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INDICAÇÕES GERAIS:
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Trabalho:
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Cada grupo de uma mesma nacionalidade deve escolher uma opção diferente
para que, ao finalizar o trabalho, possam compartilhar a informação.
- Apresentação.
- Sistematização.
- Documentação (pertinência, coerência com o tema, atualização, apoio
documental congruente) e pesquisa sobre a atividade realizada.
- Desenvolvimento metodológico (coerente com o enfoque descrito na
atividade).
- Análise crítica (raciocínio expositivo, clareza conceitual, argumentação
pessoal).
Muito importante: na página seguinte, informe seus dados pessoais (o trabalho
que não apresentar essas informações de identificação não será corrigido).
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Nomes e sobrenomes
Grupo: 2020-06
Data: 29/06/2021
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SUMÁRIO
Apresentação……………………….…………………………………………………...……..6
Bibliografia ………………………………………………….…………………………………16
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APRESENTAÇÃO
O nosso trabalho refletiu-se na 3ª opção, das quatro sugeridas pela tutora nas
indicações gerais, comungando com o tema por nós formulado, isto é: “Formação de
professores: políticas, programas curriculares e trabalho docente.” O mesmo acarreta
um índice geral, no qual, estão espelhados os temas abordados como: Apresentação;
Sistematização, nesse ponto, nós apresentamos, descrevemos, analisamos e
comparamos a formação de professores de nossos países e de outros (com destaque
a Espanha). Ademais, analisamos também as políticas e o trabalho docente. No
terceiro ponto, Documentação e pesquisa sobre a atividade realizada, nós
apresentamos os documentos que serviram de premissas à nossa investigação, de
forma a demonstrar uma coerência com o tema e, por conseguinte, com o trabalho no
geral. Assim, seguiu-se então o quarto ponto, o Desenvolvimento metodológico, onde,
de forma coerente e com o enfoque descrito na atividade, nós integramos essa
temática com o devido cuidado de não fugir do tema. No quinto ponto, Análise crítica,
nós, os integrantes do grupo, apresentamos, de uma forma integradora, a análise dos
diferentes sistemas de educação, isto é, países como Brasil, Angola e Espanha,
fazendo então, um total de tres continentes representados, nomeadamente: África,
América e Europa. Com isso, nós apresentams as devidas críticas, de modo a
responder os pontos espelhados pelas análises. Por fim, no sexto ponto, referente às
referencias bibliográficas, o grupo apresentou os autores e as respectivas obras
consultadas, para que, de algum modo, nós pudessemos apresentar a veracidade do
trabalho realizado.
O Sistema Educacional do Brasil, tem como base formal a lei de nº 9394/96 (LDBN) a
qual fornece as diretrizes legais para o funcionamento dos Centros Escolares tanto os
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dos poderes públicos como os privados. Esse sistema educativo é dividido em níveis e
modalidades de ensino, os sistemas de ensino do país e suas referidas redes
educacionais tem autonomia para legislar e adaptar os sistemas as suas realidades.
A referida lei trás uma visão geral de todos os níveis oficiais da educação brasileira,
desde a educação infantil a formação universitária. Neste momento daremos ênfase
nos artigos que fazem referências ao Curso de Formação de Professores na
modalidade normal (Art. 61 e 62) do ensino médio que é a etapa final da educação
básica com duração mínima de três anos é regulamentada no artigo 35 desta lei.
Levemos em conta que tal documento é uma organização da parte comum à todo
país, a parte específica fica a cargo dos estados e município organizar através de suas
lei orgânica. O artigo 19 da lei supra citada estabelece que as instituições de ensino
dos diferentes níveis classificam-se em: Públicas que são criadas ou incorporadas,
mantidas e administradas pelo poder público e as Privadas, criadas, mantidas e
administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.
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Informação essa que está em consonância com as relatadas em nossa apostila de
estudo da disciplina Organização e Gestão de Centros Educacionais.
