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Índice
Introdução...................................................................................................................................................1

Objectivos:..................................................................................................................................................2

Metodologia................................................................................................................................................2

1. Da industrialização e da urbanização extensiva.......................................................................................3

1.2 Das periferias das indústrias e das fronteiras.........................................................................................4

1.3 Da questão ambiental.............................................................................................................................4

2. A relação da ecologia com a metrópole...................................................................................................5

3. Conceito de Meio ambiente....................................................................................................................6

3.1 Impactos Ambientais em Áreas Urbanas...............................................................................................7

3.2 Crescimento Urbano e Mudanças na Paisagem.....................................................................................7

3.3 Os primórdios da preocupação ambiental.............................................................................................8

4. Conclusão..............................................................................................................................................11

5. Bibliografia.............................................................................................................................................12
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Introdução
O presente trabalho da disciplina de Demografia, tem como objectivo analisar como tem sido a
influência dos povoamentos no meio ambiente. Este trabalho busca um olhar ambiental sobre
alguns aspectos das relações cidade-campo, das articulações metrópole-região e das lógicas de
povoamento que marcam os tempos-espaços contemporâneos. Algumas perguntas amplas, mas
centrais, orientam a reflexão: o que vem mudando nas lógicas de assentamento e povoamento?
Até que ponto as mudanças observadas são fruto da metropolização? Com estas perguntas,
pretende se alinhar alguns pontos de reflexão que possam orientar outras perguntas. Pressupõe,
entretanto, que antes de tudo, precisamos perguntar sobre as novas territorialidades que estão
informando nossos olhares, e vivências e reflexões contemporâneas.

Em primeiro lugar, faremos uma excursão teórica sobre as relações industrialização-urbanização


para clarear o ponto de vista adotado, da urbanização extensiva na periferia industrial. Segue-se
uma discussão sobre a questão territorial nas periferias capitalistas, na região industrial e nas
fronteiras. Num segundo momento, o trabalho levanta a questão ambiental nas suas dimensões
urbana e metropolitana, discutindo implicações das dicotomias modernas e voltando para a
necessidade de se repensar as distinções entre espaço natural, impactos ambientais e mudança da
sua paisagem.
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Objectivos:
Geral

 Analisar a influência dos povoamentos no meio ambiente.

Específicos

 Indicar factores ambientais que influenciam o povoamento;


 Descrever as consequências dos povoamentos para meio o ambiente.

Metodologia
Para a elaboração deste trabalho como o tema influencia dos povoamentos no ambiente foi
imprescindível o uso da pesquisa bibliográfica e também da internet, onde após a leitura de
várias obras, seleccionamos aspectos que consideramos relevantes em relação ao tema em
análise e a posterior, a estruturação do trabalho.
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1. Da industrialização e da urbanização extensiva


Para perceber este conceito que orienta a compreensão da dinâmica contemporânea da
organização do espaço social apresenta se aqui a ideia da urbanização extensiva. Deriva se este
termo a partir de Henri Lerebvre, no que ele chamou "zona urbana". Analisando a divisão
urbano-rural nos países industrializados e focalizando suas implicações políticas - o "direito à
cidade", ao espaço do poder e da cidadania; a vida quotidiana e suas lutas políticas ligadas ao
espaço, a produção social do espaço em suas múltiplas implicações, incluindo a reprodução das
relações de produção. Lerebvre propõe o conceito de "zona urbana" referindo-se aquele estágio
de organização espacial no qual o capitalismo industrial, firmemente estabelecido dentro da
cidade e controlando toda sua região de influência, provoca a ruptura da cidade. Entende-se que
em duas partes relacionais: ocorre o centro/núcleo urbano, resultante do processo de implosão do
poder. Criando deste modo relações sócio espaciais que se estende à região resultante da
explosão de uma cidade pré-existente.

