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Neste capítulo tenciono expor alguns marcadores da identidade social do homem brasileiro e
propor associações com os processos de evangelização e pastoreio do mesmo, pressupondo
que o conhecimento do homem em seu determinado contexto coopera para a construção de
uma comunicação hábil, viável e fértil.
O homem, sociologicamente, é um ser composto. Isto significa que sua identidade é
definida por diversas realidades e elementos como sua origem, história, etnia, religião e família.
Enquanto a sociologia o define como um ser fundamentalmente social a psicologia o vê como
um indivíduo autoconsciente e a filosofia o conceitua como um ser moral e racional, como
expunha Hegel 1 . Para a teologia, o fato de ser espiritual o distingue de toda a criação. Este
ser complexo deve, portanto, ser observado por lentes antropológicas que nos ajudem a
perceber seus valores e padrões de comportamento visto que cada sociedade humana se
agrupa e organiza de uma maneira única e distinta.
A observação do homem brasileiro nos ajudará a identificar suas associações, ou seja, as
realidades e valores com os quais se sente associado, que o atrai e o define. Hiebert já
pontuava que tal observação seria útil para qualquer processo que envolva movimento social
como o evangelismo, educação e projetos comunitários 2.
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A identidade social do homem brasileiro e suas implicações para a evangelização e pastoreio
pastoreio eficaz em nosso país se dá no âmbito familiar e não individual. Relacional e não
conceitual. Nas nuances dos problemas e vitórias da vida e não nos gabinetes. Desta forma,
em nosso país, pastoreia-se não apenas o indivíduo mas seus relacionamentos.
Desta forma toda expressão religiosa que esteja em sintonia com a miscigenação racial
histórica dos primórdios encontrará aqui aceitação, como o catolicismo, o cultos afro,
espiritismo, protestantismo, a magia e o animismo. Assim a evangelização cristã dogmática e
confessional encontra claramente uma barreira natural: a tolerância religiosa gerada pelo
sincretismo em que toda religiosidade é, ou deve ser, aceita e jamais questionada. Um taxista
carioca possui a flexibilidade necessária para conversar com representantes dos principais
segmentos religiosos brasileiros produzindo um diálogo de concordância, e o faz com
naturalidade, como fruto do contexto sincrético em nosso país. Neste contexto sociocultural é
necessário que a Igreja Evangélica Brasileira comunique de forma bem clara seus pilares de fé
pois os conceitos utilizados semanticamente em nossas mensagens, como igreja, evangelho e
salvação, já possuem uma vasta e flexível interpretação na religiosidade sincrética de nosso
país.
É necessário proclamarmos o evangelho como se apresenta na Palavra, como uma
verdade única, Cristocêntrica, enraizada na Palavra e que não abre mão da Verdade em prol
de uma atitude religiosamente conciliadora, ecumênica ou politicamente correta.
Pensando na sociedade de forma estrutural concluiremos que nosso sistema comunitário
não permite muita mobilidade social. Não somos estáticos como a Índia com suas castas
pré-definidas mas o preconceito e os marcadores de status social impossibilitam uma maior
mobilidade como pode ser vista na Austrália em que os flancos relacionais são mais flexíveis.
Os marcadores de status social são os elementos que colocam o homem em uma escala de
importância em seu grupo. No Estados Unidos da América o principal elemento definidor do
status social é o poder. No Japão a honra (ligada sobretudo ao parentesco) e no Brasil o
dinheiro. Ou seja, em nosso país uma pessoa ou família é automaticamente identificada na
escala social de seu grupo a partir, prioritariamente, de sua riqueza. O preconceito primário que
exercemos no Brasil, desta forma, não é racial mas sim social. Não se inclui ou exclui pessoas
de determinado círculo pela cor da pele, sobrenome ou origem mas sim por sua riqueza, seja
sua presença ou ausência. É importante identificarmos a força de tal marcador de status social
em nosso país a fim de observarmos que, de certa forma, as igrejas evangélicas (bem como
outras) tendem a valorizar as famílias ricas, como fruto de nossa estrutura social histórica,
muitas vezes preterindo dons e talentos preciosos que podem ser usados no Reino de Deus.
