federal
de Pernambuco – UFPE, que disponibiliza visita aula sobre toda a história e áreas da
Energia Nuclear, bem como a Irradiação de Alimentos.
Após a abordagem explicativa sobre o tema da pesquisa, o resultado subiu para 98%.
Quando questionados se os alimentos irradiados causam mal à saúde, 96% afirmaram
que não. Em contrapartida, após apresentação de folder educativo, as dúvidas foram sanadas e
o percentual atingiu o valor máximo de 100%.

REFERÊNCIAS
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RDC n° 21, de 26 de janeiro de 2001. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/394219/Resolucao_RDC_n_21_de_26_de_janeir
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TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO

TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHO


PELO VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAÚDE ÚNICA
(INTERFACE MUNDIAL) E III SIMPÓSIO INTERNACIONAL
PLURIPROFISSIONAL DE SAÚDE - ONLINE

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Internacional de Saúde Única (Interface Mundial) e III Simpósio Internacional
Pluriprofissional de Saúde online publicar no e-book eletrônico do evento, com ISBN ou
artigo de revista, com ISSN, o trabalho intitulado: Percepção dos discentes em radiologia
acerca da tecnologia de irradiação de alimentos: aceitação e conhecimento, caso ele
venha a ser aprovado pelos avaliadores do evento. Declaro ainda que o trabalho submetido é
inédito e que não há nenhum plágio no mesmo, com tolerância igual ou inferior a 3%.
Afirmando ainda que me responsabilizo por qualquer problema de natureza jurídica
relacionada a cópias que não sejam de sua autoria (plágio).

Recife, 21 de agosto de 2023.

TIPO DE PUBLICAÇÃO:

CAPÍTULO DE LIVRO (X)


ARTIGO DE REVISTA ( )

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