UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

UNIDADE: Instituto de Artes

DEPARTAMENTO: Teoria e História da Arte

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL II: SISTEMAS DE ARTE E INSTITUIÇÕES

CH ALUNO PROFESSOR CRÉDITOS: CÓDIGO:

TOTAL
4
4 4
60

MODALIDADE DE ENSINO: x PRESENCIAL SEMIPRESENCIAL A DISTÂNCIA

TIPO DE APROVAÇÃO: FREQUÊNCIA X FREQUÊNCIA E NOTA

STATUS CURSO(S) / HABILITAÇÃO(ÕES) / ÊNFASE(S):

X OBRIGATÓRIA BACHARELADO EM HISTÓRIA DA ARTE

ELETIVA RESTRITA

ELETIVA DEFINIDA

X ELETIVA UNIVERSAL

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA / CRÉDITO

TIPO DE AULA CRÉDITO CH SEMANAL CH TOTAL

TEÓRICA 3 3 45

PRÁTICA / TRABALHO DE CAMPO / PRÁTICA COMO

1 1 15
COMPONENTE CURRICULAR

LABORATÓRIO

ESTÁGIO

EXTENSÃO

TOTAL 4 4 60

EMENTA: OS ARTISTAS E OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE OBJETOS ARTÍSTICOS NO QUADRO DAS

CULTURAS INDÍGENAS, POPULARES, COLONIAIS, LOCAIS. A QUESTÃO DA PRODUÇÃO ARTESANAL E DE OBJETOS
CULTURAIS E SUA INSTITUCIONALIZAÇÃO. A TRANSPOSIÇÃO DE OBJETOS CULTURAIS PARA O SISTEMA
ARTÍSTICO OU MUSEOLÓGICO. DESCONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA, CONFISCO, APROPRIAÇÃO E OUTRAS
 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

FORMAS DE DESLOCAMENTO NO PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE OBJETOS ARTÍSTICOS E CULTURAIS. A

ACADEMIA DE BELAS ARTES E A PROPOSIÇÃO DE UM SISTEMA ARTÍSTICO NACIONAL. GRUPOS, ESCOLAS LIVRES,
REUNIÕES DE ARTISTAS. EXPOSIÇÕES GERAIS, SALÕES, BIENAIS, OUTROS CIRCUITOS EXPOSITIVOS. INSTITUIÇÕES
ARTÍSTICAS. GALERIAS, MARCHANDS, LEILÕES, COLEÇÕES, FEIRAS DE ARTE E ARTESANATO, MERCADO. O
PROBLEMA DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL. O SISTEMA DE ARTE GLOBALIZADO. A FORMAÇÃO E A
ATUAÇÃO DA CRÍTICA DE ARTE. A HISTÓRIA DA ARTE EM SUAS DIFERENTES FACES INSTITUCIONAIS (IPHAN,
MUSEUS, UNIVERSIDADES). POSSIBILIDADE DE VISITAS A MONUMENTOS, INSTITUIÇÕES DE ARTE E CULTURA E
VIAGENS A CIDADES CUJOS PATRIMÔNIOS ARTÍSTICOS E CULTURAIS SEJAM DE INTERESSE PARA A DISCIPLINA –
TRABALHO DE CAMPO.

OBJETIVO(S): ANALISAR O TRÂNSITO DE OBJETOS DE ARTE, PRÁTICAS ARTÍSTICAS E DISCURSOS HISTÓRICOS NO

CAMPO DAS ARTES VISUAIS NO BRASIL, A PARTIR DA INVESTIGAÇÃO DO PROBLEMA DO SISTEMA ARTÍSTICO E
DOS PROCESSOS DE INSTITUCIONALIZAÇÃO. COMPREENDER HISTORICAMENTE A FORMAÇÃO DO SISTEMA DE
ARTE NO BRASIL, ANALISANDO O PROBLEMA CULTURAL DO CONTATO ENTRE ARTISTAS, PÚBLICO, CRÍTICOS,
HISTORIADORES, INSTITUIÇÕES E MERCADO DE ARTE. PROBLEMATIZAR OS PROCESSOS DE
INSTITUCIONALIZAÇÃO (PRODUÇÃO, CIRCULAÇÃO, EXIBIÇÃO, ENCOMENDAS, FORMAÇÃO, CRÍTICA, MERCADO
ETC.), DE MODO A ENTRELAÇAR PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E CULTURAIS DE DIFERENTES MOMENTOS E LUGARES,
DISCUTINDO DE MODO AMPLO A RELAÇÃO ENTRE HISTÓRIA DA ARTE, ARTE E BRASIL. REALIZAR PESQUISAS DE
CAMPO.

