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Elaboração

Procedimento Operacional Padrão


04/04/2017

TESTES RÁPIDOS

(1) OBJETIVO:

Padronizar o uso dos testes rápidos nas unidades de saúde da Cidade do Rio de Janeiro

2) SIGLAS:

 UAP: Unidades de Atenção Primária


 DAPS: Divisão de Ações e Programas de Saúde
 CAP: Coordenadoria de Atenção Primária
 TR: Teste rápido
 MS: Ministério da Saúde
 ANVISA: Agência Nacional de Vigilância em Saúde
 IST: Doenças Sexualmente Transmissíveis
 GHV: Gerência de Hepatites Virais
 GSAIDS: Gerência de ISTs e Aids
 UPA: Unidade Pronto Atendimento
 CER: Coordenação de Emergência Regional

(3) ALCANCE:

Todos os profissionais envolvidos na assistência que utilizam testes rápidos como ferramenta de triagem e/ou
diagnóstico dos seguintes agravos: infecção pelo HIV, Sífilis, Hepatites B e C.

(4) ÁREA DE ABRANGÊNCIA


Unidades de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro

(5) RESPONSABILIDADE:

A responsabilidade do cumprimento deste procedimento é dos profissionais envolvidos na solicitação,


armazenamento e execução dos testes rápidos. Os diretores e gerentes, enquanto gestores das Unidades de Saúde
são responsáveis pela supervisão e organização dos processos em cada unidade. Os DAPS são responsáveis pela
supervisão e organização dos processos nas Unidades de Atenção Primária. As Coordenações das Maternidades,
Hospitais, CER, UPAs, são responsáveis pela supervisão e organização dos processos.

(6) PROCEDIMENTOS:

a) Uso: os testes rápidos são ferramentas importantes para ampliar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento
precoce da infecção pelo HIV, da sífilis e das hepatites virais B e C.

b) Populações prioritárias: gestantes e seus parceiros sexuais, pacientes com tuberculose, pacientes
portadores de IST, outros grupos vulneráveis, demanda espontânea, usuários de drogas e outros.

c) Teste rápido para sífilis: os testes rápidos para sífilis são TESTES TREPONÊMICOS e definem se o
indivíduo já teve contato com o agente infeccioso (Treponema pallidum), independente de ter infecção ativa
ou não.

Elaborado por: Revisado por: Autorizado por:

Gerência de Hepatites Virais Marcia Maria Pinheiro Zattar


a. Todo teste deverá ser oferecido mediante aconselhamento pré e pós-teste, onde deverá ser
esclarecido ao paciente o significado do teste, o tratamento a ser instituído e avaliada a sua
vulnerabilidade;
b. Todos os conjuntos de testes utilizados deverão estar registrados na Agência de Vigilância em Saúde
– ANVISA;
c. Deve ser seguido o fluxograma vigente pelo Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis Ministério da
Saúde -2016;
d. No caso de um teste rápido reagente para sífilis, uma amostra de sangue deverá ser coletada por
punção venosa, o mais brevemente possível, para a realização do VDRL (teste não treponêmicos)
para definição do diagnóstico e acompanhamento sorológico para controle de cura e/ou reinfecção;
e. Toda gestante deverá realizar um teste treponêmico no momento em que realizar o TIG ou no
primeiro contato com a unidade de saúde. Se este teste for reagente iniciar o tratamento com
penicilina benzatina, e colher sangue por punção venosa, o mais brevemente possível, para
confirmação diagnóstica de infecção ativa. Caso este VDRL tenha resultado negativo, o tratamento
poderá ser interrompido. No caso de VDRL regente completar o tratamento e realizar VDRL mensais
para controle da efetividade do tratamento, de cura e/ou reinfecção;
f. Gestantes com teste rápido treponêmico reagente deverão ter seus parceiros sexuais testados e
tratados;
g. No terceiro trimestre de gestação (a partir da 28ª semana) as gestantes deverão ter outro teste para
sífilis realizado (VDRL ou teste rápido), conforme protocolo vigente. Caso o resultado deste exame
seja reagente, seguir os passos descritos no item “d”.

d) Testes rápidos anti-HIV: testes rápidos anti-HIV podem ser utilizados como diagnóstico.

