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Objetivos:
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históricas, a fim de identificar as tensões e paradoxos.
h) Compreender o conceito de patrimônio diante das diferentes narrativas da(s)
História(s) de um local.
PROGRAMA:
METODOLOGIA:
AVALIAÇÃO:
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A avaliação dos mestrandos será permanente quanto ao empenho nas leituras, a
exposição e participação nos debates em aula e apresentação dos seminários.
Modalidade de trabalho final: portfólio ou texto dissertativo
Data de entrega
Instrumentos:
1. Seminário- apresentação
2. Seminário- compartilhamento coerente das leituras solicitadas
3. Produção final: será disponibilizada duas opções conforme descrição a seguir
3.1 PORTFÓLIO
3.2 TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO
1- O QUE É O PORTFÓLIO?
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Para Rangel (2003, p.152) a implementação do uso do portfólio “é uma ruptura do
modelo técnico e quantitativo de avaliação para um processo multidimensional”. É,
portanto, um instrumento capaz de reorganizar o processo de aprendizagem e, no
contexto de nossa disciplina, tem como objetivo organizar o conhecimento proposto
no período de estudos, a fim de verificar suas percepções individuais sobre as tarefas
realizadas nos seminários, nas atividades de campo, nas atividades culturais. Serão
desafiados a organizar os materiais coletados durante as atividades na
organização/criação de um produto envolvendo as construções de conhecimento
realizadas.
Caso o mestrando opte por esse produto final, lembre de fazer um breve texto de
conclusão com análise sobre o trabalho desenvolvido na semana, destacando
acontecimentos (falas, atividades, produções, concepções, intervenções entre outras)
que merecem reflexão.
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Lembre-se que o portfólio não é apenas sobre seu trabalho. Apresente também a pessoa
que o está produzindo. Para isso, crie uma seção do portfólio acadêmico sobre você:
conte um pouco sobre sua trajetória acadêmica e, de forma especial, dê indícios sobre as
contribuições do mestrado em História nessa trajetória.
Esse gênero de texto pressupõe que o autor faça uma exposição acompanhada de
reflexão.
É organizado com: título, autor, resumo, palavras-chaves, introdução,
desenvolvimento, conclusão e referências.
Obedece às orientações especificas de citações.
Obedece às orientações científicas de referências bibliográficas.
O texto evidencia articulação, coerência entre conceitos e ideias trabalhadas ao longo
da semana.
A introdução anunciará o contexto vivenciado justificando a importância das
experiências.
Desenvolvimento apresentar a dimensão descritiva e reflexiva sobre os estudos
científicos realizados.
Na conclusão apresentar as evidências dos conhecimentos construídos.
O texto deverá ser apresentado de forma acadêmica, isto é, seguindo normas ABNT.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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COSTA, Aryana Lima. A Escola Uspiana de História: panorama das contribuições da história da
historiografia para um tema clássico.
Revista Brasileira de História. São Paulo, v.40, nº 85, 2020
https://www.scielo.br/j/rbh/a/9J3HryV4VL9jcvnWjCJvhZF/?lang=pt
JOSÉ CÁSSIO MÁSCULO. A coleção Sérgio Buarque de Hollanda: livros didáticos e ensino de História
Leitura: capítulos 3 (3.1 a 3.4) e cap. 4
MICELI, Paulo. Sobre história, Braudel, e os vagalumes. A Escola dos Analles e o Brasil (ou vice-versa).
REIS, José Carlos. O desafio historiográfico. Rio de Janeiro. Ed. FGV, 2010. Pág. 22-89
REIS, José Carlos. O ?descobrimento do Brasil?. In: As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC ? RJ:
Editora FGV, 2007
CRONOGRAMA
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Manhã Apresentação do projeto para
a disciplina
8:30-11:30
Conceito de historiografia e REIS, José Carlos. O desafio historiográfico. Rio de Leitura para
vertentes importantes da Janeiro. Ed. FGV, 2010. Pág. 22-89 Todos
produção historiográfica Disponível no drive da turma realizarem
Ensino de História e https://drive.google.com/file/d/1slbN-
concepções historiográficas v2X8VICSH97BX2WxoPKR_2iH3w3/view?