Segundo (Lerebvre, 1972), zona urbana é o estádio da urbanização que se encontra para além dos
limites da "cidade industrial", ainda que a englobando. Estende-se pelo espaço regional à medida
que relações de produção e forças produtivas capitalistas criam as condições sócio espaciais
necessárias para a acumulação continuada, e estas condições são necessariamente urbano-
industriais, nas suas formas sociais e espaciais.

A área metropolitana é a expressão mais óbvia da zona urbana de que fala Lerebvre, da
urbanização extensiva na sua forma mais visível e imediata. A antiga cidade industrial,
implodida sobre o centro metropolitano e alguns de seus pequenos centros, recria o movimento
urbano.

A urbanização extensiva, estende se para além das cidades em redes que penetram virtualmente
todos os espaços regionais integrando-os em malhas mundiais, representa assim, a forma sócio
espacial dominante que marca a sociedade capitalista de Estado contemporânea em suas diversas
manifestações, desde o centro dinâmico do sistema capitalista até e cada vez mais às diversas
periferias que se articulam dialeticamente em direcção aos centros e subdivisões.
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1.2 Das periferias das indústrias e das fronteiras


A precariedade das condições gerais de produção na periferia industrial, gerou várias vezes, uma
concentração metropolitana que vem sendo descrita há mais de duas décadas em diversos
estudos sobre primazia urbana, migrações, processo industrial, entre outros temas relacionados.
A expansão metropolitana que acompanhou a industrialização periférica resultou na
superposição espacial de lógicas da produção e consumo, como de resto em todo o mundo
capitalista, mas sua peculiaridade face ao centro capitalista repousava na concentração quase
absoluta das condições de produção industrial, nas áreas metropolitanas e nas cidades mono-
industriais, características da primeira fase de substituição de importações.

Daí que a metrópole derrama não apenas sobre as regiões circunvizinhas mas também sobre as
periferias distantes. Cria padrões e externalidades que se impõem e se estendem, fazendo-se
sentir em todo o espaço.

As práticas identificadas como rurais se superpunham à economia urbano-industrial em


formação: economias domésticas de subsistência de fundo de quintal completando o orçamento
familiar; grupos de parentesco e compadrio dominando relações e controles sociais; relações de
produção pré-capitalistas coexistindo com relações sub-assalariadas marcando uma inserção
particular na economia urbana.

Podemos citar como exemplo: o desenvolvimentismo militar, que promoveu a ocupação da


Amazónia, onde houve migrações de campo e cidades do Nordeste; do campo urbanizado às
metrópoles de camponeses, gerou contrapartida nas florestas urbanas.

1.3 Da questão ambiental


As áreas urbanas têm sido vistas tradicionalmente como espaços mortos, do ponto de vista
ecológico, ainda que tomadas como focos principais da problemática ambiental contemporânea
seja: pela lógica da produção industrial e suas mazelas (danos) ambientais; pelos padrões de
consumo que actuam intensamente na destruição e desperdício dos recursos naturais e humanos,
as metrópoles, as cidades e as áreas urbanas têm sido ainda pouco consideradas nos seus aspectos
ambientais.
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De fato, o sentido mercantil dominante da produção e organização do espaço no capitalismo,


expresso no valor de troca imputado ao solo (urbano, no caso), se agudiza em tempos de crise
quando a reserva de valor se impõe como artifício de acumulação e sobrevivência, acentuando
seu carácter de elemento central na reprodução das relações sociais de produção e do próprio
capitalismo (Lerebvre, 1972). O acesso ao solo urbano para a produção, fortalece o sentido do
valor de uso, o qual se impõe crescentemente na medida em que garante a inserção das
populações pobres na economia popular urbana voltada, principalmente, para a reprodução. Na
população rica a garantia da reprodução ampliada permite digressões, o valor de uso do espaço
urbano tem ganhado importância crescente no resgate do conceito e nas restrições que tal resgate
sugere sejam impostas à dinâmica da valorização do espaço social.