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A identidade social do homem brasileiro e suas implicações para a evangelização e pastoreio
É certo, porém, que o homem brasileiro não é uma ilha. A influência da globalização
produziu diversos frutos sociais e culturais. Dois deles são o existencialismo e a urbanização. A
geração rural, com suas características provincianas, já foi predominante em nosso país. Os
homens com mais de 50 anos de idade que povoam as capitais brasileiras, em boa parte,
possuem uma forma rural de pensar e viver. Seus pais ou eles mesmos, na infância,
transitaram em contextos rurais e de lá extraíram seus valores e dinâmica social. A fazenda
ainda é um marco não apenas de lembranças mas de valores em tal geração. A geração que
nasceu nas metrópoles, porém, possui outra referência onde os valores urbanos definem a
vida, o sucesso e a família. Seus males (estresse, competitividade, hiper aglomeração humana
e outros) geram as enfermidades da presente geração. Suas possibilidades e benefícios
(acesso a diversas formas de educação, ascensão social, diversidade, acesso à tecnologia e
descobertas) são os fatores atrativos. Evangelizar ou pastorear um homem de 50 anos de
idade que teve sua raiz na fazenda e um jovem de 28 anos que já nasceu na metrópole são
tarefas bem distintas e devem ser encaradas como tal. Enquanto o primeiro há de valorizar a
tradição o segundo se atém ao dinamismo. Se o primeiro é atraído pelos valores históricos o
segundo se sentirá atraído pela argumentação e explicação de tais valores, em uma
característica urbanizada apologética. Enquanto o primeiro resistirá a mudanças e inovações, o
segundo transitará tranqüilamente por elas.
Particularidades relacionais nos ajuntamentos humanos no Brasil Em nosso país o
homem se ajunta em quatro principais formatos sociais que chamaremos aqui de populações
urbanas, suburbanas, rurais e tribais. Esta tem sido uma forma quase universal de observar as
particularidades relacionais a partir dos ajuntamentos humanos.
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Populações suburbanas são normalmente estruturadas com base na família e mais abertas
ao relacionamento com os de fora. O nível de privacidade é menor e tendem a se encontrar e
relacionar de maneira mais informal nas praças, ruas e comércio. São abertas à presença de
igrejas que se envolvam com a comunidade na tentativa de minimizar suas necessidades
sociais. O plantador de igrejas deve morar entre eles e tornar-se um deles. Envolver-se em
seus programas sociais e comunitários. O esforço evangelístico pode ser mais geral, a todo o
grupo, a partir de um ambiente central que crie uma atmosfera de aconchego.
Populações rurais normalmente demonstram maior amabilidade com o de fora de seu meio,
porém maior desconfiança. Ao passo que a hospitalidade é um valor precioso e aplicável, que
insere o outro em seu meio, a desconfiança os mantém interiormente distantes. São mais
tradicionais e apegados a seus valores comunitários e religiosos, o que deve gerar barreiras
evidentes à evangelização. O esforço evangelístico deve ocorrer a partir das famílias chaves
que fazem parte da tradição comunitária. É necessário se estabelecer entre eles e participar
dos eventos rurais.
Populações tribais são exclusivistas impondo maior restrições quanto aos de fora de seu
meio. Possuem normalmente barreiras étnicas como língua e cultura distintas e assim o critério
para inserção e aceitação do outro na sociedade local é mais lento e complexo. Este processo
envolve adaptação pessoal, envolvimento comunitário, fluência lingüística e aquisição cultural.