a. Testes rápidos diagnósticos: são realizados somente com TR anti-HIV de marcas validadas pelo
MS por profissionais capacitados e o resultado não precisa ser confirmado por laboratório. É
necessário que a unidade disponha de duas marcas diferentes para liberar resultados reagentes; TR
HIV T1 será realizado e dando resultado reagente será realizado o TR T2 que será o confirmatório;
Em caso de disordância nos resultados, realizar novamente os testes rápidos com mesmo lote e
fabricante. Caso permaneça solicitar uma amostra de sangue e seguir o fluxograma de exame pelo
laboratório( segundo ManualTécnico para o diagnóstico da Infecção pelo HIV);
b. Todo teste anti-HIV deve ser oferecido mediante aconselhamento pré e pós-teste;
c. Gestantes com resultado reagente deverão ser encaminhadas com prioridade para acompanhamento
especializado. Mesmo encaminhadas para unidade de referência, as gestantes não deverão perder o
vínculo com sua unidade de origem (acompanhamento compartilhado);
d. Parceiros sexuais de gestantes com teste anti-HIV reagente devem ser orientados a realizar o teste
anti-HIV.

e) Testes rápidos para hepatites B e C: são testes de triagem e necessariamente seus resultados têm que ser
confirmados. Todos os conjuntos de testes utilizados deverão estar registrados na ANVISA.

a. Testes rápidos para hepatite B (HBsAg):


i. Um resultado reagente necessita de confirmação por sorologia (solicitar anti-HBc total). Após
a confirmação sorológica, deve-se seguir a investigação diagnóstica, de acordo com a Linha
de Cuidados das Hepatites Virais B e C, para distinguir os casos agudos e crônicos e fazer
os encaminhamentos cabíveis;
ii. Todos os contatos familiares e sexuais destes pacientes devem realizar o TR de triagem e
serem esclarecidos quanto aos mecanismos de transmissão e às formas de prevenção;
iii. Todos os contatos familiares e sexuais de indivíduos com sorologias reagentes para hepatite
B e com TR não reagente devem ser vacinados contra hepatite B, independentemente da
faixa etária.

b. Testes rápidos para hepatite C (anti-HCV):


i. Se o resultado for reagente, o profissional médico das UBS deverá solicitar a confirmação da
infecção ativa por biologia molecular (PCR RNA quantitativo = carga viral). Caso a carga viral
seja detectável, o paciente será encaminhado via SISREG para unidade de referência.

Rotina para solicitação de PCR para hepatite C:

 O instrumento de solicitação do exame é a “Ficha de encaminhamento de


amostras clínicas – Hepatite C” (Anexo IV);
 Os exames serão realizados no Laboratório de referência de cada CAP;
Todas as solicitações de exame devem estar incluídas no GAL.

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ii. Todos os contatos familiares e sexuais destes pacientes devem realizar o TR de triagem e
esclarecidos quanto aos mecanismos de transmissão e às formas de prevenção;
iii. Os indivíduos com sorologia reagente para hepatite C e com TR não reagente para hepatite
B devem ser vacinados contra hepatite B, independentemente da faixa etária.
c. Todos os casos com TR reagentes para hepatite B ou C devem seguir a Linha de Cuidado para Hepatites Virais.

(7) RESULTADOS DE TESTES RÁPIDOS


Todos os testes rápidos devem ser entregues com laudo próprio realizado pela Gerência de Hepatites Virais
e Gerência de ISTs e HIV, seguem os modelos no anexo V

(8) ORGANIZAÇÃO DOS FLUXOS

A unidade de saúde deverá definir o fluxo e o papel de cada profissional na oferta e realização dos TR. Todos
os profissionais de saúde que realizam os Testes Rápidos devem ter o certificado do TELELAB para todos os
agravos (Sífilis, HIV. Hepatite B e Hepatite C), Segundo a portaria 3.275, de 26 de dezembro de 2013.
Para organização do fluxo deverão ser considerados os seguintes passos:
a. Definir como e para quem será ofertado o TR na unidade, observando que gestantes e pacientes com TB
sempre deverão estar incluídos neste fluxo;
b. Definir o fluxo interno na unidade;
c. Definir o local para a realização dos TR: considerar a privacidade do cliente e a biossegurança para
realização dos TR;
d. Definir o(s) profissional (ais) responsável (eis) pelo aconselhamento pré e pós-teste;
e. Definir o(s) profissional (ais) responsável (eis) pela realização dos TR;
f. Na condição de realização de mais de um teste no mesmo momento iniciar pelo teste de Hepatite B, a
lanceta disponibiliza um aporte sanguíneo maior pois para realização do teste demanda de uma
quantidade de sangue maior;
g. A validades e lotes dos testes que devem constar nos laudos são as da caixa externa;
h. Todos os laudos devem constar assinatura do Responsável Técnico da Unidade e o responsável pelo
Laudo( Este pode ser o profissional que o Conselho permite assinatura de laudos)