2. A relação da ecologia com a metrópole


A íntima relação entre a ecologia urbana e a questão ambiental não parece ter sido ainda de facto
compreendida. Há, entretanto, uma ideologia ecológica ligada ao capitalismo ecológico, como
diz Carrión (1986: 193), que não apenas faz naturais as relações sociais, mas malthusiana mente
se volta contra a população e o migrante, enquanto contrapõe jardins nos altos prédios dos
centros metropolitanos a um ruralismo mítico da volta à natureza, reificando a dicotomia
ambiente, natural-ambiente construído.

A nível dos núcleos urbano-metropolitanos, os aspectos de saneamento aparecem como centrais,


onde o carácter incompleto da produção e organização do espaço social cria sérios problemas
ambientais ligados à reprodução colectiva. Serviços sanitários precários ou inexistentes (água,
esgoto, lixo) ameaçam o quotidiano das populações urbanas pobres, enquanto a disposição final
dos resíduos (sólidos e líquidos) atinge o conjunto das áreas urbanas, suburbanas e espaços
regionais. Mas que, devia haver maior permeabilidade e integração entre o espaço natural e
espaço social.

Caberia identificar níveis e formas distintas de expansão do tecido urbano: loteamentos típicos
de periferia onde a cobertura vegetal é destruída por uma ocupação densa mas incompleta;
espaçamentos do tecido urbano por loteamentos de pequenas propriedades agrícolas;
implantação de áreas industriais e núcleos comerciais e de serviços em áreas urbanas periféricas;
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loteamento para a classe alta, buscando manter níveis óptimos de conservação da natureza, entre
outros.

A análise urbana, assumindo o olhar ambiental, há que estar centrada na conservação das
condições ecológicas adequadas às distintas comunidades, enfatizando suas relações com a
diversidade social e biológica.

A urbanização extensiva é necessário corresponder uma naturalização extensiva, tanto para


enfrentar problemas urbanos e ambientais ao nível micro, da vida quotidiana, quanto para
enfrentar questões globais da crise ambiental e social. A importância da questão ambiental
metropolitana no centro da dinâmica urbano-industrial contemporânea e da questão ambiental
em seu sentido global recolocam necessariamente a discussão para além das cidades, atingindo o
conjunto dos espaços urbanizados.

Apenas com outras (novas e velhas) bases económicas, voltadas para a garantia da reprodução
colectiva, as cidadanias que parecem querer nascer, incorporando a consciência ambiental e
ecológica, poderão crescer e frutificar, contribuindo para novos arranjos sócio espaciais e
ambientais nos centros e periferias diversos.

3. Conceito de Meio ambiente


De maneira simples, define-se meio ambiente como tudo aquilo que nos cerca, englobando os
elementos da natureza como a fauna, a flora, o ar, a água, sem esquecer os seres humanos.

Assim, definimos poluição como: degradação da qualidade ambiental, resultante de actividades


que directa ou indirectamente:

 Prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;


 Criem condições adversas às actividades sociais e económicas;
 Afectem desfavoravelmente a biota (conjunto de seres vivos de um ecossistema);
 Afectem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
 Lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.
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A poluição de um recurso hídrico resulta em prejuízos à saúde do ser humano, dizemos que há
contaminação. Isto ocorre como resultado de processos poluidores que lançam no ambiente
substâncias tóxicas que causam prejuízos aos organismos.

Problemas ambientais do planeta foram provocados porque não foram consideradas as relações
que existem entre os elementos que compõem o meio ambiente.

Actualmente os acidentes ambientais alcançam grande repercussão na imprensa falada e escrita,


com a mobilização da população atingida e seus representantes políticos ou de organizações não-
governamentais. Todos estes fatos foram produzindo uma mudança gradativa de posturas da
sociedade e de suas instituições, bem como das empresas, principalmente aquelas que empregam
tecnologias de alto impacto ambiental.