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nos termos do que estabelece a Lei 9394/96, nos arts. 35 e 36, explicitados,
posteriormente, no Parecer nº 15/98 da CEB-CNE.
VI – A reflexão sistemática sobre o saber do fazer de cada professor e da escola como
um todo é impulsionadora do processo de produção do conhecimento que se instaura
como uma atividade crítica desde as origens da formação do professor.
VII – As escolas, com seus desafios e soluções, ao se tornarem campo de estudo e
investigação dos alunos do curso Normal, devem enriquecer a sistematização da
reflexão sobre a prática, submetendo-se a um processo de avaliação permanente que
identifique a adequação entre as pretensões do curso e a qualidade das decisões que
são tomadas pela instituição.
VIII – A gestão pedagógica, no âmbito da educação escolar contextualizada, deverá,
em diálogo com as demais áreas ou núcleos curriculares da proposta pedagógica
desenvolver práticas educativas que integram os múltiplos aspectos constitutivos da
identidade dos alunos (futuros professores), que se deseja sejam afirmativas,
responsáveis e capazes de protagonizar ações autônomas e solidárias no universo
das suas relações.
IX – A prática, circunscrita, ao processo de investigação e participação dos alunos no
conjunto das atividades que se desenvolvem na escola campo de estudo, é instituída
no início da formação, prolongando-se ao longo do curso e com duração mínima de
800 horas.
X - O curso, considerada a flexibilidade da LDBEN, tem a critério da proposta
pedagógica da escola amplas e diversas possibilidades de organização.
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A formação de professores de nível médio em
Angola, com destaque às Escolas de Formação
de Professor (EFP), tem praticamente seu ponto
de partida em 1978 com o surgimento dos ex-
Institutos Médios de Educação (IMNE), com
docentes nacionais e estrangeiros. Na época,
além das EFP que formam professores em quatro
anos para o ensino básico, num passado não
muito longínquo, a formação de professores no
país passa a assinalar formações intermediárias,
isto é, Formação de Superação de Professores
(FSP) e Cursos de Formação Acelerada (CFA).
Angola
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Sistema Nacional de Qualificações, sendo objeto de regulamentação em
diploma próprio […]. (Art. 19º)
3. Idades mínimas de referência no Sistema de Educação e Ensino: […]
respeitados os limites estabelecidos nos artigos 23º e 27º. Os casos
excepcionais de adiamento escolar por alunos ou estudantes sobredotados,
talentosos e autistas são regulados em diploma próprio pelos Titulares dos
Setores da Educação e Ensino Superior. (Art. 20º)
4. Ensino Primário:o Ensino Primário tem a duração de 6 anos e a ele tem
acesso as crianças que completem, pelo menos, 6 anos de idade no ano de
matrícula. (Art. 27ª)
O Ensino Primário é feito nas seguintes condições:
Da 1ª à 4ª classe, em regime de monodocência;
Da 5ª à 6ª classe, nos termos a regulamentar em diploma próprio.
5. Objetivos específicos do Subsistema de Formação de Professores:
a) […];
b) Formar professores e demais agentes de educação com sólidos
conhecimentos, científicos, pedagógicos, metodológicos, linguísticos,
culturais, técnicos e humanos; […]. (Art. 44º)
6. Organização do Ensino Superior Pedagógico:
a) […].
b) O Ensino Superior Pedagógico pode ser de graduação, outorgando o grau
de licenciado.
c) O Ensino Superior Pedagógico pode ser de pós-graduação, outorgando os
graus de Mestres e Doutores.
d) c) O Ensino Superior Pedagógico pode ser de pós-graduação, não
conferente de grau académico, sob a forma de agregação pedagógica,
outorgando o diploma de especialização. (Art. 50º)
[…].
Com relação aos centros privados, a única coisa que muda é a Gratuidade, ou seja, o
sistema funciona de igual modo, tanto para os centros públicos como os privados.