Eles são tradicionais e identificarão, em um primeiro momento, qualquer expressão religiosa
evangelística como sendo alienígena ao seu ambiente e cosmovisão. O esforço evangelístico
deve ocorrer a partir da inserção no grupo, do aprendizado da língua, da cultura e da
compreensão de sua cosmovisão quanto aos valores e elementos vitais para a exposição do
evangelho como pecado, perdão e salvação.
Em um Brasil diverso como o nosso lidaremos com populações urbanas, suburbanas, rurais
e tribais. Identificá-las e abordá-las de acordo com seu perfil social será de grande ajuda para
uma boa comunicação, adaptação e conseqüente transmissão do evangelho. Ajuda-nos
também observar o próprio enraizamento do movimento evangélico em nosso país, com seus
valores e mazelas a fim de fazermos uma autocrítica que nos leve à reflexão e cuidado 7.
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b) Realize uma leitura geral do questionário sugestivo marcando os pontos nos quais você
possui um bom material de estudo que possa prover resposta. Sugiro usar a cor verde para
estes pontos. Marque também, em vermelho, aqueles que (inicialmente) não são aplicáveis ao
grupo ou segmento social que você estuda. Em amarelo aqueles que demandam maior
pesquisa. Assim, você terá neste primeiro momento um questionário marcado e selecionado
em cores (verde, amarelo e vermelho).
d) Desenvolva uma abordagem de pesquisa que possa tornar esta metodologia aplicável. O
intuito de uma metodologia de pesquisa é identificar e dimensionar a verdade factual, ou seja,
descobrir, estudar e analisar dados verdadeiros que nos levem a abordagens relevantes.
Sugiro 4 diferentes abordagens quando no estudo de um dado social: a analítica, axiomática,
correlativa e explicativa especialmente para dados sociais mais complexos. Se desejar ler mais
a respeito encontrará descrição destas abordagens no texto “Antropologia Cultural” –
www.antropos.com.br . Há três instrumentos de pesquisa, no entanto, que são essenciais nesta
pesquisa: Coleta de dados, visitas e entrevistas, questionário sugestivo. O questionário em si,
sem uma boa coleta de dados, visitas nos locais de pesquisa e entrevistas, não representará a
verdade sobre um grupo ou fato social. É necessário sair do gabinete e ir para as ruas.
Inicie a composição das respostas nas perguntas marcadas em verde (aquelas sobre as
quais você crê dispor de boas respostas e material de referência) em ordem metodológica que
organizamos numericamente de 1 a 15. Em um segundo momento as amarelas (que
demandarão maior pesquisa de sua parte) serão também respondidas. Com tais dados em
mãos você poderá passar à análise e conclusões, que lhe levará a perceber não apenas o
perfil do grupo humano com o qual trabalha mas suas nuances, particularidades, vias de
comunicação e abordagem. Havendo dificuldade de análise, procure ajuda para a
compreensão dos resultados e aplicabilidade a partir da pesquisa realizada.
A seguir o questionário direcionador:
Apresentação da pesquisa
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1. Descreva a sua área de pesquisa, como bairros, ruas, grupos sociais e assim por
diante . A intenção neste primeiro ponto é levá-lo a dimensionar sua área de pesquisa, de
forma prática e compreensível para você. Uma pesquisa ampla demais poderá não ser
aplicável. 2. Descreva de forma breve sua visão geral de atuação com
este grupo ou área a ser pesquisada . A seguir uma visão escrita
por um pastor que utilizou o presente método em um bairro na cidade do Rio de Janeiro:
Plantar uma igreja bíblica, missionária e contextualizada entre a população do presente bairro,
que venha a contribuir de forma relevante para a minimização da carência social (educacional
e de inclusão social) entre o grupo, mostrando o valor transformador do Evangelho a partir de
onde este é exposto. 3.
Descreva 4 principais alvos a serem implementados no grupo ou área pesquisada
. Podem ser alvos gerais ou específicos. Se necessário, justifique-os. Estes passos lhe
ajudarão em um planejamento de trabalho.
