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PLANO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA


DE COMPONENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURRICULAR

CENTRO DE ENSINO CURSO


Cahl PPGAP

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TEORIAS SOCIOCULTURAIS E PATRIMÔNIO CULTURAL


PGSS117

ANO SEMESTRE MÓDULO DE DISCENTES


2022 2022.1

EMENTA
Debates conceituais sobre natureza e cultura. Conceituações antropológicas sobre cultura. Conceitos e tipos de patrimônio.
Sistemas sociais e produção simbólica. Memória social, narrativas e patrimônios. Identidades e processos de etnicidade.
Cultura, desigualdades e relações de poder. Estado, cultura e cidadania. Patrimônio, cultura e desenvolvimento.

OBJETIVOS
Objetivo Geral:

● Refletir sobre o conceito Patrimônio a partir das teorias socioculturais, privilegiando o ponto de vista de conceitos e
metodologias antropólógicas

Objetivos Específicos:

● Estudar a construção da disciplina antropológica, principalmente no que tange às dimensões da vida social e cultural,
a partir das materialidades
● Investigar a noção de patrimônio como Fato Social Total
● Refletir sobre a relação entre arte, memória, patrimônio, circularidade e consumo
● Analisar bens patrimonializados a partir da perspectiva das teorias socioculturais
● Explorar a relação Estado-Patrimônio

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Escolas antropológicas clássicas: temas, conceitos e possíveis usos para o conceituação do patrimônio
● Materialidade e Imaterialidade da Cultura
● Patrimônio como símbolo, representação e memória

METODOLOGIA
Atividades síncronas: Aulas dialogadas, palestras, seminários apresentados pelos estudantes, estudos de caso, chats etc.

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UFRB – Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD
Rua Rui Barbosa 710, Centro, Cruz das Almas/BA. CEP 44380-000
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Atividades assíncronas: Estudo dirigido, acesso a produtos audiovisuais (música, filmes, entrevistas), realização de
pesquisas, elaboração de mapas conceituais e resenhas críticas, trabalhos em grupo, produção de texto.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


1) Seminário (2,0)
a. Cada participante do curso realizará 4 seminários (0,5)
b. Os seminários devem incluir: uma breve apresentação do autor, o contexto da produção da obra, o panorama
do texto e algum ponto que pode relevante para a discussão
c. Os seminário terão a duração de 20 a 30 minutos
2) Resenha crítica (2,0)
a) As resenhas críticas deverão ser concisas, priorizando a reflexividade do texto
b) Devem ter entre 1 e 2 laudas
c) Devem ser entregues no dia correspondente à discussão do texto
3) Trabalho final (6,0)
a) Produção de artigo, com no mínimo 12 laudas e no máximo de 15 laudas.A formatação do artigo deverá ser
realizada a partir do uso da fonte Times New Roman, justificado, corpo 12, espaçamento 1,5 entre as linhas,
em todo o texto, exceto para as citações com mais de três linhas e para os resumos.
b) Os artigos devem rigorosamente seguir as regras da ABNT (10.520)
c) O tema do artigo, preferencialmente, deve ser inspirado na pesquisa de mestrado dos participantes do curso.
d) A data de entrega 19/07/2022

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica do Componente Curricular

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade/ Editora da UNESP, 2016.
KUPER, A. Cultura. A visão dos antropólogos . Bauru: Edusc, 2002
APPADURAI, A. A vida social das coisas. As mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói: EdUFF, 2008.

Bibliografia Complementar do Componente Curricular

ABREU, R., CHAGAS, M. Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003, pp. 13-24.
ANDERSON, B. Comunidades Imaginadas. Reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008.
BOAS, F. Arte Primitiva. Petrópolis: Editora vozes, 2014
BOURDIEU, P. Marginalia: algumas notas adicionais sobre o dom. Sociol. Antropol. 01 (02), nov 2011,
https://doi.org/10.1590/2238-38752011v122. Acesso em 20/03/2022
BOURDIEU, P. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Zouk, 2007b.
BRITO, T. F. S. Do enfeite à festa: o uso do bordado como narrativa, ação e engajamento em duas festas tradicionais
brasileiras. Revista Etnográfica, fevereiro de 2022, n. 26, vol 1, pp.:275-298. g/etnografica/11564. Acesso em 18//03/2022.
CASCUDO, C. Rede de Dormir. Uma pesquisa etnográfica. São Paulo: Global Editora, 2003.
DESCOLA, P. As duas naturezas de Lévi-Strauss. Revista Sociologia e Antropologia, Sociol. Antropol. 01 (02), nov 2011,
2011https://doi.org/10.1590/2238-38752011v122. Acesso em 21/03/2022.
DURKHEIM, E. Sociologia. São Paulo: editora Ática, 1984.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. São Paulo: LTC Editora, 1981.
GOMES, A. L. de A. (2016). Por uma semântica do patrimônio cultural . Revista Ibero-Americana De Ciência Da
Informação, n. 9, v. 2, pp. 441–459.