(9) INSUMOS NECESSÁRIOS E FORMULÁRIOS DE APOIO

a. Antes de iniciar a realização dos TR deve-se verificar se todos os insumos necessários à realização do
algoritmo estão presentes: testes, tampões, pipetas coletadoras, lancetas, caixa de descarte, material de
limpeza, jaleco descartável, luvas e Álcool;
b. É necessário que a unidade disponha de duas marcas diferentes e validadas para liberar resultados
reagentes no caso do HIV;
c. Para o registro das atividades também deve haver um número mínimo de formulários, a saber: folha de
controle de estoque (Anexo I) e folha de trabalho para a realização dos testes e produção mensal para
registro posterior no SISLOGLAB (Anexos II e III). Os registros (formulários ou meio eletrônico) devem ser
arquivados na unidade de saúde, tendo em vista que são documentos de comprovação da execução dos TR
e dos resultados obtidos.
d. Folhas de laudos atualizadas e disponíveis para serem entregues aos usuários (Anexo V);
e. O pedido de TR deverá seguir o calendário dos medicamentos da Atenção Básica e ser feito neste formulário
pelo farmacêutico da unidade, conforme orientação das CAPs.

(10) ARMAZENAMENTO E ESTABILIDADE DOS TESTES

a. Em temperatura ambiente, os testes devem ser acondicionados em ambiente cuja temperatura não
ultrapasse aos 30 oC.
b. Todos os testes trazem em suas bulas as instruções para armazenamento dos mesmos. Assim, as bulas
devem ser sempre consultadas e seguidas antes da utilização de cada TR;
c. Os reagentes e cartões devem estar protegidos da luz e da umidade;

(11) SISLOGLAB

a. Toda a movimentação dos testes rápidos pelas Unidades de Saúde deve estar digitada no Sisloglab até o 3º
dia útil de cada mês conforme orientação da Gerência de Hepatites Virais e Gerência de ISTs e HIV;

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(10) REVISÃO

Este POP será revisto sempre que ajustes se fizerem necessários.

(12) ANEXOS

Anexo I: Ficha de controle de estoque


Anexo II: Folha de trabalho de realização de testes – HIV, Sífilis e Hepatites B e C.
Anexo III: Folha de produção mensal
Anexo IV: Ficha de encaminhamento de amostras clínicas para PCR RNA Hepatite C
Anexo V: Laudos para Testes Rápido

(13) BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites
Virais. Manual Técnico para Diagnósticos das Hepatites Virais MS, 2015.
http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2015/58551/manual_tecnico_hv_pdf_75405.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites
Virais. Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV, MS, 2013.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_diagnostico_infeccao_hiv.pdf
TELELAB. Diagnóstico e Monitoramento; http://telelab.aids.gov.br/
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de IST, AIDS e Hepatites
Virais. Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV, MS, 2016.
http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2016/59213/manual_sifilis_10_2016_pdf_19611.pd
f

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ANEXOS

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ANEXO I e II

FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE DE TESTES RÁPIDOS

Nome da Unidade de Saúde: ..................................................................................................

Mês/Ano: ..........................................................Lote:..............................................................

Nome do produto: ...................................................................................................................

Validade do produto: ...............................................................................................................

Data Saldo inicial Entrada Saída Saldo final


(A) (B) (C) (D) (B+C-D)

Responsável pelo preenchimento

Nome legível: ..........................................................................................................................

Matrícula: ................................................................................................................................

Assinatura: ..............................................................................................................................