6
usp=share_link
8/02
Manhã SEMINÁRIO 2 Leitura SEMINÁRIO 2
Augusto,
REIS, José Carlos. O redescobrimento do Brasil. In: As
8:30-11:30 Capistrano de Abreu identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC ? RJ: Editora Débora,
Sergio Buarque de Holanda FGV, 2007 pp 85 – 143 Getúlio
Disponível no drive da turma
https://drive.google.com/file/d/
16OYWgcly2c5D9JtMug8vTbfHumV9i_51/view?
usp=share_link
SEMINÁRIO 3
Leitura SEMINÁRIO 3
Seminário 3
A coleção didática de Sérgio JOSÉ CÁSSIO MÁSCULO. A coleção Sérgio Buarque de Ana
Buarque de Holanda e o Hollanda: livros didáticos e ensino de História Angélica,
rompimento com paradigma Leitura: capítulos 3 (3.1 a 3.4) e cap. 4
tradicional Disponível no drive da turma Idésio e
Whashington
https://drive.google.com/file/d/
1PXwUSLiOGLtxBkQnc9_1YPLRRC9gYOXJ/view?
usp=share_link
TARDE E VESPERTINO – ATIVIDADE DE CAMPO NO MUSEU MUNICIPAL E PRÉDIO EBERLE
HISTORIOGRAFIA & NETO, Regina B. Guimarães. Historiografia & narrativa: Leitura para
Tarde NARRATIVA: do arquivo ao texto Todos
Disponível no drive da turma realizarem
14-16h Museu Municipal https://drive.google.com/file/d/
1EbDsYHHr4Pp7Zgy6NmdFggAHuDfxyZIj/view?
7
usp=share_link
9/02
Manhã SEMINÁRIO 4 Leitura SEMINÁRIO 4: REIS, José Carlos. A Frederico,
reconstrução crítica do sonho de em=========ancipação e Fernando e
Considerações acerca do autonomia nacional. In: As identidades do Brasil: de Thanyson;
Marxismo na História. Varnhagen a FHC ? RJ: Editora FGV, 2007 pp 173 - 201
Historiografia nacional a partir https://drive.google.com/file/d/
das interpretações marxistas 1FbDk958ToqeXBhj9WhPyqFvzVTm8zHMM/view?
nos anos 1950-60: Caio Prado usp=share_link
Jr.
SEMINÁRIO 5
Historiografia nacional a partir
das interpretações marxistas Kilma,
nos anos 1960-70: Florestan Leitura SEMINÁRIO 5: REIS, José Carlos. As Raquel e
Fernandes e Fernando identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. RJ: Editora Yelva;
Henrique Cardoso com FGV, 2007 pp 203- 267
interpretações à dependência
do capital internacional e https://drive.google.com/file/d/
possibilidade para 18S5KmKyFnsA5AEtqVcUSkVyFwpiBRN8B/view?
emancipação usp=share_link
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Manhã SEMINÁRIO 6 Isailma,
Márcia Chuva. Por uma história da noção de patrimônio
Hugo e
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cultural no Brasil
Mariane;
https://drive.google.com/file/d/1x5Way_cWtlw5z09plL-
g6ghUtNU5nV9C/view?usp=share_link
Ianni, O.. (1996). A Sociologia de Florestan Fernandes. Estudos Avançados, 10(26), 25–
33. https://doi.org/10.1590/S0103-40141996000100006
Espaço é um conceito histórico que nos da uma representação onde os fatos aconteceram, Este
pode se definir como a porção do planeta onde se desenvolvem as atividades do homem no seu
cotidiano. Inserido no conjunto das suas atividades ao longo de um período de tempo maior ou
menor, ganha a dimensão histórica, não apenas de forma isolada, mas também em relação com
outras áreas. Preconizador do conceito espacial no seio da História, Fernand Braudel defendia
que a História se define não só pela relação entre diversos espaços como pelas características
dos mesmos, que variam consoante os homens que os estruturam e neles vivem.
Sujeitos da história
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