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No ano de 1986, a Espanha entrou no conjunto de países da União Européia,
anteriormente já vinha passando por processo de democratização política o que
impulsionou gradativas reformas educativas que originaram importantes conquistas
nos padrões de qualidade em Educação.
A Espanha vem servindo de modelo educacional nas últimas décadas para diversos
países da América Latina, inclusive o Brasil, por apresentar desenvolvimento de
políticas educacionais e reformas educativas.
Por isso, a carreira de professor primário atrai candidatos qualificados que são
motivados pelos salários e pelas condições de trabalho, que devem e podem tornar-se
cada vez melhor, como afirmam os espanhóis.
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cursos instrumentalizam e habilitam o futuro docente para atuar no ensino e, também,
certificam para prestar os concursos públicos de ingresso na carreira docente.
A nova legislação LOE – Ley Orgánica de Educación de 2006 também passa a exigir o
domínio de uma língua estrangeira para ingressar na carreia do magistério público.
Notamos que a formação docente do professor especialista é fortemente marcada por
conhecimentos das ciências de referência.
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
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É normal seguir uma linha de padrão no que se refere à formação do discente
na educação escolar, desde ao magistério ao ensino específico na área escolhida. Na
formação dos professores em questão, poderemos observar que cada país tem suas
exigências mínimas para que o profissional se habilite a lecionar. São requisitos
mínimos que cada país estabelece de acordo com a sua realidade estabelecida.
Analisar os Parâmetros e Leis que regem a educação servirá de guia para que
norteie como cada país rege a formação profissional dos professores e como se aplica
nos comparativos entre eles. Tendo a princípio o trabalho analisado entre a Angola,
Brasil e Espanha como ponto principal de verificação no sistema educacional que
oferece oportunidades aos profissionais da educação e como se dá a preparação
docente para exercer suas funções.
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Não esquecer que a educação é um grupo de componentes que vai desde
alunos a professores e profissionais no geral que atuam diretamente e indiretamente
como agentes que integram os elementos principais das tarefas escolares. A formação
inicial de professores e suas atuações de modelos nos países seguem como
plataforma de análise curricular e formadora constante. Faz-se necessário medidas
atuantes que preparem os educandos e que possam atender as demandas da
educação de forma ampla e de qualidade.
ANÁLISE CRÍTICA
No que diz respeito à Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (BRASIL) - Lei
9394/96, em relação dos fundamentos que regem a formação de professores,
percebemos a coerência dos objetivos traçados quando se fala na associação entre
teoria e prática, a qual resulta na Práxis profissional que todo professor precisa ter
para desenvolver um bom trabalho pedagógico. Até porque, sabemos o nível muito
aquém que se encontra a educação do Brasil.
Sob essa ótica, o parecer 04-98 da Câmara da Educação Básica do CNE (CEB-CNE)
contextualizou as diretrizes curriculares para o ensino fundamental no âmbito da
educação básica e, ao fazê-lo, associou a conquista da cidadania plena, fruto dos
direitos e deveres reconhecidos na Carta Magna, à garantia desse patamar
educacional.
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No que diz respeito a Angola (África), em relação ao Brasil e Espanha, há, de certa
forma, uma disparidade abismal, o sitema apresenta uma versão mais homogenea,
com relação aos centros públicos e privados, notou-se que a única diferença existente
entre os centros é que, num o ensino é gratuíto e no outro não, mas o resto obedece
os princípios estatais.
Análises metodológicas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
República de Angola. (2020). Lei que altera a lei nº 17/16, de 7 de Outubro – lei da
bases do Sistema de Educação e Ensino. Luanda.
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/392/A-Lei-9394-96-e-os-Profissionais-de-
Educacao
https://www.saece.com.ar/docs/congreso4/trab73.pdf
https://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/
10001/2018/06/6quali_ed.pdf
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