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GONÇALVES, J. R. A alma das coisas. Patrimônios, materialidade e ressonância. Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 2013.
GONÇALVES, J. R. Ressonãncia, materialidade e subjetividade: as culturas como patrimônios. Horizontes Antropológicos,
Porto Alegre, ano 11, n. 23, p. 15-36, jan/jun 2005, acesso em 21/03/2022
GONÇALVES, J. R. Antropologia dos objetos : coleções, museus e patrimônios. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2007.
HOBSBAWN, E; RANGER, T. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
LÉVI-STRAUSS, C. ; ERIBON, D. De perto e de longe. Relatos do mais importante antropólogo do nosso século. Rio de
Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1990.
LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural 1. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003
LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural 2. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993.
LÉVI-STRAUSS, C. Tristes Trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Ubu Editora, 2018.
MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
MILLER, D. Trecos, troços e coisas. Estudos antropológicos sobre a cultura material. Rio de Janeiro: Zahar, 2013
HERZFELD, M. The body impolitic. Artisans and Artifice in the Global Hierarchy of Value. Chicago: The University of
Chicago Press, 2004.
INGOLD, T. Antropologia. Para que serve? Petrópolis: Editora Vozes, 2019.
FREUD, Sigmund. O esquecimento de nomes próprios em " A psicopatologia da vida cotidiana". ESB. Rio de Janeiro:
Imago, v.VI, cap.I, 1976.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos históricos, Rio de Janeiro. V.2. n.3, 1989, pp. 3-15.
SCHWARCZ, L Complexo de Zé Carioca. notas sobre uma identidade mestiça e malandra. Site Lilia Moritz Schwarcz.
Disponível em https://www.liliaschwarcz.com.br/conteudos/visualizar/Complexo-de-Ze-Carioca8. Acesso em 21/3/2022.
SOUSA, Antônio Cândido de Melo e. (1993), "Dialética da malandragem", in O discurso e a cidade. São Paulo, Duas
Cidades.

Outras Indicações Bibliográficas

COSTA, C. A. O arquiteto e a cidade velha. Portugal, Produtora Laranja Azul, 2003. Disponível:
https://www.youtube.com/watch?v=jAuCJEW1-pw.
IPHAN. Arte Kusiwa – Pintura Corporal e Arte Gráfica Wajãpi. Disponível em
http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/54.
ITAÚ Cultural. Ocupação Mário de Andrade. Disponível em:
https://www.itaucultural.org.br/ocupacao/mario-de-andrade/descoberta/
IPAC. Bembé do Mercado. Cadernos do IPAC, n. 7, 2014. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1ag6ESj30ZKYI8z1nlKI9vdblNXY05cAW/view
IPHAN. Dossiê Bembé do Mercado, 2019. Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Dossie_Bembe_do_Mercado.pdf
SANT´ANNA, M. Parecer do relator ao conselho consultivo do patrimônio cultural – IPHAN para o Registro do
Bembé do Mercado. Disponível em
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Parecer_Conselho_Bemb%C3%A9_do_Mercado.pdf.
TOZI, D. R. Parecer Técnico Ad-hoc Bembé do Mercado. Disponível em
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Parecer_Tecnico_Bembe_do_Mercado.pdf.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

DATAS CONTEÚDO ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

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22/3 Apresentação do Curso Atividade: organização dos seminários

29/3 Olhares sobre a “Cultura” Bibliografia básica:


KUPER, A. Introdução: Guerras Culturais. In.
Cultura. A visão dos antropólogos. Bauru: Edusc,
2002, pp. 21 - 42
Bibliografia complementar:
HERZFELD, M. The pedestal and the tethering post.
In: The body impolitic. Artisans and Artifice in the
Global Hierarchy of Value. Chicago: The University
of Chicago Press, 2004, pp. 1-36

5/4 Patrimônio como Fato Social Total Bibliografia básica:


GONÇALVES, J. R. Ressonãncia, materialidade e
subjetividade: as culturas como patrimônios.
Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 11, n.
23, p. 15-36, jan/jun 2005, acesso em 21/03/2022.
Bibliografia complementar:
CASCUDO, C. Rede de Dormir. Uma pesquisa
etnográfica. São Paulo: Global Editora, 2003
DURKHEIM, E. O que é fato social?. Sociologia. São
Paulo: editora Ática, 1984, pp. 46-52.
LÉVI-STRAUSS, C. O que a etnologia deve a
Durkheim. In: Antropologia Estrutural 2. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993.
12/4 A vida em circulação: materialidade e Bibliografia básica:
imaterialidade da cultura MALINOWSKI, B. Tema, método e objetivo desta
pesquisa; Características essenciais do Kula; O
significado do Kula. In: Argonautas do Pacífico
Ocidental. Um relato do empreendimento e da
aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova
Guiné melanésia. São Paulo: Ubu Editora, 2018.
19/4 Dádiva, materialidade e dimensão da vida Bibliografia básica:
MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva. Forma e razão da
troca nas sociedades arcaicas. In Sociologia e
Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
Bibliografia complementar:
Lévi-Strauss, Claude. "Introdução à obra de Marcel
Mauss". In. M. Mauss. Sociologia e antropologia.
São Paulo, UBU, 2018.
26/4 A vida social das coisas: um novo olhar para as Bibliografia básica:
coisas dos nativos BOAS, F. Introducao, Artes graficas e plásticas: o
elemento formal na arte; Arte representativa. In: Arte
Primitiva. Petrópolis: Editora vozes, 2014, pp. 13 -
95.
Bibliografia complementar:

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ALMEIDA, K. M. P. Por uma semântica profunda:
arte, cultura e história no pensamento de Franz Boas.
Revista Mana, n. 4, v. 2, Out 1998. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0104-93131998000200001
DESCOLA, P. As duas naturezas de Lévi-Strauss.
Revista Sociologia e Antropologia, Sociol. Antropol.
01 (02), nov 2011,
2011https://doi.org/10.1590/2238-38752011v122.
Acesso em 21/03/2022.
LÉVI-STRAUSS, Claude. "O desdobramento da
representação nas artes da Ásia e da América".In.
Antropologia estrutural. São Paulo, Cosac Naify,
2008 [1958], pp. 261-293.

3/5 A vida social das coisas: políticas de valor, Bibliografia básica:


biografia e materialidades KOPYTOFF, I. A biografia cultural das coisas: a
mercantilização como processo. In: APPADURAI, A.
A vida social das coisas. As mercadorias sob uma
perspectiva cultural. Niterói: EdUFF, 2008, pp.
89-124
APPADURAI, A. Introdução: mercadorias e a política
de valor. In: A vida social das coisas. As
mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói:
EdUFF, 2008, pp. 15-88.
Bibliografia complementar:
MILLER, D. Trecos, troços e coisas. Estudos
antropológicos sobre a cultura material. Rio de
Janeiro: Zahar, 2013.

10/5 Patrimônio e processos de patrimonialização. Bibliografia básica:


Estudo de caso: O Bembé do Mercado IPAC. Bembé do Mercado. Cadernos do IPAC, n. 7,
2014.
IPHAN. Dossiê Bembé do Mercado, 2019.
SANT´ANNA, M. Parecer do relator ao conselho
consultivo do patrimônio cultural – IPHAN para o
Registro do Bembé do Mercado. Disponível em
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/P
arecer_Conselho_Bemb%C3%A9_do_Mercado.pdf.
TOZI, D. R. Parecer Técnico Ad-hoc Bembé do
Mercado. Disponível em
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/P
arecer_Tecnico_Bembe_do_Mercado.pdf.

17/5 Patrimônio como símbolo Bibliografia básica:


GEERTZ, C. Um Jogo Absorvente: Notas sobre a
Briga de Galos Balinesa. In: A interpretação das
culturas. São Paulo: LTC Editora, 1981, pp. 185-214.