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10. Identifique os pólos de apoio social como orfanatos, asilos, creches, penitenciárias
e grupos de apoio.
Estes lidam com a camada social que necessita de apoio específico.
Não se esqueça de ligar este e os outros pontos pesquisados com o material coletado,
estudado e catalogado nas pastas: a) mapas e estatísticas; b) artigos e teses; c) pesquisas e
entrevistas. A análise dos dados dependerá não apenas de sua pesquisa objetiva mas do
cruzamento de informações, impressões, pesquisas e conclusões.
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caso. Link e estudo artigos, notícias veiculadas ou teses a respeito de tais grupos. É de vital
importância identificar, se for o caso, a presença de grupos excluídos na população observada.
12. Prepare uma projeção visual com três áreas de compreensão: espaço, tempo e
interesse
. Você pode fazer isto desenhando três mapas bem elaborados.
No primeiro (espaço) prepare uma projeção visual (ou mapa) dos dados de localização
adquiridos até o momento marcando (use cores distintas) onde a população habita, por onde
transita, onde estuda, onde comercializa, onde trabalha, onde cultua e assim por diante. Ou
seja, esta projeção deve evidenciar onde as pessoas se aglomeram.
Em uma segunda projeção visual marque os ciclos de tempo, ou seja, onde a população
está a cada dia da semana e mês do ano. O centro da cidade, por exemplo, pode ser um local
de intensa atividade nos dias comerciais e tornar-se um ambiente esvaziado nos finais de
semana. Nesta época talvez as praças, praias e outros pontos tornem-se os mais
freqüentados. A intenção aqui é observar as aglomerações humanas a partir em relação à
mobilidade temporal. A terceira projeção visual (ou mapa) deverá identificar as áreas de
interesse da população. Em algumas áreas pesquisadas você poderá encontrar uma
população centrada no interesse do trabalho, ou do estudo, ou do lazer. Algumas áreas irão
demonstrar populações interessadas sobretudo na religiosidade e assim por diante. Neste caso
as aglomerações estarão ligadas a centros ou espaços destinados a estes fins.
Com estas três mostragens visuais (espaço, tempo e interesse) você terá um ‘raio x’ do
grupo ou área que estuda e poderá direcionar seu projeto ou abordagem de acordo com a
configuração da população na qual atua. Este é um momento que requer o desenvolvimento de
conclusões mais complexas e, se for o caso, procure ajuda especializada para fazê-lo. 1
3. Identifique as áreas de carência social e humana na comunidade ou população
pesquisada
. Nesta altura você terá um conhecimento suficiente para identificar as áreas de real carência
social e humana tais como inclusão social de grupos marginalizados, apoio em áreas básicas
como saúde, educação e subsistência etc. Descreva 5 áreas de gritante carência social na
população pesquisada e esboce possíveis atuações de relevância que possam vir a
minimizá-las ou curá-las mesmo que este não seja seu projeto principal. Em Boston, por
exemplo, alguns projetos evangélicos identificaram o apoio ao imigrante como a principal área
de carência social entre brasileiros naquela cidade. Tal identificação nos levará a prestar
atenção, e esboçar esforços de cooperação, nas áreas que efetivamente geram sofrimento
humano. Ou pelo menos estar a par de tais processos de sofrimento.
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A identidade social do homem brasileiro e suas implicações para a evangelização e pastoreio
se este for o projeto a ser implementado. Em todo caso abordagem é a maneira distinta e
objetiva como se desenvolve e aplica uma verdade ou proposta a uma pessoa ou grupo.
Segue-se depois com as ferramentas, que são os instrumentos de abordagem. É necessário,
portanto, desenvolver as abordagens perante cada alvo descrito no ponto 3. Procure ajuda, se
for o caso, para o desenvolvimento destas abordagens e leia estudos de caso e projetos em
andamento
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De forma geral, portanto, podemos observar que o homem brasileiro possui o que chamarei
aqui de perfil cultural. Utilizá-lo cooperará para falarmos sua língua e dialogarmos em sua
cultura.