PRÉ-REQUISITO 1: CÓDIGO:

PRÉ-REQUISITO 2: CÓDIGO:

CÓ-REQUISITO CÓDIGO

PRÉ-CÓ-REQUISITO CÓDIGO

TRAVA DE CRÉDITOS:

DISCIPLINA(S) CORRESPONDENTE(S) CÓDIGO(S)

HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL II ART01-09412
ART01-07282

BIBLIOGRAFIA:
ADES, D. ARTE NA AMÉRICA LATINA. SÃO PAULO: COSAC NAIFY, 1997.
BERBARA, M., CONDURU, R., SIQUEIRA, V.B. CONEXÕES: ENSAIOS DE HISTÓRIA DA ARTE. RIO DE JANEIRO:
EDUERJ, 2014.
BRITO, R. EXPERIÊNCIA CRÍTICA. SÃO PAULO: COSAC NAIFY, 2005.
DUQUE, G. GRAVES E FRÍVOLOS (POR ASSUNTOS DE ARTE). RIO DE JANEIRO: FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA,
SETE LETRAS, 1997.
FÉLIX, F. BELAS ARTES: ESTUDOS E APRECIAÇÕES. 2A. ED. SÃO PAULO: ZOUK, 2013
FERREIRA, G. (ORG.). CRÍTICA DE ARTE NO BRASIL: TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEAS. RIO DE JANEIRO: FUNARTE,
2006.
NAKAMUTA, A. S. (ORG.). HANNA LEVY NO SPHAN: HISTÓRIA DA ARTE E PATRIMÔNIO. RIO DE JANEIRO:
 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

IPHAN/DAF/COPEDOC, 2010.
NAVES, R. O VENTO E O MOINHO. SÃO PAULO: CIA DAS LETRAS, 2007.
NELSON, ADELE. FORMING ABSTRACTION: ART AND INSTITUTIONS IN POSTWAR BRAZIL. LOS ANGELES:
UNIVERSITY OF CALIFORNIA PRESS, 2022.
PEREIRA, S. G. ARTE, ENSINO E ACADEMIA: ESTUDOS E ENSAIOS SOBRE A ACADEMIA DE BELAS ARTES DO RIO DE
JANEIRO. RIO DE JANEIRO: MAUAD: FAPERJ, 2016.
PONTUAL, R. OBRA CRÍTICA. RIO DE JANEIRO: AZOUGUE EDITORIAL, 2013.
PROUS, A. O BRASIL ANTES DOS BRASILEIROS. 28.ED. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 2007.
SQUEFF, LETICIA. UMA GALERIA PARA O IMPÉRIO: A COLEÇÃO ESCOLA BRASILEIRA E AS ORIGENS DO MUSEU
NACIONAL DE BELAS ARTES. SÃO PAULO: EDUSP, 2012.
ZANINI, W. (ED.). HISTÓRIA GERAL DA ARTE NO BRASIL. SÃO PAULO: INSTITUTO WALTHER MOREIRA SALLES,
FUNDAÇÃO DJALMA GUIMARÃES, 1983.

SITUAÇÕES ESPECIAIS

PERMITE SITUAÇÃO “EM PREPARO” DE ACORDO COM A DELIBERAÇÃO 27/03: x SIM NÃO

PERMITE MAIS DE UM DOCENTE EM UM MESMO TEMPO DE AULA: SIM x NÃO

PERMITE HORÁRIOS INCOMPLETOS NO PT: SIM x NÃO

PODE SER OFERECIDA COMO DISCIPLINA ISOLADA: x SIM NÃO

PERMITE CHOQUE DE HORÁRIOS COM OUTRA DISCIPLINA: SIM x NÃO

PROFESSOR PROPONENTE

DATA ASSINATURA / MATRÍCULA / CARIMBO

ALEXANDRE RAGAZZI, EVELYNE AZEVEDO, FERNANDA

PEQUENO, LEILA DANZIGER, MARCELO CAMPOS,
MARIA BERBARA, MARISA FLÓRIDO CESAR, MAURO
TRINDADE, SHEILA CABO GERALDO, TAMARA
QUÍRICO, VERA BEATRIZ SIQUEIRA.