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KUPER, A. Clifford Geertz: cultura como religião e
como grande ópera.. In. Cultura. A visão dos
antropólogos. Bauru: Edusc, 2002, pp.105-159.
Bibliografia complementar:
GEERTZ, C..Uma Descrição Densa: Por uma Teoria
Interpretativa da Cultura. In: A interpretação das
culturas. São Paulo: LTC Editora, 1981, pp 3-23.
24/5 Patrimônio: categorias do pensamento Bibliografia básica:
GONÇALVES, J. R. O patrimônio como categoria do
pensamento. In: ABREU, R., CHAGAS, M.
Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos.
Rio de Janeiro: DP&A, 2003, pp. 13-24.
Bibliografia complementar:
GONÇALVES, J. R. Antropologia dos objetos :
coleções, museus e patrimônios. Rio de Janeiro: Ed.
Garamond, 2007.
31/5 Um olhar para as expressões ameríndias Bibliografia básica:
LÉVI-STRAUSS, C. Cadiueu. In: Tristes Trópicos.
São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
Bibliografia complementar:
LÉVI-STRAUSS, C. ; ERIBON, D. De perto e de
longe. Relatos do mais importante antropólogo do
nosso século. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,
1990.
7/6 Patrimônio como alegoria e como semântica (e Bibliografia básica:
performance?) CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Lisboa:
Edições 70, s/d.
GOMES, A. L. de A. (2016). Por uma semântica do
patrimônio cultural. Revista Ibero-Americana De
Ciência Da Informação, n. 9, v. 2, pp. 441–459.
Bibliografia complementar:
VELHO, Gilberto. Patrimônio, Negociação e
Conflito. Revista Mana, vol.12 no.1, Rio de Janeiro,
Apr. 2006. Disponível em
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132006000100009
. Acesso em 21/08/2020

14/6 Patrimônio como campo Bibliografia básica:


BOURDIEU, P. Marginalia: algumas notas adicionais
sobre o dom. Sociol. Antropol. 01 (02), nov 2011,
https://doi.org/10.1590/S0104-93131996000200001.
Acesso em 20/03/2022
Bibliografia complementar:
PRADO, M. M. N. P. A teoria de campo e o
patrimônio cultural. Revista Museologia e
Patrimônio. vol 4, n.1, 2011, pp. 127-147. Disponível
em

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http://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br/index.ph
p/ppgpmus/article/viewFile/154/154

21/6 Patrimônio como tradição Bibliografia básica:


HOBSBAWN, E; RANGER, T. Introdução. In: A
invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1997.
Bibliografia complementar:
BRITO, T. F. S. Do enfeite à festa: o uso do bordado
como narrativa, ação e engajamento em duas festas
tradicionais brasileiras. Revista Etnográfica,
fevereiro de 2022, n. 26, vol 1, pp.:275-298.
Disponível
emhttps://doi.org/10.4000/etnografica.11564 . Acesso
em 18//03/2022.

28/6
PAUSA PAUSA

5/7 FREUD, Sigmund. O esquecimento de nomes


Patrimônio como memória e como esquecimento próprios em " A psicopatologia da vida cotidiana".
ESB. Rio de Janeiro: Imago, v.VI, cap.I, 1976.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio.
Estudos históricos, Rio de Janeiro. V.2. n.3, 1989, pp.
3-15.
12/7 Patrimônio como conceito e como política
(Unesco, SPHAN, IPHAN) Bibliografia básica:
CHUVA, Márcia. Por uma história da noção de
Patrimônio Cultural no Brasil.
n. 34, p. 147-165, 2012.
Bibliografia complementar:
ABREU, R., CHAGAS, M. Kusiwa, arte gráfica
wajãpi + Certificado. In: Memória e Patrimônio:
ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A,
2003, pp. 13-24.

IPHAN. Arte Kusiwa – Pintura Corporal e Arte


Gráfica Wajãpi. Disponível em
http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/54.
19/7 Patrimônio como imaginação Bibliografia básica:
& ANDERSON, B. Introdução; Origens da consciência
Encerramento do componente nacional. In: Comunidades Imaginadas. Reflexões
sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
Bibliografia complementar:
SCHWARCZ, L Complexo de Zé Carioca. notas sobre
uma identidade mestiça e malandra. Site Lilia Moritz
Schwarcz. Disponível em

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https://www.liliaschwarcz.com.br/conteudos/visualiza
r/Complexo-de-Ze-Carioca8. Acesso em 21/3/2022.
SOUSA, Antônio Cândido de Melo e. (1993),
"Dialética da malandragem", in O discurso e a cidade.
São Paulo, Duas Cidades.

* Discussão sobre o curso e avaliação dos processos


de ensino-aprendizagem.
Atividades assíncronas: Entrega trabalho final

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