Observação: esta planilha deve ficar em posse da Unidade para controle interno e inserção de dados pelo Sisloglab

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Prefeitura da Cidade IIdo Rio de Janeiro
ANEXO
Secretaria Municipal de Saúde
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância
Gerencia da Área Técnica de Hepatites Virais E IST AIDS
Telefone: 3971-3035
FOLHA DE TRABALHO DE REALIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS
NOME DO TÉCNICO: _____________________________DATA: _____/____/________
TESTES :
TR SÍFILIS - LOTE _________________________VALIDADE _____/____/___
HIV (T1) Nome: LOTE ________________________ VALIDADE _____/____/___
HIV ( T2) Nome: LOTE _______________________ VALIDADE _____/_____/___
HEPATITE B LOTE________________________VALIDADE _____/_____/___
HEPATITE C LOTE_______________________ VALIDADE _____/_____/___

NOME DE
REGISTR RESULTADOS
O SEXO GESTANTE CONCLUSÃO
(SENHA + (F/M) (S – SIM DO RUBRICA
INICIAIS) N – NÂO) TR RESULTADO DO
SÍFILIS HIV (T1) HIV (T2) HIV HEPATITE B HEPATITE C TÉCNICO

LEGENDA DOS RESULTADOS: 1) POSITIVO =POS ; 2) NEGATIVO =NEG; 3) INVÁLIDO = INV ; 4) NÃO REALIZADO = NR

Instrutivo para preenchimento da Folha de Trabalho – HIV e Sífilis e Hepatites Virais

PARTE I:
1. TR1 HIV – Lote - Validade: Anotar o nome da marca do teste rápido utilizado como primeiro teste, o lote e a
validade.
2. TR2 HIV – Lote – Validade: Anotar o nome da marca do teste rápido utilizado como segundo teste, o lote e
a validade.
3. Sífilis – Lote - Validade: Anotar o nome da marca do teste rápido para sífilis utilizado, o lote e a validade.
4. Hepatite B e C _ Lote_ Validade: Anotar o nome da marca do teste rápido para sífilis utilizado, o lote e a
validade.
1. PARTE II: Identificação da amostra: Anotar o nome do indivíduo que está se submetendo ao teste.
Exemplo: TR1 HIV: Colocar na folha de trabalho os resultados conforme legenda abaixo da tabela; Rubrica
do técnico – O técnico que executou o teste deve rubricar com caneta na linha correspondente.

OBSERVAÇÃO:
Esta Folha de Trabalho é um documento de controle interno da unidade de saúde e deve ser guardada como
comprovação da execução dos testes e dos resultados obtidos. Posterirormente deve ser utilizada para passar
alimentar o Sisloglab com os dados da Unidade.

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Gerência de Hepatites Virais Marcia Maria Pinheiro Zattar


ANEXO III

RELATÓRIO DE PRODUÇÃO MENSAL DE USO DE TESTES RÁPIDOS PARA SÍFILIS, HIV E HEPATITES.

Nome da Unidade: _________________________________________


Mês: ___________ Ano: ______________
Profissional responsável pela informação: ___________________________

Teste Nº de Total Sexo Total de Treinamentos Mobilização Inválidos Perdidos


pacientes gestantes exames
testados atendidas reagentes
por sexo
M F M F
Sífilis
HIV
Hepatite
B
Hepatite
C

OBS: Esta planilha deve ser utilizada para o preenchimento do Sisloglab

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ANEXO IV

ANEXO V

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Gerência de Hepatites Virais Marcia Maria Pinheiro Zattar


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Gerência de Hepatites Virais Marcia Maria Pinheiro Zattar


Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Saúde
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância
Gerencia da Área Técnica de Hepatites Virais
Telefone: 3971-3035

LAUDO PARA TESTE RÁPIDO

Unidade de Saúde:
Endereço:
Telefone:
Nome do paciente:
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Data de Nascimento:

TESTES RÁPIDOS PARA DETECÇÃO DE ANTÍGENOS PARA HEPATITE B (HBsAg)

Amostra: Sangue Total


Data da realização do exame:
Nome do produto/fabricante:
Lote:
Método: Imunocromatografia

INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO:

( ) AMOSTRA REAGENTE PARA O ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B (HBsAg)


( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE O ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B (HBsAg)

Responsável Técnico da Unidade de Saúde:


(assinatura e carimbo)

Responsável pelo laudo:


(assinatura e carimbo)