Uma sociedade contadora de histórias Devido ao longo processo de miscigenação entre
segmentos culturais que valorizam e utilizam o simbolismo para transmitir valores e construir a
identidade grupal nos tornamos uma sociedade gravemente simbólica e contadora de histórias.
Apesar do uso proporcional do hemisfério esquerdo, mais analítico, do cérebro, o homem
brasileiro se comunica amplamente utilizando seu hemisfério direito, global, através de histórias
contadas e vividas. O ensino conceitual, de desenvolvimento e exposição de valores,
dissociado de uma abordagem simbólica, cultivará resultados pífios na população geral.
Observo que o processo educacional no indivíduo, quando prolongado, pode atenuar esta
característica e assim quanto menos escolarizado for o segmento social brasileiro mais
simbólico ele tende a ser. Isto se explica pela moldura analítica da educação formal brasileira.
Não é por acaso que as novelas, mini-séries e contos fazem extremo sucesso e transmitem
ensino (seja ele qual for) à nossa população. Não é também por acaso que os professores
mais bem sucedidos são aqueles que utilizam simbolismo (histórias, ilustrações, associações
com a vida diária) para se comunicar. Da mesma forma os pregadores que mais interagem
com o público utilizam um expediente freqüentemente simbólico nas explicações das
Escrituras, facilitando a compreensão do valor, do conceito, bem como sua aplicação.
Sociedades com forte presença de simbolismo dificilmente observam um valor a partir dele
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Uma sociedade relacional Todo ser humano é um ser relacional. Algumas sociedades,
porém, valorizam mais ou menos a privacidade e exposição individual, o que nos faz enxergar
esta distinção na forma como se aproxima do seu próximo. Algumas sociedades também
possuem distintas maneiras de construir o parentesco, o que se reflete diretamente na
extensão do círculo com o qual o homem se associa e relaciona.
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ouvidos pela maneira como interagem com a comunidade do que pela retórica nos púlpitos.
Líderes serão mais observados nos corredores do que nas salas de reuniões. Jamais iremos
dissociar o comportamento privado do comportamento público.
O homem brasileiro, portanto, é um ser complexo que necessita ser observado antes de
devidamente abordado. Compreendê-lo, seus elementos construtores de identidade social,
bem como seu perfil cultural, irá ajudá-lo a comunicar de forma que faça sentido e possa ser
traduzido para seu dia a dia evitando que o Evangelho pregado seja recebido apenas como
uma mensagem para quem o transmite, um conceito alienígena para o homem de nossa
geração em nosso país.
[1] Laraia, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1989 [2] Hiebert, Paul G. O Evangelho e a diversidade das culturas.
São Paulo. Edições Vida Nova. 1999 [3] Ver Vicedom,
George. A missão como obra de Deus – Introdução à teologia da missão. São Leopoldo:
Sinodal/IEPG, 1996
[4]
Ver Lévi-Strauss, Claude.As estruturas elementares do parentesco – O intercâmbio restritivo.
Petrópolis: Vozes, 1982
[5]
Ver Nicholls, Bruce J. Contextualização: Uma teologia do evangelho e cultura. São Paulo: Vida
Nova, 1983
[6]
CTPI - Centro de Treinamento de Plantadores de Igrejas – www.ctpi.org.br
[7]
Ver Leonildo Campos em seu livro
Teatro, Templo e Mercado
–
Organização e Marketing de um Empreendimento Neopentecostal.
São Bernardo do Campo/Petrópolis: UMESP/Vozes, 1997
[8]
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A identidade social do homem brasileiro e suas implicações para a evangelização e pastoreio
Ver
www.ronaldo.lidorio.com.br
– Texto: Antropologia Missionária
[9]
Ronaldo Lidório – Plantando igrejas – Editora Cultura Cristã, 2008.
[10]
Ver o site
www.antropos.com.br
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