3.1 Impactos Ambientais em Áreas Urbanas


Os estudos sobre os impactos ambientais promovidos pelas aglomerações urbanas são, ao mesmo
tempo, produto e processo de transformações dinâmicas e recíprocas da natureza e da sociedade
estruturada em classes socais (COELHO, 2001). É notório que o crescimento das cidades causa
diversos impactos ambientais. Tais impactos decorrentes da expansão urbana (formal ou
informal) são visíveis e causam danos ao meio naturais, juntamente a toda sociedade que nele
habita (figura 3 – A e B). O crescimento acelerado e mal planejado das cidades está acarretando
sérios prejuízos à natureza, dos quais se destaca o desmatamento da vegetação nativa para
estruturação da rede urbana e toda sua infra-estrutura, alteração do microclima, poluição
atmosférica, da água, do solo, e principalmente degradação em áreas costeiras destruindo
diversos ecossistemas.

3.2 Crescimento Urbano e Mudanças na Paisagem


Em muitas cidades brasileiras onde o processo do crescimento urbano ocorre de forma acelerada
e sem um planejamento adequado, as mudanças nas paisagens urbanas são significativas. Tais
mudanças podem ser observadas na falta de infra-estrutura (boas condições de moradia,
saneamento básico, transportes, entre outros.) e nos impactos ambientais (uso inadequado do
solo, destruição de áreas verdes, soterramento de rios e manguezais, poluição atmosférica, etc.).
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Conforme Bertrand (1971), a paisagem não é simples adição de elementos geográficos


disparatados. E ainda segundo ele, em uma determinada porção do espaço, o resultado da
combinação dinâmica, portanto instável, de elementos físicos, biológicos e humanos que,
reagindo dialeticamente uns sobre os outros, fazem da paisagem um conjunto único e
indissociável, em permanente evolução. O problema maior desta evolução, é que as paisagens se
modificam de acordo com a necessidade de alguns indivíduos, para satisfazer aos interesses de
dirigentes locais (figura 5) que trazem para as cidades diversas actividades (indústrias, lazer,
educação, e outras), as quais provocam o aumento populacional e como consequência acarretam
os diversos problemas ambientais, como, por exemplo, aumento de efluentes domésticos e lixo
urbano.

3.3 Os primórdios da preocupação ambiental


O impacto das actividades humanas sobre o meio ambiente não é um fenómeno recente. Os
primeiros humanos eram caçadores nómades e retiravam da natureza somente o necessário para
o seu sustento. Este modo de vida permitiu a ocupação de todo o mundo, por parte do homem.

A primeira grande mudança no modo de vida do homem, até então marcado principalmente pelas
actividades de caça e pesca para a subsistência, foi o desenvolvimento da agricultura. Sua
expansão, juntamente com o aumento populacional, contribuiu para os primeiros desmatamentos,
não somente para a obtenção de terras cultiváveis, como também para a utilização de árvores
como combustível (JUNQUEIRA, 2002). Romeiro (2004) destaca ainda que, com a invenção da
agricultura, a humanidade deu um passo decisivo na diferenciação de seu modo de inserção na
natureza em relação àquele das demais espécies de animais.
Outra grande mudança ocorreu com o desenvolvimento da manufactura (entre os séculos XVI e
XVII), implicando em mudanças radicais sob todos os aspectos nas relações sociais e de trabalho
(MORANDI e Gil, 2000). Esse período histórico, que precedeu a Revolução Industrial,
caracterizou-se pelo surgimento de uma forma de vida muito dependente de energia não-
renovável.
A Revolução Industrial do século XVIII pode ser entendida como uma primeira grande
arrumação espacial interligando as regiões do mundo. Alguns economistas chegam a tratar este
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período como “a primeira economia interligada e organizada em escala mundial”. Romeiro