1) Amostra não reagente para antígeno de superfície do vírus da Hepatite B (HBsAg), em caso de suspeita de
infecção pelo HBV, uma nova amostra deverá ser coletada 30 dias após a data da coleta desta amostra e
submetida ao novo teste;
2) Amostra reagente para antígeno de superfície do vírus da Hepatite B (HBsAg), uma nova amostra deverá ser
coletada por punção venosa para realizar Ant-HBC total e definir o diagnóstico conforme fluxograma 3 do
Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais 2015;
3) A vacina contra a Hepatite A faz parte do calendário de vacinação do SUS para crianças de 15 meses a 4
anos 11 meses e 29 dias. Além disso ela está disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos
Especiais (CRIE), sendo indicada para as situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-
hepatites
4) A vacina contra hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança, e está disponível nas salas de
vacina do Sistema Único de Saúde (SUS) para as situações previstas em: :
http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites

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Gerência de Hepatites Virais Marcia Maria Pinheiro Zattar


Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Saúde
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância
Gerencia Área Técnica de IST/AIDS
Telefone: 3971-3035

LAUDO PARA TESTE RÁPIDO

Unidade de Saúde:
Endereço:
Telefone:
Nome do paciente:
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Data de Nascimento:

TESTES RÁPIDOS PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS PARA SÍFILIS

Amostra: Sangue Total


Data da realização do exame:
Nome do produto/fabricante:
Lote:
Método: Imunocromatografia

INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO:

( ) AMOSTRA REAGENTE PARA ANTICORPOS DE SÍFILIS


( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE PARA ANTICORPOS DE SÍFILIS

Responsável Técnico da Unidade de Saúde:


(assinatura e carimbo)

Responsável pelo laudo:


(assinatura e carimbo)

1) O teste rápido é um TESTE TREPONÊMICO


2) Amostra não reagente para SÍFILIS, em caso de suspeita de SÍFILIS, uma nova amostra deverá ser coletada
30 dias após a data da coleta desta amostra e submetida ao teste;
3) A situação clínica e epidemiológica do paciente deverá ser observada;
4) Amostra com resultado reagente no teste rápido para Sífilis: Coletar amostra por punção venosa para realizar
teste não treponêmico quantitativo;

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Gerência de Hepatites Virais Marcia Maria Pinheiro Zattar


Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Saúde
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância
Gerencia Área Técnica de IST/AIDS
Telefone: 3971-3035

LAUDO PARA TESTES RÁPIDOS


Unidade de Saúde:
Endereço:
Telefone:
Nome do paciente:
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Data de Nascimento:

TESTES RÁPIDOS PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI – HIV

Amostra: Sangue Total


Data da realização do exame:

TESTE 1
Nome do Produto/Fabricante:
Lote:
Validade:
Método: Imunocromatografia
Resultado do Teste:
( ) AMOSTRA REAGENTE
( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE

TESTE 2
Nome do Produto/Fabricante:
Lote:
Validade:
Método: Imunocromatografia
Resultado do Teste:
( ) AMOSTRA REAGENTE
( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE

INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO:

( ) AMOSTRA REAGENTE PARA HIV


( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE PARA HIV

Responsável Técnico da Unidade de Saúde:


(assinatura e carimbo)

Responsável pelo laudo:


(assinatura e carimbo)

1) Resultado definido com o Fluxograma 1, conforme estabelecido pela Portaria nº 29 de 17 de dezembro de


2013;
2) Realizar imediatamente a carga Viral (CV) das Amostras Reagentes para HIV;
3) Amostra não reagente para HIV, em caso de suspeita de infeção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser
coletada 30 dias após a data da coleta desta amostra;
4) A amostra com resultados discordantes entre TR1 e TR2 não terá seu resultado definido. Nesse caso, deve-
se repetir o fluxograma; persistindo a discordância dos resultados, uma amostra deverá ser coletada por
punção venosa e encaminhada para ser testada com um dos fluxogramas definidos para laboratório.

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Gerência de Hepatites Virais Marcia Maria Pinheiro Zattar


Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Saúde
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância
Gerencia da Área Técnica de Hepatites Virais
Telefone: 3971-3035

LAUDO PARA TESTE RÁPIDO

Unidade de Saúde:
Endereço:
Telefone:
Nome do paciente:
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Data de Nascimento:

TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO DE ANTICORPO CONTRA O HCV

Amostra: Sangue Total


Data da realização do exame:
Nome do produto/fabricante:
Lote:
Método: Imunocromatografia

INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO:

( ) AMOSTRA REAGENTE PARA O ANTICORPO CONTRA O HCV


( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE PARA O ANTICORPO CONTRA O HCV

Responsável Técnico da Unidade de Saúde:


(assinatura e carimbo)

Responsável pelo laudo:


(assinatura e carimbo)

1) Amostra não reagente para o anticorpo contra o HCV; em caso de suspeita de infecção pelo HCV, uma nova
amostra deverá ser coletada 30 dias após a data da coleta desta amostra e submetida a um novo teste;
2) Amostra reagente para anticorpo contra o HCV; uma nova amostra deverá ser coletada por punção venosa
para realizar Carga Viral (PCR RNA Vírus Hepatite C) e definir o diagnóstico conforme fluxograma 7 do
Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais 2015;
3) A vacina contra a Hepatite A faz parte do calendário de vacinação do SUS para crianças de 15 meses a 4
anos 11 meses e 29 dias. Além disso ela está disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos
Especiais (CRIE), sendo indicada para as situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-
hepatites
4) A vacina contra hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança, e está disponível nas salas de
vacina do Sistema Único de Saúde (SUS) para as situações previstas em:
http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites

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Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Saúde
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância
Gerencia Área Técnica de IST/AIDS
Telefone: 3971-3035
LAUDO PARA TESTES RÁPIDOS
Unidade de Saúde:
Endereço:
Telefone:
Nome do paciente:
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Data de Nascimento:

TESTES RÁPIDOS PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI – HIV

Amostra: FLUIDO ORAL


Data da realização do exame:
TESTE 1
Nome do Produto/Fabricante:
Lote:
Validade:
Método: Imunocromatografia
Resultado do Teste:
( ) AMOSTRA REAGENTE
( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE

Amostra: Sangue Total


Data da realização do exame:
TESTE 2
Nome do Produto/Fabricante:
Lote:
Validade:
Método: Imunocromatografia
Resultado do Teste:
( ) AMOSTRA REAGENTE
( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE

INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO:

( ) AMOSTRA REAGENTE PARA HIV


( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE PARA HIV

Responsável Técnico da Unidade de Saúde:


(assinatura e carimbo)

Responsável pelo laudo:


(assinatura e carimbo)

1) Resultado definido com o Fluxograma 1, conforme estabelecido pela Portaria nº 29 de 17 de dezembro de


2013;
2) Realizar imediatamente a carga Viral (CV) das Amostras Reagentes para HIV;
3) Amostra não reagente para HIV, em caso de suspeita de infeção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser
coletada 30 dias após a data da coleta desta amostra;
4) A amostra com resultados discordantes entre TR1 e TR2 não terá seu resultado definido. Nesse caso, deve-
se repetir o fluxograma; persistindo a discordância dos resultados, uma amostra deverá ser coletada por
punção venosa e encaminhada para ser testada com um dos fluxogramas definidos para laboratório.

Elaborado por: Revisado por: Autorizado por:

Gerência de Hepatites Virais Marcia Maria Pinheiro Zattar


Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Saúde
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância
Gerencia Área Técnica de IST/AIDS
Telefone: 3971-3035
LAUDO PARA TESTES RÁPIDOS
Unidade de Saúde:
Endereço:
Telefone:
Nome do paciente:
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Data de Nascimento:

TESTES RÁPIDOS PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI – HIV

Amostra: Sangue Total


Data da realização do exame:

TESTE 1
Nome do Produto/Fabricante:
Lote:
Validade:
Método: Imunocromatografia
Resultado do Teste:
( ) AMOSTRA REAGENTE
( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE

TESTE 2
Nome do Produto/Fabricante:
Lote:
Validade:
Método: Imunocromatografia
Resultado do Teste:
( ) AMOSTRA REAGENTE
( ) AMOSTRA NÃO REAGENTE

INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO:

( ) AMOSTRA DISCORDANTE

Responsável Técnico da Unidade de Saúde:


(assinatura e carimbo)

Responsável pelo laudo:


(assinatura e carimbo)

Amostras discordantes após a realização do fluxograma 1, deverão ser coletadas uma amostra de sangue
para TR2 do mesmo fabricante, persistindo a discordância dos resultados, uma amostra deverá ser coletada
por punção venosa e encaminhada para ser testada com um dos fluxogramas definidos para laboratório.

1) Resultado definido com o Fluxograma 1, conforme estabelecido pela Portaria nº 29 de 17 de dezembro de


2013;

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Gerência de Hepatites Virais Marcia Maria Pinheiro Zattar

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