(2004) pontua o fato de que a Revolução Industrial aumentou contínua e vertiginosamente a
capacidade da humanidade em intervir na natureza.
Beribéri (2004) observa que o aumento da escala produtiva tem sido um importante factor que
estimula a exploração dos recursos naturais, elevando a quantidade de resíduos gerados. Esse
autor ainda destaca que, a partir da Revolução Industrial, surge uma diversidade de substâncias e
materiais que não existiam na natureza. A maneira como a produção e o consumo estão sendo
conduzidos desde então exige recursos e gera resíduos, ambos em quantidades vultosas, que
estão ameaçando a capacidade de suporte/assimilação do próprio planeta.
O desenvolvimento tecnológico e o consequente aumento da produtividade na Era da Revolução
Industrial provocaram uma melhoram substancial na qualidade de vida material. Entretanto, já na
primeira metade do século XX, foi possível constatar novas provas do eventual dano em grande
escala que as novas tecnologias poderiam causar ao meio ambiente. Se por um lado os sistemas
industriais alcançaram apogeus de sucesso, o capital natural, do qual depende a prosperidade
económica da civilização, declinou rapidamente, sendo que o índice de perdas cresceu na mesma
proporção dos ganhos em termos de bem-estar material (HAWKEN, LOVINS e LOVINS,
1999).

Hawkins, Lovins e Lovins (1999) afirmam que, durante este período, a humanidade presenciou
uma degradação ambiental sem precedentes, com o povoamento das cidades e a mecanização da
produção agrícola. Já Barbieri (2004) ressalta que o nível de produção que o ambiente pode
sustentar tem gerado polémicas acirradas desde muito tempo e que os posicionamentos e as
propostas relativas a essa questão variam dentro de um continuem que se estende do optimismo
ao pessimismo extremados. Romeiro (2004) argumenta que, além dos desequilíbrios ambientais
gerados pela maior capacidade de intervenção humana na natureza, a Revolução Industrial,
baseada no uso intensivo de grandes reservas de combustíveis fósseis, abriu caminho para uma
expansão inédita da escala das actividades humanas, que exerceu forte pressão sobre a base de
recursos naturais do planeta, culminando no questionamento sobre a capacidade de carga do
planeta (carrying capacity).
Neste contexto, surge a teoria de Malthus, considerado o primeiro economista a prever os limites
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de crescimento causados pela escassez de recursos naturais. Malthus expressou a sua teoria dos
limites ambientais através de restrições de suprimento de terras férteis de boa qualidade e dos
resultantes retornos decrescentes na produção agrícola (MEBRATU, 1998).
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4. Conclusão
Findo o presente trabalho, pudemos concluir que o intenso crescimento populacional provoca
transformações no meio natural, dessa forma, alteram-se as dinâmicas ambientais dos diversos
ecossistemas. O impacto ambiental refere-se aos efeitos da ação humana sobre o meio ambiente.
Esses problemas decorrem do uso do meio ambiente como fonte de recursos para a produção da
subsistência humana e como recipiente de resíduos da produção e consumo.
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5. Bibliografia
CAMARGO, Ana Luiza. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios Campinas, São
Paulo, Papirus Editora, Brasil. 2003.

BORGES, F. O ambiente e a organização. São Paulo, Brasil. 2007.

CARRIÓN, F. Ecologia urbana en Quito durante Ia década de los setenta. In: el médio
ambiente en América Latina. México. 1986.

LEFEBVRE, H. La Revolución Urbana. Madrid: Alianza. 1972.

MINISTÉRIO da Educação. Referências curriculares nacionais da educação profissional de


nível técnico. Brasília. 2000.

MONTE-MÓR, R. Extended urbanization in the industrializing notes on Brazil. In: Trabalho


apresentado no Encontro Anual da Associação dos Geógrafos Americanos/AAG. Baltimore,
Maryland, EUA. 1989.

SILVA, M. N; COPQUÉ, A. & GIUDICE, D.S. consequências das transformações ambientais


no processo de expansão das cidades. Salvador Bahia, 2007.

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